Você está na página 1de 9

ALGUMAS PRÁTICAS DE ENSINO EM GEOGRAFIA

BRAGA, Ramon de Oliveira Bieco Braga – UNIANDRADE


ramonbieco@hotmail.co.uk

Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas


Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

O livro didático é um dos materiais mais utilizados pelos professores da disciplina de


Geografia, no ensino fundamental e médio, isto é, a educação básica. Tendo em vista que o
material didático aborda os principais conteúdos de uma forma sistematizada, em capítulos,
trazendo propostas de exercícios, acaba por fim, estimulando que os educadores não
pesquisem novos materiais didáticos, deixando os alunos as margens de um ensino pouco
prático e excessivamente teórico. Existem outros materiais didáticos que podem e devem ser
utilizados pelos professores, para que suas aulas sejam atrativas e interessantes para os alunos.
Nesse contexto, a presente pesquisa tem como objetivo realizar um levantamento de práticas
didáticas, para as aulas de Geografia e demais disciplinas, a fim de contribuir com algumas
propostas mais práticas do que teóricas para o processo ensino-aprendizagem da educação
básica brasileira, bem como apontar algumas notas históricas a cerca de sua estruturação
como material didático nas escolas e como é realizada a sua escolha. Metodologicamente
buscou-se resgatar um levantamento teórico em livros, dissertações, teses e artigos que
abordam em seu escopo, o presente tema. Assim sendo, foi possível apontar algumas didáticas
que podem ser empenhadas, pelos professores, no ensino da Geografia e ciências afins. Tais
propostas se resumem no uso de atividades práticas como, por exemplo, uma peça de teatro,
bem como aulas informatizadas, que podem ser propostas conforme a faixa etária e o nível
cognitivo. Além de músicas que expressam nas letras sentimentos e experiências vividas
pelos próprios alunos. O presente texto apresenta resultados obtidos na conclusão da pesquisa
teórica, ao que tange os materiais didáticos utilizados nas aulas de Geografia.

Palavras-chave: Materiais Didáticos. Ensino da Geografia. Livro Didático.

Introdução

Um dos principais objetivos da disciplina de Geografia na educação básica é de


despertar a análise crítica e analítica de jovens cidadãos, bem como fornecer subsídios para o
entendimento da ocupação, poder e exploração humana no espaço geográfico.
12944

Desde a quinta e sexta década do século XX as preocupações ambientais tomaram


conta de contextos sociais, políticos, econômicos e educacionais.
Desde o início deste século os educadores vivenciam um processo de transição na
educação básica, que é resultante das metamorfoses culturais, sociais e políticas na sociedade
contemporânea, em outras palavras, um processo natural. O escopo da Geografia Crítica tem
como um de seus ideais a preocupação com a preservação do meio ambiente, ou seja, a
ocupação ou exploração irregular antrópica no contexto do espaço natural.
Os professores da escola crítica geográfica podem orientar discutições ou debates com
seus alunos em sala de aula utilizando diversas ferramentas de mídias como slides, imagens,
vídeos, músicas, reportagens de revistas ou jornais, softwares para computadores que
abordem a temática da aula, mas para que isso ocorra o professor deve planejar aulas não
somente embasadas no livro didático, pois ainda existem educadores que utilizam somente o
livro didático como único material de apoio, e sim em outros materiais didáticos que auxiliem
o processo de ensino-aprendizagem. Em pleno século XXI, ainda é comum observarmos em
salas de aula as mesmas aulas que nossos pais e avós tiveram na época da ditadura militar
brasileira, com ideologias no embasamento teórico da Geografia Tradicional.
Algumas problemáticas vivenciadas pelos educadores em sala de aula são além da
desatenção individual de cada aluno, também o descaso com problemas sociais, políticos e
econômicos.
Os materiais didáticos se bem escolhidos por profissionais qualificados, são sem
dúvida um avanço no processo de ensino-aprendizagem. As inserções do aparelhamento
tecnológico no sistema educacional podem despertar interesses demasiados em alunos pela
disciplina de Geografia e, perspectivas apontam que os resultados são satisfatórios.
Nesse contexto, apresentam-se aos educadores, minimizarem os efeitos hostis do livro
didático e buscarem em pesquisas e criatividade, junto à comunidade escolar, novos materiais
didáticos, a fim de que se possa desenvolver e/ou estimular a construção de idéias inerentes ao
espaço geográfico como, por exemplo, a relação homem natureza onde o homem exerce o
poderio na exploração de recursos não renováveis e renováveis.

O uso e a escolha do Livro Didático pelos professores.


12945

Antes que o aluno receba, talvez o único livro que terá acesso em toda sua vida, e
muitos mantém contato com o mundo letrado apenas na escola, há um sistema de hierarquias
comodismo e interesse econômico que acaba por fim limitando qual será o livro adotado aos
estudos.
De anos em anos é necessária à renovação do livro didático onde, os profissionais
reúnem-se para decidirem, em um consenso comum, o material que trabalharam nos próximos
anos. Porém barreiras são erguidas e empecilhos são encontrados. Nem todos os professores
compartilham interesse em analisar os livros, dedicar seu tempo especialmente atencioso a
esta análise. Muitos por se depararem com editoras que promovem prêmios, promoções,
sorteios e bônus, sem ao menos darem ao trabalho de tomar conhecimento dos autores que
elaboraram e escreveram o conteúdo acabam, em algumas escolas, sendo unanimidade a
escolha da editora. Estes casos devem sofrer diversas rupturas. Primeira esta ótica da escolha
do livro deve ter como prioridade o interesse da interpretação do aluno, cabendo aos
professores observarem o conteúdo como se fossem seus próprios alunos e buscarem a
compreensão o mais breve possível. Segundo, diversos profissionais da área do magistério
estão descrentes com a educação básica, pecando por serem pessimistas em seu próprio
trabalho. Por fim, temos a degradação qualitativa da educação do Estado brasileiro.
Um bom livro didático nas mãos de um mau professor é um péssimo instrumento de
apoio, o mesmo em poder de um ótimo profissional, resultara em um excelente trabalho.
Cabe a direção, equipe pedagógica e professores se organizarem em reuniões para
resolverem esta problemática.
A direção pode atentamente observar as editoras que fornecem o material, se esta é
regularizada, analisar o histórico desta empresa, observar se esta desenvolve promoções que
tem como objetivo mascarar a análise de seu material e assim sendo o professor que se
desinteressa pelo conteúdo será iludido que a editora é ótima e por esse motivo produz livros
ótimos.
A presença da equipe pedagógica é de extrema importância neste contexto. Na Grécia
Antiga, o pedagogo era quem levava os alunos aos locais de aprendizado. Atualmente, o
pedagogo, pode fazer a conexão do aprendizado do aluno a sua convivência, ou seja, será que
a linguagem do livro didático esta adequada ao aluno? Será que este conseguirá compreender
o conteúdo e atrelá-lo a seu cotidiano?
12946

Por último, o professor da disciplina de geografia. Este sim, se não único o mais
importante, deve prestar muita atenção em toda a análise do livro, pois quem melhor escolher
o material de sua disciplina se não o próprio mestre.
Nem todo professor esta preparado para analisar o material, este é um dos problemas
atuais que pode ser levado em conta em diversas citações da defasagem da educação básica,
no Brasil.
Após toda a sistematização dos corpos da instituição, poderão escolher assim um bom
material. Esta hierarquia não deve ser levada à risca, assim o professor pode muito bem
desempenhar papel da direção e da pedagogia.
Ao analisarmos um livro devemos levar as seguintes considerações: Primeiro, os
mapas, conceitos, tabelas, etc., devem ser o mais fiel possível a realidade do aluno; Segundo,
o estímulo a criatividade com exercícios complementares e pesquisas devem ser alvo por
capítulo, coagindo o aluno a reflexão e análise; Terceiro, uma correta representação
cartográfica apresentando a simbologia, orientações de coordenadas geográficas, escala, rosa
dos ventos, a fim de estimular o conhecimento cognitivo do aluno; Quarto, trazer textos que
proporcionem espaço na discussão, onde alunos e professores podem apresentar suas
vivências e experiências pessoais e; Quinta vertente, que enfatize o território em sua
ocupação, que a região não seja interpretada por algo estereotipada estéril, que esta seja vista
e analisada por um local ocupado seja rural, urbana ou natural.

Os novos paradigmas didáticos no estudo de Geografia.

É emergente a construção de uma nova metodologia que faça com que a comunicação
professor e aluno, leve a um direcionamento mais eficaz ao conhecimento. Ocorrem situações
em disparidades regionais das escolas públicas de Curitiba/PR, a desatenção dos estudantes
pela disciplina de Geografia, pois, o professor frente à sala de aula, recebe o mínimo de
atenção possível dos alunos, estes estão desatentos à temática da aula por estarem com fones
de ouvidos em aparelhos celulares, “i-pod”, mp3, etc. Há alunos que não desenvolvem a
tarefa solicitada devido à falta de interesse, outros por não compreenderem a matéria,
propriamente dita. Esporádicos são os casos de alunos que apresentam distúrbio de atenção,
bipolaridade ou que têm problemas na estruturação familiar. Cabe a este conjunto estudantil
receber o devido apoio e tratamento médico, pedagógico e social.
12947

De um lado, apresentam-se, professores tradicionais que estão em término de carreira


e de outro se encontram os novos educadores que estão com novas idéias elaboradas e prontas
para entrar em ação, juntamente com o fôlego juvenil de início de carreira. Alguns cursos de
licenciatura, em Geografia, não estão preparando adequadamente seus alunos no ambiente
aperfeiçoado e avançado tecnológico, cabendo então, a estes agentes procurarem o
aperfeiçoamento e a especialização para remodelar esta didática e caminharmos todos juntos a
um futuro em que os alunos terão interesse e sentiram prazer em adquirir conhecimento.
Através de diálogos, argumentativos ou explicativos, o educador abre um leque maior
nas suas aulas, além das chances maximizadas de os alunos aderirem com maior facilidade o
conteúdo. A ocupação antrópica no espaço natural e a convivência da sociedade modificam o
espaço continuamente, assuntos como estes são exemplos que devem ser abordados com
diálogos.
Na Geografia dita tradicional, o professor aborda o conteúdo programático enfatizando
apenas teoria, citações e definições que são usualmente estabelecidas pelos livros didáticos e
em algumas aulas, o uso de instrumentos como data show vem ocupar o espaço deixado
defasado na explicação, com imagens, fotos ou mapas.
Nas universidades a teoria cobrada é apresentada de uma forma diferenciada de como
devem ser apresentados e cobrados na educação básica. Cabe ao profissional por fim, utilizar
disparidades metodológicas para transmitir o contexto aos alunos em seu oficio. É notória
assim, uma melhor conexão na relação de conteúdos aprendidos na faculdade e aplicados
posteriormente nas escolas.
A urbanização brasileira pode ser trabalhada além do livro didático e data show,
softwares computacionais de simuladores de vida ou cotidianos como The Sims (Maxis) e
SimCity (Maxis) podem auxiliar o professor a passar o conteúdo aos alunos. Em ambos os
jogos, são notórias a sistematização urbana, é possível construir e administrar casas
habitacionais, prédios governamentais e lazeres além da infra-estrutura de transporte urbano,
aeroportos e portos marítimos. O ensino de Geografia, em softwares computacionais, pode ser
o laboratório para o professor de Geografia, assim como o laboratório de ciências se enquadra
para as disciplinas de Física, Química e Biologia.
Estas novas didáticas podem ser inseridas, no cotidiano do aluno, conforme sua
característica etária. E o mesmo conforme sua vivência, pois a educação deve ser trabalhada
ora em uma metodologia na periferia e ora em uma região urbana mais sofisticada.
12948

A metodologia, do ensino da Geografia, pode ser remodelada. Atualmente, a uma


descrição no lugar da devida discutição. Essa metodologia geográfica abordada traz
concepções que não advém à formação de um cidadão crítico. No ambiente escolar o sistema
deve ser democrático e não estabelecido pelo MEC, no PCN. Cabendo aos alunos e
professores adequarem os estudos e discussões mais próximos possíveis de sua realidade.
Partindo do arcabouço teórico do livro didático, o professor de geografia pode usar a
música e o teatro para passar a informação.
O assunto pode ser maçante, se só embasado em textos na sala de aula, o teatro é uma
comunicação que perplexa paradoxalmente os parâmetros educacionais. Serão positivos os
resultados qualitativos, se os alunos forem os autores, do que o professor em sala de aula ser o
autor principal. Para criar-se uma história teatral é necessária uma pesquisa profunda no tema
e dentro deste, cria-se o personagem. É de extrema importância a participação e a opinião dos
alunos, na escolha do tema, pois, cabe a eles posteriormente também desenvolver a pesquisa
minuciosa.
Outra proposta didática, além do teatro, pode ser abordada nas novas políticas
educacionais. A música pode ser um dos instrumentos mais perspectiváveis aos adolescentes.
Ela aborda seu cotidiano, idéias, sentimentos e em suas letras, há muitas frases de desabafo.
Assim como os vídeos básicos, as músicas vêm de encontro à escola, buscando uma maior
compreensão do conhecimento. As escolhas do repertório devem abranger as disparidades
temáticas etárias individuais dos alunos, a equipe pedagógica junto aos professores, devem
minuciosamente escolher a música que se adapte melhor a vivência da comunidade, onde a
escola esta localizada.
Os acessos às tecnologias de informação e comunicação, ampliam as transformações
sociais e desencadeiam uma série de mudanças na forma de como se constrói o conhecimento.
Frente a este cenário de desenvolvimento tecnológico, que vem provocando mudanças
paliativas nas relações sociais, à educação tem procurado construir novas estratégias
pedagógicas elaboradas sob a influência do uso dos novos recursos tecnológicos, resultando
em práticas que promovam o currículo nos seus diversos campos dentro do sistema
educacional.
Os avanços tecnológicos podem ser inseridos nas metodologias de dispares
disciplinas. O processo ensino-aprendizagem pode sofrer avanços qualitativos significativos
12949

no decorrer do ano letivo, porém, devemos analisar as vertentes que agregam e desagregam
informações.
Nunca na história tivemos acesso à quantidade de informações como, hoje em dia, na
internet. Os alunos estão vulneráveis a diversas disparidades de conteúdo que ao preencher a
tela, não possuem percepção necessária para filtrar as informações. Existem alunos que são
especialistas em jogos e sites de relacionamento e ignoram técnicas de pesquisas. Aspectos
retrógrados são observados em educadores despreparados que trabalham com didáticas
defasadas e não procuram apropriar-se da tecnologia disponível e não usufrui da
informatização popular característica do século XXI.

Considerações Finais

Após a análise histórica, problemática e dialética do livro didático, conclui-se primeiro


que os índices qualitativos e quantitativos dos livros estão atrelados às políticas
despreparadas, desorganizadas e defasadas estatais. Os agentes responsáveis por esse setor, no
governo, ainda não atingiram e nunca estiveram preparadas, até então, para administrar esta
pauta.
Segundo, em grande extensão os cursos de licenciatura não atingiram de forma
homogênea a qualificação profissional, a percepção crítica e analítica de seus acadêmicos.
Após a graduação, a não especialização do professor faz com que o educando, além de
desanimado com a educação, esteja desprovido de respaldo teórico e metodológico para a
escolha correta do livro didático. Todavia, não se deve culpar apenas aos alunos por
resultados degradáveis nos estudos, a culpa cabe a toda sociedade que permite a defasagem e
a deterioração política. Duas das soluções, para que o salto qualitativo seja dado na educação
do Estado brasileiro, apresentam-se na formação continuada de todos os agentes que atuam
nos órgãos na educação e a simples observação política educacional da comunidade em seus
representantes democráticos, coagindo eles a cumprirem com suas metas eleitorais.
Os educadores devem revisar seus conceitos didáticos, exigirem menos dos livros das
editoras e buscarem novas fontes, para enriquecerem suas aulas. É de responsabilidade do
professor, que ele oriente debates entre os alunos, para a promoção do processo ensino-
aprendizagem e, como ele fará isso, concerne à metodologia.
É emergente a revisão metodológica de educadores e da equipe pedagógica, em busca
de novas práticas de ensino. Os alunos não são os mesmos ao passar das décadas e a
12950

sociedade também não. Com os avanços tecnológicos característicos do século XXI, a


defasagem educacional é certamente inadmissível. Encontramos nas escolas, de educação
básica, professores retrógrados que não admitem as inserções paradigmáticas em seu trabalho
e de outro lado às ideologias inovadoras dos profissionais em início de carreira, que
encontram barreiras e desinteresse generalizado, pelas modificações no processo ensino-
aprendizagem.
A formação do cidadão na percepção geográfica é a de analítico, para Milton Santos o
livro didático de geografia esta hoje nas escolas como as revistas pornôs estão para a Língua
Portuguesa. Para quebrarmos essas barreiras, é necessária a participação dos alunos e a
comunidade no ambiente escolar. Novas didáticas, desde que sejam estabelecidos seus
objetivos e como atingir a sua acessão, como o uso de programas computacionais, músicas e
teatro no ambiente escolar, pode aproximar o interesse dos alunos em busca do aprendizado.

REFERÊNCIAS

BURLA, G. AGUIAR, V. O Teatro e o Ensino em Geografia. 10º ENPEG. Porto alegre,


RS. 2009.
CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento Sustentável – Dimensões e Desafios.
Editora Papirus. Campinas, SP. 2003.
EDUCAÇÃO, Ministério da. BÁSICA, Secretaria da Educação. Guia de Livros Didáticos:
PNLD 2010: Geografia. Brasília, DF. 2010.
EDUCAÇÃO, Ministério da. Materiais Didáticos: Escolha e Uso. Boletim 14. Agosto de
2005.
FAUSTO, B. História do Brasil. 13ª edição. Editora EDUSP. São Paulo, SP. 2009.
GOMES, L. 1808, como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta
enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil. Editora Planeta do
Brasil. São Paulo, SP. 2007.
LOUREIRO, A. M. A. O Ensino da Música na Escola Fundamental: Um estudo
exploratório. Dissertação no Mestrado em Educação/PUCMG. Belo Horizonte, MG. 2001.
MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. 6ª Ed. Contexto. São Paulo, SP.
2002.
PAIVA, V. L. O. História do Material Didático.
12951

MEC – Ministério da Educação e Cultura. Algumas notas a cerca da história do Livro


Didático. Dsponível em:
www.portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12391&Itemid=6
68 Acessado em agosto de 2010.
SANTOS, A. Metodologia científica, a construção do conhecimento. 2ª edição. Editora
Dpea. Rio de Janeiro, RJ. 1999.
VIANA, F. Manual didático de pesquisa. 2ª edição. Editora Edial. São Paulo, SP. 1997.

Você também pode gostar