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Tema da Aula:
“Estudos de Estabilidade”
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APRESENTAÇÃO DO DOCENTE
Sergio R. Tolentino
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O Programa do Curso
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Programa do Curso
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Dúvidas!!
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Dúvidas que serão esclarecidas:
E s t ab i l i d ad e ” p ar a P r o d . C o s m é t i c o s ?
• Qu ai s s ão o s r e q u i s i t o s r e g u l am e n t ad o s
s e g u n d o a L e g i s l aç ão S an i t ár i a?
• C o m o , q u an d o e e m q u e c o n d i ç õ e s
e s t e s e s t u d o s d e v e m s e r r e al i z ad o s ?
• C o m o i n t e r p r e t ar s e u s r e s u l t ad o s ?
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Módulo I
O ESTUDO DE
ESTABILIDADE
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INTRODUÇÃO
E CONCEITOS GERAIS
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Considerações Iniciais
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Considerações Iniciais
DEFINIÇÃO:
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Finalidade e Objetivos
FINALIDADE:
• O Estudo da Estabilidade de produtos cosméticos tem
por fim fornecer informações que indiquem o grau de
estabilidade relativa de uma formulação nas variadas
condições a que possa estar sujeita desde sua
fabricação até o término de sua validade.
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Finalidade e Objetivos
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Finalidade e Objetivos
OBJETIVOS
• O Estudo da Estabilidade contribui para:
a) orientar o desenvolvimento da Formulação mais
adequada ao Produto
b) fornecer subsídios para o aperfeiçoamento de futuras
Formulações
c) estimar o prazo de validade do Produto e fornecer
informações para a sua confirmação
d) auxiliar no monitoramento da estabilidade organoléptica,
físico-química e microbiológica
e) produzir informações sobre a confiabilidade, eficácia e
segurança dos produtos para o Consumidor. 15
Fatores Importantes
FATORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE
• Cada Componente ou Ingrediente da Formulação,
ativo ou não, pode afetar a Estabilidade de um
produto.
• As Variáveis que podem influenciar na estabilidade
do produto estão relacionadas à:
a) tipo de formulação
b) processo de fabricação
c) material da embalagem
d) condições ambientais e climáticas
e) condições de armazenamento e transporte. 16
Fatores Importantes
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Fatores Importantes
A) FATORES EXTRÍNSECOS
• Referem-se a fatores externos aos quais o produto
está exposto, tais como:
a) Tempo de consumo (envelhecimento do produto)
b) Variações de Temperatura
c) Incidência de Luz e Oxigênio
d) Presença de Umidade
e) Material da Embalagem
f) Microrganismos
g) Vibrações geradas na movimentação e transporte. 18
Fatores Importantes
B) FATORES INTRÍNSECOS
• São fatores relacionados à própria natureza das
Formulações e sobretudo à interação de seus
Ingredientes entre si.
• Resultam em indícios de incompatibilidades de
natureza física ou química que podem, ou não, ser
visualizadas ou percebidas pelo Consumidor.
• Vejamos alguns exemplos:
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Fatores Importantes
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Fatores Importantes
a) Físicos
b) Químicos
c) Microbiológicos
d) Funcionais
e) Segurança
aspecto
cor
uniformidade
dentre outras
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Características Observáveis
b) Aspectos Químicos:
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Características Observáveis
c) Aspectos Microbiológicos:
d) Aspectos Funcionais:
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Características Observáveis
e) Aspectos de Segurança:
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METODOLOGIA DO ENSAIO
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Metodologia do Estudo
MÉTODO DO ENSAIO:
• O Estudo de Estabilidade consiste basicamente em
submeter amostras da Formulação do Produto à
diferentes ambientes e condições de teste, com o
objetivo de acelerar o envelhecimento do produto e
assim verificar sua resistência físico-química e
microbiológica num determinado período de tempo.
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Metodologia do Estudo
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Metodologia do Estudo
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Metodologia do Estudo
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Metodologia do Estudo
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Metodologia do Estudo
METODOLOGIA ANALÍTICA:
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Metodologia do Estudo
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Metodologia do Estudo
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Metodologia do Estudo
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Protocolo de Ensaio
• Antes de iniciarmos o Ensaio de Estabilidade em si é
necessário defini-lo previamente através da
elaboração de um Protocolo.
• Protocolo é “um conjunto de regras ou critérios
cumpridos numa dada atividade, seja na execução,
avaliação ou aceitação de materiais, produtos ou
equipamentos. Trata-se de uma rotina operacional.
• É recomendado que o Protocolo do Estudo de
Estabilidade compreenda basicamente os seguintes
quesitos da metodologia
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Protocolo de Ensaio
e) Condições de armazenamento/climatização
a) Teste de Centrifugação
d) Teste de Prateleira
e) Teste de Compatibilidade
1. TESTE DE CENTRIFUGAÇÃO
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Tipos de Ensaio
Teste de Centrifugação:
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http://nextews.com/images/ae/da/aeda29047e3f0ed1.jpg
content/uploads/2013/04/Centr%C3%ADfuga-de-Bancada-
Baby%C2%AE-I-Modelo-206-BL.jpg
http://www.splabor.com.br/blog/wp-
https://m.portuguese.alibaba.com/promotion/promotion_oil-test-centrifuge-promotion-
list.html
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Tipos de Ensaio
Teste de Centrifugação:
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
Teste de Estabilidade Preliminar:
a) aquecimento em estufas
b) resfriamento em refrigeradores
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
4. TESTE DE PRATELEIRA
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Tipos de Ensaio
Teste de Prateleira:
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Tipos de Ensaio
Teste de Prateleira:
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Tipos de Ensaio
Teste de Prateleira:
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Tipos de Ensaio
Teste de Prateleira:
Teste de Prateleira:
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Tipos de Ensaio
Teste de Prateleira:
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Tipos de Ensaio
5. TESTE DE TRANSPORTE
E DISTRIBUIÇÃO
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Tipos de Ensaio
Teste de Transporte e Distribuição:
• Este ensaio também é conhecido como “Shipping
Test”, e tem a finalidade de avaliar o comportamento
do produto em todo seu sistema logístico quanto ao
manuseio nos estoques e ao transporte.
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Tipos de Ensaio
Teste de Transporte e Distribuição:
• Internacionalmente também tem o nome de “Package
Integrity Test”, e é normalizado por normas técnicas
da ABNT, ISO, TAPPI (Technical Association of Pulp
and Paper Industry), ABPO (Associação Brasileira das
Industrias de Papelão Ondulado), IPP (Institute of
Packaging Professionals, ISTA (International Safe
Transit Association) e ASTM (American Society for
Testing and Materials).
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
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Tipos de Ensaio
Teste de Transporte e Distribuição:
https://www.dreamstime.com/stock-illustration-cargo-loading-operation-shipment-delivery-logistics-freight-transportation-concept-
open-container-full-cardboard-boxes-image60063599
Rlsheehan (talk) 17:36, 7 December 2010 (UTC) -
http://www.ecbc.army.mil/ps/svcs_env_field_test_package.html
DAS AMOSTRAS
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Condicionamento das Amostras
CONDICIONAMENTO PADRÃO:
• Nos Protocolos mais utilizados nos Estudos de
Estabilidade, a formulação é submetida às seguintes
condições padrão de teste:
1. a temperatura ambiente (em laboratórios)
2. a temperaturas elevadas (aquecimento em estufa).
3. ao frio (em refrigeradores ou freezers)
4. a ciclos de congelamento e descongelamento
5. a exposição à luz
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Condicionamento das Amostras
TEMPERATURAS DE CONDICIONAMENTO :
a) Temperatura Ambiente (em laboratórios): a 20 ± 1 °C
b) Temperaturas Elevadas (em estufas): a 37, 40, 45 ou 50 ± 2 ºC
c) Temperaturas Baixas: em refrigeradores: a 5 ± 2 ºC
em freezers: a –5 a –10 ± 2 °C
a) Exposição à Radiação Luminosa: sob luz solar, lâmpadas de
xenônio ou fontes de luz ultravioleta.
b) Ciclos de Congelamento e Descongelamento: a temperaturas
alternadas, em intervalos regulares de 24 hs.
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Condicionamento das Amostras
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Condicionamento das Amostras
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Condicionamento das Amostras
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EQUIPAMENTOS PARA
OS ENSAIOS EM LABORATÓRIO
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Equipamentos de Laboratório
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Equipamentos de Laboratório
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Equipamentos de Laboratório
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Equipamentos de Laboratório
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Equipamentos de Laboratório
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Equipamentos de Laboratório
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Equipamentos de Laboratório
Refrigeradores
especiais para
laboratórios
de análises.
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DETERMINAÇÃO DO
PRAZO DE VALIDADE
DO PRODUTO
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Prazo de Validade
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Prazo de Validade
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Prazo de Validade
100
Prazo de Validade
• Vejamos um exemplo:
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Prazo de Validade
102
Prazo de Validade
103
Prazo de Validade
• O consumidor precisa saber durante quanto tempo, e
em que condições ambientais e cuidados de
armazenagem, pode-se utilizar um produto cosmético
ou farmacêutico depois de aberta sua embalagem.
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Prazo de Validade
108
Prazo de Validade
109
110
Prazo de Validade
111
CONCLUSÕES
DOS ESTUDOS
DE ESTABILIDADE
112
Conclusões dos Estudos
113
Conclusões dos Estudos
Aspecto
Cor
Odor
Sensação ao tato
114
Conclusões dos Estudos
b) Os Parâmetros Físico-Químicos a serem avaliados
após o teste são (quando aplicáveis):
Valor de pH
Viscosidade
Densidade
Teor de ativos e conservantes
Materiais voláteis
Teor de água
Granulometria
Distribuição do tamanho de partícula
Condutividade elétrica 115
Conclusões dos Estudos
116
Conclusões dos Estudos
117
Conclusões dos Estudos
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
118
Conclusões dos Estudos
120
Fim
do Módulo I
121
Dúvidas ou Comentários?
122
Módulo II
O TESTE DE
COMPATIBILIDADE
123
TESTE DE COMPATIBILIDADE
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
124
Considerações Iniciais
TIPOS DE EMBALAGENS
• A indústria cosmética utiliza vários tipos de
embalagens para seus produtos, a saber:
a) Embalagem celulósica (em cartão ou papelão):
cartuchos, bandejas, displays, embalagens
cartonadas e caixas de papelão.
b) Embalagem metálica (em aço ou alumínio): bisnagas,
latas e tubos de aerosol.
c) Embalagem Flexível (em laminados multicamadas):
sachets, pouches, flowpacks, bisnagas laminadas, etc
Considerações Iniciais
d) Embalagem plástica (em Polipropileno PP, Polietileno
de alta densidade PEAD, Polietileno de baixa
densidade PEBD, Polietileno tereftalato PET,
Poliestireno PS e Policloreto de vinila PVC): Frascos,
Potes, Bisnagas, Tampas, Estojos de maquilagem e
baton, Aplicadores, Envoltórios, Válvulas, etc.
e) Embalagem de vidro (flint ou borosilicato): frascos
para perfumaria e potes para cremes.
f) Embalagem pressurizada (em aço ou alumínio):
tubos de aerosol para desodorantes, spray para
cabelo, espuma de barbear, etc.
TESTE DE COMPATIBILIDADE
128
O que é e para que serve
139
Por que deve ser feito
147
Quem deve faze-lo
154
Quando deve ser feito
• O Teste de Compatibilidade, é um estudo preventivo,
que deve ser conduzido e concluído durante o estágio
inicial do Processo de Desenvolvimento de um novo
produto, e deve necessariamente atingir resultados
satisfatórios muito antecipadamente ao Lançamento
do Novo Produto no mercado.
• Deve ser iniciado tão logo seja definida a Formulação
do produto e o projeto de Embalagem.
Quando deve ser feito
157
Onde deve ser feito
160
Como deve ser feito
1. Definição de Alternativas:
a) Primeiramente o grupo de trabalho deverá selecionar
e decidir quais alternativas de Fórmula e de
Embalagem, em desenvolvimento, serão submetidas
ao teste.
Como deve ser feito
4. Condicionamento Ambiental:
a) As altas e baixas temperaturas de teste, assim como
a ação direta da luz, funcionam neste caso tambem
como catalizadores do processo de envelhecimento e
da durabilidade da formulação, acelerando desta
forma os resultados do Teste de Compatibilidade.
Como deve ser feito
174
Como deve ser feito
5. Período de Teste:
• Todas as amostras em teste deverão permanecer em
repouso, e por um período de tempo que pode variar,
num primeiro estágio, de 28 a 120 dias
consecutivos (tipicamente de 4 a 18 semanas),
dependendo da Metodologia adotada.
178
Como deve ser feito
• Um segundo estágio do teste consiste em
prorrogar a sua execução a intervalos de 6, 9, 15 e
24 meses.
• Há empresas que deixam as amostras em teste de
prateleira por até 3 anos!
Como deve ser feito
• Independentemente do grau de urgência requerido,
obviamente quanto mais tempo as amostras
estiverem em teste, mais realista e conclusivo será o
resultado.
Como deve ser feito
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Como avaliar os resultados
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Exemplos Práticos
Caso 2 - Óleos Essenciais vs. Poliestireno:
• Quando usado em altas concentrações, o óleo
essencial (OS) também pode causar trincas no
Poliestireno.
• Isto se dá em função de alguns tipos de solventes
contidos na essência.
• Eles também podem se infiltrar em laminados
multicamadas (de embalagens flexíveis) e
provocarem certo grau de delaminação,
comprometendo seriamente as propriedades de
barreira da embalagem.
Exemplos Práticos
Caso 3 - Maquilagem tipo pancake vs. Bandejas
de folha de flandres do estojo:
• Essa é uma ocorrência de incompatibilidade também
bastante conhecida, quando este produto era muito
comercializado.
• A Esponja aplicadora precisa ser umedecida para
aplicação desses produtos em pó compactados.
• Com o tempo as bordas da bandeja (em aço)
enferrujam por causa da umidade da esponja.
• Para se eliminar o problema, passou-se a utilizar
bandeja de alumínio.
Exemplos Práticos
Caso 4 - Corantes ou Vitaminas vs. Embalagens
Transparentes:
• Alguns corantes e vitaminas não resistem à luz,
principalmente solar.
• Shampoos, loções hidratantes, óleos de banho
quando envasados em frascos transparentes
descoram ou degradam quando expostos a luz.
• Como solução, podemos adicionar um filtro solar ou
filtro UV na formulação, como preservante da
fórmula, ou um filtro UV (aditivo) no material da
embalagem.
Exemplos Práticos
Caso 5 - Óleo Mineral vs. Polietileno (PE):
• Como resultado dessa combinação poderá ocorrer o
chamado “chupamento” (contração) da embalagem.
• Isto ocorre em bronzeadores e óleos de banho onde
a concentração de óleo mineral é alta.
• O chupamento ocorre em função da migração do
produto através dos “poros” (aberturas na cadeia
molecular polimérica) do material da embalagem.
• Para solucionar o problema o material deve ser
substituído por outros materiais plásticos com baixa
permeabilidade a óleos (com maior barreira).
Exemplos Práticos
210
Exemplos Práticos
Caso 6 - Ingredientes da Fórmula vs. Decoração
da embalagem:
• A impressão serigráfica ou a gravação hot stamping
na embalagem, podem soltar-se ou desgastar-se
depois de algum tempo de uso do produto.
• Na maioria dos casos a decoração solta-se ou tem
baixa aderência por falta da “flambagem” ou de
“tratamento corona” na superfície, antes da aplicação
do processo de decoração (necessários para abrir os
poros do material da embalagem e permitir maior
ancoragem das tintas ou pigmentos da decoração).
Adsorção dos Conservantes tipo Parabenos em
Materiais Poliméricos após 4 dias a 40°C
Metil
0,6 0,4 4,8 1,0 0
parabeno
Etil
1,2 0,2 5,9 0,8 0,3
parabeno
Propil
1,5 2,4 1,4 2,9 2,8
parabeno
Butil
6,6 5,7 7,8 6,5 2,1
parabeno
Fonte: CHACRA, 1998 212
TESTE DE COMPATIBILIDADE
213
Como reportar os resultados
• O resultado de todas as observações detectadas na
análise, descritas até aqui, deve agora ser registrado
e reportado num Relatório Técnico, num Laudo ou
Ficha de Controle, devidamente datado e assinado
pelos responsáveis diretos.
Como reportar os resultados
217
TESTE DE COMPATIBILIDADE
QUAIS AS CONCLUSÕES
DOS RESULTADOS?
218
Conclusões dos resultados
CONSIDERAÇÕES FINAIS
225
Considerações Finais
Recado Final:
• “As Empresas que têm a preocupação de realizar os
Testes de Compatibilidade com seus Produtos, como
vimos aqui, denotam um alto senso de
Responsabilidade Social, além de elevado respeito
ao Meio Ambiente e ao seu Consumidor”.
Considerações Finais
228
FIM
229
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Resolução RDC 48/2013 – ANVISA, 2013.
• Resolução RE-1/2005 – ANVISA, 2005
• Guidelines On Stability Testing Of Cosmetic Products – COLIPA (European
Cosmetic, Toiletry and Perfumery Association) & CTFA (Cosmetic, Toiletry,
and Fragrance Association), 2004.
• The Fundamentals of Stability Testing - IFSCC (International Federation of
Societies of Cosmetic Chemists), 1992.
• Norma ISO/TR 18811:2018(en): Cosmetics - Guidelines on the stability
testing of cosmetic products - ISO, 2018.
• Estudos de Estabilidade e Prazos de Validade – Artigo de Wallace
Magalhães na Revista C&T Edição Julho/Agosto 2013. Tecnopress, 2013.
• "Transport Packaging", Third Edition, Meisner, IoPP, 2016
• "Product Protection Test Book", Russel, P G, and Daum, M P, IoPP
230
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• "Fundamentals of Packaging Technology", Soroka, W, IoPP, 2002
• "Encyclopedia of Packaging Technology", Yam, K. L. - John Wiley, 2009
• Estabilidade em Produtos Cosméticos – Artigo do blog “Desvendando
Cosméticos” publicado no site da Baktron,2016.
• Palestras do Workshop sobre a RDC-48/2013 – CRQ-IV, 2015.
• Estabilidade em Cosméticos: Qual O Propósito? – artigo de Natália Queiroz
no site “Cosmética em Foco”, 2016.
• Palestra de Sergio Tolentino sobre Teste de Compatibilidade, no 1º
Simpósio de Embalagens para Cosméticos - ABC, 2015.
• Guia de Estabilidade de Produtos Cosméticos 1ª ed. (Série Temática
Qualidade em Cosméticos - Vol. 1) – ANVISA, 2004.
• Comprovação de Segurança e Eficácia - Dossiê de Produtos Cosméticos
(Apresentação) - ANVISA, 2014.
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