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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS DE
CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA- RUMINANTES

WESLEY LOPES DE ARAÚJO

BOVINOCULTURA DE CORTE

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA
2019
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WESLEY LOPES DE ARAÚJO

BOVINOCULTURA DE CORTE
ENGENHARIA AGRÔNOMA

Atividade de caráter avaliativo


Apresentado como requisito parcial ao
Instituto Federal do estado do Pará – IFPA –
Campus Conceição do Araguaia, para
obtenção de nota na disciplina de
Ruminantes.

Professor: Dsc. Cícero A. Sobreira Fidelis

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SUMÁRIO

Introdução ........................................................................................................04

Objetivo geral....................................................................................................05

Objetivo específico............................................................................................05

Atividades Desenvolvidas ................................................................................05

Considerações Finais ......................................................................................07

Referência Bibliográficas .................................................................................08

Anexos ..........................................................................................................................09

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1. RECRIA
Os segmentos de cria, recria e engorda (também denominado terminação) é
subdividido nas etapas de produção de bovinos de corte. Estes podem estar
presentes em uma mesma propriedade ou separados, caracterizando a
segmentação do setor produtivo adotado pelo proprietário.
No Brasil, a fase de recria ainda é feita basicamente em regime de pasto com
pouco ou nenhum uso de tecnologias. Os animais ficam expostos à
sazonalidade da produção de forragens, acarretando em perda de peso em
alguns períodos (principalmente durante a seca) e baixos níveis de
produtividade. De acordo com SOUZA 2003 o confinamento não é
recomendado nas fases de cria a recria, pois além de ser anti-econômico,
interfere no movimento do animal e consequentemente, no seu
desenvolvimento muscular.
Segundo SOUZA 2003, a fase de recria tem como objetivo completar o
desenvolvimento ósseo do animal e também de grande parte de sua
musculatura, correspondendo, em termos de planejamento a idade de 1 a 2
anos. Em que inicialmente vai da desmama até o início da reprodução das
fêmeas ou ao início da fase de engorda dos machos. Feita à base de pasto na
estação chuvosa e à pasto mais suplementação alimentar na estação seca.
SOUZA 2003, afirma que atualmente é verificado uma tendência crescente
para integração das fases de recria e engorda, ou seja, observando a
disseminação de programas de produção de novilhos precoces, com redução
da duração ou mesmo supressão da fase de recria, com idades de abate
variando de 12 a 15 meses.
2. ENGORDA E TERMINAÇÃO
A fase de terminação ou de engorda visa preparar o animal para o
corte e pode ser conduzida à base de pasto o ano todo (extensivo), pasto na
estação chuvosa e pasto mais alimentação suplementar na estação seca
(semi-intensivo) ou em sistema de confinamento, técnica alternativa de
engorda intensiva. Geralmente, os animais são confinados per um período de
90 a 100 dias, de forma que ganhem aproximadamente 1 kg no peso corporal
por dia, até a época do abate, quando estão com 400 a 500 kg de peso vivo,
com idade menor ou igual a 3 anos. SOUZA (2003)
Para MIELITZ NETTO 1994, na etapa de engorda o animal tende
desenvolver sua massa muscular e acumula reservas em forma de gordura. E
nos sistemas de criação mais intensivas esta etapa é estimulada precocemente
pela grande oferta e na quantidade adequada de nutrientes. Sua eficiência,
medida pelo resultado em carne produzida, vai depender da aptidão genética
de conversão do animal, da qualidade nutricional do alimento, de aspectos
ambientais do manejo zootécnico entre outros fatores. Sendo importante dizer
que existem várias possibilidades de atuação, que têm sido exploradas pelos
técnicos no sentido de obter ganhos de eficiência.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SOUZA, C. F., TINOCO, I. F., & Sartor, V. (2003). Bovinos de corte.

Mielitz Netto, C. G. A. (1994). Modernização e diferenciação na bovinocultura de corte brasileira.

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