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Relatório Madeira - Grupo 6
Relatório Madeira - Grupo 6
TURMA 21 – GRUPO 06
JAQUELINE BERTULUCCI BORJA – RA: 5118498
RAFAEL MARIANO DE SOUZA – RA: 5118593
RAFAEL SHODI HATANO MORINAKA – RA: 5025221
RICARDO PIRES LOPES – RA: 5112260
UBERABA – MG
2018
UNIVERSIDADE DE UBERABA
TURMA 21 – GRUPO 06
JAQUELINE BERTULUCCI BORJA – RA: 5118498
RAFAEL MARIANO DE SOUZA – RA: 5118593
RAFAEL SHODI HATANO MORINAKA – RA: 5025221
RICARDO PIRES LOPES – RA: 5112260
UBERABA – MG
2018
Conforme solicitado pelo roteiro proposto em sala de aula, na quinta-feira dia 22 de
Março de 2018 as 15:40h, nós alunos da turma 21 (noturno) de Engenharia Civil do
décimo período da Universidade de Uberaba - UNIUBE, realizamos uma visita na
empresa Madeireira Avenida, localizada na Avenida Dep. José Marcus Cherém, 1733,
Vila São Cristovão no município de Uberaba – MG, como requisito de conhecimento da
disciplina de Estrutura de Madeira ministrada pelo professor Humberto Hitt.
No momento fomos recebidos pelo proprietário Sr. Paulo e o funcionário Sr. João, onde
os mesmos nos apresentaram as variedades disponíveis de madeira para uso estrutural
de sua empresa. Forneceram-nos informações sobre algumas características e aplicações
das respectivas madeiras em questão, bem como os valores de venda das mesmas.
Madeira 01 – Garapa
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Características sensoriais: cerne e alburno distintos pela cor, cerne variando de bege-
amarelado a castanho-amarelado; superfície lustrosa e lisa ao tato; cheiro e gosto
imperceptíveis; densidade média; dura ao corte; grã revessa; textura média.
DURABILIDADE / TRATAMENTO
Durabilidade natural: o cerne apresenta resistência moderada ao ataque de fungos
apodrecedores e alta resistência ao cupim-de-madeira-seca. Em ensaio laboratorial, esta
madeira foi considerada resistente aos fungos apodrecedores Glocophyllum trabum,
Coriolus versicola e Poria monticola. Em ensaio de campo, com estacas em contato
com o solo, esta madeira apresentou vida média inferior a 9 anos (Fosco Mucci et al.,
1992).
Tratabilidade: apresenta baixa permeabilidade às soluções preservativas quando
submetida à impregnação sob pressão (IPT, 1989a).
CARACTERÍSTICAS DE PROCESSAMENTO
Trabalhabilidade: A madeira de garapa é fácil de ser trabalhada desde que se use
ferramentas apropriadas devido à presença de sílica; porém cola bem e proporciona bom
acabamento (Jankowsky, 1990)
Secagem: É difícil de secar ao ar. A secagem deve ser lenta e bem controlada para evitar
alta incidência de defeitos (Jankowsky, 1990)
PROPRIEDADES FÍSICAS
Densidade de massa
Aparente a 15% de umidade: 830 kg/m3 / Básica: 670 kg/m3 Contração
Radial: 4,4% / Tangencial: 8,5% / Volumétrica: 14,0% PROPRIEDADES
MECÂNICAS
Flexão
Resistência:
- Madeira verde: 93,8 MPa (956 kgf/cm2)
- Madeira a 15% de umidade: 125,3 MPa (1278 kgf/cm2)
• Limite de proporcionalidade - Madeira verde: 43,1 MPa (439 kgf/cm2)
• Módulo de elasticidade - Madeira verde: 14107 MPa (143900 kgf/cm2) Compressão
paralela às fibras
• Resistência:
- Madeira verde: 37,3 MPa (380 kgf/cm2)
- Madeira a 15% de umidade: 54,3 MPa (554 kgf/cm2)
• Coeficiente de influência de umidade: 5,1%
• Limite de proporcionalidade - Madeira verde: 29,7 MPa (303 kgf/cm2)
• Módulo de elasticidade - Madeira verde: 14460 MPa (147500 kgf/cm2) Outras
propriedades
• Resistência ao impacto na flexão - Madeira a 15% (choque) - Trabalho absorvido:
40,0 J (4,08 kgf.m)
• Cisalhamento - Madeira verde: 12,7 MPa (130 kgf/cm2)
• Dureza Janka - Madeira verde: 7257 N (740 kgf)
• Tração normal às fibras - Madeira verde: 9,6 MPa (98 kgf/cm2)
• Fendilhamento - Madeira verde: 1,0 MPa (10 kgf/cm2)
USOS
Construção civil
• Pesada externa: pontes, estacas, dormentes ferroviários, cruzetas, mourões, postes
• Pesada interna: vigas, caibros
• Leve externa: caibros, caixilhos, guarnições, ripas, sarrafos
• Leve interna, esquadrias: portas, venezianas, caixilhos
• Leve interna, decorativa: cordões, guarnições, forros, rodapés Assoalhos:
• tacos
• tábuas
• parquetes
• degraus de escada Mobiliário
• Alta qualidade: móveis decorativos Outros usos:
• cabos de ferramentas
• transporte
Pode substituir: madeiras resistentes e duráveis para construção pesada e leve, externa e
interna, tais como angelim-pedra e angelim-vermelho, angico, cupiúba, ipê, itaúba,
jatobá, muiracatiara, pau-roxo, sucupira, além de outras.
Madeira 02 – Cupiúba
DURABILIDADE / TRATAMENTO
Durabilidade natural: em ensaios de laboratório a madeira de cupiúba demonstrou ter
alta resistência ao ataque de organismos xilófagos (fungos e cupins) (IPT, 1989a).
Apresenta resistência a fungos apodrecedores (podridão branca e parda) e cupins-de-
madeira-seca, entretanto não é resistente aos xilófagos marinhos (Chudnoff, 1979;
IBAMA, 1997a). Estudo realizado pela (SUDAM/IPT, 1981) verificou que a
durabilidade desta madeira é superior a 12 anos de serviço em contato com o solo.
Tratabilidade: o cerne e o alburno apresentam moderada permeabilidade às soluções
preservativas tanto oleossolúvel (creosoto) como hidrossolúvel (CCA). A retenção de
preservativo oleossolúvel é de 200 kg/m3 a 300 kg/m3 (IBDF, 1981).
CARACTERÍSTICAS DE PROCESSAMENTO
Trabalhabilidade: a madeira de cupiúba é fácil de trabalhar com ferramentas manuais ou
com máquinas. É fácil de serrar, aplainar, tornear, colar e parafusar. O uso de pregos
sem furação pode provocar rachaduras. Recebe bom acabamento (Jankowsky, 1990).
Aceita bem a colagem. Não é adequada para a fabricação de compensados, por
apresentar rachaduras na tora. Boa aceitação de tinta, verniz, emassamento e polimento
(IBAMA, 1997a).
Secagem: a secagem ao ar é lenta, sem a ocorrência de sérios defeitos como rachaduras
ou empenamentos. Na secagem em estufa apresenta ligeira incidência de defeitos
(Jankowsky, 1990).
PROPRIEDADES FÍSICAS
Densidade de massa
Aparente a 15% de umidade: 870 kg/m3 (IPT, 1989a) / Básica: 710 kg/m3 (IBAMA,
1997a)
Contração
Radial: 4,8% / Tangencial: 9,1% / Volumétrica: 16,1% PROPRIEDADES
MECÂNICAS
Flexão
• Resistência:
- Madeira verde: 96,70 MPa (986 kgf/cm2)
- Madeira a 15% de umidade: 122,1 MPa (1245 kgf/cm2)
• Limite de proporcionalidade - Madeira verde: 46,5 MPa (474 kgf/cm2)
• Módulo de elasticidade - Madeira verde: 13690 MPa (139600 kgf/cm2) Compressão
paralela às fibras
• Resistência:
- Madeira verde: 50,8 MPa (518 kgf/cm2)
- Madeira a 15% de umidade: 67,2 MPa (685 kgf/cm2)
• Coeficiente de influência de umidade: 3,8%
• Limite de proporcionalidade - Madeira verde: 32,4 MPa (330 kgf/cm2)
• Módulo de elasticidade - Madeira verde: 17142 MPa (174800 kgf/cm2) Outras
propriedades
• Resistência ao impacto na flexão - Madeira a 15% (choque) - Trabalho absorvido:
29,5 J (3,01 kgf.m)
• Dureza Janka - Madeira verde: 6266 N (639 kgf)
• Tração normal às fibras - Madeira verde: 6,8 MPa (69,34 kgf/cm2)
• Fendilhamento - Madeira verde: 0,9 MPa (9,18 kgf/cm2)
USOS
Construção civil
• Pesada externa: postes, pontes, mourões, cruzetas, esteios, escoras
• Pesada interna: vigas, caibros,
• Leve externa: caibros, caixilhos, guarnições, ripas, sarrafos
• Leve interna, estrutural: ripas, partes secundárias de estruturas Outros usos:
• cabos de ferramentas
• transporte
• embarcações
• embalagens
Pode substituir: madeiras usadas para a construção civil pesada externa ou interna, tais
como angelim-pedra, angico, garapa, itaúba, jatobá, maçaranduba e sucupira.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Características sensoriais: cerne e alburno pouco distintos pela cor, cerne castanho-
avermelhado; brilho moderado; cheiro desagradável e gosto imperceptível; densidade
alta; dura ao corte; grã direita a irregular; textura média a grossa; superfície pouco
lustrosa.
DURABILIDADE / TRATAMENTO
Durabilidade natural: o cerne apresenta alta resistência ao ataque de organismos
xilófagos (fungos e insetos) (IPT, 1989a). Em ensaios de campo com estacas, esta
madeira foi considerada altamente durável com vida média maior que oito anos (Jesus
et al.,1998).
Tratabilidade: impermeável às soluções preservativas (IPT, 1989a). O cerne não é
tratável com creosoto (oleossolúvel) e nem com CCA (hidrossolúvel), mesmo em
processo sob pressão (IBDF, 1988; IBAMA, 1997a).
CARACTERÍSTICAS DE PROCESSAMENTO
Trabalhabilidade: a madeira de angelim-vermelho é difícil de ser trabalhada, mas recebe
bom acabamento (Jankowsky, 1990). A madeira é fácil de tornear com bom acabamento
e na furação apresenta desempenho regular (IBAMA, 1997a).
Secagem: rápida em programas mais severos (IBDF, 1988). Apresenta tendência
moderada ao torcimento e leve ao colapso; seca relativamente bem ao ar (Jankowsky,
1990).
PROPRIEDADES FÍSICAS
Densidade de massa
Aparente a 15% de umidade: 1090 kg/m3 (IPT, 1989a) / Básica: 830 kg/m3 (IBAMA,
1997a)
Contração
Radial: 4,2% / Tangencial: 6,6% / Volumétrica: 14,6% PROPRIEDADES
MECÂNICAS
Flexão
• Resistência:
- Madeira verde: 99,7 MPa (1017 kgf/cm2)
- Madeira a 15% de umidade: 138,1 MPa (1408 kgf/cm2)
• Limite de proporcionalidade - Madeira verde: 59,1 MPa (603 kgf/cm2)
• Módulo de elasticidade - Madeira verde: 14073 MPa (143500 kgf/cm2)
Compressão paralela às fibras
• Resistência:
- Madeira verde: 65,2 MPa (665 kgf/cm2)
- Madeira a 15% de umidade: 80,9 MPa (825 kgf/cm2)
• Coeficiente de influência de umidade: 4,0% Outras propriedades
• Resistência ao impacto na flexão - Madeira a 15% (choque) - Trabalho absorvido:
48,7 J (4,97 kgf.m)
• Cisalhamento - Madeira verde: 13,1 MPa (134 kgf/cm2)
• Cisalhamento - Madeira a 12%: 17,7 MPa (180 kgf/cm2)
• Dureza Janka paralela - Madeira verde: 9993 N (1019 kgf)
• Dureza Janka paralela - Madeira a 12%: 14318 N (1460 kgf)
• Dureza Janka transversal - Madeira verde: 10866 N (1108 kgf)
• Dureza Janka transversal - Madeira a 12%: 13543 N (1381 kgf)
• Tração normal às fibras - Madeira verde: 8,5 MPa (87 kgf/cm2)
• Fendilhamento - Madeira verde: 1,1 MPa (11 kgf/cm2)
USOS
Construção civil
• Pesada externa: pontes, postes, estacas, esteios, cruzetas, dormentes ferroviários,
obras portuárias, piers
• Pesada interna: vigas, caibros Outros usos:
• cabos de ferramentas
• transporte
Pode substituir: madeiras usadas para a construção civil pesada externa ou interna, tais
como angelim-amargoso, angelim-pedra, angico, garapa, itaúba, jatobá, maçaranduba,
pau-roxo e sucupira
Tabela 01: Preços, bitolas e espécies comerciais na madeireira.
DIMENSÕES
ESPÉCIES DA PREÇO
COMERCIAIS
MADEIRA VENAL (M³)
(CM)
5 X 11
5 X 15
5 X 20 R$
GARAPA
5 X 30 3.000,00
8 X 20
8 X 30
4,5 X 10
4,5 X 14
4,5 X 20 R$
CUPIÚBA
4,5 X 30 2.200,00
7 X 20
7 X 30
4,5 X 10
4,5 X 14
ANGELIM- 4,5 X 20 R$
VERMELHO 4,5 X 30 2.200,00
7 X 20
7 X 30
INTRODUÇÃO
Apesar da pouquíssima utilização de estruturas de madeira, nos dias de hoje, esta ainda
é empregada em alguns casos, como, por exemplo, em regiões isoladas, onde se torna
mais viável a utilização da madeira pela dificuldade de transporte de componentes para
a fabricação do concreto, mão de obra e a grande disponibilidade do material pela
região. Outros casos onde se ainda empregam a madeira são onde se visa caráter
ornamental; natural; rudimentar, design rústico.
Cada amostra de madeira tem características peculiares e únicas, ou seja, é um é um
material ortotrópico, cada espécie reage de forma diferente a imposições mecânicas.
Logo, a julgar esta qualidade do material, deve-se anteriormente ao cálculo estrutural a
projetar, analisar, por meio de corpos de prova, o material e a qualidade deste a ser
usada a fim de evitar-se sinistros futuros.
NORMAS PERTINENTES
ABNT NBR-7190/97 Projeto de estruturas de madeira.
OBJETIVOS
De acordo com a NBR 7190/1997 – Projeto de Estruturas de madeira, tem-se como
objetivo a determinação da resistência e da rigidez à compressão paralela às fibras da
madeira de um lote considerado homogêneo.
Metodologia
Instrumentos utilizados
Prensa Hidráulica
Procedimentos
Embasado na norma 7190;97, no dia 08 de Maio de 2018, foram feitas analises em seis
corpos-de-prova de madeira denominada Garapa a fim de determinar-se a resistência a
compressão paralela a fibra das amostras.
A madeira adotada, com suas respectivas dimensões:
RESULTADOS
Em seguida estão anexadas imagens do momento de ruptura dos seis corpos-de-prova
analisados.
Imagem 08: Estrutura de carregamento (Corpo de prova 1)
Fonte:Uniube. (2018)
A resistência à compressão paralela às fibras (fwc,0 ou fc0) é dada pela máxima tensão
de compressão que pode atuar em um corpo-de-prova com seção transversal quadrada
de 5,0 cm de lado e 15,0 cm de comprimento, sendo dada por:
Fc0 = Fc0,máx / A
Imagem 15: Tabela E.2 – Valores médios de madeiras dicotiledôneas nativas e de florestamento.
Concluímos então que é de primordial importância realizar ensaios para uma boa
elaboração da obra, pois mesmo que as porcentagens de problemas sejam pequenas em
relação às quantidades analisadas, pode-se acabar fazendo a escolha errada e
adquirindo um material de baixa qualidade e prejudicando uma etapa da obra, pois se
as madeiras forem utilizadas para estrutura e não estiverem em perfeito estado e
resistência mínima a mesma não poderá ser utilizada. Nosso ensaio foi uma simples
mostra de como se devem realizar ensaios de resistência à compressão em madeira.
Bibliografia
ENSAIO DE UMIDADE
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Metodologia
Instrumentos
utilizados
Balança de precisão
Estufa
Procedimentos
Embasado na norma 7190/97, no dia 08 de Maio de 2018, foram feitas analises em
seis corpos-de-prova coletando a massa inicial dos corpos de prova.
Posteriormente foram colocadas na estufa e sua massa foi coletada a cada seis horas até
que a variação da última massa medida atingisse valor menor ou igual a 0,5%(massa
seca). Conhecida a massa seca (ms) do corpo-de-prova, determina-se a umidade à base
seca.
Imagem 16: Pesagem inicial do corpo de prova 01 e 02.
Dados coletados:
08/05/201 09/05/201
09/05/2018 10/05/2018 10/05/2018
AMOSTRAS 8 8
15:00h 18:00h 22:00h 18:00h 22:00h
1 28,08g 23,55g 23,58g 23,49g 23,41g
2 27,68g 23,71g 23,70g 23,67g 23,65g
3 28,11g 25,07g 24,65g 24,01g 24,00g
4 27,89g 23,34g 23,34g 23,33g 23,31g
5 27,63g 23,21g 23,20g 23,16g 23,14g
6 28,71g 24,05g 23,89g 23,99g 23,98g
28,08−23,41 27,68−23,65
1 ª ¿ U ( % )= × 100=19,95 %2 ª ¿ U ( % )= ×100=17,04 %
23,41 23,65
28,11−24,00
3 ª ¿ U ( % )= ×100=17,13 %
24,00
27,89−23,31
4 ª ¿ U ( % )= × 100=19,65 %
23,31
27,63−23,14
5 ª ¿ U ( % )= ×100=19,40 %
23,14
28,71−23,98
6 ª ¿U ( % )= ×100=19,72%
23,98
ENSAIO DE DENSIDADE
NORMAS PERTINENTES
ABNT NBR-7190:97 Projeto de estruturas de madeira
OBJETIVOS
De acordo com a NBR 7190/1997 – Projeto de Estruturas de madeira, realizar
testes no laboratório com a madeira cupiúba e determinar a densidades básica e
aparente de um lote de madeira considerado homogêneo.
METODOLOGIA
Instrumentos utilizados
Tanque com água
Balança de precisão
Procedimentos
Com o corpo-de-prova saturado, foi determinado o volume saturado por meio das
medidas dos lados da seção transversal e do comprimento e com a massa seca
obtida no teste de umidade.
Espécie Nome binomial Dimensão
(cm)
Guarapa Apuleia leiocarpa 2x3x5
Ms
Pbas=
Vsat
RESULTADOS
0,02341
Densidade básica 1: =791,41 kg /m³
0,00002958
0,02365
Densidade básica 2 : =815,52 kg /m ³
0,000029
0,024
Densidade básica 3 : =778,15 kg /m³
0,000030842
0,02331
Densidade básica 4 : =795,83 kg /m ³
0,00002929
0,02314
Densidade básica 5 : =797,93 kg /m ³
0,000029
0,02398
Densidade básica 6 : =826,90 kg /m ³
0,000029
Com os testes realizados em laboratório obteve-se uma densidade seca média de 800,96.
MASSA SATURADA DOS
CORPOS DE PROVA
Corpo de Massa Obtida
Prova (g)
1 26,61
2 26,81
3 28,6
4 26,44
5 26,26
6 27,37
0,02661
Densidade básica 1: =840,16 kg/m ³
0,000031673
0,02681
Densidade básica 2 : =851,11 kg/m ³
0,0000315
0,0286
Densidade básica 3 : =867,04 kg /m³
0,000032986
0,02644
Densid ade básica 4 : =842,98 kg /m ³
0,000031365
0,02626
Densidade básica 5 : =825,40 kg/m ³
0,000031815
0,02737
Densidade básica 6 : =854,64 kg /m³
0,000032025
Com os testes realizados em laboratório obteve-se uma densidade saturada média de
846,89.
Imagem 32: Tabela E.2 – Valores médios de madeiras dicotiledôneas nativas e de florestamento.
ɣg ɣg
Barr P.P. S.C V.0 V.90 ɣq ɣq
Desfavoráve Favoráve
a (KN) (KN) (KN) (KN) S.C V.0
l l
3-4 41,07 51,33 -26,56 -36,85 1,4 0,9 1,4 1,4
4-5 41,07 51,33 -31,15 -37,56 1,4 0,9 1,4 1,4
5-6 35,20 44,00 -31,55 -31,23 1,4 0,9 1,4 1,4
6-7 29,33 36,67 -26,36 -24,04 1,4 0,9 1,4 1,4
7-8 29,33 36,67 -26,36 -19,47 1,4 0,9 1,4 1,4
8-9 35,20 44,00 -31,55 -20,83 1,4 0,9 1,4 1,4
9-10 41,07 51,33 -31,15 -14,19 1,4 0,9 1,4 1,4
10-11 41,07 51,33 -26,56 -7,63 1,4 0,9 1,4 1,4
3-12 -42,87 -53,59 37,02 44,80 1,4 0,9 1,4 1,4
12-14 -36,75 -45,94 42,81 40,13 1,4 0,9 1,4 1,4
14-16 -30,62 -38,28 38,52 33,89 1,4 0,9 1,4 1,4
16-18 -24,50 -30,62 33,52 27,51 1,4 0,9 1,4 1,4
18-17 -24,50 -30,62 33,32 26,97 1,4 0,9 1,4 1,4
17-15 -30,62 -38,28 38,52 29,11 1,4 0,9 1,4 1,4
15-13 -36,75 -45,94 42,81 29,95 1,4 0,9 1,4 1,4
13-11 -42,87 -53,59 37,02 16,39 1,4 0,9 1,4 1,4
ɣg ɣg
Barr P.P. S.C V.0 V.90 ɣq ɣq
Desfavoráve Favoráve
a (KN) (KN) (KN) (KN) S.C V.0
l l
4-12 0 0 3,02 0,47 1,4 0,9 1,4 1,4
12-5 -6,12 -7,66 -0,54 6,59 1,4 0,9 1,4 1,4
5-14 1,76 2,20 -0,19 -1,95 1,4 0,9 1,4 1,4
14-6 -6,84 -8,55 6,06 8,40 1,4 0,9 1,4 1,4
6-16 3,52 4,40 -3,07 -4,31 1,4 0,9 1,4 1,4
16-7 -7,89 -9,87 8,32 9,89 1,4 0,9 1,4 1,4
7-18 10,56 13,20 -11,15 -9,13 1,4 0,9 1,4 1,4
7-17 -7,89 -9,87 8,32 3,75 1,4 0,9 1,4 1,4
17-8 3,52 4,4 -3,07 -0,76 1,4 0,9 1,4 1,4
8-15 -6,84 -8,55 6,06 1,60 1,4 0,9 1,4 1,4
15-9 1,76 2,20 -0,19 1,54 1,4 0,9 1,4 1,4
9-13 -6,12 -7,66 -0,54 -7,10 1,4 0,9 1,4 1,4
13-10 0 0 3,02 4,32 1,4 0,9 1,4 1,4
Maior valor
Maior valor
Barr P.P+S.C+V.0+V.9 P.P+V.0+S.C+V.9 P.P+V.90+S.C+V. de
de Tração
a 0 (KN) 0 (KN) 0 (KN) Compressão
(KN)
(KN)
4-12 2,443 3,5 2,6075 3,5 0
12-5 -11,997 -10,0412 -7,5457 1,4115 -19,67
5-14 3,166 2,4835 1,8675 5,544 -0,5965
14-6 -8,004 -3,489 -2,67 6,906 -21,546
6-16 4,162 1,8555 1,4215 11,088 -3,5065
16-7 -8,172 -2,4964 -1,9469 9,1075 -24,864
7-18 13,788 6,1895 6,8965 33,264 -8,5945
7-17 -12,47 -6,7944 -8,3939 4,26 -24,864
17-8 6,647 4,3405 5,149 11,088 -0,5875
8-15 -12,764 -8,249 -9,81 1,327 -21,546
15-9 5,609 4,9265 5,532 6,622 0
9-13 -24,64 -22,6842 -24,9802 0 -24,9802
13-10 5,138 6,195 6,65 6,65 0
Maior (KN) 33,264 -24,9802
Área de influência das terças