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JOÃO VICTOR NASSIF

METODOS
Todo trabalho, DE CONTROLE
em cada DA FORMICIDAE
uma das etapas, será submetido NA CULTURA
às ferramentas de
varredura para a detecção de plágio. Assim caso seja detectado percentual acima
DO EUCALIPTO
do tolerado, seu trabalho será invalidado em qualquer uma das atividades. Antes de
começar o trabalho, leia o Manual do Aluno e Manual do Plágio para compreender
todos itens obrigatórios e os critérios utilizados na correção.

Campo Grande
2019
JOÃO VICTOR NASSIF

METODOS DE CONTROLE DA FORMICIDAE NA CULTURA


DO EUCALIPTO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à UNIDERP, como requisito parcial para a
obtenção do título de graduado em Agronomia.

Orientador: Luiz Ferreira

Campo Grande
2019
GABRIEL NAVARRO MARQUES

METODOS DE CONTROLE DA FORMICIDAE NA CULTURA


DO EUCALIPTO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Uniderp, como requisito parcial para a
obtenção do título de graduado em Agronomia.

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Campo Grande, dia de mês de ano


MARQUES. Gabriel Navarro. IMPORTÂNCIA DO MANEJO NA DEGRADAÇÃO DE
PASTAGEM. 2018. 28. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Agronomia) – Universidade Anhanguera - UNIDERP, Campo Grande - MS, 2019.

RESUMO

Palavras-chave:
MARQUES. Gabriel Navarro. IMPORTÂNCIA DO MANEJO NA DEGRADAÇÃO DE
PASTAGEM. 2018. 28. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Agronomia) – Universidade Anhanguera - UNIDERP, Campo Grande - MS, 2019.

ABSTRACT

Key-words:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 –
Figura 2 –
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 13
2. IMPORTÂNCIA DAS FORRAGEIRAS ................................................................. 14
2.1PASTOS NATIVOS E CULTIVADOS .......................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
2.2 A DEGRADAÇÃO DE PASTOS................................................................................. ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
2.3 O SISTEMA DE PRODUÇÃO ................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 19
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1. INTRODUÇÃO
Normalmente, as formicidaes são pragas que colonizam as cozinhas e
geladeiras ou devastam as roseiras e laranjeiras do jardim, deste modo, é de fato
muito importante por que acaba sendo pragas urbanas, cultivos e plantações, e sua
difícil coordenação social, excitou muitas pesquisas aplicadas, por exemplo, no
aparecimento de iscas para o controle de formicidaes cortadeiras.
Ao fazer florestas com grande fertilidade, é indispensável o plantio de material
genético mais acomodado à região e o uso de tratos silviculturais apropriados,
adubação, controle de mato concorrência e de pragas. Dentre as pragas que
acometem o eucalipto, a mais admirável são as formicidaes cortadeiras que chegam
a eliminar uma floresta adulta.
Qual seria o manejo ideal para controlar a formicidae na cultura do eucalipto?
Este trabalho tem objetivo acadêmico em apontar métodos de controle da
formicidae na cultura do eucalipto. Objetivos específicos são identificar os tipos de
formicidaes que ataca o eucalipto e suas características, danos causados pelas
formicidaes no eucalipto, métodos de controle contra as formicidaes.
A pesquisa é uma revisão literária narrativa, que permite estabelecer relações
com produções anteriores. É realizada uma análise de outras pesquisas que trazem
dados importantes e relevantes sobre o controle de formicidaes no eucalipto. O
levantamento foi a partir de dados bibliográficos obtidos através de artigos e em
banco de dados Scientific Electronic Online (Scielo) e Google Acadêmico.
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2. OS TIPOS DE FORMICIDAES QUE ATACA O EUCALIPTO E SUAS


CARACTERÍSTICAS
O modo de dizer formicidaes cortadeiras menciona o uso deste inseto como
as saúvas e quenquéns, em cortar e conduzir partes de plantas para o interno de
suas colônias, onde cultiva um fungo no qual se nutrem. Os danos de cultivo de a
madeira consistir em pesquisados com a finalidade de aumentar programas de
gestão para formicidaes cortadeiras (DELLA LUCIA, 1993).
As formicidaes cortadeiras são insetos que expõem castas reprodutoras e não
reprodutoras, habitando em colônias permanentes. São insetos mastigadores e se
crescem por ovo-larva-pupa-adulto. Constituindo um dos maiores grupos de insetos
que destroem as culturas, porquanto acometem profundamente e fixamente as
plantas em algum estádio de aumento, rasgando suas folhas, que são transportadas
para o interior dos ninhos encontrados no interior do solo, onde produzem fungos
simbiontes. Isso fica complicado para realizar o controle exigindo grandes combates
(ZANETTI et al., 2002).
Os ninhos subterrâneos têm dezenas ou centenas de câmaras distinguidas,
também, como panelas onde conectadas entre si com o externo em meio de
galerias. No externo verifica montes de terra soltas formadas por terra removidas
das câmaras e galerias. O tamanho de um sauveiro adulto é variável, alcançando
mais de 200 m, com uma população de três á oito milhões de formicidaes (ZANETTI
et al., 2002).
Essa praga é da ordem Hymenoptera, família Formicidae e subfamília
Myrmicinae. Os gêneros com grande importância é Atta (saúvas) e Acromyrmex
(quenquéns). Os insetos eussociais inseridos atingido podendo chamar de apogeu
do instinto por meio da agricultura. Sendo um único grupo de animais, além do
homem, que desenvolve uma agricultura progredida, baseada na simbiose
mutualística com fungo (DELLA LUCIA, 1993).
As formicidaes cortadeiras Atta e Acromyrmex, distribuindo para o sul dos
Estados Unidos da América até o centro da Argentina. No Brasil, á várias espécies
como Acromyrmex aspersus, A. coronatus, A. heyeri, A. landolti Balzani, A. landolti
Fracticornis, A. landolti, A. laticeps, A. niger, A. octospinosus, A. rugosus, A. striatus,
A. subterraneus Molestans, A. subterraneus e Atta bisphaerica, A. capiguara, A.
cephalotes, A. laevigata, A. sexdens piriventris, A. sexdens rubropilosa, A. sexdens,
A. vollenweideri (ZANETTI et al., 2002).
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Entretanto, não são todas que possui importância econômica definindo áreas
poucas cultivadas pela agricultura causando pouco impacto nos diferentes
agroecossistema. Entre as cortadeiras achadas no Brasil, apenas cinco espécies de
saúva e nove de quenquém consisti em ser importantes no modo de vista econômico
(ZANETTI et al., 2002).
Os gêneros Acromyrmex e Atta acabam distinto segundo descritos no quadro
abaixo (DELLA LUCIA, 1993).
Acromyrmex spp. (quenquéns) Atta spp. (saúvas)

Operária com quatro ou cinco pares de Operária com três pares de espinhos no
espinhos no dorso do tórax. dorso do tórax.

Soldados menores (8 a 10 mm) Soldados maiores (12 a 15 mm)

Ninhos pequenos (1 ou 2 panelas) Ninhos grandes (muitas panelas)

Ninho sem monte de terra solta aparente Ninho com monte de terra solta aparente

Fonte: Manejo Integrado de Formicidaes Cortadeiras

2.1 ATTA SPP. - SAÚVAS


O sauveiro é o formigueiro da saúva onde constituí por varias câmaras
subterrâneas sendo unidas entre si com a superfície do solo sob de galerias. Uma
especialidade para identificá-la um sauveiro é um monte de terra solta (Figura 1)
situado na superfície do solo, formando um acúmulo de terra que as formicidaes
saem das câmaras (FORTI e RAMOS, 2002).
Figura 1: Ninho de Atta spp. - saúvas

Fonte: Biólogo/SP.
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Sobre o monte de terra solta tem localizado buracos onde podem ou não
serem observadas as saúvas em atividade. Esses buracos são chamados olheiros
(Figura 2). Os números e a adjacências dos montes de terra solta, tem o contorno
dos olheiros, podendo abrir direto na superfície do solo apresentando um funil, que
facilita a assimilação de determinadas espécies de saúvas. Do mesmo modo, a área
externa visível dos ninhos de Atta compõe em uma das aparências mais salientes
para o controle, constituindo como base para o cálculo da dosagem de produtos
químicos (FORTI e RAMOS, 2002).
Figura 2: Olheiro de saúva.

Fonte: Biólogo/SP.

Os sauveiros de saúva limão, saúva‐de‐vidro e saúva‐mata‐pasto


proporcionam um monte de terra solta, no qual se encontram as câmaras do fungo.
Os ninhos de saúva‐parda apresenta certo número de áreas secundárias, nas quais
as câmaras estão situadas, sendo bastante densos abordando a 7m, os ninhos não
excedem 2,5m (MOREIRA et al. 2001).

2.1.1 Reprodução das saúvas


Toda fêmea alada se retira do ninho onde surgiu para cruzar num fenômeno
denominado revoado ou voo nupcial. Nesse tempo o sauveiro solta um enorme
número de içás e bitus, em média 2.900 içás e 14.250 bitus (MARICONI, 1970).
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Apenas sauveiro adulto produz içá e bitu. No sudeste do Brasil, o voo nupcial é
realizado entre outubro e dezembro, nos dias claros, quentes e úmidos (DELLA
LUCIA e BENTO, 1993).
A fêmea acasala com mais o menos oito machos, a vida do macho é muito
curta, como logo depois a cópula, com exclusivamente uma fêmea, ele morre. A
fêmea, depois de inseminada, descobre um local favorável dando começo a um
novo sauveiro, cortando suas asas com o ajuda das pernas e mandíbula, fazendo
um buraco no solo iniciando uma nova colônia (JUSTI JUNIOR et al., 1996).

. 2.2 QUENQUÉNS E SEUS NINHOS


Nas operárias de quenquéns acabam proporcionando vários tamanhos,
contudo esta aparência não é muito compreensível como nas saúvas. Elas podem
cuidar da prole, do fungo, das atividades de coleta e condução do material vegetal.
Os ninhos são menores, mostrando uma só panela. Determinadas espécies
arranjam o ninho de modo superficial revestido de pedaços e outros resíduos
vegetais (Figura 3) (MARICONI, 1970; JUSTI JUNIOR et al., 1996).
FIGURA 3: Ninho superficial de formicidaes Acromyrmex spp.

Fonte: Biólogo/SP.
A fundura dos ninhos de quenquéns é menor quando confrontada aos
sauveiros. Contudo, ninhos maiores de quenquéns acabam sendo encontradas,
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como os de Acromyrmex subterraneus podendo chegar a 20m2 de terra solta com


câmaras grandes (MOREIRA, 1992; DELLA LUCIA & MOREIRA, 1993).
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REFERÊNCIAS

DELLA LUCIA, T.M.C., BENTO, J.M.S. Vôo nupcial ou revoada. Viçosa, 1993.

DELLA LUCIA, T.M.C., OLIVEIRA, M.A. Forrageamento. Viçosa: Editora Folha de


Viçosa, 1993.

ZANETTI, RONALD, et al. Manejo integrado de formicidaes cortadeiras.


Disponível em:
http://www.den.ufla.br/attachments/article/73/Aula6_MIP_FORMICIDAES.pdf.
Acesso em 15 de mar, 2019.

FORTI, L.C., RAMOS, V.M. Controle de formicidaes‐cortadeiras. In:


CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2002.

JUSTI JUNIOR, J. et al. Formicidaes‐cortadeiras. São Paulo. 1996.

MARICONI, F.A.M. As saúvas. São Paulo. 1970.

MOREIRA, A.A.; et al. Ninhos de formicidaes‐ cortadeiras. Londrina, 2001.

MOREIRA, D.D.O. A glândula do feromônio de trilha e efeito deste na


orientação de Acromyrmex subterraneus (Hymenoptera: Formicidae). Viçosa,
1992.

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