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OL41p
FOP
PSICOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA
210
Orientador: Prof. Dr. ANTONIO CARLOS USBERTI
PIRACICABA
1983
-
INDICE
Página
1 - INTRODUÇAO
- 2
2 - PROPOSIÇAO ........................................ 6
-
3 - REVISAO DA LITERATURA ............................. 8
3. l - Acompanhante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.2- Motivação................................... 12
3.3- Medo .. ... . .. . . .. . .. ... .. .. . .... .. . . . .. . . ... . 13
3.4- Idade....................................... 17
3. 5 - Educação Social . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3. 6 - Ansiedade 23
3.7- Adaptação 26
4 - DISCUSSAO
- 32
4 .1 - Acompanhante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
4. 2 - Motivação .... , . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . 33
4. 5 - Educação Social • . • • • . • • • • • • . . . . . • . . . . . . . . . . • 35
4.6 - Ansiedade 37
4. 7 - Adaptação 39
-
5 - CONCLUSAO 42
-
INTRODUÇAO
2
l - INTRODUÇAO
-
A criança e um universo e nao deve haver normas
paciente dental.
a guia paterna
a idade
- o temperamento
3
- o desenvolvimento psicológico
- o meio ambiente em que vive
necessidade do mesmo.
lidade.
-
PROPOSIÇAO
6
2 - PROPOSIÇAO
pequenos pacientes.
consultados.
CAPITULO 3
REVISAO DA LITERATURA
8
3 - REVISAO DA LITERATURA
3.1- Acompanhante
um comportamento negativo.
(22)
Em 1969, GHOSE e colaboradores , num estudo
o seu manejo.
ficaram que essa presença pode conduzir a urna reação mais pos!
23
Na opinião de GOEBS ( ) ( 19 80) um grande numero
Mul' t as crlanças,
. .
asslna l a o au t or (231 , sao
- amedrontadas frente
odontológico.
36
Por outro lado 1 MARTINEZ, SAX e ELSBACH( ), em
119
Por outro lado, FINN ) (1982) salienta que
3. 2 - Motivação
crianças.
(30)
De acordo com KING (1970), cabe à odontope-
3.3 - Medo
cou tem sido um dos fatores que tem contribuido para o campo~
vel por conflitos de conduta nas crianças, assim como nos estu
3
r-- AYER{ ) (1973) 1 acredita que a utilização deima
~ (4)
~'segundo BAILEY e colaboradores , a causa mais
e colaboradores
I 26 I (1974), uma grande causa de comportamento
que, uma consulta deveria ter duração curta até que a criança
29
Para KEYS & JAG0( ) (1979), o medo da criança
3
CASTILHOS (l ) (1979) 1 considera que algumas
toda vez que uma mãe, nestas condições, tenta promover um enco
j_ (M)
(1981)
~Acima de tudo, BRUI'JNER e colaboradores
2
FINN( D) (1982), considera que o medo represen-
3.4 - Idade
Geralmente isso deve ocorrer por volta dos 3 aos 5 anos de ida
de, quando a criança está numa fase em que não sabe discernir
sultório odontológico.
3
KING ( 0) (1970), considera que fatores de desa-
colaboradores
I 44 I (1972), consideram de grande importância um
tratamento odontológico.
dão ênfase de que não se deve esquecer que sobre qualquer ind!
menta. Os pais não devem nunca prometer algo pelo que irá
23
2
FINN( 0) (1982), acha interessante que quando
. .-
Na opl.Dlao d e WEINSTEIN e co 1 aborad ores ( 521 ( 19 82 ),
ao tratamento odontológico.
3.6 - Ansiedade
sultório odontológico.
gico.
- e criança
relacionamento direto entre mae no que diz respeito
I 4)
Da mesma forma, BAILEY e colaboradores (1973),
26
HAWLEY e colaboradores ( ) (1974), ver i fi c aram
146 (31)
SHAw ) (1975) e KLORMAN e colaboradores
dos pais.
Tal receio, poderia ter sido transmitido pela própria mãe devi
do ã sua ansiedade.
26
1311
KLORMAN e colaboradores 119791 , MORGAN e co-
1371
1aboradores 119801, WRIGHT 1561 119801 e FINNIZOI (19821 '
36
Segundo MARTINEZ , SAY & ELSBAC!! I I I 19 801 e
3. 7 - Adaptação
171
res 119671 CAMILHERill) 11968) , ADELSON e colaborado-
11)
res 11970) WHITE e colaboradores{S 4 ) I 19 7 4 I e SAWTELL e
145)
colaboradores (1974). A preparação prévia propicia modi-
mesma.
tos restauradores.
4
SWALLOW e colaboradores( ?) (1975), concluiram
2
BROWN & SMITH(S) (1979) e KEYS & JAG0( g) (1979) , consideram
trica.
29
Segundo KEYS & JAG0( ) (1979), para que o pro-
nho andado para se dar bem com elas e que este amor deve ser
I 2 4)
GORDON e colaboradores (1974), realçam a im
-
DISCUSSAO
CAPITULO 4
-
DISCUSSAO
32
4 - DISCUSSAO
4.1- Acompanhante
4.2 - Motivação
pais.
4.3 - Medo
4.4 - Idade
mais ela valorizará seus dentes, a ponto de ver com maior faci
4.6 - Ansiedade
-
direta entre a ansiedade da mae e da criança frente ao trata-
transmitida a criança.
4.7- Adaptação
familiar.
40
CONCLUSAO
42
5 - CONCLUSAO
-
cluir que:
é favorável.
atendimento odontológico.
decídua.
ríodo matinal.
gião-dentista.
meira visita.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
45
-
6 - REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
6 9-72. 1968.
Mayo. 196 7.
Sep. 1977.
(26) HAWLEY, B.P. et aLii. The first dental visit for children
(30) KING, R.M. Dentistry for the young child. Aust. I'Ent. J.,
1980.
-
(38) MUNIZ, M.A. El nillo de conduta muy dificil en en
(41) ROMERO, E.L. Education de los padres que llevam sus hi-
jan. 1968.
- Abr. 1974.
Mar. 1968.
Dec. 1972.
19 79.