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Introdução
- Granulometria
- Propriedades de Plasticidade
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Plasticidade
Propriedade que os solos finos possuem
de serem submetidos a grandes
deformações sem sofrer ruptura ou
fissuramento, mantendo o seu volume.
Os solos finos podem apresentar essa
propriedade numa faixa bastante ampla
de umidades
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Limites de Atterberg
Definiu o estado de consistência dos
solos finos
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Limites de Atterberg
Partindo-se de um teor de umidade
bastante elevado, em um processo lento
de secagem, o solo passa
sucessivamente pelos seguintes estados:
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Limites de Atterberg
Estado Líquido: O solo se apresenta
como um fluido denso (flui entre os
dedos); não possui resistência ao
cisalhamento
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Limites de Atterberg
Estado Plástico: O solo apresenta
comportamento plástico, podendo sofrer
grandes deformações sem apresentar
rupturas ou fissuramento; perde a
capacidade de fluir, adquirindo uma certa
resistência ao cisalhamento
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Limites de Atterberg
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Limites de Atterberg
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Limites de Atterberg
Teores de Umidade Limite entre os
estados de consistência:
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Limites de Atterberg
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Limite de Liquidez
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Limite de Liquidez
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Limite de Liquidez
Procedimento do Ensaio:
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Limite de Liquidez
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Limite de Liquidez
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Limite de Liquidez
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Limite de Liquidez
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Limite de Liquidez
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Limite de Liquidez
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Limite de Liquidez
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Limite de Liquidez
Cálculo:
- Traça-se o gráfico w x log n, onde n é o
número de golpes. Nesse gráfico, a
variação da umidade com o n pode ser
ajustada a uma reta
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Limite de Plasticidade
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Limite de Plasticidade
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Limite de Plasticidade
Procedimento:
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Limite de Plasticidade
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Limite de Plasticidade
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Limite de Plasticidade
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Limite de Plasticidade
- O procedimento descrito acima é
repetido diversas vezes até que, ao
atingir o diâmetro de 3 mm,
o cilindro comece a apresentar fissuras.
Nesta situação, diz-se que o solo está no
Limite de Plasticidade
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Limite de Plasticidade
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Limite de Plasticidade
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Limite de Plasticidade
Cálculo:
IP = LL - LP
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Índice de Plasticidade
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Exercício 1
Ensaio LL:
Nº da Cápsula 213 230 328 223 209
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Exercício 1
Ensaio LP:
Nº da Cápsula 303 241 184 288 263
RESULTADOS OBTIDOS:
LL = 64% LP = 29% IP = 35%
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Argilo-Minerais
São os minerais constituintes mais
importantes da fração argilosa dos solos e
são formados pela ação intempérica de
outros minerais
Principais Grupos de Argilo-Minerais:
Caulinita
Ilita
Montmorilonita 49
Argilo-Minerais
As partículas argilosas possuem forma
lamelar (placas):
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Argilo-Minerais
As partículas argilosas possuem carga
elétrica negativa e atraem os cátions (Na,
K, Ca) e as moléculas de água:
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Argilo-Minerais
Água Adsorvida: É a atraída junto com os
cátions;
Água Livre: Escoa livremente nos vazios
do solo
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Argilo-Minerais
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Argilo-Minerais
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Argilo-Minerais
Podemos medir a carga elétrica por meio
da Capacidade de Troca Catiônica (CTC)
do argilo-mineral:
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Argilo-Minerais
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Argilo-Minerais
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Argilo-Minerais
AC = IP / % Fração Argila
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Atividade Coloidal
Classificação:
AC = IP / % Fração Argila
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Exercício 2
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Exercício 2
Solo Fração Argilosa (%) LL (%) LP (%)
A 100 58 31
B 50 334 64
C 10 133 82
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Exercício 2
Solo Fração LL LP IP AC Argilo-Mineral
Argilosa (%) (%) (%) (%) Provável
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Exercício 2
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Exercício 2
- Pequenas quantidades de argilas ativas
podem produzir no solo um
comportamento muito mais característico
de solo argiloso do que elevadas
quantidades de outras argilas menos
ativas.
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Paredes Diafragma
Elemento de Fundação/Contenção
moldada no solo com espessuras de 30
cm a 120 cm com profundidades de até
50 m
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Paredes Diafragma
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Estaca Escavada Circular
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Aterros Sanitários
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Liner – Aterros Sanitários
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Liner – Aterros Sanitários
Espessura – 1 cm
K = 10-9 cm/s
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Liner – Aterros Sanitários
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