01/04/2019 Decreto 7845 2018 de Porto Feliz SP

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DECRETO Nº 7845, DE 24 DE ABRIL DE 2018.

DISPÕE SOBRE REGULAMENTAÇÃO

DOS PEDIDOS DE EMISSÃO DE
CERTIDÃO DE USO DO SOLO,
ALVARÁ DE
VIABILIDADE/DIRETRIZES, ALVARÁ
DE CONSTRUÇÃO, ALVARÁ DE
DESDOBRO OU UNIFICAÇÃO DE
LOTES E ALVARÁ DE LOTEAMENTO,
PARCELAMENTO E CONDOMINIO
EDILICIO, CONFORME ESPECIFICA E
DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

ANTÔNIO CÁSSIO HABICE PRADO, Prefeito do Município de Porto Feliz - Estado de São Paulo - no
uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETA:

Os requerimentos solicitando Certidão de Uso do Solo; Alvará de Viabilidade/Diretrizes para

Art. 1º
Loteamento, Parcelamento, Condomínio Edilício e Prédio Comercial; Alvará de Desdobro ou Unificação
de Lote; Alvará de Construção Residencial ou Comercial; Alvará de Loteamento, Parcelamento e
Condomínio Edilício; deverão ser protocolizados juntamente com os seguintes documentos:

I - Para emissão de Certidão de Uso do Solo e Viabilidade

a) Requerimento assinado pelo proprietário do imóvel;

b) Procuração com firma reconhecida se o requerente não for o proprietário do imóvel;
c) Cópia RG/CPF ou CNH do requerente e/ou proprietário do imóvel;
d) Cópia CNPJ;
e) CNAE;
f) Cópia da folha de notificação de lançamento do IPTU atual;
g) CCIR/ITR atual;
h) Croqui de Localização com delimitação da área e 3 (três) ruas próximas;
i) Matrícula atualizada, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis há menos de 6 (seis) meses.
j) 03 (três) vias do Estudo contendo a situação pretendida para a análise inicial, assinadas pelo
proprietário do imóvel e pelo responsável técnico.
k) 03 (duas) vias do Memorial Descritivo do Empreendimento para a análise inicial, assinadas pelo
proprietário do imóvel e pelo responsável técnico

II - Para emissão de Diretrizes para Loteamento, Parcelamento, Condomínio Edilício e Prédio

Comercial:

a) Requerimento assinado pelo proprietário do imóvel;

b) Procuração com firma reconhecida se o requerente não for o proprietário do imóvel;
c) Cópia do contrato social, ata de nomeação de representantes e CNPJ, no caso de o proprietário do

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imóvel ser Pessoa Jurídica; R.G. e CPF se o proprietário e/ou requerente ser pessoa física;
d) Cópia da folha de notificação de lançamento do IPTU atual;
e) Certidão negativa de débitos de IPTU;
f) CCIR/ITR;
g) Cópia da Certidão de Uso do Solo e/ou Viabilidade;
h) Matrícula atualizada, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis há menos de 6 (seis) meses;
i) ART ou R.R.T. do Responsável Técnico assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo responsável
técnico;
j) 03 (três) vias de Projeto Urbanístico para Loteamentos e Projeto Padrão Prefeitura para Construções
assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo responsável técnico;
k) 03 (três) vias do Memorial Descritivo assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo responsável
técnico;
l) 03 (três) vias do Levantamento Planimétrico, assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo
responsável técnico e arquivo digital na extensão DWG, em versão compatível com o CAD-2000
georeferenciado.

III - Para emissão de Alvará de Desdobro ou Unificação de Lote:

a) Requerimento pelo proprietário do imóvel;

b) Procuração com firma reconhecida se o requerente não for o proprietário do imóvel;
c) Cópia do contrato social, ata de nomeação de representantes e CNPJ, no caso de o proprietário do
imóvel ser Pessoa Jurídica; R.G. e CPF se o proprietário e/ou requerente ser pessoa física;
d) Cópia da folha de notificação de lançamento do IPTU atual;
e) Certidão negativa de débitos de IPTU;
f) CCIR/ITR;
g) Matrícula atualizada, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis há menos de 6 (seis) meses;
h) ART ou R.R.T. do Responsável Técnico, assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo responsável
técnico;
i) 03 (três) vias de projeto contendo a situação atual e a pretendida para a análise inicial, assinadas
pelo proprietário do imóvel e pelo responsável técnico;
j) 03 (três) vias do Memorial Descritivo para a análise inicial, assinados pelo proprietário do imóvel e
pelo responsável técnico;
k) 03 (três) vias de projeto contendo o contorno das construções existentes, assinadas pelo proprietário
e pelo responsável técnico se houver construção.

IV - Para emissão de Alvará de Construção Residencial ou Comercial:

a) Requerimento assinado pelo proprietário do imóvel.

b) Procuração com firma reconhecida se o requerente não for o proprietário do imóvel;
c) Cópia do contrato social, ata de nomeação de representantes e CNPJ, no caso de o proprietário do
imóvel ser Pessoa Jurídica; R.G. e CPF se o proprietário e/ou requerente ser pessoa física;
d) Cópia da folha de notificação de lançamento do IPTU atual;
e) Certidão negativa de débitos de IPTU;
f) Cópia da Certidão de uso do solo, quando comercial;
g) Matrícula atualizada, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis há menos de 6 (seis) meses;
h) ART ou R.R.T. do Responsável Técnico, assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo responsável
técnico;
i) 03 (três) vias de Projeto Padrão Prefeitura assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo responsável
técnico;
j) 03 (três) vias do Memorial Descritivo assinados pelo proprietário do imóvel e pelo responsável
técnico;

V - Para emissão de Alvará de Loteamento, Parcelamento e Condomínio Edilício:

a) Requerimento pelo proprietário do imóvel;

b) Procuração assinada com firma reconhecida se o requerente não for o proprietário do imóvel;
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c) Cópia do contrato social, ata de nomeação de representantes e CNPJ, no caso de o proprietário do

imóvel ser Pessoa Jurídica; R.G. e CPF se o proprietário e/ou requerente ser pessoa física;
d) Cópia da folha de notificação de lançamento do IPTU atual;
e) Certidão negativa de débitos de IPTU;
f) Cópia da Certidão de Uso do Solo e/ou Viabilidade e Alvará de Diretrizes;
g) Matrícula atualizada, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis há menos de 6 (seis) meses;
h) ART ou R.R.T. do Responsável Técnico, assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo responsável
técnico;
i) 03 (três) vias de Projeto executivo urbanístico, abastecimento de água, coleta e destinação de
esgoto, drenagem de águas pluviais, sinalização viária para a análise inicial assinadas pelo proprietário
do imóvel e pelo responsável técnico;
j) 03 (três) vias do Memorial Descritivo e Memorial de Cálculo para a análise inicial assinados pelo
proprietário do imóvel e pelo responsável técnico;
k) 03 (três) vias do Levantamento Planimétrico, assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo
responsável técnico e arquivo digital na extensão DWG, em versão compatível com o CAD-2000
georeferenciado.
l) 03 (três) vias de Projeto prefeitura para Condomínio Edílico
m) Termo de Compromisso assinado junto ao SAAE.
n) Certificado Graprohab e/ou de aprovação da Cetesb.
o) Termo de Compromisso com a Prefeitura com Cronograma de Execução das Obras de
infraestrutura e Caução dos Lotes.

Art. 2º Para efeitos deste Decreto considera-se:

I - Loteamento: a divisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de
circulação ou de logradouros públicos, ou com prolongamento, modificação ou ampliação das vias ou
logradouros públicos existentes;

II - Parcelamento: a divisão de gleba em lotes destinados a edificação, que não implique na abertura de
novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já
existentes;

III - Desdobro: a divisão de lote em dois, após o registro imobiliário do parcelamento, respeitado o
zoneamento de uso e ocupação do solo e que não implique na abertura de novas vias e logradouros
públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes;

IV - Unificação: a unificação de dois ou mais lotes, após o registro imobiliário do parcelamento,

respeitado o zoneamento de uso e ocupação do solo e não implique na abertura de novas vias e
logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes;

V - Gleba: o imóvel que ainda não foi objeto de parcelamento do solo para fins urbanos realizado nos
termos deste Decreto;

VI - Lote: a unidade imobiliária resultante de loteamento, desmembramento, ou de outras modalidades

de parcelamento registrados no competente Serviço de Registro de Imóveis;

VII - Condomínio edilício: unidades autônomas edificadas horizontais ou verticais, composta por áreas
de uso privativo e de uso exclusivo da unidade e pelas áreas de uso comum dos condôminos, podendo
ter vias de circulação interna do conjunto;

VIII - Unidade autônoma: a unidade imobiliária resultante de condomínio edilício realizado nos termos
deste Decreto;

IX - Estudo: Projeto Preliminar contendo Unidades, Áreas, Construções e Equipamentos com medidas
aproximadas para Avaliação do Empreendimento e seu Impacto na Vizinhança.

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X - Projeto Padrão Prefeitura: Implantação, Plantas, Corte transversal e longitudinal e Fachada

principal para Avaliação do Projeto em relação a Legislação pertinente (Plano Diretor, Código de
Obras e Sanitário, Zoneamento, Ocupação do Solo)

O setor de Protocolo deverá analisar a da documentação a seguir relacionada no momento da

Art. 3º
abertura do processo, a saber:

I - Requerimento assinado pelo proprietário do imóvel;

II - Procuração com firma reconhecida se o requerente não for o proprietário do imóvel;

III - Cópia do contrato social, ata de nomeação de representantes e CNPJ, no caso de o proprietário do
imóvel ser Pessoa Jurídica; R.G. e CPF se o proprietário e/ou requerente ser pessoa física;

IV - Cópia da folha de notificação de lançamento do IPTU atual;

V - Certidão negativa de débitos de IPTU;

VI - Matrícula atualizada, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis há menos de 6 (seis) meses.

Parágrafo único. A falta de qualquer documento impossibilitará a abertura do respectivo Processo

Administrativo.

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em
contrário.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ, EM 24 DE ABRIL DE 2018.

Antônio Cássio Habice Prado

Prefeito Municipal

PUBLICADO E REGISTRADO EM LIVRO PRÓPRIO DA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO, 24 DE

ABRIL DE 2018.

Alexandre Tadeu Rinaldo Figueiredo

Diretor de Administração

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 06/02/2019

Nota: Este texto disponibilizado não substitui o original publicado em Diário Oficial.

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