Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Relatório Final Do Projeto
Relatório Final Do Projeto
INFANTIL
Grupo 2
1 Introdução.....................................................................................................................................3
2 Definição do tema.........................................................................................................................4
2.1 Seleção de tipologia de produto............................................................................................4
2.2 Identificação de mercado......................................................................................................4
2.3 Identificação de perfil de cliente............................................................................................4
3 Projeto informativo.......................................................................................................................5
3.1 Necessidades dos clientes e modelo de Kano........................................................................5
3.2 Matriz da Qualidade e Matriz do Produto.............................................................................5
3.3 Priorização de requisitos do cliente.......................................................................................6
3.4 Definição e priorização das especificações do produto.........................................................6
3.5 Definição e priorização das partes do produto......................................................................7
4 Projeto representativo...................................................................................................................8
4.1 Geração de conceitos para o produto....................................................................................8
4.2 Seleção de conceito...............................................................................................................8
4.3 Definição geométrica do produto e modelação 3D...............................................................9
4.4 Teste de conceito e Análise do modo de Falha (FMEA conceito)................................................9
5 Projeto de produto......................................................................................................................10
5.1 Análise funcional e de componentes...................................................................................10
5.2 Arquitetura do produto e definição dos módulos e interfaces............................................11
5.3 Dimensionamento do produto e projeto ergonómico.........................................................12
5.4 Seleção de materiais e processos de fabrico.......................................................................12
5.5 Análise e simulação do comportamento do produto em funcionamento...........................13
5.6 Revisão do projeto do produto (FMEA do produto)............................................................13
5.7 Projeto de fabrico e montagem (DFM/DFA)........................................................................14
5.8 Comunicação comercial e renderings..................................................................................15
6 CONCLUSÕES...............................................................................................................................17
6.1 Avaliação de produto (requisitos e especificações – QFD)...................................................17
6.2 Comentários finais...............................................................................................................17
7 Referências..................................................................................................................................17
ANEXOS...............................................................................................................................................18
A. QFD - Matriz da Qualidade..............................................................................................................18
B. QFD – Matriz do Produto.................................................................................................................18
Elementos complementares............................................................................................................19
Comunicação técnica (desenhos 2D)...............................................................................................20
1 Introdução
Posto isto, numa primeira parte, começámos por realizar um breve levantamento do mercado, não só de
bicicletas como também de triciclos e andarilhos multifuncionais, direcionados para a mobilidade das crianças,
seguido de uma análise do Modelo Kano e do QFD. Numa segunda parte gerámos os conceitos do produto,
com o objetivo de satisfazer as necessidades do cliente/utilizador e selecionámos aquele que seria o conceito a
ser trabalhado, através de esboços e posteriormente de protótipos em CAD. Seguidamente, de modo a detetar
e evitar potenciais falhas que possam vir a ocorrer no produto, realizámos o FMEA do conceito. Recorremos à
análise funcional e de componentes com o principal objetivo descrever de forma estruturada uma “rede” de
funções desempenhadas para cada sistema ou componente, seguindo-se a arquitetura do produto e a
definição dos módulos e interfaces. O dimensionamento e as questões ergonómicas tomaram um lugar
importante na continuação do trabalho, estando intrínseca a escolha dos materiais e dos processos de fabrico,
sempre com a preocupação a nível de custos e facilidade de produção. Por fim, realizámos uma análise e
simulação do produto em funcionamento, bem como uma revisão do FMEA.
Todo este projeto, transversal a duas importantes áreas científicas como é o Design e a Engenharia, foi
possível de ser realizado com o auxílio de ferramentas apresentadas no decorrer da unidade curricular, tanto
nas aulas práticas como nas teóricas.
2 Definição do tema
2.1 Seleção de tipologia de produto
Face à atual perspetiva económico-social, e à experiência de cada uma de nós, podemos afirmar que se
tem tornado cada vez mais difícil investir num produto que tenha uma baixa utilidade a nível do número de
anos, como é o caso do andarilho, do triciclo e da bicicleta infantil. Neste sentido surge a Grow On Wheels, um
produto a pensar no desenvolvimento das crianças e no futuro, que consegue combinar a função de andarilho,
triciclo e bicicleta, numa só estrutura, inovando o segmento de brinquedos e bicicletas.
Este produto tem como objetivo satisfazer as necessidades de mobilidade das crianças, desde o seu ano
e meio até aos 4/5 anos de idade, através de um único objeto que se adapta às alterações físicas destas,
podendo ser utilizado por muito mais tempo, prolongando o seu período de vida útil. Aliado a isto, temos
também o objetivo de incutir mais fácil e rapidamente o gosto por um meio de diversão e de transporte que
contribui para melhorar a saúde dos seus utilizadores e para manter uma pegada ecológica bastante reduzida.
O QFD (Quality Function Deployment) é uma das ferramentas utilizadas no desenvolvimento de projetos
de qualidade e tem como principal objetivo identificar as necessidades do cliente e estabelecer as
especificações técnicas do produto, tornando o processo de desenvolvimento mais eficiente. Em geral a
aplicação do QFD diminui drasticamente os problemas característicos das fases iniciais de um projeto e envolve
a construção de um conjunto de quatro matrizes, sendo elas, a matriz da qualidade, a matriz do produto, a
matriz do processo e a matriz de produção.
Neste trabalho, apenas serão construídas as duas primeiras matrizes, a matriz da qualidade e a matriz do
produto. A primeira matriz permite-nos estabelecer as prioridades dos requisitos do cliente e das
especificações do produto, enquanto que a segunda matriz permite estabelecer a priorização dos detalhes do
produto durante a fase de desenvolvimento, através de uma matriz de relação entre as partes do produto e as
especificações do mesmo. [ CITATION Rel \l 2070 ] Ambas as matrizes se encontram apresentadas no Anexo A e
no Anexo B, respetivamente.
Ao analisar os resultados obtidos pela matriz da qualidade foi possível obter o Gráfico 1 que diz respeito
à priorização dos requisitos do cliente e à priorização das partes corrigidas. Observando o gráfico verificou-se
que as partes prioritárias no desenvolvimento do produto são a estabilidade, a segurança, a travagem e o
índice de perigosidade. Por outro lado, as menos prioritárias são a portabilidade, a durabilidade, os
embates/colisões e a sustentabilidade. Verificamos também que a priorização inicial dos requisitos do cliente
não sofre alterações após a aplicação dos fatores de correção.
De forma análoga ao processo de priorização dos requisitos também as especificações do produto foram
analisadas e corrigidas, resultando no Gráfico 2. Assim temos como características da qualidade principais o
material, diretamente relacionado com a segurança e com o aspeto funcional, o número de apoios e ainda o
número de componentes. Estas características, intrinsecamente ligadas à segurança, têm uma grande relação
com os requisitos obrigatórios. No final do gráfico temos as cores unissexo, a facilidade de limpeza e a
variedade cromática.
Gráfico 2: Priorização das especificações do produto.
A fase da geração de conceitos surge logo após o estabelecimento dos requisitos e das especificações do
produto, etapa esta onde são gerados conceitos para satisfazer as reais necessidades do cliente/utilizador.
Numa primeira fase foram realizados esboços de forma livre, de forma a gerar o maior número possível de
conceitos diferentes. Numa segunda fase, e de forma a facilitar o processo de geração de conceitos, utilizaram-
se ferramentas tais como o Mind Map, apresentado na Figura 2. Esta ferramenta tem como principal objetivo a
representação das ideias de forma estruturada em torno do produto que se pretende desenvolver, tanto a
nível de componentes como a nível de segurança.
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2
4.2 S
Figura 2: Mind-Map.
eleçã
o de conceito
Após a realização do ponto anterior, tornou-se necessário determinar uma proposta definitiva para a
conceção do produto em causa. Para auxiliar neste processo, foi utilizada a análise morfológica, onde
identificamos várias possibilidades a nível do veículo, movimentos, transporte, segurança e componentes, e a
ferramenta de avaliação do modo de falha (FMEA), que se encontra na Secção 4.4, onde analisamos as
diferentes características dos conceitos e avaliamos as probabilidades de falha de forma qualitativa. Partindo
dos esboços representados nas Figuras 3 e 4, o grupo optou por criar um veículo mecânico multifuncional,
onde o utilizador poderá transportar alguns objetos e em que a estabilidade e segurança serão as nossas
principais preocupações.
O
conceito
Para auxiliar no processo de seleção e avaliação, foi utilizada a metodologia de análise do tipo de falha,
conhecida como FMEA, que procura detetar e evitar potenciais falhas que possam vir a ocorrer no projeto, no
produto ou no processo, antes da sua produção. Nesta secção apresentamos, através da Tabela 2, o FMEA de
conceito, onde são consideradas as falhas que potencialmente poderão ocorrer com o produto por não
satisfação dos requisitos de cliente. O objetivo desta análise é evitar futuras falhas no produto decorrentes do
projeto conceptual. [ CITATION Ana \l 2070 ]
Posto isto, primeiramente foram identificadas as diferentes funções do produto e de seguida foram
avaliados os tipos de falha que podem ocorrer, os efeitos e as possíveis causas das falhas em questão. Por fim
foram utilizados índices para avaliar os riscos de cada falha e, com base nesta avaliação, foram decididas as
ações necessárias para diminuir estes riscos e aumentar a confiabilidade do produto/processo. Esta análise
permitiu não só identificar a melhor proposta, como também as características a melhorar.
Item/Função Tipo de falha Causa potencial de falha Possíveis efeitos das Termos Ação preventiva
potencial falhas críticos das recomendada
falhas
Conduzir Falta de
Número de apoios Desequilíbrio Falha crítica Rever centro de massa
Andarilho estabilidade
Desenvolvimento de
Não trava Não tem sistema de travagem Acidentes/Ferimentos Falha crítica
Conduzir sistema de travagem
Triciclo Não ter sistema Desenvolvimento de
Não tem sistema de direção Acidentes/Ferimentos Falha crítica
de direção sistema de direção
Falta de Uso de material
Atrito de rodas Acidentes/Ferimentos Falha crítica
Conduzir Estabilidade adequado
Bicicleta Não ter sistemas Desenvolvimento de
Não tem sistema de direção Acidentes/Ferimentos Falha crítica
de direção sistema de direção
Reduzir número de
Montagem/Desmontagem Estrutura mal configurada Falha crítica operações de
Dificuldade em
Configurar reconfiguração
configurar
Estrutura Maior aproveitamento
estrutura
Inutilização do produto Excesso de peças Falha menor das pelas para haver
uso comum
Caixa da zona de
Transporte de Dimensionamento
trás da Desproporcional ao veículo Acidentes/Ferimentos Falha crítica
Brinquedos Adequado
bicicleta/triciclo
Tabela 2: FMEA de conceito.
5 Projeto de produto
5.1 Análise funcional e de componentes
No desenvolvimento do projeto, a realização da análise funcional tem como principal objetivo descrever
de forma estruturada uma “rede” de funções desempenhadas para cada sistema ou componente, onde
existem ligações de entrada (input) e de saída (output). Como o produto a desenvolver combina a função de
três produtos distintos, o mais correto seria realizar um diagrama para cada uma das funções, no entanto,
apenas apresentamos o diagrama funcional para a função triciclo/bicicleta, Figura 5, sendo que os outros
diagramas são realizados pela mesma ordem de ideias.
Como podemos observar, os inputs e outpus considerados são a criança, os brinquedos e a energia,
sendo que se entende por energia durante o input a energia despendida pelo utilizador para iniciar o
movimento do veículo, e energia durante o output a energia de saída (energia cinética).
Posto isto, podemos concluir que a análise funcional e de componentes foi essencial para a compreensão
do processo de utilização dos veículos e das várias interfaces existentes.
Figura 6: Diagrama funcional da função triciclo/bicicleta.
5.2 Arquitetura do
produto e definição dos módulos e interfaces
A arquitetura do produto pode ser definida como a disposição dos elementos funcionais de um produto
os vários blocos físicos que constituem esse mesmo produto, fazendo o mapeamento dos elementos funcionais
e da sua componente física, assim como, a especificação das interfaces entre os componentes físicos e o tipo
de interação com os restantes componentes do dispositivo. Como a arquitetura deste produto em particular é
tanto integral, por ter as funções do produto distribuídas por vários conjuntos de componentes, como
modular, foram identificados módulos que fazem parte do produto e que correspondem aos diferentes
sistemas de funcionamento, e que apresentamos na Figura 7, e apresentada a arquitetura do produto, nas
Figuras 8, 9 e 10, onde podemos observar como estarás dispostos os módulo e a relação entre os mesmos nos
diferentes veículos. [ CITATION Rel \l 2070 ][ CITATION Ana \l 2070 ]
Legenda:
Uma das preocupações que surgiram nesta etapa do trabalho foi o dimensionamento dos componentes
do produto, ponderando as questões ergonómicas. Começou-se por modelar veículos extremamente simples e
básicos, Figura 4, e com um modelo representativo do ser humano, foi-se ajustando as dimensões do produto
para dimensões standard, tornando o sistema mais produtivo, competitivo e funcional. Tivemos também em
conta uma melhoria do conforto do utilizador, projetando componentes ajustáveis e reguláveis, mantendo os
elementos o mais compactos possível, e uma reação subjetiva dos clientes, permitindo que estes adquiram um
produto personalizável a nível da cor, bem como de outros aspetos. Nas Figuras 11, 12 e 13 apresentamos a o
dimensionamento do produto final.
5.4 Seleção de
materiais e processos
de fabrico
Termos
Tipo de falha Possíveis efeitos das Ação preventiva
Item/Função Causa potencial de falha críticos das
potencial falhas recomendada
falhas
Conduzir Falta de
Número de apoios Desequilíbrio Falha crítica Rever centro de massa
Andarilho estabilidade
Conduzir Falta de Uso de material
Atrito de rodas Acidentes/Ferimentos Falha menor
Bicicleta Estabilidade adequado
Reduzir número de
Estrutura mal
Montagem/Desmontagem Falha crítica operações de
Dificuldade em configurada
Configurar reconfiguração
configurar
Estrutura Maior aproveitamento
estrutura
Inutilização do produto Excesso de peças Falha menor das peças para haver
uso comum
Por último, e não menos importante, foi realizado o render do nosso produto, em diferentes contextos
sociais, de forma a tornar mais clara a perceção daquilo que estamos prontos a vender. Como já foi referido
anteriormente, a venda deste produto destina-se a todos os pais que partilhem do gosto de incutir este tipo de
produtos às crianças, e para eles, em jeito de reflexão, acabamos este relatório com a seguinte questão:
preferiam ter de arrumar um andarilho, um triciclo e uma bicicleta num espaço, ou destinar apenas uma gaveta
aos utensílios necessários à alteração do tipo de veículo?
Figura 14: Representação modelada do andarilho em contexto.
Uma das primeiras etapas do processo do desenvolvimento do produto foi realizar o QFD, onde
definimos as prioridades, requisitos e especificações do produto. Nisto, avaliámos como características
prioritárias a estabilidade, a segurança e índice de perigosidade, como características principais da qualidade o
material, diretamente relacionado com a segurança e com o aspeto funcional, o número de apoios e o número
de componentes, e ainda como componentes importantes o quadro, o sistema de proteção em caso de colisão
e as rodas. Concluímos assim que os resultados obtidos cumprem tudo aquilo a que nós propusemos, à
exceção do sistema de proteção em caso de colisão, que não foi possível de ser realizado devido à falta de
tempo, criando um produto multifuncional, estável e seguro.
No âmbito do trabalho desenvolvido sob o tema do projeto escolhido pretendeu-se dar resposta a
quatro grandes questões, e foram elas: “O quê?”, “Porquê?”, “Para quem?” e “Como?”. A resposta a estas
questões é frequentemente subjetiva, no entanto, assume uma importância vital no contexto da justificação da
pertinência do projeto. Decorrentes do conhecimento apreendido ao longo do processo evolutivo do trabalho,
as respostas foram dadas, e o processo, na sua globalidade, resultou no desenvolvimento de uma proposta de
um produto multifuncional, capaz de satisfazer as necessidades de mobilidade de uma criança, desde o seu ano
e meio até as 4/5 anos de idade. Para permitir a combinação de três funções num só produto, foram criados
módulos que fossem facilmente montados/desmontados por um adulto.
Destacamos como pontos chave deste trabalho, as ferramentas QFD, como elo de ligação e
quantificação entre o valor oferecido pela engenharia e as necessidades dos clientes, o FMEA, sendo vital para
o melhoramento exponencial do produto, e a tecnologia CAD, que possibilitou uma prototipagem virtual.
Todo o projeto se revelou um grande desafio a nível de capacidades pessoais e tempo, no entanto os
recursos disponibilizados auxiliaram toda a equipa, e consideramos que o objetivo foi cumprido. Esperava-se
um maior desenvolvimento no design e nos sistemas reguláveis, sendo, portanto, o próximo passo para que o
produto satisfaça todas as exigências encontradas. Seria também uma mais valia a construção de um protótipo
funcional à escala real, que pudesse ser testado por vários utilizadores de maneira a receber um feedback para
que possam ser identificadas possíveis melhorias a realizar no produto.
7 Referências
[1] C. Relvas, em Design & Engenharia: da ideia ao produto, Publindústria, Edições técnicas.
[2] A. R. H. Ascenção, “A multifuncionalidade no desenvolvimento de uma bicicleta infantil”.
ANEXOS
A. QFD - Matriz da Qualidade
▲ ◇ ▼ ▲ ▲ ▲ ◇ ◇ ◇ ▼ ▼ ▼ ▲ ◇ ◇ ▲
1 Segurança Ser Estável O 21 9 9 9 3 3 1,0 1,0 2,0 1,5 1,0 10% 25,72
13 Ser Ajustável A 10 3 3 3 3 3 9 1 2,0 2,0 1,0 2,0 1,0 6% 14,14 forte 9 0,5
15 Ser Portátil U 1 3 3 3 3 9 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0% 1 moderada
16 Fácil Montagem A 7 3 3 3 9 1 3 9 9 1 1,0 1,0 1,0 1,5 2,0 5% 12,12
2,0
1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 2,0 1,0 1,5 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 2,0 1,0 1,5 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 2,0 1,0 1,5 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
1,0 1,5 1,5 1,0 1,0 2,0 1,0 1,5 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
1,5 1,5 1,5 1,5 2,0 1,0 1,5 0,5 1,0 1,5 2,0 2,0 1,0 1,0 1,0 1,0
1087,2 815,8 929,503571 1340,9 1795,7 344,6 657,8 700,4 509,055 710,194 955 363,7 288 115,6 151,5807 147,2132
1 0% 0
15 0% 0 fraca
16 0% 0
Elementos complementares