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FABAPAR – FACULDADES BATISTA DO PARANÁ

ADÃO ALVES DE FREITAS

O BATISMO – UMA VISÃO CONTEMPORÂNEA

GOIÂNIA - GO
2018
FABAPAR – FACULDADES BATISTA DO PARANÁ
ADÃO ALVES DE FREITAS

O BATISMO – UMA VISÃO CONTEMPORÂNEA

Artigo apresentado às Faculdades Batista do Paraná


como requisito para a aprovação na pós graduação em
Teologia Aplicada do Novo Testamento.

GOIÂNIA - GO
2018
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O BATISMO – UMA VISÃO CONTEMPORÂNEA

ADÃO ALVES DE FREITAS1

RESUMO

O batismo parece um tema desestimulante. Falar sobre esse assunto parece ser gastar palavras com
um tema menor. Mas isso só revela como a igreja perdeu noção do real significado do batismo e de
tudo que ele representa. Qual a forma correta de se realizar o batismo? Por imersão, efusão,
aspersão? Devemos batizar crianças ou apenas adultos? Se batizamos crianças, qual o motivo para
isso? É valido o batismo feito por alguém que se descobre que não tem uma vida moral ou
credenciais teológicas apropriadas? Como podemos observar, o tema é mais complexo do que pode
aparentar em um primeiro momento.

Palavras-chave: Batismo, ordenança, forma do batismo, pedobatismo.

Introdução

As reflexões para esse artigo surgem principalmente quando nos deparamos


com uma situação preocupante, a maior parte dos membros das igrejas, mesmo os
que exercem alguma função nestas, não tem noção do que seja o batismo. E isso
pode ser constatado em qualquer conversa informal. A argumentação é rasa e
muitas vezes para na afirmação por parte dos inquiridos: “Bem, nós fazemos assim,
porque sempre foi assim!”.
Com isso perdemos a possibilidade de apreciar tudo que essa ordenança traz
em seu conceito e que se materializa no ritual. Urge retomarmos a discussão sobre
esse sacramento. Perceberemos que sem isso a Teologia fica capenga, que a
liturgia se torna vazia.
Outro ponto que vale ressalta é que o Batismo, assim como outros pontos de
vista teológicos, não deve ser motivo de separação, de demonstração de rivalidade
e, em alguns casos, ódio entre as denominações. Todavia, conhecer os fundamentos
da prática do outro deve nos levar a ter mais respeito e até reverência naquilo que
fazem melhor do que nós. Tomo as palavras de Francis A. Schaeffer em sua
introdução sobre esse sacramento:
Por fim, vale lembrar, nesta introdução, que temos boa comunhão com os
irmão batistas. Todos percebemos que nossa posição a respeito do batismo
1
Graduado em Letras na Universidade Estácio de Sá, graduado em Teologia na Universidade Metodista de São
Paulo, pós-graduado em Teologia pela Universidade Candido Mendes e pós-graduando em Teologia do Novo
Testamento pela FABAPAR. Professor do SEPEGO (Seminário Pentecostal de Goiás).
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não deve ser o fator determinante para a comunhão. Ainda mais que os
batistas são convidados a tomar assento à mesa da santa ceia em nossas
igrejas, e louvo a Deus por sermos bem-vindos à mesa de comunhão em
muitas (não todas!) igrejas de irmão batistas, como deveria ser.
(SCHAEFFER, p. 842, 2017)

Percebemos que somos exortados a cultivar a unidade, contudo isso não


significa que não devemos defender à nossa posição quanto ao batismo. Se somos
calvinistas e cremos que o batismo de crianças é correto e deve ser feitos por
aspersão, isso não deve nos separar dos nossos amigos batistas e o contrário
também deve acontecer. Devemos, antes, nos preocupar em fundamentar
biblicamente a nossa posição. Mostrar que fazemos porque acreditamos que nossa
prática respeita a essência do cristianismo.
Ainda temos que ressaltar que há uma paixão nos adeptos do pedobatismo
(batismo de crianças) na defesa de sua posição e como ela reflete sua teologia.
Quando instados a explanar seu paradigma, em geral, são muito consistentes.
Enfim, podemos dizer que fazem engasgar os amigos adeptos do batismo de
adultos. Isso mostra como é relevante estudarmos sobre esse tema. Se adeptos do
pedobatismo, para que tenhamos ainda mais consistência. Se não, para que não
passemos vergonha e pelo menos sejamos capazes de expor de um contraponto.
Isso não é suposição! Particularmente vi amigos assembleianos e batistas sendo
“torturados” por presbiterianos que defendiam o pedobatismo e ficaram sem
palavras!
Não podemos terminar essa introdução sem pensar em algumas questões
básicas. Mas o que é o batismo? Qual sua importância?
O batismo é o rito básico da iniciação na igreja cristã. Cristo foi batizado. O
livro de Atos contém numerosos relatos de batismos. No Didaquê, um texto
cristão do final do século I, há instruções para a preparação e administração
do batismo. Na Idade Média, houve uma extensiva reflexão teológica sobre
a questão do batismo e de sua prática, mas nenhum teológo ortodoxo
questionou sua importância. (KOLB, Robert; TRUEMAN, Carl R., p. 181,
2017)

E, independente da denominação, todos concordarão que o batismo é o rito


de iniciação cristã. Não importa se direcionado a crianças ou adultos, não importa a
forma (imersão, efusão, aspersão). O fato é que esse rito deve ser marcante na vida
de todo cristão. E, portanto, pleno em significado. Se isso não acontecer, corremos o
risco de transformá-lo em um mero banho.
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Imersão, Aspersão ou Efusão

Vamos iniciar nossa reflexão pensando sobre a forma do batismo. Muitos


advogam que a forma correta é a imersão. Qualquer coisa diferente disso é heresia.
Tal posição é difícil de sustentar, posto que a Didaquê já dizia que o batismo deveria
ser feito por imersão, mas que poderia ser feito por efusão caso não houvesse água
suficiente. Ainda prescreve que o batismo deveria ser feito em água corrente e com
água fria, mas que poderia ser feito com água morna se não houvesse outra
alternativa. Mais uma vez percebemos que a forma é menos relevante do que o
significado do batismo.
Notamos que os adeptos do batismo por imersão agarram-se ao fato de que a
palavra grega baptizo significa mergulhar, imergir, afundar algo na água. Sentido que
pode ser observado tanto nos textos da Bíblia como fora dela. A isso o teólogo
Wayne Grudem acrescenta o fato de que em Marcos 1.10 diz que Jesus, quando foi
batizado, saiu da água. A preposição usada no texto grego é ek, sendo que se ele
tivesse vindo da água, a preposição mais adequada seria apo. Grudem ainda cita o
fato de que, conforme Jo 3.23, João buscava lugares onde existissem muitas águas,
sugerindo claramente que praticava a imersão como forma de batismo.
No entanto, Francis Schaeffer salienta que as palavras baptizo e bapto são
usadas em vários sentidos Para isso, faz uso do Primeiro Testamento em grego da
Septuaginta onde consta no texto de Daniel 4.23 que Nabucodonosor foi “batizado
com orvalho”, o que não pode significar que ele literalmente foi imergido. Também
cita o texto de Hebreus 9.10 onde originalmente havia o termo batismos que foi
traduzido por lavagens (Almeida Século 21) ou ritos de purificação (NVT) ou
cerimônias de purificação (NVI). E Schaeffer prossegue em sua argumentação
dizendo que o texto faz clara analogia dos batismos com os rituais de purificação do
Primeiro Testamento como o sacrifício da novilha vermelha (Nm 19.1-10) e o Dia da
Expiação (Lv 23.27-31 e Lv 16) onde havia purificações cerimoniais mediante
efusão.
Ainda são citados dois textos para demonstrar que nem sempre baptizo que
dizer imersão. Primeiro, Paulo escreve ao coríntios dizendo que os pais estiveram
todos sob a nuvem e que todos foram batizados, tanto no mar quanto na nuvem
(1Co 10.1,2). De fato, é dificil defender que os pais foram submersos. Segundo, o
texto de Marcos 7.1-5. Particularmente, essa é construção mais sólida para
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demonstrar que a palavra baptizo pode assumir um significado diferente de imergir!


Nesta passagem os fariseus e escribas questionam a Jesus sobre a não
observância do costume antigo dos judeus de se lavarem antes de comer. A
tradução de Frederico Lourenço diz o seguinte:
“E vendo eles que alguns dos discípulos com as mãos impuras (isto e, por
lavar) comiam os pães (é que os fariseus e todos os judeus, a não ser que
tenham lavado e esfregado as mãos, não comem, conforme a tradição dos
antigos, e, ao voltar da praça pública, sem [primeiro] se lavarem, não
comem – e há muitos outros costumes que seguem: lavagem das taças, dos
jarros e das vasilhas de cobre), perguntaram-lhe os fariseus e escribas: ‘Por
que é que os teus discípulos não obedecem à tradição dos antigos, mas
com mãos impuras comem o pão?’” (Mc 7.1-5)

Segundo Schaeffer não se pode imaginar que não seja por aspersão que é
realizada essa purificação. Ele ainda é irônico ao dizer que não e crível que os
judeus enchiam uma banheira com água todas as vezes que voltavam de uma praça
pública! A tradução da Bíblia de Jerusalém ainda favorece ainda mais esse ponto de
vista. Veja a tradução do versículo 4: “e, ao voltarem da praça pública, não comem
sem antes se aspergir, e muitos outros costumes que observam por tradição:
lavação de copos, de jarros, de vasos de metal.”
Mas esses argumentos de Francis Schaeffer podem ser considerados como
padrão ou são exceções. Fica claro que a resposta vai depender da posição que
você defende. Os adeptos do batismo por imersão vão simplesmente desconsiderar
os argumentos de Schaeffer dizendo que fogem ao uso massivo do termo. Assim
tambem acontecerá com outros argumentos.
Os adeptos do batismo por imersão dirá que Filipe esperou chegar em um
lugar em que havia água suficiente para imergir o eunuco (conforme At 8.36), caso
contrário poderia ter usado um pouco da própria água potável que certamente havia
na carruagem, com certeza suficiente para um batismo por aspersão.
Mesmo o argumento inicial usado por Grudem quanto a construção gramatical
grega que sugere que Jesus foi imerso por João batista pode ser rebatido por
adeptos da efusão e da aspersão dizendo que o texto não condiciona o entrar na
agua ao corpo por inteiro. Se Jesus tivesse colocado somente os pés ele teria
entrado na água! A força desse argumento se tornará uma questão de escolha de
posição, mas dizer que um argumento exclui definitivamente o outro é irresponsável.

Batismo Infantil ou de Adultos?


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Observamos algumas posições principais quanto ao batismo infantil.


Podemos citar a posição católica, a luterana e a reformada, como as principais
correntes que advogam o pedobatismo. Vale a pena conhecer cada uma delas para
perceber a própria evolução da prática do batismo.
A posição católica trata o batismo infantil como imprescindível para a
salvação. Consideram que todos herdam o pecado original de Adão e, por isso,
estão condenados. As crianças nascem com esse pecado e a forma para que se
conserte é através do batismo. A conclusão imediata é que se uma criança vier a
morrer sem que seja batizada, ela estará destinada ao inferno. Isso traz,
obviamente, uma enorme responsabilidade aos pais, que devem submeter o quanto
antes os filhos a esse sacramento.
Devemos salientar ainda que a eficácia do batismo para os católicos é ex
opere operato, isto é, o sacramento em si traz o efeito de graça imediatamente.
Como conclusão, percebemos que o que deve ser observado, acima de tudo, é se o
rito está sendo executado da maneira correta e com o propósito de de fazer o que a
Igreja faz conforme sua tradição. Isso torna válido o batismo que foi realizado por
hereges ou por leigos, desde que observados os requisitos expostos.
Isso também nos leva a questionar sobre a fé do batizando. Não tem
nenhuma lógica pensarmos que a criança recém-nascida tem fé no sacramento e
confia que através dele terá acesso a uma regeneração necessária por conta do
pecado original de Adão. A igreja católica responde dizendo que a fé que falta a
criança e substituída pela fé da Igreja.
Essa questão da fé, como algo que se empresta, é algo que torna toda a
doutrina muito frouxa. Mesma crítica que percebemos quando analisamos a posição
luterana. A segunda posição que queremos destacar se torna até contraditória a
medida que observamos a ênfase de Lutero na salvação através da fé e somente
pela fé. Dizer que os padrinhos emprestam sua fé ao batizando parece uma
substituição grosseira ao ritual católico. E o desenvolvimento posterior da defesa de
Lutero de uma fé infantil um tanto forçado. Parece que houve o temor de um
rompimento drástico com tudo que já estava posto. Respeitamos a evolução
conceitual e entendemos que o processo de amadurecimento teológico teve que
conviver com as amarras históricas e as questões pertinentes a cada tempo.
Mas ainda assim, parece-nos demonstrar certa covardia perceber que alguns
reformadores, como Zuinglio, chegaram a defender o batismo adulto como o mais
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correto doutrinariamente e depois mudaram seus posicionamentos por motivos que


teologicamente não parecem ter respaldo, mas demonstram sobretudo motivação
política. E além disso, agir com violência quanto aos que esboçam pensamento
contrário.
Assim como na posição católica, os luteranos acreditam que o batismo liberta
o batizando de sua antiga geração, de sua pele corrupta e diabólica, e transplanta a
inocência original. E isso acontece mediante a junção da água e da palavra. Sem a
Palavra a água é comum, é a mesma que poderia ser usada para tomar banho ou
para se cozinhar, mas, mediante a Palavra ela se transforma. Ela passa a ser signo
de um novo nascimento. A Palavra faz com que a água deixe de ser ordinária e
passe a ser água da vida, repleta de graça, ablução para regeneração. E os pais
cuidarão da criança e a sustentarão.
Uma terceira posição tem como base o aliancismo defendido por muitos
calvinistas e é, sem dúvida, a que traz a melhor argumentação. Millard Erickson nos
informa que, segundo esse posicionamento, o batismo não é um meio da graça ex
opere operato ou decorrente de algum conteúdo inerente ao rito em si mesmo. Mas
um sinal e um selo visível de algo interior e invisível que revela a atuação do Espírito
Santo. O batismo é, portanto, sinal e selo do cumprimento da aliança que Deus
estabeleceu com a humanidade.
Se no Primeiro Testamento o sinal era a circuncisão, agora o sinal necessário
é o batismo. Podemos perceber que esse paralelo nos traz respostas a indagações
que exigiam ginástica nos posicionamentos anteriores. Assim como não era exigido
do recém-nascido de oito dias fé na aliança feita com Abraão, não exigimos fé da
criança batizada, mas o rito mostra como, tanto em um caso como o outro, que elas
pertencem a Aliança.
Negar o batismo é o mesmo que privar a criança de um privilégio e um
benefício que lhes pertence por direito, como bem resume Grudem. A criança que
nasce em lar cristão já pertence a “comunidade da aliança”, será educada como
parte da igreja de Deus. E esse paralelo entre a circuncisão e o batismo fica claro
em Colossences 2.11-12. Herman Bavinck desenvolve sua interpretação desse texto
dizendo que o batismo é superior à circuncisão em termos de posição uma vez que
aponta para o que Cristo fez enquanto a circuncisão aguardava a Cristo. O batismo,
portanto, representa a revelação muito mais completa dos propósitos de Deus.
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A essas três posições favoráveis ao batismo infantil segue a posição que


defende o batismo exclusivo de adultos. E o primeiro argumento é que no Segundo
Testamento a marca do povo da aliança é a profissão pública de fé. Grudem nos
lança a seguinte pergunta:
Mas como alguém se torna membro da igreja? O meio de ingresso na igreja
é voluntário, espiritual e interior. Alguém torna-se membro da verdadeira
igreja através do novo nascimento e da fé salvadora, e não de um
nascimento físico. Isso ocorre não por um ato externo, mas pela fé interior
do coração. Com certeza é verdade que o batismo é o sinal de ingresso na
igreja, mas isso significa que este deve ser ministrado aos que dão prova de
serem membros da igreja, somente os que professam fé em Cristo.

A posição batista fica óbvia. Se no Primeiro Testamento a forma de ingressar


na comunidade da aliança era o nascimento físico, no Segundo Testamento passa a
ser o nascimento espiritual.
Outra questão que merece esclarecimento diz respeito a questão do batismo
de famílias. Os que defendem o batismo de crianças citam os inúmeros casos em
que famílias foram batizadas, como no caso da família de Lídia (At 16.15), da família
do carcereiro de Filipos (At 16.33) e da casa de Estéfanas (1Co 1.16). Mas nesses
textos diz que houve a pregação da palavra a todos e a aceitação por estes.
Notamos que a regra geral é que o batismo acontece após a palavra ser pregada,
ser aceita e gerar o desejo nos ouvintes de fazerem uma profissão pública de sua fé
em Cristo. O único texto que não mostra a fé da família antes do batismo é o texto
que fala da família de Lídia. Mas o texto também não fala em nenhum momento da
existência de crianças. Portanto, não pode ser considerado como decisivo nessa
questão.
Uma última questão que se levanta quando falamos em uma contraposição
entre a posição pedobatista reformada e a posição batista é com relação ao que o
batismo efetivamente faz? Para o católico o batismo produz regeneração. Para o
batista o batismo simboliza que aconteceu regeneração interna. Mas e para os
pedobatistas protestantes? Eles negam enfaticamente que o batismo representa
regeneração. Francis Schaeffer diz isso em seu ensaio sobre o batismo! Então, para
os adeptos dessa posição o batismo só pode representar uma provavel regeneração
futura. Mas isso não se assemelha a nada do que é dito no Segundo Testamento
sobre o batismo.
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Conclusão

Acredito que a riqueza de lidar com as diversas facetas do batismo é


aprender que aderir a uma posição ou outra é uma questão individual. Cada pessoa
encontrará em um conjunto de ideias aquilo que mais aquece o seu coração. Os
adeptos do batismo de crianças tem no conjunto de argumentos em prol do mesmo
sua sustentação e encontram aí a sua verdade. Os que defendem o batismo de
adultos acharão os argumentos pedobatistas frágeis ou forçados, porque
naturalmente seu coração se inclina para isso.
O que não pode acontecer é perdermos a nossa unidade, é dizer que o
argumento ou a percepção do outro são ruins simplesmente porque não são os
mesmos que os meus. Sobretudo, deve imperar o respeito. Todavia, sem que este
se transforme e uma muleta para a ignorância. Devo respeitar o ponto de vista do
outro e tratá-lo como irmão, até aceitar que ele participe da Ceia comigo, mas devo
ser capaz de defender meu ponto de vista. Devo ser capaz de explanar a razão
porque creio. Isso não e opção, é obrigação.,

REFERÊNCIAS

GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática – Atual e Exaustiva. São Paulo: Vida Nova,
1999.

HORTON, Michael. Doutrinas da fe cristã: Uma teologia sistemática para peregrinos


no caminho. Porto Alegre: Cultura Cristã, 2017.

KOLB, Robert; TRUEMAN, Carl R. Entre Wittenber e Genebra: teologia luterana e


reformada em diálogo. Brasília: Editora Monergismo, 2017.

MILLARD, Erickson. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2015.

SCHAEFFER, Francis. Batismo. In: NETO, Felipe Sabino de Araújo (Org.). Coram
Deo, a vida perante Deus: ensaios em homenagem a Wadislau Gomes. Brasília:
Editora Monergismo, 2017.

WILLIAMS, J. Rodman. Teologoa Sistematica: Uma perspectiva pentecostal. São


Paulo: Editora Vida, 2011.

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