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Previsão: 30 HA – 5 Sábados
1ª aula:
2ª aula:
3ª aula:
• Perdas de carga
• Conceito
• Tipos de perdas de carga:
- Fórmula Universal e Fórmula Geral da perda de carga
• Parte experimental
- Relatório e análise dos dados obtidos
- Avaliação
• Bombas Hidráulicas
- Principais tipos de bombas
- Bombas centrífugas
• Ensaio de Bombas
- Parte experimental
• Curvas características da bomba
- Relatório e análise dos dados obtidos
- Avaliação
• Ensaio de Bombas
- Cavitação
• Parte experimental
- Relatório e análise dos dados obtidos
- Avaliação
• Vertedores
- Definição
• Parte experimental
- Relatório e análise dos dados obtidos
- Avaliação
5ª aula:
• Bocais e orifícios
- Definição
• Parte experimental
- Relatório e análise dos dados obtidos
- Avaliação
• Medição de vazão com tubo “Pitot”
- Conceito
• Parte experimental
- Relatório e análise dos dados obtidos
- Avaliação
HIDRÁULICA
Divisão da Hidráulica:
2- FLUÍDOS: Conceitos
∆v
F = µ . A. N.s/m2
y
µ
υ= (m2/s)
ρ
1º) Viscosidade que não varia com o estado de agitação. Embora não obedeça à
proporcionalidade linear da equação da viscosidade, obedece a equações
semelhantes em que, por exemplo, o coeficiente de viscosidade cinemática
está elevado a uma potência.;
2º) “tixotrópicos”, em que a viscosidade cai com o aumento da agitação. Em
bombeamentos, podem ser tratados como newtonianos desde que
introduzidos no sistema a partir de certa velocidade ou agitação. Exemplo:
lodos adensados de estação de tratamento de esgotos.;
3º) “dilatante”, em que a viscosidade aumenta como o aumento da agitação.
Exemplo: algumas pastas industriais, o melado da cana-de-açúcar.
dv
Fv = µ ⋅ A ⋅ Assim temos:
dy
Fi m⋅a
R= =
Fv µ ⋅ A ⋅ dv
dy
µ
υ= (em m2/s)
ρ
onde: ρ = massa específica do fluído (em Kg/m3)
V ⋅L
R=
υ
V ⋅D
R=
υ
3. Metodologia de Ensaio:
V ⋅D 4 ⋅Q
R= = (nº de Reynolds)
υ π ⋅ D ⋅υ
V ⋅L
R=
υ
V ⋅D
R=
υ
4 ⋅ RH ⋅ V
R=
υ
área molhada
RH =
perímetro molhado
V ⋅H
R=
υ
V ⋅ D 0,90 ⋅ 0,05
R= = = 45000
υ 0,000001
Valor este, bem acima de 4000. Para diâmetros maiores, os valores de R seriam
bem superiores.
O contrário se verifica quando se tratar de líquidos muito viscosos, como óleos
pesados, etc.
V22 V1 2
h= − ∴ V22 − V12 = 2 ⋅ g ⋅ h
2⋅ g 2⋅ g
D2
V2 = V1 ⋅ (Q1 = Q2)
d2
D4
V12 ⋅ − V12 = 2 ⋅ g ⋅ h
d4
2⋅ g ⋅ h
V1 =
4
D
−1
d
π ⋅ D2 2⋅ g ⋅ h
Q = Cd ⋅ A1 ⋅ V1 = ⋅ Cd ⋅
4 D
4
−1
d
ou ainda,
Cd ⋅ D 2 ⋅ h
Q = 3,48 ⋅
4
D
−1
d
1. Introdução:
P1 V12 P V2
+ = 2+ 2 ou então:
γ 2⋅ g γ 2⋅ g
P1 P2 V2 V2
− = 2 − 1
γ λ 2⋅ g 2⋅ g
Q = S1 · V1 = S2 · V2
2
S D
V2 = 1 ⋅ V1 = 1 ⋅ V1
S2 D2
P1 P2 D1 V2
4
− = − 1 ⋅ 2 logo:
γ γ D2 2 ⋅ g
temos:
P P
2 ⋅ g 1 − 2
Q = S1 γ γ = K . P1 − P2
D 4 y y
− 1
1
D2
= ∆H ⋅ (d m − 1) = 12,6 ⋅ ∆H
P1 P2
−
γ γ
Q = K · ∆H0,5
Q = K · ∆Hn
3. Metodologia:
Essa curva fornece a vazão em função dos desníveis das colunas de mercúrio
do manômetro diferencial. A vazão pode ser também obtida, a partir da equação anteriormente
apresentada:
Q = K · ∆Hn
5. PERDAS DE CARGA:
Conceito: A adoção de um modelo perfeito para os fluídos não introduz erro apreciável
nos problemas da Hidráulica. Ao contrário, no estudo dos fluídos em movimento não se pode
prescindir da viscosidade e seus efeitos.
No escoamento de óleos, bem como na condução da água ou mesmo do ar, a
viscosidade é importante fator a ser considerado.
r
1 µ
h f = K ⋅ π ⋅ D ⋅ L ⋅ m ⋅ V m ⋅
D ρ
simplificando ao fazer m = p + 1:
µ
r
L
hf = K ⋅π ⋅ ⋅ p ⋅V n
ρ D
r
µ
fazendo: K = K’ π ⋅
ρ
L ⋅V n
hf = K ⋅ (1)
Dp
hf
⋅ D p = K ⋅V n (2)
L
HIDRÁULICA APLICADA EXPERIMENTAL 21
hf
Designando-se por J, isto é, a perda de carga unitária (por metro de
L
canalização) vem:
D p ⋅ J = K ⋅ V n ou D ⋅ J = ϕ (V )
L ⋅V 2
h f = (K "⋅2 ⋅ g ) ⋅ (3)
D⋅2⋅ g
L ⋅V 2
hf = f ⋅ (4)
D⋅2⋅ g
P1 V12 P V2
+ + Z1 = 2 + 2 + Z 2 + h f
γ 2⋅ g γ 2⋅ g
ordenando os índices:
V12 V 2 P P
hf = − 2 − 2 − 1 (5)
2⋅ g 2⋅ g γ γ
(P2 – P1) · A2
Q ⋅γ
⋅ (V1 − V2 )
g
(P2 − P1 ) ⋅ A2 = Q ⋅ γ ⋅ (V1 − V2 )
g
A2 ⋅ V2 ⋅ γ
(P2 − P1 ) ⋅ A2 = ⋅ (V1 − V2 )
g
− = ⋅ (V1 − V2 )
P2 P1 V2
(6)
γ γ g
V12 V2 2 ⋅ V2 ⋅ (V1 − V2 )
hf = − 2 −
2⋅ g 2⋅ g 2⋅g
hf = = (7)
2⋅ g 2⋅ g
(V − V )2
2
A V2
hf = 1 2 = 1 − 1 ⋅ 1
2⋅g A2 2 ⋅ g
V12
hf = K ⋅
2⋅ g
De um modo geral, todas as perdas localizadas podem ser expressas sob forma:
V2
hf = K ⋅
2⋅ g
L V2
∆Η = f ⋅ ⋅
D 2⋅ g
onde:
ΔΗ = perda de carga distribuída, no comprimento “L” de uma tubulação com
diâmetro ”D”;
V = velocidade média do escoamento;
f = coeficiente de perda de carga distribuída;
g = aceleração da gravidade = 9,81 m/s2;
V2
λ =K⋅ onde:
2⋅ g
2. Instalação experimental:
3. Metodologia:
∆Η médio =
(h1 − h3 ) + (h4 − h6 )
4
2 ⋅ g ⋅ D ⋅ ∆Η médio
f =
L ⋅V 2
onde:
g = aceleração da gravidade (9,81m/s2);
D = diâmetro da tubulação (25,4 mm);
L = comprimento da tubulação (neste caso 1,00 m);
V = velocidade (m/s), obtida a partir da vazão V = Q ;
A
V ⋅D
R= onde υ = 10-6 m2/s
υ
λ = (h3 − h4 ) − ∆Η médio
2⋅ g ⋅λ V ⋅D 4 ⋅Q
K= e R= =
V2 υ π ⋅ D ⋅υ
a) Rotor fechado;
b) Rotor semifechado;
c) Rotor aberto;
d) Rotor a prova de entupimento;
a) Eixo vertical;
b) Eixo horizontal;
c) Eixo inclinado;
6º. Pressão
1. Introdução:
P1 V12 P V2
+ + Z1 + H t = 2 + 2 + Z 2
γ 2⋅ g γ 2⋅ g
P V2 P V2
H t = 2 + 2 + Z 2 − 1 + 1 + Z1
γ 2 ⋅ g γ 2⋅ g
P P
H t = 2 − 1 ou Ht = 12,6 · (h3 – h4) (m)
γ γ
3 ⋅ V ⋅ I ⋅ cos ϕ
Peletr . = (cv)
735,5
γ ⋅ Q ⋅ Ht
Pu = Ph = (cv)
735,5
Ph
ηB = ⋅ 100 (%)
Peixo
- a vazão “Q”;
Ht = f (Q );
Peixo = f (Q ) e
η B = f (Q );
1. Introdução:
Para que não ocorra cavitação numa bomba centrífuga, deve ser
satisfeita a seguinte condição:
NPSHDISPONÍVEL ≥ NPSHREQUERIDO
2. Metodologia:
p1 PS V12
NPSH DISPONÍVEL = + + − hv onde:
γ γ 2⋅ g
P1
= pressão na tubulação de sucção (leitura direta no manômetro h5 em m);
γ
PS
= pressão na superfície da água no reservatório, assim calculada:
γ
7.1 - Definição:
7.2 - Terminologia:
H = Carga do vertedor
L = Largura do vertedor
1º) Forma:
1. Conceito Teóricos:
V2
E= +H
2⋅ g
2. Metodologia:
FRANCIS:
QF = 1,838 · L · H3/2
REHBOCK
H + 0,0011
QR = 1,782 + 0,24 ⋅ ⋅ L ⋅ (H + 0,0011) 2
3
P
THOMSON:
5
2
QT = 1,4 · H
PARSHALL
Qp = 0,176 · H1,547
1. Introdução:
1.1 - Orifícios:
a) Quanto à forma:
1
− Pequenos: quando DV < H (geralmente DV < H)
3
1
− Grandes: quando DV é da ordem de H (geralmente DV > H)
3
d) Quanto às contrações:
1.2 - Bocais:
SC
CC =
SO
VT = 2 ⋅ g ⋅ H
A velocidade real do jato “VR” (será medida através do ensaio a ser feito),
é inferior à teórica. A relação entre elas é o coeficiente de velocidade do orifício
ou do bocal “CV”:
VR
CV =
VT
Sendo “QR” a vazão que se obtém por medida direta e “QT” a que se obtém
multiplicando a área do orifício pela velocidade teórica:
QT = S0 ⋅ VT
Pode-se demonstrar que:
CQ = CV · CC
CQ =
2 ⋅ ST
t ⋅ S0 ⋅ 2 ⋅ g
⋅ ( H1 − H 2 )
H1 − H 2
CQ = 1.438,0 ⋅
t
X
X = VR ⋅ ∆t ou ∆t =
VR
g ⋅ ∆t 2 2⋅Y 2 ⋅Y
Y = ou ∆t 2 = ou ∆t =
2 g g
X 2⋅Υ g
= ou VR = X
VR g 2⋅Υ
A vazão real “QR” pode ser obtida por medição direta, recolhendo-se em
um recipiente, durante um intervalo de tempo “f”, a água que atravessa o orifício
ou o bocal. Pode também, no caso do orifício, ser obtida multiplicando-se a área
da seção contraída “SC” pela velocidade real “VR”:
QR = SC · VR
Seu estudo deve ser feito com o jato colado ao bocal. O coeficiente de
velocidade e o de vazão são determinados como no caso do orifício. O
coeficiente de contração é igual à unidade, isto é, não há contração do jato, na
sua parte externa.
1. Introdução:
VC2
= carga cinética
2⋅ g
P (VTC )
2
+ (hC ⋅ d1 ) = + (hC ⋅ d 2 )
P
+
γ 2⋅ g γ
(VTC )2 = (h ⋅ d ) − (h ⋅ d ) = h ⋅ (d − 1) donde:
2⋅ g
C 2 C 1 C 2
VTC = 2 ⋅ g ⋅ hc ⋅ (d 2 − 1)
VC = C ⋅ 2 ⋅ g ⋅ hC ⋅ (d 2 − 1)
onde:
10
2 ⋅ g ⋅ h ⋅ (d 2 − 1)
Vm C
FV =
VC
, onde: Vm =
10
∑i =1
e VC = C ⋅ 2 ⋅ g ⋅ hC ⋅ (d 2 − 1) , logo:
1 10
⋅ ∑ hi
10 i =1
FV =
hC
Q = V m . AC
Onde:
K3 =
(dreal − 1)
(d no min al − 1)
h1 + h2 = h2 . dreal donde:
h1
d real = 1 +
h2
Q = VC . FV . AC . K1 . K2 . K3 (m3/s)
2
Dreal
K1 = _____________________ K1 =
Dno min al
dr − 1
K3 = ____________________ K3 = onde: d2 = 1,6
d2 − 1
h1
dr = 1 + (ver FIGURA 16)
h2
Q = ___________________ m3/s