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Unidade Acadêmica da Área de Ciências

Exatas e Tecnológicas
Cálculo Diferencial e Integral I

Prof. Paulo Rogério e Prof. Paolillo

1. Funções
1.1. Introdução

O cálculo tem como objetivo fundamental o estudo do comportamento das funções. Mas o
que são funções?
Muitas vezes nos deparamos com problemas ou com situações que envolvem relações entre
grandezas. Assim, o tempo gasto numa viagem em função da distância e da velocidade adotada, o custo
de distribuição de um certo produto dependendo de seu volume, o crescimento ou o decaimento radioativo
de um material em relação ao tempo de deposição e de suas propriedades, etc...
Desta forma, podemos dizer que uma função é a forma como duas ou mais grandezas se
relacionam. Esta relação pode ser descrita por meio de palavras, de uma lei matemática, de uma tabela
ou por um gráfico.

Exemplo 1.1: Desejamos relacionar o volume de um tanque de aço que armazena gás propano,
na forma de um cilindro circular reto de 5m de comprimento, com um hemisfério em cada extremidade
através do raio do cilı́ndro.

Para simplificarmos, a modelagem do problema, dividiremos o volume total do tanque em


duas partes. Assim, o volume total do tanque será dado pela soma do volume do cilı́ndro com o volume
dos hemisférios.

Volume do tanque = Volume do cilı́ndro + Volume dos hemisférios

O volume do cilı́ndro é dado pelo produto da área da base ( que é uma circunferência ) pela
altura ( ou no nosso caso pelo comprimento ).

1
Volume do cilı́ndro = Área da base · comprimento

Os hemisférios quando juntos formam uma esfera, assim o volume dos hemisférios pode ser
dado pelo volume da esfera de mesmo raio.

Volume dos hemisférios = Volume da esfera de mesmo raio

Passando para a linguagem matemática, temos:

Volume do tanque = Volume do cilı́ndro + Volume dos hemisférios


V = Vc + Vh
V (r) = Vc (r) + Vh (r)

Sendo o volume do cilı́ndro dado por:

Volume do cilı́ndro = Área da base · comprimento


Vc = Ab · c
Vc (r) = Ab (r) · c

como o comprimento do cilı́ndro é de 5 metros e a área da base é dada por:

Ab (r) = π · r2
temos:

Vc (r) = Ab (r) · c
Vc (r) = π · r2 · 5
Vc (r) = 5πr2

2
O volume dos hemisférios é dado por:

Volume dos hemisférios = Volume da esfera de mesmo raio


Vh (r) = Ve (r)
4
Vh (r) = π · r3
3
então:

V (r) = Vc (r) + Vh (r)


4
V (r) = 5πr2 + πr3
3
15πr + 4πr3
2
V (r) =
3
πr2
V (r) = · (15 + 4r)
3
Portanto, o volume do tanque de aço que armazena gás propano, pode ser dado através de seu
πr2
raio por V (r) = · (15 + 4r).
3

1.2 Variação

Quando pensamos em variação logo associamos a uma grandeza fı́sica: variação no tempo
em que um fenômeno dura, variação no deslocamento de um objeto, variação na temperatura de um
corpo/ambiente, variação no volume lı́quido de um recipiente, entre muitos exemplos. Mas, por exemplo,
quando dizemos que a variação na temperatura de um ambiente foi de 5 ◦ C, exatamente o que isto significa?
Ao dizemos que a variação da temperatura é de 5 ◦ C, estamos querendo dizer que a partir
de um determinado momento existia um temperatura inicial Ti é após um certo tempo esta temperatura
passou a ter um valor final Tf , e a diferança entre a temperatura final e a temperatura inicial foi de 5 ◦ C,
ou seja:

Tf − Ti = 5 ◦ C

Utiliza-se o sı́mbolo grego ∆ (delta) para representar essa diferença ou variação. Assim:

∆T = Tf − Ti = 5 ◦ C

Então matematicamente podemos dizer que a variação é a diferença entre dois pontos quaisquer:

∆x = x2 − x1

3
Exemplo 1.2: Qual é a variação no volume de um tanque de aço que armazena gás propano,
na forma de um cilindro circular reto de 5m de comprimento, com um hemisfério em cada extremidade
acarretado por uma variação no raio de 3m. Sabendo-se que o raio inicial era de 3m.

A variação no volume do tanque pode ser dada por:

∆V = Vf − Vi

mas para calcularmos Vf e Vi precisamos da função volume do tanque em função do raio.


Como o volume do tanque pode ser dado por:

π52
V (r) = · (15 + 4 · 5)
3
Como o volume é uma grandeza em função do raio do cilindro temos:

Vi = V (ri )
Vf = V (rf )

Sabendo-se que ri = 3m e ∆r = 3:

∆r = rf − ri =⇒ rf = ∆r + ri
rf = 3 + 3 = 6 m

Assim:
π · 32
V (ri ) = V (3) = · (15 + 4 · 3)
3
V (ri ) = 81π m3

π · 62
V (rf ) = V (6) = · (15 + 4 · 6)
3
V (rf ) = 468π m3

Portanto,
∆V = Vf − Vi = 468π − 81π = 387π m3

Vejamos a seguir o gráfico do nosso exemplo.

4
Mostre que a variação do volume do tanque é de 909π m3 para um ri = 6m, utilizando
a mesma variação para o raio.

Exemplo 1.3: Considere que um objeto em queda livre foi largado da borda de um penhasco a
122, 5m de altura. Qual é a variação do espaço percorrido pelo objeto, do primeiro para o terceiro segundo
de queda?

A variação do espaço percorrido pode ser dada por:

∆s = sf − si

Sabendo-se que a distância s percorrida pelo objeto em queda, pode ser determinado por:

g · t2
s = s0 + v0 · t +
2
Como, s0 = 0, v0 = 0 e g = 9.8 m/s2 . Assim:

9.8 · t2
s (t) = = 4.9 · t2
2

Obs.: Colocamos nossa referência no topo do penhasco

5
Como o espaço percorrido é uma grandeza em função do tempo, temos que:

si = s (ti )
sf = s (tf )

Assim:

s (ti ) = s (1) = 4.9 · 12


s (ti ) = 4.9 m

s (tf ) = s (3) = 4.9 · 32


s (tf ) = 44.1 m

Portanto,

∆s = sf − si = 44.1 − 4.9
∆s = 39. 2 m

Abaixo temos o gráfico do nosso exemplo.

Mostre que a variação do espaço percorrido pelo objeto é de 78. 4 m, do terceiro para
o quinto segundo.

Exercı́cios Propostos

01. Numa câmara onde se desenvolve um processo quı́mico, um termômetro marca a tempetatura
T no decorrer da experiência. Sendo t o tempo passado após o inı́cio, que se deu às 12 horas, sabemos que
a temperatura pode ser determinada por:

T = 2t3 − 12t2 + 18t + 10

Considerando esta relação válida entre 0 5 t 5 4, cacule:

6
a. A variação da temperatura entre 0 e 1 e de o horário em que isto ocorreu;
b. A variação da temperatura entre 1 e 2 e de o horário em que isto ocorreu;
c. A variação da temperatura entre 2 e 3 e de o horário em que isto ocorreu;
d. A variação da temperatura entre 3 e 4 e de o horário em que isto ocorreu.

02. Na fabricação de uma caixa, de forma cilı́ndrica, e volume de 1 m3 , utilizam-se, nas laterais e
no fundo, um material que custa R$ 1,00 o metro quadrado e na tampa um outro material que custa R$
2,00 o metro quadrado.
a. Expresse o custo do material utilizado em função do raio da base;
b. A variação do custo da caixa quando o raio varia de 1 m para 2 m.

03. Um cilindro circular reto está inscrito numa esfera de raio R e volume igual a 36π m3 .
a. Expresse o volume Vc do cilindro em função da altura h do cilindro;
b. Para hi = 1 m e hf = 2 m de a variação do volume do cilindro inscrito na esfera.

04. Desde o começo do mês um reservatório local está perdendo água, inicialmente o reservatório
tinha 200 milhões de litros de água no décimo dia ele contém apenas 164 milhões de litros de água. Suponha
que a vazão seja linear.
a. Expresse a quantidade de água armazenada pelo reservatório em função do tempo;
b. A variação da quantidade de água armazenada entre o décimo e o vigésimo dia;
c. A variação da quantidade de água armazenada entre o vigésimo e o trigésimo dia.

1.3. Taxa Média de Variação

O resultado da comparação entre duas grandezas recebe o nome de razão ou taxa. A taxa média
de variação é dada pela divisão entre estas grandezas.
∆V ∆s
,
∆r ∆t
Nos exemplos anteriores (1.2 e 1.3) podemos determiniar a taxa média de variação do volume de
gás propano do tanque de aço em relação ao comprimento do raio ou a taxa de variação do deslocamento
do objeto em queda em ralação ao tempo (velocidade).

Exemplo 1.4: Determine a taxa média de variação do volume do tanque de aço, que armazena
gás propano, visto no exemplo 1.2, quando o raio varia de 3 m para 6 m.
Sabendo-se que a taxa média de variação do volume do tanque pela variação do raio é dada por :

∆V
∆r

7
Como ∆V e ∆r já foram calculados aproveitaremos os seus resultados.

∆V = 387ππ m3 e ∆r = 6 − 3 = 3 m

Assim:

∆V 387π m3
= = 129π
∆r 3 m

Exemplo 1.5: Determine a taxa de variação do espaço percorrido pelo objeto em queda livre em
relação ao tempo, dado pelo exemplo 1.2.
Sabendo-se que, ∆s = 39.2 m e ∆t = 3 − 1 = 2 s, então:

∆s 39.2
= = 19. 6 m/s
∆t 2
Vamos calcular a taxa média de variação do espaço percorrido do objeto em queda livre pelo
tempo nos seguintes intervalos de tempo:
i. de 0 s a 2 s;
ii. de 2 s a 4 s;
iii. de 3 s a 5 s.
∆s
Para cada intervalo de tempo ∆t, queremos calcular , desta forma é interessante reescrevermos
∆t
∆s em função do tempo inicial e da variação do tempo ∆t. Como:

∆t = tf − ti
tf = ti + ∆t

se,

∆s = s (tf ) − s (ti )
∆s = s (ti + ∆t) − s (ti )

Assim,

∆s s (ti + ∆t) − s (ti )


=
∆t ∆t
Sendo, s (t) = 4.9 · t2 , então:

s (ti + ∆t) = 4.9 · (ti + ∆t)2


¡ ¢
= 4.9 · t2i + 2ti ∆t + ∆t2
= 4. 9t2i + 9. 8ti ∆t + 4. 9∆t2

8
Portanto,

∆s s (ti + ∆t) − s (ti ) 4. 9t2i + 9. 8ti ∆t + 4. 9∆t2 − 4.9t2i


= =
∆t ∆t ∆t
2
9. 8ti ∆t + 4. 9∆t ∆t · (9.8ti + 4.9∆t)
= =
∆t ∆t
= 9.8ti + 4.9∆t

Logo, a variação do espaço percorrido do objeto em queda em relação ao tempo pode ser dado
por:

∆s
= 9.8ti + 4.9∆t
∆t
Calculando os itens anteriores, temos:
i. de 0 s a 2 s;

∆t = 2 − 0 = 2 s
ti = 0 s

∆s
= 9.8ti + 4.9∆t = 9.8 · 0 + 4.9 · 2
∆t
= 9. 8 m/s

ii. de 2 s a 4 s;

∆t = 4 − 2 = 2 s
ti = 2 s

∆s
= 9.8ti + 4.9∆t = 9.8 · 2 + 4.9 · 2
∆t
= 29. 4 m/s

iii. de 3 s a 5 s.

∆t = 5 − 3 = 2 s
ti = 3 s

∆s
= 9.8ti + 4.9∆t = 9.8 · 3 + 4.9 · 2
∆t
= 39. 2 m/s

A Taxa Média de Variação também é chamada de Quociente Diferencial

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Exemplo 1.6: Realizada uma pesquisa na cidade de Campinas num dia de outono constatou-se
1
que a temperatura média após a meia-noite, era dada pela função T (t) = 4t − t2 + 10, onde t é dado
6
em horas. Determine a taxa média de variação da temperatura em relação ao tempo, para os seguintes
intervalos:
a. entre 5 e 8 horas;
b. entre 8 e 15 horas;
c. entre 11 e 15 horas;
d. entre 15 e 20 horas.
∆T
Determinando em função do tempo inicial (ti ) e do intervalo de tempo (∆t) , temos:
∆t
∆T T (ti + ∆t) − T (ti )
=
∆t ∆t
1
Sendo, T (t) = 4t − t2 + 10,então:
6

1
T (ti + ∆t) = 4 · (ti + ∆t) − · (ti + ∆t)2 + 10
6
1 ¡ ¢
= 4ti + 4∆t − · t2i + 2ti ∆t + ∆t2 + 10
6
1 1 1
= 4ti + 4∆t − t2i − ti ∆t − ∆t2 + 10
6 3 6
Portanto,

µ ¶
1 2 1 1 2 1 2
4ti + 4∆t − ti − ti ∆t − ∆t + 10 − 4ti − ti + 10
∆T T (ti + ∆t) − T (ti ) 6 3 6 6
= =
∆t ∆t ∆t
1 2 1 1 2 1 2
4ti + 4∆t − ti − ti ∆t − ∆t + 10 − 4ti + ti − 10
= 6 3 6 6
∆t µ ¶
1 1 2 1 1
4∆t − ti ∆t − ∆t ∆t · 4 − ti − ∆t
3 6 3 6
= =
∆t ∆t
1 1
= 4 − ti − ∆t
3 6
Assim:
a. entre 5 e 8 horas;

∆t = 8 − 5 = 3 h
ti = 5 h

∆T 1 1 1 1
= 4 − ti − ∆t = 4 − · 5 − · 3
∆t 3 6 3 6
11 ◦
= C/h
6

10
Significa que a partir das 5 horas (ti = 5), com uma variação de 3 horas (∆t = 3) houve um acréscimo
11 ◦
médio na temperatura, por hora acrescida, de C.
6
b. entre 8 e 15 horas;

∆t = 15 − 8 = 7 h
ti = 8 h

∆T 1 1 1 1
= 4 − ti − ∆t = 4 − · 8 − · 7
∆t 3 6 3 6
1 ◦
= C/h
6
Significa que a partir das 8 horas (ti = 8), com uma variação de 7 horas (∆t = 7) houve um acréscimo
1
médio na temperatura, por hora acrescida, de ◦ C / h.
6

c. entre 11 e 15 horas.

∆t = 15 − 11 = 4 h
ti = 11 h

∆T 1 1 1 1
= 4 − ti − ∆t = 4 − · 11 − · 4
∆t 3 6 3 6
1 ◦
= − C/h
3
Significa que a partir das 11 horas (ti = 11), com uma variação de 4 horas (∆t = 4) houve um acréscimo
1
médio na temperatura, por hora acrescida, de − ◦ C / h.
3
d. entre 15 e 20 horas.

∆t = 20 − 15 = 5 h
ti = 15 h

∆T 1 1 1 1
= 4 − ti − ∆t = 4 − · 15 − · 5
∆t 3 6 3 6
11 ◦
= − C/h
6
Significa que a partir das 15 horas (ti = 15), com uma variação de 5 horas (∆t = 5) houve um decréscimo
11 ◦
médio na temperatura, por hora acrescida, de − C / h.
6

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Analisando os itens b e c, podemos observar que existe uma inconsistência nos resultados encon-
1
trados. Vejamos através do gráfico da função T (t) = 4t − t2 + 10.
6

Verificamos que o intervalo de 11 até 15 horas está contido no intervalo de 8 até 15 horas. Como
a taxa média de variação do intervalo de 11 a 15 horas pode ser negativa se a taxa média de variação do
intervalo de 8 a 15 horas é positiva?

A inconsistência nos resultados ocorre devido ao tamanho do intervalo de tempo (∆t) escolhido,
ou seja, grandes variações no tempo, escondem variações na temperatura proporcionadas por pequenas
variações no tempo.

Exercı́cios Propostos

05. Um estudo de eficiência do turno da manhã de uma certa fábrica indica que um trabalhador
médio que chega no trabalho às 8 horas terá montado

f (x) = −x3 + 6x2 + 15x

rádios transistores x horas mais tarde.

a. Quantos rádios um trabalhador terá montado entre 9 e 10 horas?


b. Qual a taxa média de variação da produção de rádios por hora entre 9 e 10 horas?

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06. Se um objeto é atirado verticalmente para cima a partir do chão com uma velocidade inicial
de 160 m/s, sua altura em (m), t segundos mais tarde, é dada por

h = −16t2 + 160t
a. Calcule a taxa de variação média da altura do objeto em relação ao tempo no intervalo 3
a 5 segundos.
b. Utilizando um software gráfico construa o gráfico da função altura em função do tempo e
verifique se a taxa de variação neste intervalo é inconsistente ou não.

07. Um produtor estima que, se cada embarque de matéria-prima contém x unidades, o custo
80000
total de obtenção e armazenamento do suprimento anual de máteria-prima será de C (x) = 2x +
x
u.m.. Esboce a parte relevante do gráfico (utilizando um software gráfico) custo e calcule a taxa média de
variação do custo em função da quantidade armazenada, quando a quantidade variar de 1000 unidades
para 2000 unidades.

08. De acordo com a lei de Poiseuille, a velocidade do sangue localizado a r centı́metros do eixo
central de uma artéria é dada pela função S (r) = C · (R2 − r2 ) , onde C é uma constante e R é o raio da
artéria. Suponha que para uma certa artéria C = 1.76 × 105 e R = 1.2 × 10−2 centı́metros.

a. Calcule a velocidade do sangue no eixo central dessa artéria;


b. Calcule a velocidade do sangue no meio do caminho entre a parede da artéria e o eixo
central;
c. Calcule a taxa média de variação da velocidade do sangue em relação ao raio, do eixo
central até o meio do caminho da parede da artéria.

09. Deve-se construir uma caixa aberta com um pedaço retangular de cartolina de 50 × 76 cm,
cortando-se uma área x em cada canto e dobrando-se os lados (veja a figura). Determine a taxa média de
variação do volume da caixa em relação à altura quando esta varia de 10 cm para 15 cm.

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10. As posições relativas de uma pista de aeroporto e de uma torre de controle de 6.1 m de altura
são ilustradas na próxima figura. A cabeceira da pista está a uma distância perpendicular de 100 m da
base da torre. Se x é a distância percorrida na pista por um avião, expresse a distância d entre o avião
e a torre de controle como função de x e calcule a taxa média de variação da distância, entre a torre e o
avião, quando o avião tiver percorrido 1000 m de pista.

Respostas dos Exercı́cios Propostos

a. 8o C, 13 horas
2
b. -4o C, 14 horas a. C (r) = 3πr2 +
01. 02. r
c. -4o C, 15 horas b. R$27,27
o
d. 8 C, 16 horas
µ ¶
h2 a. Q (t) = (−3, 6t + 200) × 106 litros
a. V (h) = πh 9 −
03. 4 04. b. ∆Q = −3, 6 × 107 litros
3
b. 22, 775 m c. ∆Q = −3, 6 × 107 litros
a. ∆x = 26 rádios a. 32 m/s
05. 06.
b. 26 rádios por hora b. depende do software
a. 25,34 cm/s
a. depende do software
07. 08. b. 19 cm/s
b. 1,96 unidades monetárias
c. -1056,7 cm/s2
p ∆d
09. 1125 cm3 /cm 10. d (x) = x2 + 37, 21 + 104 , ' 0, 9
∆x

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