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anomalias nos dados apresentados. Nessa primeira análise, foram verificados dados que
fossem “absurdos”, como vazões negativas, além de valores congelados que deveriam estar
variando, causados por falhas na leitura dos medidores. Para uma primeira limpeza, tais dados
foram excluídos.
Após a limpeza dos dados, o gráfico da vazão de alimentação acético, FC0104, foi plotado,
Figura 1, a fim de analisar o comportamento dela. Observando-se o gráfico, foi possível
verificar que houve variações nessa vazão, dessa forma, como passo seguinte, os dados de
todo o sistema foram divididos de acordo com as variações dessa corrente, já que ela que é
uma das determinantes desse sistema. Após a análise do gráfico, foi verificado que há cinco
vazões distintas nessa corrente.
12
10
Vazão de ácido acédico (kg/h)
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Tempo (h)
Por meio da Figura 4 e dos autovalores gerados, determinaram-se, novamente, estes de maior
significância. Diante disso, e sabendo que os valores de maior significância para a matriz de
correlação são aqueles que possuem autovalores maiores que um, os seis primeiros pontos
foram escolhidos como os mais significantes.
Em seguida, foi gerada a matriz de autovetores. A partir dela, e dos seis pontos provenientes
da analise dos autovalores, foram determinadas as variáveis de maior significância. Na Tabela
2, encontram-se as variáveis determinadas nesta análise.
Tabela 2 – Resultado da análise dos autovetores para a matriz de correlação.
Vetor Variável significante
e1 FC0629 Vazão de Acido Acético na Absorção
e2 TC0510 Temperatura na saída do trocador 2
e3 FC0619 Vazão de anidrido bruto (produto)
e4 TC0508 Temperatura na saída do trocador 1
e5 TI0205 Temperatura na saída da câmara 1
e6 TC0512 Temperatura na saída do trocador 3
Novamente, a vazão de alimentação de acido acético não está listada como as variáveis mais
importantes. Apesar disso, como dito anteriormente, é necessário considerá-la.