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Foram reunidos os 14 melhores cursos

com a finalidade de criar um Pacote


Contábil completo.

Assim nasceu o Pacote Black.

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Pacote Black | Contabilidade 6 em 1 .................................................................................3
Informações gerais do Pacote Black | Contabilidade 6 em 1 ...........................................3
Qual a proposta de cada curso? ...........................................................................................3
1. Contabilidade Geral Básica | CGB ............................................................................................... 3
2. Contabilidade Geral Avançada | Pacote CGA (9 Volumes) ....................................................... 4
3. Análise das Demonstrações Contábeis | ADC ........................................................................... 4
4. Contabilidade Geral em Exercícios | CESPE ............................................................................... 4
5. Contabilidade Geral em Exercícios | ESAF ................................................................................ 5
6. Contabilidade Geral em Exercícios | FCC ................................................................................... 5
Lista de cursos que fazem parte do Pacote Black | Contabilidade 6 em 1 ......................6
Conteúdo Programático dos cursos ....................................................................................7
Curso: Contabilidade Geral Básica | CGB ....................................................................................... 7
Série Contabilidade Geral Avançada | 9 Volumes ....................................................................... 13
Curso: Volume Introdutório | O Processo de Convergência Contábil Internacional, NBC e
Normas Tributárias .............................................................................................................. 13
Curso: Volume 1 | Operações com Mercadorias ................................................................. 15
Curso: Volume 2 | Operações Financeiras e Participações Societárias ............................ 18
Curso: Volume 3 | Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes .................... 21
Curso: Volume 4 | Pessoal, INSS Sobre a Folha, INSS Sobre a Receita, PIS/ PASEP,
COFINS ............................................................................................................................... 23
Curso: Volume 5 | Introdução às Demonstrações, Convergência Contábil, S/A, Depreciação,
Impairment, Leasing, IFRS, CPC, NBC, Inflação ................................................................ 26
Curso: Volume 6 | Demonstração do Resultado, Imposto de Renda da PJ e CSLLL ........ 30
Curso: Volume 7 | Balanço Patrimonial, Reservas e Dividendos ........................................ 35
Curso: Volume 8 | Demonstrações Financeiras Auxiliares ................................................. 39
Curso: Análise das Demonstrações Contábeis | ADC ................................................................. 41
Curso: Questões Comentadas | CESPE ......................................................................................... 43
Curso: Questões Comentadas | ESAF ........................................................................................... 48
Curso: Questões Comentadas | FCC ............................................................................................. 51

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Pacote Black | Contabilidade 6 em 1
Trata-se do conteúdo de contabilidade e legislação tributária mais rico do país. Ele vai do
básico ao avançado e inclui o curso de Análise das Demonstrações Contábeis que o capacita
você a fazer uma análise da situação econômica e financeira de uma empresa, além disso
inclui três cursos de questões comentadas, prepara tanto para concursos públicos, como
também para o exercício da profissão contábil e tributária.

Informações gerais do Pacote Black | Contabilidade 6 em 1


Cursos online em vídeos.
Professor Loberto Sasaki
Prazo de acesso: 1 ano.
Carga horária: 403 horas.
Fórum: Por se tratar de cursos práticos, não há suporte para dúvidas. No entanto, o Fórum é
ativo para interação entre os colegas de curso.
Certificado: Emitido por curso. É disponibilizado diretamente pelo sistema.
Material de acompanhamento: Exercícios em PDF

Qual a proposta de cada curso?

1. Contabilidade Geral Básica | CGB


Indicado para os iniciantes, é com este curso que você Aprenderá Contabilidade do Zero.
Trata-se de um curso básico e intermediário, com metodologia própria, em que o
professor/instrutor a todo momento estimula o aprendizado de forma totalmente
descontraída e interessante.

Neste curso são ensinadas as técnicas contábeis fundamentais para se aplicar aos setores
privado, público, bancários e outros.

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São abrangidas também normas do direito necessárias para o estudo da contabilidade geral,
tais como noções de legislações comerciais, empresariais, societárias e tributárias, bem como
noções de contabilidade internacional (normas técnicas CPC/ IFRS/ NBC).

O conteúdo ministrado neste curso equivale aos três anos do curso de graduação em Ciências
Contábeis, aproximadamente. São 28 aulas, com teoria e muita prática, compreendendo uma
carga horária de 41 horas de duração em vídeo.

2. Contabilidade Geral Avançada | Pacote CGA (9 Volumes)


A série de 9 Volumes do Pacote Avançado (Pacote CGA) cobre por completo os conteúdos de
Contabilidade Geral, Contabilidade Avançada, Legislações Tributárias (nas esferas Federal,
Estadual e Municipal), Normas Brasileiras de Contabilidade-NBC (CPCs/IFRSs), Normas da
Comissão de Valores Mobiliários e tudo isso com muito treinamento prático.

Neste série de 9 Volumes você aprende o que é tributação cumulativa, não cumulativa,
substituição tributária (para frente e para trás), tributação monofásica, MEI, Simples Nacional,
Lucro Presumido, Lucro Arbitrado, Lucro Real, ISS, ICMS, PIS, COFINS, INSS, IRPJ, CSLL, E-
LALUR, E-LACS. Aprende, também, BP, DRE, DRA, DLPA, DMPL, DFC, DVA, PTL, JCP, AVJ, AVP,
AAP, Impairment, Dividendos, Reservas.

Quanto ao Know-how deste curso, é simples, saiba: mais de 80% dos aprovados e
classificados nos concursos para Auditor e Analista do TCU, AFRFB, ATRFB, dos últimos 28
anos, participaram deste curso (antigo curso presencial de Contabilidade II).

São 128 aulas, totalizando 276 horas de duração em vídeo, didaticamente organizados em 9
Volumes, cientificamente programados para o sucesso do seu aprendizado.

3. Análise das Demonstrações Contábeis | ADC


Após a conclusão dos cursos de CGB e CGA você estará apto a iniciar este curso que lhe
capacitará a analisar a saúde de uma empresa sob os aspectos econômico e financeiro de seu
patrimônio.

Você aprenderá neste curso, como realizar a análise vertical, horizontal e por quocientes. A
análise da alavancagem financeira e operacional. A análise da rentabilidade, do retorno do
capital, aplicado, do giro de estoques, das contas a receber e das contas a pagar.

Este curso proporcionará conhecimentos essenciais para a análise do mercado de capitais, do


setor de crédito bancário, da gestão empresarial.

Este conhecimento é fundamental para a realização de certames como exame de suficiência


do CFC, grandes concursos públicos. O domínio da ADC se faz necessário no cotidiano de
profissionais contabilistas, auditores, consultores, gerencias bancárias. A carga horária deste
curso é de 26 horas.

4. Contabilidade Geral em Exercícios | CESPE


Trata-se de um curso de resolução de questões de Contabilidade Geral, realizadas em provas
recentes da banca examinadora CESPE, as questões analisadas e amplamente comentadas
pelo professor, para se chegar aqui é necessário ter passado pelos cursos: CGB, Pacote CGA e
ADC. Carga horária de 20 horas de duração.

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5. Contabilidade Geral em Exercícios | ESAF
Trata-se de um curso de resolução de questões de Contabilidade Geral, realizadas em provas
recentes da banca examinadora ESAF, as questões analisadas e amplamente comentadas
pelo professor, para se chegar aqui é necessário ter passado pelos cursos: CGB, Pacote CGA e
ADC. Carga horária de 20 horas de duração.

6. Contabilidade Geral em Exercícios | FCC


Este conteúdo está em fase de produção, o curso será disponibilizado para a turma em junho
de 2020. Carga horária estimada: 10 horas.

( + ) Contabilidade Geral Básica - CGB


( + ) Contabilidade Geral Avançada - CGA
( + ) Análise das Demonstrações Contábeis - ADC
( + ) Questões Comentadas | CESPE
( + ) Questões Comentadas | ESAF
( + ) Questões Comentadas | FCC (em produção)
( = ) Pacote Black | Contabilidade 6 em 1

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Lista de cursos que fazem
zem parte do Pacote Black | Contabilida
lidade 6 em 1

O Pacote Black é composto dos


os cursos
c mais requisitados e bem avaliados, qua
quais sejam:

1. Contabilidade Geral Básica


ica | CGB
2. Contabilidade Geral Avança
nçada | Pacote CGA:
2.1 Volume Introdutório
2.2 Volume 1
2.3 Volume 2
2.4 Volume 3
2.5 Volume 4
2.6 Volume 5
2.7 Volume 6
2.8 Volume 7
2.9 Volume 8
3. Análise das Demonstrações
ções Contábeis | ADC
4. Questões Comentadas | CESPE
CE
5. Questões Comentadas | ESAF
ESA
6. Questões Comentadas | FCC
FC (em produção)

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Conteúdo Programático dos cursos

Curso: Contabilidade Geral Básica | CGB


Professor: Loberto Sasaki

CAPÍTULO I | Introdução ao Curso de Contabilidade


1. Contabilidade.
2. Contabiliza-se o quê?
3. O Quê é Patrimônio?
4. Estudos dos Elementos que Compõem o Patrimônio.
4.1 Bens.
4.2 Direitos.
4.3 Obrigações com terceiros.
4.4 Obrigações com proprietários.
5. Classificação do Patrimônio
5.1 Ativo.
5.2 Passivo.
5.3 Patrimônio Líquido.
6. Sugestões Bibliográficas.
7. Acordo para os Treinamentos.
8. Exemplos.
9. Aumento de Capital.
10. As Várias Configurações do Capital.
11. Noções de Lucro e de Prejuízo
11.1 Noção de Lucro.
11.2 Noção de Prejuízo.
12. Estática Patrimonial.
12.1 Equação Fundamental do Patrimônio.
12.2 Representação Gráfica dos Estados Patrimoniais.

CAPÍTULO II | Procedimentos Contábeis das Contas Patrimoniais

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1. Conta.
2. Razão.
3. Razonete.
4. Débito e Crédito.
5. Saldo de uma Conta.
6. Lançamento a Débito e a Crédito de uma Conta.
6.1 Natureza dos Saldos das Contas.
6.2 Mecanismo do Débito e Crédito.
6.3 Resumo do Mecanismo do Débito e Crédito.
6.4 Requisitos para o Lançamento Contábil.
7. Balancete de Verificação.
8. Balanço Patrimonial.
9. Exemplo.
10. Livro Diário.
11. Método das Partidas Dobradas.
12. Partidas de Diário ou Partidas Contábeis
12.1Partidas de Primeira Fórmula.
12.2 Partidas de Segunda Fórmula.
12.3 Partidas de Terceira Fórmula.
12.4 Partidas de Quarta Fórmula.
13. Partidas de Diário
14. Plano de Contas.
14.1 Conceito.
14.2 Contabilidade Geral.
14.3 Contabilidade Pública.
14.4 Contabilidade do Sistema Financeiro.
15. Contas Retificadoras ou Redutoras.
15.1 Tipos de Contas
15.2 Contas Sintéticas.
15.3 Contas Analíticas.

CAPÍTULO III | Procedimentos Contábeis das Contas de Resultado


1. As Variações do Patrimônio Líquido.
2. Despesas.
3. Receitas.
4. Resultado do Exercício.
5. Lançamento a Débito e a Crédito das Contas de Resultado.
5.1 Natureza dos Saldos das Contas.
5.2 Mecanismo do Débito e do Crédito.
5.3 Resumo Completo Mecanismo do Débito e Crédito.
6. Apuração do Resultado do Exercício.
7. Exercício Social.
8. Exemplo.
9. Acréscimos Moratórios.
10. Compensação de Lucro com Prejuízos.
11. Desconto Financeiro ou Condicional.
12. Atos e Fatos Administrativos.
12.1 Ato Administrativo.
12.2 Fato Administrativo.
13. Subscrição e Integralização de Capital.

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13.1 Subscrição de Capital.
13.2 Integralização de Capital.
14. Fatos Administrativos.
14.1 Fato Permutativo.
14.2 Fato Modificativo.
14.3 Fato Misto.

CAPÍTULO IV | Noções de Direito Empresarial e de Direito Tributário


Noções de Direito Empresarial | Parte 1
1. Inscrições Fiscais.
1.1 A Competência Tributária dos Principais Impostos.
1.2 Inscrição Federal.
1.3 Inscrição Municipal.
1.4 Inscrição Distrital.
2. Profissional Autônomo.
2.1 Requisitos.
2.2 Autônomo Estabelecido.
2.3 Autônomo Não Estabelecido.
3. Empresas: Até 10/1/2003 (antes do NCC)
3.1 Firma Individual.
3.2 Sociedades Comerciais.
3.3 Sociedades Civis.
4. Empresas: A partir de 11/1/2003
4.1 Empresário Individual.
4.2 Sociedades Empresárias.
4.3 Sociedades Simples.
5. Constituição de uma Empresa.
5.1 Instrumentos Constitutivos.
5.2 Procedimentos de Constituição de uma Empresa.

Noções de Direito Empresarial | Parte 2


1. Sociedade Limitada.
1.1 Introdução.
1.2 Quanto aos Instrumento Constitutivo.
1.3 Quanto à Responsabilidade dos Sócios.
1.4 Quanto ao Nome das Sócios.
1.6 Quanto a Administração.
2. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. EIRELI.
3. Sociedade Anônima ou Companhia.
3.1 Quanto ao Instrumento Constitutivo.
3.2 Quanto à Impessoalidade.
3.3 Quanto à Divisão e Representação do Capital.
3.4 Quanto ao Nome da Sociedade.
3.5 Quanto aos Tipos de Sociedades Anônimas.
3.6 Quanto à Estrutura de uma S/A.
3.7 Quanto às Assembléias.
3.8 Quanto aos Dividendos.
4. Sociedade Unipessoal de Advocacia.

Noções de Direito Empresarial | Parte 3

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1. Livros de Escrituração.
1.1 Introdução.
1.2 Livro Diário.
1.2.1 Formalidades do Diário.
1.2.2 Quanto ao Descumprimento das Formalidades.
1.2.3 Lançamento Contábil.
1.2.4 Escrituração.
1.2.5 Métodos de Escrituração.
1.2.6 Quanto à exigência Legal.
1.3 Conteúdo do Diário.
1.4 Noções de SPED Sistema Público de Escrituração Digital.
1.5 Livro Razão.

Noções de Direito Empresarial | Parte 4


1. Falências.
1.1 Definição.
1.2 Caracterização.
1.3 Hipóteses de Decretação de Falência.
1.4 Administrador Judicial.
1.5 Massa Falida.
1.6 Créditos Extra concursais.
1.7 Créditos Concursais.
2. Recuperação Judicial.
3. Recuperação Extrajudicial.

Noções de Legislação Tributária das Pessoas Jurídicas (PJ)


1. Regimes de Tributação das PJ.
2. Simples Nacional x Regimes de Tributação.
2.1. Simples Nacional.
2.2. Antigos Regimes de Tributação.
3. Tributação, segundo Constituição Federal.
4. Quanto à Escrituração.
5. Disposições Gerais.
5.1 Novo Código Civil.
5.2 Legislação Tributária.
6. Exemplos.
6.1. Simples Nacional.
6.2. Lucro Presumido.
6.3. Lucro Real.
7. Regime de Tributação pelo Lucro Real.
7.1. Introdução/Exemplo.
7.2. Exercício Básico.
7.3. Fundamento Legal.
7.4. Base de Cálculo do IR.
7.5. Alíquotas.
7.6. Livro de Apuração do Lucro Real. “LALUR”.
7.7. Exemplo Completo.

CAPÍTULO V | Critérios de Reconhecimento das Contas de Resultado e Lei nº 6.404/76


1. Regime de Caixa.

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2. Regime de Competência de Exercícios (Introdução).
O Regime de Caixa é Inútil?
3. Regime de Competência de Exercícios (Continuação).
2.1 Identificação dos Fatos Geradores.
2.2 Despesas a Pagar.
2.3 Receitas a Receber.
2.4 Gastos que se Transformarão em Despesas.
2.4.1 Consumo de Materiais.
2.4.2 Despesas Diferidas.
2.4.2.1 Introdução à Norma Contábil Brasileira.
2.4.2.1.1 Critérios de Classificação do Ativo.
2.4.2.1.2 Critérios de Classificação do Passivo.
2.4.2.1.3 Estrutura do Balanço Patrimonial.
2.4.2.1.5 Classificação das Despesas Diferidas de acordo com à Lei 6.404/76.
2.4.2.1.6 Modo de Classificação dos Realizáveis e dos Exigíveis.
2.4.2.1.4 Exercício Social.
2.4.2.1.7 Regra Geral para a Classificação dos Realizáveis e Exigíveis.
2.4.2.1.7.1 Ciclo Operacional.
2.4.2.1.7.2 Exemplo
2.4.2.1.8 Exceção à Regra Geral (Art. 179, II).
2.4.2.1.8.1 Sociedades Coligadas.
2.4.2.1.8.2 Sociedades Controladas.
2.4.3 Depreciação.
2.4.3.1 Modo de Classificação.
2.4.3.2 Conceito de Depreciação.
2.4.3.3 Métodos de Depreciação.
2.4.3.4 Depreciação, segundo a Legislação Fiscal.
2.4.3.4.1 Taxas de Depreciação.
2.4.3.4.2 Outras Informações Importantes.
2.4.3.4.3 Contabilização.
2.4.3.4.4 Nas Demonstrações Financeiras.
2.4.3.4.5 Exemplo.
2.4.3.4.6. Depreciação Acelerada.
2.4.3.4.7 Depreciação de Bem Usado.
2.4.3.5 Venda de Bens Permanentes.
2.4.3.5.1 Receita na Venda de Bem Permanente.
2.4.3.5.2 Custo na Baixa de Bem Permanente.
2.4.3.5.3 Resultado na Alienação de Bem Permanente.
2.4.3.5.4 Procedimentos Contábeis na Alienação.
2.4.3.5.5 Estrutura da DRE (até 31/12/2007).
2.4.3.5.6 Estrutura da DRE (a partir de 1/1/2008).
2.4.3.6 O Processo de Convergência Contábil Internacional.
2.4.3.6.1 Contabilidade Internacional.
2.4.3.6.2 Contabilidade Brasileira.
2.4.3.6.3 Conceito e Filosofia Internacional de Ativo e Depreciação Econômica.
2.4.3.7 A Nova Depreciação.
2.4.3.7.1 Ativo Imobilizado (Norma Lega: Lei 6.404/76 com redação alterada pelas Leis
11.638/2007 e 11.941/2009.
2.4.3.7.2 Ativo Imobilizado (Norma Técnica: CPC 27).
2.4.3.7.3 Legislação Tributária (Decreto.Lei 4.506/64).

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2.4.3.7.4 Exemplo.
2.5 Receitas Diferidas.
2.5.1 Introdução.
2.5.2 Exemplos de Contas que Representam Receitas Diferidas.
2.5.3 Resumo.
2.5.4 Conclusão.

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Série Contabilidade Geral Avançada | 9 Volumes

Curso: Volume Introdutório | O Processo de Convergência Contábil Internacional, NBC e


Normas Tributárias

Conteúdo Programático
1. Fundamentação Legal
1.1 Lei 6.404/76, com redação alterada pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009.
1.1 Lei 12.973/2014 e regulamentações da RFB.

2. Fundamentação Técnica
2.1 CPC – Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê.
2.2 CFC – Normas Brasileiras de Contabilidade aprovadas (NBC TG).
2.3 CVM – Normas aprovadas (Deliberações).

3. O Processo de Convergência Contábil Internacional


3.1 Evolução histórica das normas contábeis no universo.
3.2 Normas contábeis formais x normas contábeis técnicas.
3.3 As normas contábeis americanas.
3.4 As normas contábeis internacionais.
3.5 As normas contábeis brasileiras.

4. Convergência das normas contábeis brasileiras para as normas contábeis


internacionais
4.1 Alterações no texto da Lei 6.404/76 por meio da Lei 11.638/2007, possibilitando a
convergência para as normas internacionais de contabilidade.

4.2 O processo de convergência das normas contábeis brasileiras paras as normas contábeis
internacionais.

5. Normas Tributárias Brasileiras

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5.1 Introdução à legislação tributária das pessoas jurídicas.
5.2 Escriturações exigidas.
5.3 Exemplo de tributação pelo regime do Simples Nacional.
5.4 Exemplo de tributação pelo regime do Lucro Presumido.
5.5 Exemplo de tributação pelo regime do Lucro Real.
6. Regime de Tributação Pelo Lucro Real
6.1 Exercício introdutório de cálculo de Imposto de Renda.
6.2 Determinação do Lucro Real.
6.3 Alíquotas do Imposto de Renda.
6.4 LALUR – Livro de apuração do Lucro Real (ECF/E-LALUR):
6.4.1 Parte “A”.
6.4.2 Parte “B”.
6.5 Exemplo de apuração do Imposto de Renda.
6.6 Exercício para fixação.

7. A legislação tributária a partir do processo de convergência das normas contábeis


brasileiras paras as normas contábeis internacionais
7.1 Regime tributário de transição – RTT.
7.2 Livro de Controle Fiscal Contábil (FCONT).
7.3 Neutralidade ou regressão tributária no processo do RTT.
7.4 Escrituração contábil x Ajustes RTT x Cálculo do Imposto de Renda.
7.5 A instituição de novos e definitivos critérios tributários, a partir de 1/1/2015, com o
advento da Lei 12.973/2014.

8. Aplicação da legislação tributária até 31/12/2007

9. Aplicação da legislação tributária no período transitório de 1/1/2008 a 31/12/2014

10. Aplicação da nova e definitiva legislação tributária a partir de 1/1/2015

11. Arrendamento mercantil financeiro – contabilização e ajuste fiscal:


11.1 Até 31/12/2007.
11.2 De 1/1/2008 a 31/12/2014.
11.3 A partir de 1/1/2015.

14
Curso: Volume 1 | Operações com Mercadorias
Conteúdo Programático

1. Fundamentação Legal.
1.1 Lei 6.404/76, com redação alterada pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009.

2. Fundamentação Técnica.
2.1 Pronunciamentos técnicos CPC 16 (R1) e CPC 30 (R1).
2.2 CFC – NB TG 16 (R1) e 30.
2.3 CVM – Deliberações 624/10 e 692/12.

3. Obrigações Acessórias – Interpretação Resumida.


3.1 Notas fiscais.
3.1.1 Quanto à emissão.
3.1.2 Quanto aos principais tipos de notas fiscais.
3.1.3 Quanto ás vias das notas fiscais.
3.2 Equipamento emissor de cupom fiscal – ECF.
3.2.1 Quanto ao uso do ECF.
3.2.2 Quanto à tributação.
3.2.3 O uso do ECF não subtrai a emissão da nota fiscal.
3.3 SPED – sistema público de escrituração digital (noções).

4. Obrigações Acessórias – Aspecto Legal.


4.1 Introdução.
4.2 Dos modelos completos.
4.3 Das vias das notas modelos completos.
4.4 Do modelo simplificado – venda a consumidor.
4.5 Do equipamento emissor de cupom fiscal – ECF.
4.5.1 Da utilização e da cessação do uso do ECF.
4.5.2 Dos documentos fiscais emitidos por ECF.
4.5.3 O uso do ECF não subtrai a emissão da nota fiscal.
4.5.4 Da leitura “x” e da redução “z”.

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4.5.5 Do cancelamento do cupom fiscal.
4.5.6 Da emissão do cupom de cancelamento.
4.5.7 Prazos para implantação do emissor de cupom fiscal – ECF.

5. Operações com Mercadorias.


5.1 Introdução.
5.2 Inventário periódico.
5.2.1 Fórmulas.
5.2.2 Contabilização.
5.2.2.1 Contas a serem utilizadas .
5.2.2.2 Lançamentos contábeis.
5.2.2.3 O “RCM” na demonstração do resultado do exercício.
5.2.3 Exemplo de contabilização: inventário periódico.
5.2.4 Revisão de três tópicos da contabilidade básica.
5.2.4.1 Acréscimos moratórios.
5.2.4.2 Compensação de lucros com prejuízos.
5.2.4.3 Desconto financeiro ou condicional.
5.2.5 Fatos que alteram os valores de compras de vendas
5.2.5.1 Desconto comercial ou incondicional.
5.2.5.2 Abatimento.
5.2.5.3 Devolução.
5.2.5.4 Despesas de transportes.
5.2.5.5 Impostos incidentes sobre as vendas.
5.2.5.6 Exemplo.
5.2.6. Tributos – noções gerais.
5.2.6.1 A competência tributária dos principais impostos .
5.2.6.2 Sujeito passivo (CTN).
5.2.6.3 Contribuinte (CTN).
5.2.6.4 Contribuinte do ICMS.
5.2.6.5 ICMS.
5.2.6.6 IPI.
5.2.6.7 Tributo Cumulativo.
5.2.6.8 Tributo Não Cumulativo.
5.2.7 ICMS – imposto s/ circulação de mercadorias e serviços.
5.2.7.1 Introdução.
5.2.7.2 ICMS na constituição federal.
5.2.7.3 Contabilização do ICMS nº 01.
5.2.7.4 Contabilização do ICMS nº 02.
5.2.7.5 ICMS sobre fatos que alteram os valores de “compras e vendas.
5.2.7.6 Observações importantes.

5.3 Inventário permanente.


5.3.1 Contabilização.
5.3.1.1 Contas a serem utilizadas e suas funções.
5.5.3.2 Lançamentos contábeis.
5.3.1.3 Exemplo.
5.3.2 Métodos de controle de estoque.
5.3.2.1 Método do preço específico ou do custo específico.
5.3.2.2 Métodos PEPS, UEPS e média ponderada móvel.
5.4 Conta mista “mercadorias”.

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5.4.1 1ª Hipótese: a conta mista “mercadorias” fazendo a função de conta de resultado (RCM).
5.4.2 2ª Hipótese: a conta mista “mercadorias” fazendo a função de conta de patrimonial (EF).
5.5 ICMS – Lei Federal e Lei Estadual.
5.5.1 Lei Federal.
5.5.2 Lei Estadual e Distrital.
5.6 Imposto sobre produtos industrializados (IPI).
5.6.1 Impostos recuperáveis e não recuperáveis.
5.6.2 Cálculo do ICMS quando o produto incidir IPI.
5.6.3 Cálculo e contabilização – “IPI” e “ICMS”.
5.7 Escrituração Fiscal.
5.7.1 Escrituração contábil – tradicional.
5.7.2 Escrituração contábil – outra forma.

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Curso: Volume 2 | Operações Financeiras e Participações Societárias
Conteúdo Programático

1. Fundamentação Legal
1.1 Lei 6.404/76, com redação alterada pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009.
1.2 Aplicação da legislação do Imposto de Renda (pessoa física e pessoa jurídica).

2. Fundamentação Técnica
2.1 Pronunciamentos Técnicos CPC 18 (R1) e CPC 30 (R1).
2.2 CFC – NBC TG 18 (R1).
2.3 CVM – Deliberação nº 696/12.

3. Introdução às Operações Financeiras


3.1 Noções de operações financeiras.
3.1.1 Empréstimos.
3.1.2 Investimentos.
3.1.2.1 Temporários ou Especulativos.
3.1.2.2 Permanentes.
3.2 Noções de Inflação.
3.2.1 Contabilização do efeito provocado pela inflação.
3.2.2 Registro contábil da atualização monetária.
3.3 Juros simples – sem inflação.
3.4 Juros simples – com inflação.
3.5 Juros compostos – sem inflação.
3.6 Juros compostos – com inflação.
3.7 Critérios de reconhecimento das contas de resultado.
3.7.1 Regime de caixa.
3.7.2 Regime de competência de exercícios.
3.7.2.1 Identificação dos fatos geradores.
3.7.2.1.1 Fatos geradores das despesas.
3.7.2.1.2 Fatos geradores das receitas.

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4. Empréstimos
4.1 Empréstimos a juros pós fixados.
4.2 Empréstimos a juros pré fixados.
4.3 Desconto de duplicatas.
4.3.1 Contabilização.
Financiamentos Bancários (desconto de duplicatas – a partir de 1º/1/2008)
4.3.2 Exemplo.

5. Serviços de Cobrança
5.1 Duplicata em carteira.
5.2.1 Contabilização.
5.2.2 Exemplo.
5.4 Noções de Legislação Tributária das Pessoas Jurídicas.
5.5 Exemplos.

6. Regime de Tributação pelo Lucro Real


6.1 Fundamento Legal.
6.2 Base de cálculo do Imposto de Renda.
6.3 Alíquotas.
6.4 Livro de apuração do lucro real – LALUR.
6.5 Exemplo completo.

7. Noções De Imposto De Renda da Pessoa Físicas e de Aplicações Financeiras


7.1 Quanto às alíquotas
7.1.1 Tabela progressiva – ano calendário 2014/Exercício 2015
7.1.2 Alíquota para rendimentos de capital (aplicações financeiras)
7.1.3 Quanto à forma
7.1.4 Cálculo da declaração de imposto de renda da pessoa física

8. Investimentos Temporários
8.1 Investimentos.
8.1.1 Investimentos temporários
8.1.1.1 Aplicação financeira de renda fixa.
8.1.1.2 Aplicação financeira de renda variável.
8.1.2 Investimentos permanentes.
8.2 Aplicação financeira com rendimento pós fixado.

9. Participações Societárias
9.1 Considerações iniciais.
9.2 Método da equivalência patrimonial – parte introdutória.
9.2.1 Exemplo de contabilização.
9.2 Exercício para fixação (parte introdutório)
9.4 Compra de participações societárias.
9.5 Contabilização.

10. Método da Equivalência Patrimonial (Parte Legal)


10.1 Lei 6.404/76 (com redação atualizada) e normas técnicas: CPC 18 (R1), NBC TC 18 (R1) e
Deliberação CVM nº 696/12.
10.1.1 Investimentos que devem ser avaliados pelo método da equivalência patrimonial – Art.
248.

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10.1.2 Sociedades coligadas – Art. 243, § 1º
10.1.3 Sociedades controladas – Art. 243, § 2º
10.2 IN nº 247/96 da CVM
10.2.1 Investimentos que devem ser avaliados pelo método da equivalência patrimonial –
Artigo 5º.
10.2.2 Das sociedades coligadas.
10.2.3 Das sociedades controladas.
10.3.3 Método da equivalência patrimonial x método de custo (síntese – cálculo e
contabilização).
10.3.4 Norma técnica pronunciamento técnico CPC 18.

11. Conceitos Importantes


11.1 Quanto à essência do relacionamento em participações societárias.
11.2 Consórcio – Lei nº 6.404/76.
11.3 Reorganização societária.
11.5 Consolidação de demonstrações financeiras.
11.6 Método da equivalência patrimonial – parte avançada.
11.7 Exercício para fixação (parte avançada).
12. Método de Custo.

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Curso: Volume 3 | Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

Conteúdo Programático

1. Fundamentação Legal
1.1 Lei 6.404/76, com redação alterada pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009.
1.2 Legislação Tributária lei 12.973/2014.

2. Fundamentação Técnica
2.1 Pronunciamentos Técnicos CPC 25.
2.2 CFC – NBC TG 25 (R1).
2.3 CVM – Deliberação nº 594/09.

3. Provisões Diversas
3.1 Provisões – noções gerais
3.1.1 Princípio contábil da prudência – Resolução 1.282/10 do CFC.
3.1.2 Provisão (conceito antigo, que vigorou até 31/12/2009).
3.1.3 Provisão (novo conceito com vigência a partir de 1º/1/2010.
3.2 Provisão para crédito de liquidação duvidosa
3.2.1 Histórico.
3.2.2 Caracterização da perda efetiva de duplicata a receber
3.2.2.1 Regra geral.
3.2.2.2 Exceção à regra geral.
3.2.3 Cálculo da PCLD (1995 e 1996) – regra fiscal.
3.2.4 Fundamento legal – Lei 8.981/95.
3.3 Perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa (a partir de 2010)
3.3.1 Conceito.
3.3.2 Contabilização
3.3.2.1 Contas a serem utilizadas.
3.3.2.2 Lançamentos contábeis.
3.3.2.3 Exemplo.
3.3.2.4 Exercício para fixação.

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3.3.3 Em períodos posteriores
3.3.3.1 Pela ocorrência da perda efetiva.
3.3.3.2 Pelo recebimento de duplicata já baixada.
3.4 Perdas no recebimento de créditos – legislação fiscal
3.4.1 Perdas no recebimento de créditos (fundamento legal: Lei nº 9.430/1996).
3.5 Superveniências e insubsistências
3.5.1 Conceito.
3.5.2 Superveniências.
3.5.3 Insubsistências.
3.6 Perda estimada de estoque para ajustá-lo ao valor realizável.
3.7 Perdas ao valor recuperável de investimento permanente.
3.8 Apropriação de 13º salário.
3.9 Apropriação para férias.

4. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – CFC – NBC TG 25 (R1)


4.1 Introdução.
4.2 Provisões e passivos contingentes
4.2.1 Reconhecimento de provisões.
4.2.2 Passivo contingente e ativo contingente.
4.3 Reembolso.
4.4 Exemplos de provisões
4.4.1 Provisão para garantias.
4.4.2 Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis.
4.4.3 Provisão para reestruturação (inclusive a relativa à descontinuidade de operações).
4.4.4 Provisão para danos ambientais.
4.4.5 Provisão para compensação ou penalidades por quebra de contratos (contratos
onerosos).
4.4.6 Obrigação por retirada de serviço de ativos de longo prazo (ASSET RETIREMENT
OBLIGATION – ARO).
4.5 O exemplo 4 A do anexo II da NPC 22 do IBRACON.
4.6 Matriz comparativa de provisão versus passivos contingentes.
4.7 Árvore de decisão para provisão e passivo contingente.

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Curso: Volume 4 | Pessoal, INSS Sobre a Folha, INSS Sobre a Receita,
PIS/ PASEP, COFINS

Conteúdo Programático

1. Fundamentação Legal
1.1 Lei 6.404/76, com redação alterada pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009.
1.2 Legislações Trabalhistas, Previdenciária e Tributária.

2. Fundamentação Técnica
2.1 Pronunciamento CPC 30 (R1).
2.2 CFC – NBC TG 30.
2.3 Deliberação 692/12.

3. Encargos com Pessoal, INSS e FGTS.


3.1 Fundamento legal.
3.2 Seguridade social – amplo comentário.
3.2.1 INSS.
3.2.2 COFINS.
3.2.3 Contribuição Social Sobre o Lucro.
3.2.3.1 Alíquota

4. ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza).


4.1 Introdução.
4.2 Contribuinte.
4.3 ISS de empresa.
4.3.1 Base de cálculo.
4.3.2 Alíquotas.
4.3.3 Prazo para recolhimento.
4.3.4 Empresas com filiais.
4.3.5 Contabilização.
4.4 ISS de profissional autônomo.

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4.4.1 Quanto à inscrição.
4.4.2 Quanto ao pagamento de tributos.
4.4.3 Quanto à sede.
4.4.4 Quanto à forma de pagamento ao profissional autônomo.
4.4.5 Custo total pela contratação de profissional autônomo.
4.5 ISS de sociedade uniprofissional.
4.5.2 Quanto ao ISS.
4.6 Decreto nº 25.508/2005 – DF (Regulamento do ISS - Síntese).
4.7 Sistema do PIS/PASEP.

5. PIS/PASEP.
5.1 O sistema do PIS/PASEP.
5.2 Quotas e rendimentos.
5.3 Abono salarial.
5.4 Seguro desemprego.

6. PIS/PASEP e COFINS.
6.1 Introdução.
6.2 Contribuintes.
6.3 Regime cumulativo ou em “cascata”.
6.3.1 Contribuintes sujeitos ao regime cumulativo.
6.3.2 Contribuintes expressamente incluídos no regime cumulativo.
6.3.3 Receitas sujeitas ao regime cumulativo.
6.3.4 Base de cálculo.
6.3.5 Exclusões admitidas da base de cálculo.
6.3.6 Determinação da base de cálculo resumida (somente com as principais exclusões).
6.3.7- Alíquotas do regime cumulativo.
6.3.8- Prazos para recolhimentos.
6.3.9- Empresas com filiais.
6.3.10- Contabilização.
6.3.11- Exemplo – cálculo de PIS e COFINS.
6.3.12- IPI Faturado.
6.3.13. ICMS – Substituição tributária na origem.
6.4. Exercício para fixação ( ICMS, ISS, PIS e COFINS).

7. PIS-PASEP/COFINS Não Cumulativos.


7.1 Regime não cumulativo ou recuperável.
7.1.1 Contribuintes sujeitos ao regime não cumulativo.
7.1.2 Pessoas jurídicas e atividades dispensadas do regime.
7.1.3 Definição Legal.
7.1.4 Apuração.
7.1.5 Composição da base de cálculo.
7.1.6 Exclusões permitidas da base de cálculo.
7.1.7 Dedução dos créditos.
7.1.8 Dedução dos créditos – restrições.
7.1.9 Dedução dos créditos – comentários.
7.1.9.1 Insumos e mercadorias.
7.1.9.2 Energia elétrica e aluguéis.
7.1.9.3 Depreciação e amortização.
7.1.9.4 Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

24
7.1.9.5 Despesas de leasing.
7.1.9.6 Devolução de vendas.
7.1.9.7 Gasto com armazenagem
7.1.9.8 Frete sobre vendas.
7.1.9.9 Vale-transporte, vale-refeição ou vale alimentação e fardamento ou uniforme.
7.1.10 Créditos na atividade imobiliária.
7.1.11 Créditos nos contratos de longo prazo.
7.1.12 Folhas de salários.
7.1.13 Crédito presumido.
7.1.14 Crédito acumulado.
7.1.15 Recuperação do PIS-PASEP/COFINS.
7.1.16 Crédito presumido.
7.1.17 Tributação mista.
7.1.18 PIS-PASEP/COFINS não cumulativos.
7.1.19 Contribuições não cumulativas.
7.1.20 Contribuições não cumulativas – prazo para recolhimento.
7.1.21 Retenção.
7.1.22 Contabilização.
7.1.22.1 Contabilização de débito de PIS/COFINS.
7.1.22.2 Contabilização de crédito de PIS/COFINS.
7.1.23 PIS – substituição tributária na origem.
7.1.24 Resumo dos cálculos.

7.2 Vales transportes.


7.2.1 O sistema dos vales transportes.
7.2.2 Lei nº 7.418/85.
7.2.4 Contabilização.

25
Curso: Volume 5 | Introdução às Demonstrações, Convergência Contábil, S/A,
Depreciação, Impairment, Leasing, IFRS, CPC, NBC, Inflação

Conteúdo Programático

1. Fundamentação Legal
1.1 Lei 6.404/76, com redação alterada pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009.
1.2 Legislação Tributária – Lei 12.973/2014.

2. Fundamentação Técnica
2.1 Pronunciamentos Técnicos CPC 06, 26 (R1), 27 e 31.
2.2 CFC – NBC TG 06 (R1), 26 (R2), 27 (R2) e 31 (R2).
2.3 CVM – Deliberações 645/10, 676/11, 583/09 e 598/09.

3. Sociedades Anônimas
3.1 Característica e natureza.
3.2 S/A de capital aberto.
3.3 S/A de capital fechado
3.3.1 Companhia fechada de pequeno porte.
3.4 O papel da comissão de valores mobiliários – CVM.
3.5 Mercado de bolsa.
3.6 Mercado de balcão.
3.7 Valores mobiliários.
3.8 Sociedade limitada.
3.9 Sociedade de grande porte – lei 11.638/2007.
3.10 Quanto a publicação.
3.11 Quanto a auditoria.

4. Introdução às Demonstrações Financeiras


4.1 Demonstrações financeiras obrigatórias, segundo o Art. 176, da Lei 6.404/76.
4.2 Demonstrações financeiras obrigatórias, segundo a CVM, exclusivamente para
companhias abertas.

26
4.3 Demonstrações financeiras obrigatórias, segundo a legislação tributária, decreto 3.000/99
(RIR) e Lei 12.973/2014.
4.4 Destinação do lucro do exercício.
4.5 Estrutura de uma sociedade anônima.
4.6 Aspecto contábil da destinação do lucro e breve introdução à DR, ao BP e à DLPA.
4.7 Breve introdução à DFC.
4.8 Breve introdução à DVA.

5. Normas de Convergência para Contabilidade Internacional

6. O Processo de Convergência Contábil Internacional


6.1 Contabilidade americana.
6.1.1 Órgão emissor de normas.
6.1.2 Normas emitidas no período de 1938 a 2008.
6.2 Contabilidade internacional.
6.2.1 Criação do órgão – em 1973.
6.2.2 Alteração do órgão – em 2001.
6.2.3 Normas internacionais de contabilidade.
6.2.4 Resumo das normas emitidas até 2008.
6.2.5 FASB – Convergência com IASB – Internacional Accounting Standardas Board.
6.2.6 Adesão às normas do IASB.
6.3 Convergência das normas contábeis brasileiras para as normas internacionais de
contabilidade.
6.3.1 Adesão às normas do IASB.
6.3.2 Objetivos das alterações na matéria contábil – lei 11.638/2007.
6.3.3 Demonstrações financeiras de sociedades de grande porte.
6.3.4 Comitê de pronunciamentos contábeis.
6.3.5 Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007.
6.3.6 Adoção inicial da lei nº 11.638/2007 e da lei nº 11.941/2009.
6.3.7 Status da agenda do comitê de pronunciamento contábil.
6.4 Medida provisória nº 449, de 3 de dezembro de 2008 – DOU de 4/12/2008, convertida em
lei 11.941/2009.
6.4.1 Nova lei das S/A – regulamentação fiscal.
6.4.2 RTT – Regime tributário de transição (opção).
6.4.3 RTT – (neutralidade tributária na apuração do lucro real).
6.4.4 Lei 11.941/2009 – capítulo III – do regime tributário de transição.
6.4.5 RTT – exemplo.

7. Depreciação
7.1 Bens permanentes.
7.2 Depreciação – conceito e fundamento legal.
7.2.1 Método de depreciação.
7.2.2 Depreciação, segundo a legislação tributária.
7.2.2.1 Legislação tributária – Lei 4.506/64.
7.2.2.2 Taxas de depreciação.
7.2.2.3 Outras informações importantes.
7.2.3 Contabilização.
7.2.4 Nas demonstrações financeiras.
7.2.5 Exemplo.
7.2.6 Depreciação acelerada – fiscal.

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7.2.7 Depreciação de bem usado – regra fiscal
7.2.7.1 Início da depreciação.
7.2.7.2 Exemplo.
7.3 Venda de bens permanentes.
7.3.1 Operações de 20X1.
7.4 Contas de operações continuadas
7.4.1 Receitas de operações continuadas.
7.4.2 Despesas de operações continuadas.
7.5 Contas de operações descontinuadas.
7.5.1 Resultado de operações descontinuadas.
7.5.2 Receitas e despesas de operações descontinuadas.
7.6 Histórico da nova DR.
7.7 Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada.
7.7.1 Apresentação.
7.7.2 Ganhos ou perdas relacionados com operações em continuidade.
7.8 Demonstração do resultado do exercício.
7.9 A nova depreciação.
7.9.1 Ativo imobilizado – norma jurídica (lei 6.404/76).
7.9.2 Ativo imobilizado – norma técnica (CPC 27).
7.9.3 Depreciação efetiva – exemplo 1.
7.9.4 Depreciação efetiva – exemplo 2.

8. Impairment
8.1 Critérios de avaliação do imobilizado e intangível – Lei 6.404/76.
8.2 Introdução.
8.3 Teste de recuperabilidade ou teste de impairment
8.3.1 Determinação do valor contábil (VC).
8.3.2 Determinação do valor recuperável (VR).
8.3.3 Determinação da perda por desvalorização (impairment).
8.3.4 Contabilização.
8.4 Redução ao valor recuperável de ativos – impairment (norma técnica – CPC 01).
8.5 Redução do valor recuperável de ativo – impairment (norma tributária – Lei 12.973/2014).

9. Arrendamento Mercantil (Leasing)


9.1 Ativo fixo financiado por capital de terceiros
9.1.1 Aquisição de imobilizado via empréstimo a juros pré fixados.
9.1.2 Aquisição de imobilizado via financiamento bancário.
9.1.3 Aquisição de imobilizado via leasing financeiro até 31/12/2007 lei societária e lei
tributária antigas.
9.1.4 Aquisição de imobilizado via leasing financeiro a partir de 1º/1/2008 (contabilidade
internacional).
9.2 Operações de arrendamento mercantil
9.2.1 Introdução.
9.2.2 Classificação: arrendamento mercantil financeiro e arrendamento mercantil operacional.
9.2.3 Contabilização na arrendatária.
9.2.3.1 Arrendamento mercantil financeiro.
9.2.3.2 Arrendamento mercantil operacional (norma técnica – CPC 06 – itens 33 a 35).
9.2.3.3 Arrendamento Mercantil – Leasing (Norma Técnica – CPC 06).

10. Correção Monetária do Balanço

28
10.1 Variação monetária x correção monetária.
10.1.1 Variação cambial.
10.1.2 Noções de atualização monetária.
10.1.3 Correção monetária do balanço.
10.1.3.1 Fundamento legal – normas que vigoraram até 31/12/1995.
10.1.3.2 Empresas sujeitas a correção monetária.
10.1.3.3 Indexador único.
10.1.3.4 Relação de contas sujeitas a correção monetária.
10.1.3.5 Contabilização.
10.1.3.5.1 Regra geral.
10.1.3.5.2 Exceção.
10.1.3.5.3 “ACM” ou “resultado da correção monetária”.
10.1.3.5.4 Exemplo.
10.1.3.6 Escrituração contábil – exigência fiscal.
10.1.3.7 Momento da correção monetária do balanço.
10.1.3.8 Depreciação em ambiente inflacionário.
10.1.4 Cálculo da depreciação e correção – monetária em UFIR (sistema trimestral e anual).

29
Curso: Volume 6 | Demonstração do Resultado, Imposto de Renda da PJ e CSLLL

Conteúdo Programático

1. Fundamentação Legal
1.1 Lei 6.404/76, com redação alterada pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009.
1.2 Legislação Tributária, Lei 12.973/2014.

2. Fundamentação Técnica
2.1 Pronunciamentos Técnicos CPC 00 (R1), 01 (R1), 12, 26 (R1), 30 (R1) e 32.
2.2 CFC – NBC TC Estrutura conceitual, 01 (R2) 12, 26 (R2), 30 e 32 (R2).
2.3 CVM – Deliberações 675/11, 639/10, 564/08, 676/11, 692/12 e 599/09.

3. Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas


3.1 Disposições gerais.
3.2 Nota explicativas.
3.3 Escrituração.

4. Demonstrações do Resultado do Exercício - DRE


4.1 Fundamento legal – lei 6.404/76.
4.2 Regulamentação técnica – CPC 26
4.3 Estrutura da demonstração do resultado.
4.4 Estrutura para fins de publicação.
4.5 Evolução histórica.
4.5.1 Fundamentos legais.
4.5.2 Estrutura.
4.6 Comentários e Fundamentação Técnica.
4.6.1 Receita bruta
4.6.1.1 CPC 30 – Objetivo.
4.6.1.2 CPC 30 – Definições.
4.6.1.3 CPC 30 – Mensuração da receita.
4.6.1.4 CPC 30 – Identificação da transação.

30
4.6.1.5 CPC 30 – Venda de bens.
4.6.1.6 CPC 30 – Prestações de serviços.
4.6.1.7 Divulgação.
4.6.2 Deduções da receita bruta.

5. Ajustes a Valor Presente - AVP


5.1 Fundamento legal.
5.2 Adoção inicial das leis 11.638/2007 e 11.941/2009.
5.3 Norma técnica – CPC 12.
5.4 Cálculos
5.4.1 Siglas.
5.4.2 Cálculo do valor futuro.
5.4.3 Cálculo do valor presente.
5.4.4 Cálculo do valor do juro mensal a apropriar.
5.5 Contabilização
5.5.1 Ajuste a Valor Presente do Contas Ativas.
5.5.2 Ajuste a valor Presente de Contas Passivas.
5.6 Custo das Mercadorias e dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados.
5.6.1 CMV e CPV.
5.6.2 Custo dos serviços prestados.
5.7 Despesas e outros resultados operacionais
5.7.1 Despesas de vendas e administrativas
5.7.1.1 Despesas de vendas.
5.7.1.2 Despesas administrativas.
5.7.1.3 Sintetização das contas de despesas de vendas e administrativas.
5.8 Resultados financeiros líquidos
5.8.1 Receitas e despesas financeiras.
5.8.2 Variações monetárias.
5.8.3 Plano de contas dos resultados financeiros líquidos.
5.8.4 Outras receitas e despesas operacionais.
5.8.5 Resultado da equivalência patrimonial.

6. Legislações Tributárias das Pessoas Jurídicas


6.1 Introdução.
6.2 Tributação, segundo a constituição federal.
6.3 Escriturações exigidas pela legislação tributária.
6.4 Quanto a escrituração contábil.
6.4.1 Exemplos.
6.4.2 Simples Nacional.
6.4.3 Lucro Presumido.
6.4.4 Lucro Real.

7. Lucro Presumido - LP
7.1 Percentuais a serem aplicados sobre a receita bruta.
7.2 Determinação do lucro presumido e do imposto de renda presumido.
7.3 Determinação da base de cálculo da contribuição social sobre lucro presumida.
7.4 Empresas que podem optar pelo lucro presumido.
7.5 Empresas impedidas de optar.
7.6 Momento da opção.
7.7 Regime de reconhecimento da receitas.

31
7.8 Deduções da receita bruta permitida.

8. Lucro Real - LR
8.1 Introdução.
8.2 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL
8.2.1 Considerações iniciais.
8.2.2 Base de cálculo da CSLL.
8.2.3 Alíquotas.
8.2.3.1 Imposto de Renda - IR.
8.2.3.1.1 Considerações iniciais.
8.2.3.1.2 Lucro Real Trimestral.
8.2.3.1.3 Lucro Real Anual – antecipação mensal.
8.2.3.1.4 Suspensão ou redução do imposto.
8.2.3.1.5 Dedução do imposto de renda e CSLL retidos.
8.2.3.1.6 Falta de pagamento mensal do IR e CSLL.
8.2.3.1.7 Pagamento de estimativa maior.
8.2.3.1.8 Regime de reconhecimento da receita.
8.2.3.1.9 Prejuízo fiscal e base negativa da CSLL.
8.2.3.1.10 Base de cálculo do IR.
8.2.3.1.11 Alíquotas.
8.2.3.1.12 Livro de apuração do lucro real – LALUR.
8.2.3.1.13 Exemplo.
8.3 Lucro diferido.
8.4 Lucro Real – sumário e contabilização.
8.4.1 Lucro Real Trimestral
8.4.1.1 Contabilização do IRPJ.
8.4.1.2 Contabilização da CSLL.
8.4.2 Lucro Real Anual (estimado)
8.4.2.1 IRPJ estimado – cálculo.
8.4.2.2 Cálculo da CSLL estimada.
8.4.2.3 Contabilização do IR estimado.
8.4.2.4 Contabilização da CSLL estimada.
8.5 Sistema: Lucro Real Trimestral.
8.5.1 Sistema: Lucro Real Anual (planejamento tributário – CSLL).
8.5.2 Sistema: Lucro Real Anual (planejamento tributário – IRPJ).

9. Lucro Arbitrado - LA
9.1 Introdução.
9.2 Arbitramento por lançamento de ofício.
9.3 Arbitramento por opção pelo contribuinte.
9.4 Receita bruta conhecida.
9.5 Receita bruta não conhecida.
9.6 Ganhos de capital e demais receitas.
9.7 Contribuição social sobre o lucro.
9.8 Lucro arbitrado pelo fisco.
9.9 Exercício para fixação (lucro arbitrado).

10. Simples Nacional - SN


10.1 Breve histórico do Simples Nacional.
10.2 Introdução.

32
10.3 Definição de microempresa e de empresa de pequeno porte.
10.4 Opção pelo simples nacional.
10.5 Opção pelo simples nacional para ME e EPP em início de atividade.
10.6 Benefícios concedidos ao contribuinte optante pelo simples nacional.
10.7 Imposto e contribuições abrangidos pelo simples nacional.
10.8 Imposto e contribuições não abrangidos pelo simples nacional.
10.9 Pessoas jurídicas e atividades vedadas à opção pelo Simples Nacional.
10.10 Atividades de prestação de serviços exercidas pelas ME e EPP que não impedem a
opção pelo simples nacional.
10.11 Conceito de receita bruta.
10.12 Os limites de receita bruta para enquadramento como empresa de pequeno porte,
poderão ser diferenciados por estados e municípios.
10.13 Sub-limites de receita bruta anual.
10.14 Base de cálculo.
10.15 Reconhecimento da receita bruta pelo regime de caixa ou competência.
10.16 Alíquotas e tabelas do simples nacional.
10.17 Alíquotas aplicáveis conforme os anexos tabelas.
10.18 Apuração do ganho de capital.
10.19 Distribuição de lucros.
10.20 Livros fiscais e contábeis obrigatórios para as MP e EPP.
10.21 Exercício para fixação (simples nacional).

11. Microempreendedor Individual – MEI


11.1 Roteiro para o Microempreendedor Individual (MEI).
11.2 MEI que trabalhe também como autônomo.
11.3 MEI que trabalhe também para empresa, como empregado ou contribuinte individual.

12. Participações de Terceiros no Lucro - PTL


12.1 Introdução.
12.2 Base de cálculo.
12.3 Contabilização.
12.4 Classificação nas demonstrações financeiras.
12.5 Exemplo.
12.6 Reserva de reavaliação e sua realização financeira.
12.7 Divergências.

13. Juros Sobre o Capital Próprio - JCP


13.1 Fundamento legal – Lei nº 9.249/95.
13.2 Dedutibilidade
13.2.1 Imposto de Renda - IR.
13.2.2 Contribuição CSLL.
13.2.3 Juros capitalizados ou mantidos em conta de reserva.
13.2.4 Registro como despesa financeira.
13.3 Dividendos.
13.4 Imposto de Renda Retido na Fonte.
13.4.1 Países com tributação favorecida.
13.5 Juros sobre Juros.
13.5.1 Exemplo
13.5.1.2 Base de cálculo.
13.5.1.3 Valor dos juros.

33
13.5.1.4 Contabilização.
13.5.1.5 Juros sobre juros.
13.5.1.6 Contabilização.
13.5.1.7 Razonetes.
13.5.6 Reflexo na pessoa investidora.
13.5.6.1 Pessoa jurídica tributada pelo Lucro Real.
13.5.6.2 Exemplo.
13.5.6.3 Pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado.
13.5.6.4 Fundos e carteiras de investimentos.
13.5.6.5 Pessoas jurídicas isentas e pessoas físicas.
13.5.6.6 Pessoas jurídicas imunes.
13.5.7 Conveniência da distribuição do ponto de vista do ônus tributário
13.5.7.1 Para sócios pessoas físicas.
13.5.7..2 Para sócios pessoas jurídicas
13.5.7.2.1 IRPJ e CSLLL.
13.5.7.2.2 Contribuições ao PIS e à COFINS.
13.5.8 Tabela de TJLP (% ao ano).
13.5.9 Cálculo dos juros pro rata
13.5.9.1 TJLP – Cálculo pro rata – convenção exponencial.
13.5.9.2 TJLP – Cálculo pro rata – convenção linear.
13.5.10 Balanço ou balancete de suspensão ou redução.
13.5.11 Excesso de custo em relação ao preço de transferência.

34
Curso: Volume 7 | Balanço Patrimonial, Reservas e Dividendos

Conteúdo Programático

1. Fundamentação Legal
1.1 Lei nº 6.404/76, com redação alterada pelas Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009.

2. Fundamentação Técnica
2.1 Pronunciamentos Técnicos CPC 00 (R1), 02 (R2), 07 (R1), 08 (R1), 12, 13, 15 (R1), 20 (R1), 24,
26 (R1), 28, 37 (R1), 38, 39, 40 (R1).
2.2CFC – NBC TG Estrutura Conceitual, 02 (R1) 07 (R1), 08, 12, 13, 15 (R3), 20, 24 (R1), 26 (R2),
28 (R2), 37 (R3), 38 (R3), 39 (R3) e 40 (R1).
2.3CVM – Deliberações 675/11, 640/10, 646/10, 649/10, 564/08, 565/08, 665/11. 672/11,
593/09, 676/11, 584/09, 647/10, 604/09 e 684/12.
2.4 Balanço Patrimonial (Lei nº 6.404 de 15/12/76, com redação alterada pelas Leis: Lei nº
9.457/97, Lei nº 10.303/2001, Lei nº 11.638/2007 e Lei nº 11.941/2009).

3.1 Critérios de classificação


3.1.1 Introdução.
3.1.2 Critério da classificação do ativo.
3.1.3 Critério de classificação do passivo.
3.1.4 Estrutura do balanço patrimonial.
3.1.5 Definição de curto prazo de longo prazo.
3.1.6 Exercício social.
3.1.6.1 Interpretação.
3.1.7 Classificação dos realizáveis e exigíveis.
3.1.7.1 Regra geral.
3.1.7.2 Exceção à regra geral.
3.2 Modo de Classificação.
3.2.1 Modo de classificação do ativo.
3.2.1.1 Depreciação, amortização e exaustão.
3.2.1.1.1 Depreciação.

35
3.2.1.1.2 Amortização.
3.2.1.1.3 Exaustão.
3.2.1.2 Benfeitora em imóveis de terceiros.
3.2.2 Modo de classificação do passivo.
3.3 Critérios de Avaliação.
3.3.1 Critérios de avaliação do ativo.
3.3.1.1 Fundamento legal.
3.3.2 Interpretação e aplicação.
3. 3.2.1 Ajustes de Avaliação Patrimonial | AAP.
3.3.2.1.1 Critérios de avaliação de aplicação em instrumentos financeiros.
3.3.2.1.2 Ajustes de conversão em função da variação cambial de investimentos societários no
exterior.
3.3.2.2 Critérios de avaliação de estoque.
3.3.2.3 Critérios de avaliação de investimentos.
3.3.2.4 Critérios de avaliação do imobilizado e do intangível.
3.3.2.5 Ajustes a valor presente do ativo.
3.3.3 Critérios de avaliação do passivo.

4. Patrimônio Líquido.
4.1 Capital Social.
4.1.2 Capital autorizado.
4.2 Reservas de Capital.

4.2.1 Ágio na emissão de ações.


4.2.1.1 Fundamento legal.
4.2.1.2 Comentário.
4.2.2 Alienação de partes beneficiárias.
4.2.2.1 Fundamento legal.
4.2.2.2 Comentários.
4.2.3 Bônus de subscrição.
4.2.3.1 Fundamento legal.
4.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial | AAP.
4.3.1 Avaliação de instrumentos financeiros.
4.3.2 Ajustes de conversão em função da variação cambial de investimentos societários no
exterior.
4.3.3 Combinação de negócios na operação de incorporação, fusão e cisão.
4.3.3.1 Incorporação.
4.3.3.2 Fusão.
4.3.3.3 Cisão.
4.3.3.3.1 Cisão Total.
4.3.3.3.2 Cisão Parcial.
4.3.3.3.3 Contabilização.
4.3.4 Adoção inicial das normas internacionais | Deemed Cost.
4.3.4.1 Introdução.
4.4 Contabilização das Destinações do Lucro.
4.4.1 Dividendo obrigatório.
4.4.1.1 Lei 6.404/76.
4.4.1.2 Comentários.
4.4.1.2.1 Conceito.
4.4.1.2.2 Itens podem ser distribuídos a título de dividendo (Art. 201).

36
4.4.1.2.3 Contabilização.
4.4.1.2.4 Cálculo.
4.4.1.2.5 Prazos.
4.4.1.2.6 Dividendos intermediários.

5. Reservas de Lucros.
5.1 Reserva Legal.
5.1.1 Fundamento legal.
5.1.2 Comentário.
5.2 Reservas Estatutárias.
5.2.1 Fundamento legal.
5.2.2 Comentário.
5.2.3 Contabilização.
5.3 Reservas de Retenção de Lucros.
5.3.1 Fundamento legal.
5.3.2 Comentário.
5.3.3 Contabilização.
5.4 Reservas para Contingências.
5.4.1 Fundamento legal
5.4.2 Comentário.
5.4.3 Contabilização.
5.5 Reservas de Lucros a Realizar.
5.5.1 Fundamento legal.
5.5.2 Comentário.
5.5.3 Contabilização.
5.5.4 Cálculos.
5.6 Reservas de Incentivos Fiscais.
5.6.1 Contabilização quando a subvenção é condicional.
5.6.2 Contabilização quando a subvenção é incondicional.
5.6.3 Benefícios sob a forma de redução ou isenção tributária.
5.6.4 Constituição da reserva de incentivos fiscais.

6. Debêntures.
6.1 Características.
6.2 Gastos com colocação de debêntures no mercado.
6.3 Remuneração das debêntures e contabilização.
6.4 Conversão de debêntures em ações.
6.5 Emissão de debêntures com prêmio/deságio.
6.7 Aspecto fiscal.

7. Ações em tesouraria.
7.1 Ação.
7.1.1 Quanto aos tipos (espécies).
7.1.2 Quanto à forma de circulação.
7.1.3 Combinações dos tipos de ações.
7.1.4 Quanto a publicação.
7.2 Reembolso de ações.
7.3 Resgate de ações.
7.4 Amortização de ações.

37
8. Disposições finais.
8.1 Ativo Permanente Diferido.
8.2 Resultado de exercícios futuros.
8.3 Prêmio, doações e subvenções.

38
Curso: Volume 8 | Demonstrações Financeiras Auxiliares

Conteúdo Programático

1. Fundamentação Legal
1.1 Lei nº 6.404/76, com redação alterada pelas Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009.
1.2 Legislação Tributária Lei nº 12.973/2014.

2. Fundamentação Técnica
2.1 Pronunciamentos Técnicos CPC 25.
2.2 CFC – NBC TG 25 (R1).
2.3 CVM – Deliberação nº 594/09.

3. Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados | DLPA


3.1 Fundamento legal.
3.2 Comentário.
3.3 Ajustes de exercícios anteriores motivados por erros em contas de resultado em
exercícios anteriores.
3.3.1 Fundamento legal.
3.4 Ajustes de exercícios anteriores motivados pela mudança de critério contábil
3.4.1 Fundamento legal.

4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido | DMPL


4.1 Fundamento legal.
4.2 Comentário.

5 Teoria do funcionamento e financiamento


5.1 Funcionamento
5.1.1 Débito de funcionamento.
5.1.2 Crédito de funcionamento.
5.2 Financiamento
5.2.1 Débito de financiamento.

39
5.2.2 Crédito de financiamento.

6. Demonstração dos Fluxos de Caixa | DFC


6.1 Introdução.
6.2 Pronunciamento técnico do CPC
6.2.1 Classificação das movimentações de caixa por atividade
6.2.1.1 Atividades operacionais.
6.2.1.2 Atividades de investimento.
6.2.1.3 Atividades de financiamento.
6.2.2 Métodos de elaboração.
6.2.3 Síntese da DFC – método direto.
6.2.4 Síntese da DFC – método indireto.
6.3 Fluxo operacional – método direto (cálculos na ótica do analista externo)
6.3.1 Identificação de recebimentos e pagamentos, a partir dos dados constantes nas
demonstrações financeiras comparativas.
6.4 Fluxo operacional – método indireto.
6.5 Norma técnica CPC 03 (R2) e deliberação CVM nº 547/2008.
6.6 Técnicas para resolução de questões de provas
6.6.1 Situação I.
6.6.2 Situação II.

7. Demonstração do Valor Adicionado | DVA


7.1 Obrigatoriedade de apresentação pelas companhias abertas.
7.2 Conteúdo da demonstração.
7.3 Finalidade.
7.4 Demonstração do Valor Adicionado | DVA.
7.5 Pronunciamento Técnico CPC 09.
7.6 Modelo I – Demonstração do valor adicionado – empresas em geral.

8. Demonstração do Resultado Abrangente do Exercício | DRA


8.1 Introdução.
8.2 DMPL com a demonstração do resultado abrangente e a demonstração dos lucros e
prejuízos acumulados.

9. Teoria Das Contas


9.1 Teoria personalista
9.1.1 O proprietário.
9.1.2 Os agentes consignatários.
9.1.3 Os agentes correspondentes.
9.2 Teoria materialista
9.2.1 Contas integrais.
9.2.2 Contas diferenciais.
9.3 Teoria patrimonialista
9.3.1 Contas patrimoniais.
9.3.2 Contas de resultado.

10. Princípios Contábeis


10.1 Resolução CFC nº 1.282/10.
10.2 Quadro comparativo.

40
Curso: Análise das Demonstrações Contábeis | ADC

Conteúdo Programático

1. Introdução
1.1 Objetivos da Análise das Demonstrações Financeiras.
1.2 Técnicas de Análise das DFs.
1.3 Usuários da Análise das DFs.

2. Estrutura das Demonstrações Financeiras


2.1 Balanço Patrimonial – BP.
2.2 Demonstração do Resultado do Exercício – DRE.
2.3 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA.
2.4 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL.
2.5 Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC.
2.6 Demonstração do Valor Adicionado – DVA.
2.7 Demonstração do Resultado Abrangente – DRA.
2.8 Notas Explicativas e Quadros Analíticos.

3. Reclassificação das Demonstrações Financeiras para Fins de Análise


3.1 Estoques para Consumo.
3.2 Despesas Diferidas.
3.3 Resultados de Exercícios Futuros.

4. Análise das Demonstrações Financeiras


4.1 Análise Vertical.
4.2 Análise Horizontal.
4.3 Análise por Quocientes ou Índices.

5. Análise através de índices


5.1 O papel dos Índices.
5.2 Descrição dos índices.

41
5.3 Como Avaliar os Índices.

6. Índices de Liquidez.
7. Índices de Endividamento.
8. Índices de Atividade.
9. Índices de Rentabilidade.
10. Análise da Taxa de Retorno sobre (Margem de Lucro X Giro do Ativo).
11. Análise da Gestão de Lucro.
12. Alavancagem Financeira e a diversas Taxas de Retorno.

42
Curso: Questões Comentadas | CESPE
Conteúdo Programático do curso: Contabilidade Geral em Exercícios | CESPE
Professor Loberto Sasaki

BATERIA 1
1. Modo de Classificação do Ativo.
2. Subvenções e Doações Governamentais.
3. Arrendamento Mercantil (Leasing).
4. Ajustes a Valor Presente (AVP).
5. Teste de recuperabilidade de ativos (Impairment).
6. Impairment e Goodwill.
7. Método da Equivalência Patrimonial (MEP). quebra de percentual de participação societária
8. MEP. Lucro não realizado
9. MEP. Avaliação de investimento
10. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC). Atividades de financiamento e de investimento
11. DFC. Saldo de caixa
12. DCF. Fluxos das atividades operacionais
13. Demonstração do valor adicionado (DVA). Valor adicionado líquido produzido pela
entidade
14. DVA. Valor adicionado a distribuir
15. DVA. Quociente de mão de obra
16. Teste de recuperabilidade de ativos (Impairment)
17. Goodwill em combinação de negócios
18. Ativo intangível
19. Ativo Intangível. Gastos com pesquisas e desenvolvimento
20. Ativo intangível. Teste de Impairment

BATERIA 2
21. Método da Equivalência Patrimonial (MEP). Ágio mais-valia
22. Regime de competência de exercícios
23. Mensuração do custo das mercadorias vendidas

43
24. Ipairment. Cálculo
25. Demonstração do resultado do exercício (DRE). Lucro bruto e lucro antes do imposto de
renda
26. Demonstração do valor adicionado (DVA)
27. DVA. Valor adicionado líquido produzido pela entidade
28. Patrimônio Líquido. Custo do PL
29. Provisão e passivos contingentes
30. Regime de competência de exercícios
31. Método da equivalência patrimonial. Amortização de ágio
32. Operações com mercadorias. Custo das mercadorias vendidas
33. Regime de competência de exercícios. Adiantamento de clientes

BATERIA 3
34. Ajustes de exercícios anteriores. Mudança de critério contábil
35. Ajustes de avaliação patrimonial (AAP)
36. Reserva de capital. Ágio na emissão de ações
37. Regime de competência de exercícios
38. Demonstração do valor adicionado. Valor adicionado recebido em transferência
39. DVA. Valor adicionado líquido produzido pela entidade
40 Demonstração dos fluxos de caixa (DVC). Saldo de caixa
41. DFC. Fluxo das atividades operacionais
42. Imobilizado. Gastos com manutenção
43. Provisão e passivos contingente
44. Ativo intangível. teste de Impairment
45. Ajustes a valor presente (AVP). Juros exponenciais
46. Disponibilidades. Equivalentes de caixa
47. O processo de convergência contábil (PCC). Aplicabilidade das normas CPC

BATERIA 4
48. PCC. As normas internacionais de contabilidade do IASB
49. Resultado na alienação de intangível
50. Demonstração do resultado abrangente (DRA). Resultado abrangente
51. Demonstração dos fluxos de caixa (DFC). Fluxos das atividades de financiamento
52. Balanço patrimonial. Posição financeira
53. Demonstração do resultado do exercício. Classificação de despesas por natureza
54. Demonstração do resultado abrangente
55. Ágio por expectativa de rentabilidade futura (Goodwill). Teste de Impairment
56. Valor justo. conceito
57. Custo atribuído (Deemed Cost)
58. Impairment. Cálculo
59. Depreciação. manutenção ou não do método adotado inicialmente
60. Provisões e passivos contingentes
61. Custo do patrimônio líquido. Ações em tesouraria
62. Passivo exigível
63. Critérios de avaliação do passivo
64. Conceito de receita

BATERIA 5
65. Dividendo de sociedades controladas
66. Regime tributário de transição (RTT) e o Processo de convergência contábil internacional

44
67. Princípio contábil. Princípio da prudência
68. Princípio contábil. Princípio da competência
69. Demonstração do valor adicionado (DVA)
70. Ágio por expectativa de rentabilidade futura (Goodwill)
71. Reembolso de Ações. Ações em tesouraria
72. Balanço patrimonial (BP). Estrutura do PB
73. Demonstração do resultado do exercício (DRE)
74. DRE. Extintas receitas e despesas não operacionais
75. Demonstração de fluxo de caixa (DFC). Obrigatoriedade para companhias fechadas
76. DFC. Fluxos das atividades operacionais
77. Demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL)
78. Demonstração dos lucros e prejuízos acumulados (DLPA)
79. Operações com mercadorias. mudança de método de avaliação de estoques
80. Recebimento em cheque
81. Equivalente de caixa

82. Perdas no recebimento de crédito (PECLD)


83. Critérios de avaliação de estoques
84. Valor justo de elementos do passivo
85. Ajustes a valor presente (AVP)
86. Provisões e passivos contingentes
87. Provisões e passivos contingentes
88. Classificação da depreciação em indústrias
89. Depreciação. Valor residual
90. Cálculo de valor recuperável de ativos
91. Impairment. Aplicação do CPC 01
92. Intangível. Teste de Impairment
93. Amortização de patentes
94. Reservas de capital. destinações
95. Reserva de incentivos fiscais
96. Cálculo do lucro real. Ajustes ao valor justo de ativos e passivos
97. Cálculo do lucro real. Ajustes a valor presente (AVP)
98. Ajustes a valor presente (AVP)
99. Ajustes a valor presentes (AVP)
100. Fusão, Cisão e Incorporação

BATERIA 6
101. Desconto de duplicatas
102. Classificação dos fatos administrativos
103. Regime de competência de exercícios
104. Balancete de verificação
105. Ativos não circulantes. Cálculos
106. Impairment
107. Resultado líquido do exercício
108. Critérios de classificação do ativo. Exceção
109. Lucro antes do imposto de renda
110. Ajustes de exercícios anteriores
111. Demonstração das mutações do patrimônio líquido
112. Demonstração dos fluxos de caixa
113. Notas explicativas. Créditos em coligadas e controladas

45
114. Dividendo obrigatório
115. Adiantamento de clientes
116. Prêmio na emissão de Debêntures
117. Avaliação de instrumentos financeiros
118. Critério de avaliação de estoques. Valor justo
119. Critério de avaliação de estoques.. Custo corrente
120. Princípio do registro pelo valor original
121. Demonstração do valor adicionado (DVA)
122. DVA
123. DRE
124. Patrimônio Líquido
125. Conceito internacional de ativo
126. Conceito de passivo
127. Demonstração do valor adicionado (DVA). Impairment
128. Conceito de receita, segundo a norma técnica CPC 30
129. Ajustes a valor presente de estoques
130. Depreciação
131. Demonstração do valor adicionado . Construção de ativos para uso
132. Demonstração dos fluxos de caixa. Método direto e notas explicativas

BATERIA 7
133. Patrimônio líquido de companhias abertas
134. Critério de avaliação de títulos de créditos
135. Demonstração das mutações do patrimônio liquido(DMPL) e Demonstração dos lucros e
prejuízos acumulados(DLPA)
136. Passivos exigíveis
137. Classificação dos investimentos permanentes
138. Métodos de avaliação de investimentos permanentes
139. Situação de insolvência. Passivo a descoberto
140. Classificação dos fatos administrativos
141. A primazia da Essência sobre a Forma
142. Demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL)
143. Demonstração dos fluxos de caixa (DFC). Juros sobre capital próprio (JCP)
144. Demonstração dos lucros e prejuízos acumulados (DLPA)
145. DMPL e DLPA
146. Ajustes de exercícios anteriores
147. Depreciação na indústria. Classificação
148. Arrendamento mercantil (Leasing)
149. DFC. Fluxo das atividades operacionais
150. Operações com mercadorias. CMV e RCM

BATERIA 8
151. Provisão e passivos contingentes
152. Amortização de intangível
153. Ativos intangíveis gerados internamente
154. Impairment
155. Ajustes de exercícios anteriores
156. Subscrição de capital
157. Dividendos obrigatórios
158. Ganho de capital

46
159. Ganho de capital
160. Controle acionário
161. Resultado da equivalência patrimonial
162. MEP. Dividendos obrigatórios
163. Influência significativa. Critério legal
164. Gastos com manutenção de imobilizado
165. Gastos com instalação de imobilizado
166. Debêntures. Valor mobiliário
167. Alienação de partes beneficiárias
168. Goodwill. Cálculo
169. Método da equivalência patrimonial. Ágio mais-valia
170. Regime de competência de exercícios
171. Folha de salários
172. Depósito judicial
173. Classificação da variação cambial de patentes estrangeiros
174. Demonstração das mutações do patrimônio liquido(DMPL)
175. Mão de obra e depreciação na indústria

47
Curso: Questões Comentadas | ESAF
Conteúdo Programático do curso: Contabilidade Geral em Exercícios | ESAF
Professor Loberto Sasaki

BATERIA 1
01. Custo Atribuído (Deemed Cost)
02. DRE. Operações descontinuadas
03. Propriedades para investimentos. Critérios de avaliação
04. Método da equivalência patrimonial. Mais-valia e Ganho por compra vantajosa
05. Método da equivalência patrimonial. Custo da equivalência patrimonial
06. Reserva de lucros a realizar
07. Encargos sociais. FGTS e INSS Patronal
08. Apropriação de folha de salários

BATERIA 2
09. Método da equivalência patrimonial. Resultado negativo na avaliação do
Investimento
10. Método da equivalência patrimonial. Resultado positivo na alienação do
Investimento
11. Método de custo. reconhecimento do recebimento de dividendos
12. Redução ao valor recuperável de ativos (Impairment) – cálculo
13. Redução ao valor recuperável de ativos (Impairment). Valor depreciável
14. Gastos com manutenção e instalação de imobilizado
15. Folha de salários. registro da retenção de INSS do segurado
16. Arrendamento mercantil. Situação problema
17. Propriedades para investimentos e Imobilizado
18. Ativo intangível. Gastos com pesquisa e desenvolvimento
19. Ativo permanente diferido. Procedimentos que podiam ser adotados com os
saldos existentes em 31/12/2008
20. Dividendos obrigatórios. Companhias abertas
21. Demonstrações contábeis obrigatórias. Segundo a legislação societária

48
22.Participações de terceiros no lucro. Lucro líquido do exercício
23. Participações de terceiros no lucro. Cálculo das participações dos
Administradores
24. Folha de salários. Encargos totais
25. Redução ao valor recuperável de ativos (Impairment)
26. Alienação de imobilizado
27. Reserva legal
28. Dividendo obrigatório
29. Participações de terceiros no lucro
30. Patrimônio líquido. Saldo após as distribuições
31. Propriedades para investimentos. Caracterização

BATERIA 3
32. Alienação de imobilizado
33. Reservas de lucros
34. Ações em tesouraria
35. Imobilizado. Depreciação e teste de recuperabilidade (Impairment)
36. Reservas de lucros
37. Dividendo obrigatório
38. Depreciação – Cálculo
39. Demonstrações financeiras obrigatórias
40. Destinação do resultado

BATERIA 4
41. Folha de salários e encargos sociais
42. Método da equivalência patrimonial. Avaliação de investimento
43. Método da equivalência patrimonial. Recebimento de dividendos
44. Benefício econômico de ativo
45. Redução ao valor recuperável de ativo (Impaiment) – Cálculo
46.Ações em tesouraria
47. Método de custo. Apropriação de dividendos a receber
48. Imobilizado. Compra e venda intercompanhias
49. Imobilizado. Gastos com manutenção e reforma
50. Participações de terceiros no lucro

BATERIA 5
51. Desconto de Duplicatas
52. Operações com mercadorias. Apuração do CMV pelo método da média
ponderada móvel
53. Destinações do lucro. CSLL, IRPJ, Participações de terceiros no lucro,
Reserva legal e Reservas de lucros
54. Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD)
55. Reserva legal
56. Informações das demonstrações contábeis, segundo o item 9 do CPC 26
57. Redução ao valor recuperável de ativo (Impairment) – Cálculo
58. Método da equivalência patrimonial. Reconhecimento e cálculo da avaliação
do investimento
59. Escrituração e demonstrações financeiras obrigatórias, segundo a Legislação
Societária.
60. Reservas de lucros

49
BATERIA 6
61. Método da equivalência patrimonial. Aquisição de investimento com ágio por
expectativa de rentabilidade futura (Goodwill)
62. Desconto de duplicatas. Lançamento
63. Participações de terceiros no lucro – Cálculos
64. Diversos: Sociedades coligadas, Investimentos relevantes, Capital social,
Leasing e Impostos a recolher x Impostos a pagar
65. Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD).
66. Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) – Cálculo
67. Depreciação – Cálculo
68. Recebimento de nota promissória com desconto – Lançamento
69. Desconto de duplicatas – Lançamento
70. Participações de terceiros no lucro – Cálculos

BATERIA 7
71. Operações com mercadorias. Cálculos de IPI e ICMS
72. Operações com mercadorias. Cálculo do CMV pelo método da média
ponderada móvel
73. Operações com mercadorias. Gastos com transportes sobre compras
74. Operações com mercadorias. Cálculos de IPI e ICMS
75. Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) – Cálculo
76. Operações com mercadorias. subavaliação de estoque final no sistema de
inventário periódico
77. Operações com mercadorias. Apuração do RCM pelo método da média
ponderada móvel
78. Imobilizado. Aquisição com incidência de IPI e ICMS
79. Operações com mercadorias. Aquisição de mercadorias com incidência
de IPI e ICMS
80. Operações com mercadorias. determinação do estoque final pelo
método da média ponderada móvel

BATERIA 8
81. Operações com mercadorias. apuração do RCM e do LLE
82. Demonstração dos fluxos de caixa (DFC). Atividades operacionais,
ajustes do resultado do exercício
83. Demonstração dos fluxos de caixa (DFC). Atividades de financiamento
84. Demonstração dos fluxos de caixa (DFC). Método indireto,
ajustes do resultado do exercício
85. Demonstração do valor adicionado (DVA). Valor adicionado
recebido em transferência
86. Demonstração do valor adicionado (DVA). Valor adicionado
recebido em transferência
87. Demonstração do resultado abrangente (DRA). Outros resultados abrangentes
88. Ativo não circulante mantido para venda
89. Balancete de verificação. apuração de saldo
90. Balanço patrimonial. Cálculo do ativo circulante

BATERIA 9
91. Demonstração dos fluxos de caixa (DFC). Depreciações,

50
Dividendos e Juros sobre capital próprio
92. Demonstração do valor adicionado (DVA). Insumos adquiridos de terceiros
93. Perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa (PECLD)
94. Demonstração dos fluxos de caixa (DFC). Fluxos de caixa
relativos ao recebimento de clientes no período
95. Provisões no conceito internacional, segundo o CPC 25
96. Patrimônio líquido – Cálculo
97. Ativo não circulante – Cálculo
98. Teoria das contas
99. Demonstração do resultado do exercício (DRE). Discriminação,
segundo o Artigo 187
100. Demonstração do resultado do exercício (DRE). Cálculo
do aumento do patrimônio líquido

Curso: Questões Comentadas | FCC


Este conteúdo está em fase de produção, o curso será disponibilizado para a turma em junho
de 2020.

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