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DA COLUNA VERTEBRAL
Tudo o que eu precisava saber para cuidar
bem da minha coluna
Catalogação na Fonte
Elaborado por: Josefina A. S. Guedes
Bibliotecária CRB 9/870
Printed in Brazil
Impresso no Brasil
Miburge Bolívar Gois Júnior
DESVENDANDO OS SEGREDOS
DA COLUNA VERTEBRAL
Tudo o que eu precisava saber para cuidar
bem da minha coluna
Curitiba - PR
2017
Editora Appris Ltda.
1ª Edição - Copyright© 2017 dos autores
Direitos de Edição Reservados à Editora Appris Ltda.
Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada indevidamente, sem estar de acordo com a Lei nº 9.610/98.
Se incorreções forem encontradas, serão de exclusiva responsabilidade de seus organizadores.
Foi feito o Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional, de acordo com as Leis nºs 10.994, de 14/12/2004 e 12.192,
de 14/01/2010.
FICHA TÉCNICA
EDITORIAL Augusto V. de A. Coelho
Marli Caetano
Sara C. de Andrade Coelho
COMITÊ EDITORIAL Andréa Barbosa Gouveia - USP
Edmeire C. Pereira - UFPR
Iraneide da Silva - UFC
Jacques de Lima Ferreira - PUCPR
Marilda Aparecida Behrens - UFPR
EDITORAÇÃO Lucas Andrade | Thamires Santos
ASSESSORIA EDITORIAL Bruna Fernanda Martins
DIAGRAMAÇÃO Andrezza Libel de Oliveira
CAPA
REVISÃO Juliana Pedrollo Viani
GERÊNCIA COMERCIAL Eliane de Andrade
GERÊNCIA DE MARKETING Sandra Silveira
GERÊNCIA DE FINANÇAS Selma Maria Fernandes do Valle
GERÊNCIA ADMINISTRATIVA Diogo Barros
COMUNICAÇÃO Carlos Eduardo Pereira | Igor do Nascimento Souza
LIVRARIAS E EVENTOS Milene Salles | Estevão Misael
Dedico este livro aos meus familiares.
Em especial, minha esposa, Luciana,
e meu filho, Rafael, âncoras da minha vida.
AGRADECIMENTOS
PARTE I
PRINCÍPIOS TEÓRICOS.......................................................................................19
PARTE II
PRINCÍPIOS PRÁTICOS.....................................................................................113
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................161
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................163
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES..............................................................167
PARTE I
PRINCÍPIOS TEÓRICOS
19
CAPÍTULO 1
1
JESUS-MORALEIDA et al., 2017.
21
Um importante estudo realizado pelo Instituto Nacional de
Saúde e Nutrição nos Estados Unidos2 afirma que, em média, 25%
dos Norte Americanos são avaliados anualmente em consultórios
ou hospitais por dor na coluna vertebral, sendo essa a principal
causa de limitação física em indivíduos com menos de 50 anos.
Outro dado importante do estudo mostra que o governo Norte
americano vem gastando milhares de dólares para tentar frear a
crescente obesidade e o estresse populacional, epidemias essas
que apresentam intensa relação com dor nas costas. Em paralelo,
países como Canadá, Inglaterra, Austrália e Chile vem desenvol-
vendo eficientes programas de políticas públicas preventivas em
escolas, com o objetivo de reduzir futuros acometimentos na
coluna vertebral entre adultos jovens.
Certamente o cumprimento das leis trabalhistas e uma
visão preventiva garantem que a população adoeça menos e os
governos economizem com saúde pública. Um exemplo claro de
que a orientação preventiva escolar e estudos intensos para me-
lhorar a qualidade de vida da população funcionam, é encontrado
em países nórdicos como Finlândia, Dinamarca, Islândia, Suécia
e Noruega, que chegam a apresentar índices menores que 10%
de indivíduos acometidos por dor na coluna vertebral. É notável
que estes países referidos acima apresentam uma grande parte
populacional de idosos. O que tiramos de lição disso tudo é que
os países nórdicos usam a estatística como referência de con-
trole para programas de educação continuada em saúde pública,
assim, crianças, adultos e idosos ficam bem instruídos, e o go-
verno sempre preocupado em melhorar a qualidade de vida dos
habitantes. Como resultado, a população torna-se mais sadia,
consciente, ativa e humanizada.
Voltando à nossa realidade brasileira, estima-se que a dor na
coluna seja a segunda maior causa de aposentadorias requeridas
2
SHMAGEL, 2016.
3
INSS, 2017.
25
adolescente não crescerá mais. Outro aspecto é que a primeira
menstruação não indica que a menina parou de crescer, mas que a
velocidade do crescimento dela ocorrerá de forma mais lenta até
a fase final de maturação do esqueleto.
Estruturalmente, nas fases finais do período gestacional, o feto
admite a formação da primeira curvatura da coluna, a cifose total, ou
seja, toda a coluna encontra-se no formato da letra C. Logo após o 4º
mês de vida acontece o estímulo de sustentação da cabeça e, poste-
riormente, a criança começará a olhar para os lados e para cima com
mais frequência, facilitando a formação da lordose cervical.
Após essas duas curvaturas ficarem mais estruturadas e a
fase de engatinhar estiver bem elaborada, já demonstrando o de-
senho da curvatura lombar, será com a tentativa de ficar em pé
que a lordose lombar se firmará. Indiscutivelmente essa fase será
importantíssima para os primeiros passos da criança, na tentativa
de mantê-la em equilíbrio. Assim serão formadas as três prin-
cipais curvaturas da coluna vertebral e a quarta curvatura, cifose
sacrocoxígea, terá sua formação dependente da própria estrutura
óssea como veremos a seguir.
SISTEMA VERTEBRAL
SISTEMA VASCULAR
39
de Controle Motor e Equilíbrio Postural (LCMEP) nos tem propi-
ciado refletir que todo esse sistema é visto como o conjunto de
fatores intrínsecos e extrínsecos responsáveis por manter o in-
divíduo na postura ereta e locomover-se de forma coordenada.
Portanto, devemos entender que as características do fenótipo
postural dependem de grandes interações entre o sistema sen-
sório-motor, vestibular, visual, auditivo e de fatores ambientais
para que ocorram microajustes tônicos musculares em relação
às forças gravitacionais.5
Incansavelmente, modelos de estudos em posturologia tem
cada vez mais tentado demonstrar qual seria a postura padrão,
em ações estáticas e dinâmicas. Um estudo recente6 mostrou o
quanto é desafiante nos mantermos em uma postura classificada
como padrão, uma vez que todos nós nascemos com pequenas
alterações estruturais de comprimento de membros que podem
variar até 1 cm para braços e pernas, ou mesmo na presença de
doenças silenciosas adquiridas na fase adulta. É consenso cien-
tífico que uma boa postura deva produzir bom equilíbrio fisio-
lógico entre as estruturas musculoesqueléticas somadas a uma
constante habilidade neuropsicomotora ampla e sutil capaz de
produzir bom alinhamento corporal e movimentação coordenada
com pouco gasto energético muscular. Assim, o inverso seria clas-
sificado como má postura corporal.
A habilidade de controlar a posição do nosso corpo no
espaço, sintonia grossa e fina, é fundamental para as atividades
que realizamos no dia a dia. Entretanto, os principais requisitos
de estabilidade e orientações dependerão da tarefa executada
e do ambiente em si, e esse aprendizado começa na infância a
partir dos reflexos posturais. Essa é uma forma primitiva e vital
para a sobrevivência de um bebê. Observem que bebês maiores
5
KAM et al., 2016.
6
HONEGGER; ALLUM, 2016.
10
BRONSTEIN, 2016.
11
RAJACHANDRAKUMAR et al., 2016.
19
INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR THE STUDY OF PAIN, 2017.
49
reiras que dificultam a análise dolorosa, as quais podem se apre-
sentar de forma orgânica, ambiental, psicossocial, entre outras,
com principal subclassificação em agudas, subagudas, crônicas,
neuropáticas e psicossomáticas20.
A dor aguda, de forma temporária e duração inferior a seis
semanas, constitui um importante sinal de alerta nas doenças da
coluna vertebral, sendo os traumatismos musculoesqueléticos e
a má postura suas principais causas. A subaguda é intermediária
a esta fase e a crônica é o tipo de dor que insiste em perdurar por
mais de dez semanas, afrontando não só a esperança de me-
lhora do quadro álgico, como força ao indivíduo com problemas
na coluna a adaptar-se às novas maneiras de vida. Ora, fica claro,
então, que uma dor aguda mal resolvida torna-se um grande po-
tencial para a perpetuação de um quadro crônico.
A dor neuropática é uma sensação dolorosa que ocorre em
uma ou mais partes do corpo, sendo associada às doenças que
afetam o SNC, nervos periféricos ou cérebro. Como exemplo,
temos uma lesão tecidual na região cervical provocando dor de
cabeça ou na região do nervo trigêmeo, região mentoniana, cau-
sando tontura e enjoos. Realmente um tipo de dor desafiante. As
formas mais clássicas apresentadas na coluna cervical e lombar
frequentemente produzem uma sensação de dor irradiada que
chamamos de parestesia e, se o indivíduo apresentar perda de
movimento, paresia.
No entanto, a dor psicossomática ocorre uma vez que fa-
tores emocionais influenciam diretamente o aspecto físico, sendo
essa especificamente avaliada por psicólogos e psiquiatras. Ob-
serve que doenças da coluna vertebral pioram muito quando o in-
divíduo fica mais preocupado e tenso com outros problemas que
não só da própria coluna.
20
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA ESTUDO DA DOR, 2017.
21
HAWKER et al., 2011.
22
BIRD et al., 2016.
23
LENTZ et al., 2016.
24
NICHOLAS et al., 2011.
27
ADORNO; BRASIL-NETO, 2013.
28
ESCORPIZO; BEMIS-DOUGHERTY, 2013.
CERVICALGIA
29
CARVALHO; GOIS-JÚNIOR; SÁ, 2014.
CERVICOBRAQUALGIA
TORACICALGIAS OU DORSALGIAS
LOMBOCIATALGIA
CIATALGIAS
SACRALGIAS E COCIALGIAS
31
BIOT; CLÉMENT; LEJEUNE, 2004.
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
32
NOBREGA et al., 2015.
ARTROSE INTERAPOFISÁRIA
OSTEOPOROSE
ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE
ESPINA BÍFIDA
77
ferentes do que propomos para uma saída eficaz. No mais, haja o
que houver, o paciente nunca poderá ser colocado em risco.
13. É mito ou verdade que existe uma relação direta entre taba-
gismo e dor na coluna vertebral?
VERDADE.
Existe sim relação direta e positiva entre pessoas que
fumam e episódios de dor na coluna, com maior incidência de dor
na região lombar. Cientificamente é comprovado que a nicotina
altera o PH muscular por intoxicação, gerando dor. Além disso,
substâncias presentes no cigarro diminuem o mecanismo hidro-
fílico para o núcleo do disco intervertebral. Como visto no capítulo
2, o disco intervertebral apresenta característica hidrofílica, ou
seja, afinidade por água, igual às inúmeras estruturas em nosso
corpo. Ao longo do tempo os discos intervertebrais perderão con-
teúdo de água, diminuirão de tamanho e reduzirão os espaços
entre as vertebras, podendo comprimir raízes nervosas e cau-
sando dores irradiadas para os membros superiores ou inferiores.
Outro aspecto negativo é que a nicotina acaba alterando funções
do SNC, comprometendo o controle motor e o equilíbrio corporal.
PRINCÍPIOS PRÁTICOS
113
CAPÍTULO 7
115
Observe que, ao dobrarmos os joelhos quando estamos na cama,
a coluna lombar fica mais relaxada e sentimos menos pressão nas
costas. Uma informação valiosa é não ficar deitado na cama muito
mais tempo que seu despertar fisiológico, pois isso poderá pro-
mover diminuição do fluxo sanguíneo muscular e, seguramente,
você experimentará um desconforto ao se levantar.
Uma boa dica é: evite ler na cama, principalmente se o queixo
ficar próximo do tórax, isso, realmente, promoverá dor e até trava-
mentos no pescoço. Escolha um bom travesseiro e, com certeza,
um colchão confortável, pois além de sua idade, parâmetros antro-
pométricos como peso, altura e IMC deverão ser tomados como re-
ferência para a compra ideal. Torna-se imprescindível que todo ven-
dedor explique, de forma clara, os materiais que compõe o colchão,
durabilidade do produto e garantia de validade. Fica a dica, a melhor
forma de comprar um colchão é indo na loja, ouvindo o vendedor e
testando o produto. Se a compra for pela internet, observe no site
as especificações corretas que mencionamos e lembre-se que 1/3
de nossas vidas passaremos deitados.
LEVANTANDO DA CAMA
SENTANDO NO CHÃO
POSTURA DA GESTANTE
ANDANDO DE BICICLETA
DIRIGINDO UM VEÍCULO
CONDUZINDO UM CADEIRANTE
133
pescoço (cabeça para trás – puxar o ar e, na volta, soltar o ar), in-
clinação lateral (aproximar uma das orelhas ao ombro, sem elevá-
-lo – puxar o ar e, na volta, soltar o ar) e rotação pura (rodar para
cada lado – puxar o ar e, na volta, soltar o ar). Podemos também
aproveitar para realizar uma elevação dos ombros (puxar o ar) e
descida (soltar o ar), controlando a respiração. Tempo: média de 5
minutos de duração, realizando duas vezes de 10 repetições para
cada movimento.
139
realizada com o indivíduo preferencialmente sentado em uma
cadeira fixa e em frente ao espelho. De forma lenta, deve-se co-
locar parte da mão direita próxima à orelha esquerda, mantendo
o cotovelo esquerdo esticado e o dorso da mesma mão mantida
na posição horizontal. A coluna toracolombar deve ficar o mais
retilínea possível e a inclinação da cervical para o lado deve ser
mantida por 30 segundos até o alongamento pleno do músculo
trapézio, esse exercício deve ser realizado para ambos os lados.
É importante ficar claro que o movimento é de inclinação lateral
e não de rotação do pescoço. Tempo: 5 minutos de duração, rea-
lizando cinco alongamentos sustentados por 30 segundos para
cada lado e 30 segundos de repouso entre cada etapa.
145
exercícios, utilizaremos uma bola plástica de futebol com resis-
tência média, não muito cheia, colocando-a na região anterior
da cabeça. Próximo a uma parede, posicione a bola mantendo o
pescoço ereto, braços semiflexionados, mãos apoiadas na parede,
joelhos flexionados a, mais ou menos, 45 graus e pés em paralelo
ao longo do corpo. Ao exercício dinâmico deveremos empurrar
a bola, comprimindo-a contra a parede, soltando o ar pela boca,
e, na volta do movimento puxando o ar pelo nariz, mantendo o
pescoço retilíneo até a posição inicial. Isso promoverá um fortale-
cimento dos músculos da cadeia anterolateral do pescoço.
Evolutivamente, o indivíduo poderá colocar a bola na região
posterior da cabeça, empurra a bola contra a parede, soltando o ar
e, na volta puxando o ar. Para fortalecer a região lateral da coluna
cervical, deve-se empurrar a bola em inclinação lateral do pescoço,
soltando o ar, e voltar puxando o ar. Já Para fortalecer os rotadores
do pescoço, coloque a bola na altura de uma das orelhas e empurre-
-a contra a parede. Lembre-se de ao comprimir a bola soltar o ar,
e na volta do movimento puxar o ar até a posição neutra, que é
olhando para o horizonte. É importante que ao movimento de ro-
tação cervical, uma das mãos esteja sustentando a bola e a outra
deve estar apoiada no quadril do lado oposto a bola. Procure não
compensar o movimento com a elevação dos ombros.
A forma isométrica, ou seja, estática, é quase idêntica à di-
nâmica, só que em vez de realizar o movimento de ir e vir, agora
devemos empurrar a bola e mantê-la pressionada contra a parede
por alguns segundos. Lembre-se de nunca prender o ar. Segue a
dica: na forma dinâmica, devemos soltar o ar ao empurrar a bola
e puxar o ar na volta do movimento e para estática a respiração
deve ser contínua e tranquila. Repetições: Forma dinâmicas: 2
vezes de 10 repetições para cada exercício, com 10 segundos de
repouso ao final da sequência. Tempo para forma estática: 3 mi-
nutos de duração, realizando três vezes de 10 repetições susten-
FIGURA 28 FIGURA 29
FIGURA 30 FIGURA 31
FIGURA 32
FONTE: O autor
157
Alongamento muscular: proposta de um desafio diário
FIGURA 33 FIGURA 34
FIGURA 35
FIGURA 36 FIGURA 37
FONTE: O autor
FIGURA 38 FIGURA 39
FIGURA 40 FIGURA 41
FIGURA 42 FIGURA 43
FIGURA 44
FONTE: O autor
161
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