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MANUTENÇÃO E
RECUPERAÇÃO DE
IMÓVEIS
Goiânia, Go.
2018
© 2006 by José Dafico Alves
Série compêndios 4
1ª edição - 2002
1ª reimpressão – 2006
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A474m Alves, José Dafico Alves
Manual prático para manutenção e recuperação de imóveis/José Dafico Alves – Goiânia: 2019
1. Construção civil – imóveis – manutenção. 2. Imóveis residenciais – degradação. 3. Materiais de
construção. 4. Revestimento e pintura – reparos. Título. II. Série.
CDU 332.812
624/625
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728
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O autor manifesta seu reconhecimento a todos que contribuíram para o preparo deste
trabalho e, em especial, ao prezado colega Emanuel Fontenele que sugeriu a escrita e a
publicação.
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Sumário
APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 5
1 O IMÓVEL E SUA CONSERVAÇÃO ................................................................... 6
2 MANUTENÇÃO DOS IMÓVEIS ........................................................................... 8
2.1 Desempenho .................................................................................................. 8
2.2 Reparos Emergenciais ................................................................................. 10
2.3 Manutenção Programada ............................................................................. 10
3 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ...................................................................... 12
3.1 Banco de Dados........................................................................................... 12
3.2 Implantação ................................................................................................. 13
3.3 Método do Índice de Degradação (ID) ......................................................... 14
3.4 Método de Estimação Rápida (MER) ........................................................... 14
3.5 Método GUT................................................................................................. 15
3.6 Planejamento a Longo e Curto Prazo .......................................................... 16
3.7 Manutenção Programada e Não-Programada ............................................. 16
4. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ........................................................................ 17
4.2 Instalação da Rede de Água Quente ....................................................... 17
4.3 Esgotos ........................................................................................................ 18
4.4 Águas Pluviais.............................................................................................. 19
4.5 Instalação Contra Incêndio .......................................................................... 20
5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ............................................................................. 21
5.1 Condutores Elétricos .................................................................................... 21
5.12 Eletrodutos ................................................................................................. 22
5.13 Ocorrência de falhas numa instalação ....................................................... 22
5.2 Aterramento ................................................................................................. 24
5.3 Vida Útil de uma Instalação Elétrica............................................................. 24
5.4 Instalações Especiais e Telefônicas ............................................................ 25
6 OUTROS SETORES DOS EDIFÍCIOS .............................................................. 27
6.1 Fundações ................................................................................................... 27
6.2 Superestrutura ............................................................................................. 27
6.3 Paredes ........................................................................................................ 27
6.4 Cobertura ..................................................................................................... 28
6.5 Revestimentos ............................................................................................. 28
6.6 Pintura.......................................................................................................... 29
6.7 Pisos ............................................................................................................ 29
7. OCORRÊNCIA DE „PATOLOGIAS‟ NOS EDIFÍCIOS ....................................... 30
7.1 „Patologia‟ das Fundações ........................................................................... 30
7.2 „Patologia‟ das Alvenarias ............................................................................ 30
7.3 „Patologia‟ dos Blocos Cerâmicos e de Concreto ........................................ 31
7.4 „Patologia‟ das Alvenarias de Pedras ........................................................... 31
7.5 Deslocamento do Revestimento .................................................................. 31
7.6 Patologia‟ dos Revestimentos Cerâmicos .................................................... 31
7.7 „Patologia‟ das Peças de Madeira ................................................................ 32
7.8 „Patologia‟ das Pinturas ................................................................................ 32
7.9 Desagregação .............................................................................................. 33
7.10 Pintura sobre Metais .................................................................................. 33
7.11 A Umidade no Imóvel ................................................................................. 33
7.12 Desagregação do Concreto ....................................................................... 34
7.13 Ações de Impacto ...................................................................................... 35
7.14 Resistência à Abrasão ............................................................................... 35
7.15 Resistência à Erosão ................................................................................. 35
7.16 Resistência à Cavitação ............................................................................. 35
7.17 Altas Temperaturas .................................................................................... 35
7.18 Congelamento e Degelo ............................................................................ 35
7.19 Penetração de Íons no Concreto................................................................ 36
7.20 Soluções para Recuperação ...................................................................... 37
8 SUGESTÕES PARA O TRABALHO DE INSPEÇÃO ......................................... 43
8.1 Vistoria Periódica ......................................................................................... 43
9 DE REVESTIMENTOS E PINTURAS ................................................................ 45
9.1 Revestimento de Argamassa ....................................................................... 45
9.2 Pisos e Azulejos ........................................................................................... 45
9.3 Reforma da Pintura ...................................................................................... 45
CONCLUSÃO........................................................................................................ 47
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 48
APRESENTAÇÃO
O Autor
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1 O IMÓVEL E SUA CONSERVAÇÃO
Existem casos de uma obra ser projetada para uma determinada ocupação, por
exemplo, a residencial, e passa a ser escola ou à outra atividade diferente. Assim,
sofrendo alguma alteração e adaptação, poderá surgir algum problema devido à
mudança da forma de uso.
As sobrecargas não previstas no projeto ocorrem, muitas vezes, pela forma
incorreta de ocupação, por falta de consulta a um especialista que oriente o
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procedimento correto de se utilizar o imóvel.
Os produtos de limpeza são outros grandes vilões para provocar a deterioração
dos imóveis. Existe no mercado uma grande oferta de materiais de limpeza, tais
como: sabões, água sanitária (hipoclorito de sódio), ácido muriático, produtos à base
de amoníaco, solventes etc. Dentre os materiais citados, existem os mais
concentrados, denominados “super”. Estes são os mais danosos para os pisos
cerâmicos, para as pedras naturais e artificiais e para os azulejos ou pastilhas. Em
alguns casos podem atingir até a estrutura do imóvel.
A manutenção preventiva, mesmo para os imóveis pequenos, deve fazer parte
da programação de seus donos, evitando, assim, surpresas desagradáveis e custos
maiores com a recuperação.
Consequentemente, haverá maior tranquilidade para seus usuários.
Nosso imóvel é como se fosse um outro equipamento de nosso dia-a-dia, por
exemplo, nosso carro. Se tivermos o cuidado de fazer as revisões periódicas, além
de prolongar sua vida útil, teremos tranquilidade e dificilmente problemas
inesperados. Um planejamento melhor para manutenção de imóveis depende do
quanto foi investido na sua aquisição, porque é um patrimônio a ser preservado.
Além da determinação devida ao uso da obra e ao seu envelhecimento natural,
somam-se fatores novos ligados ao crescimento populacional, tais como perturbação
por obras vizinhas, poluição etc.
Considerando-se todos os fatores (aqui citados) que contribuem para a
deterioração dos edifícios, a solução mais uma vez sugerida é que se faça um
planejamento de manutenção adequado e racional para proporcionar maior
durabilidade aos empreendimentos. Caberá aos donos dos imóveis individuais,
coletivos, e também dos públicos, prever recursos para atenderem suas
manutenções, estudando-se os valores por meio de coeficientes próprios que serão
multiplicados pela área total ou pelo custo total do empreendimento. Dentro de um
estudo minucioso pode-se estabelecer a relação manutenção/preço do edifício,
mesmo que seja antigo.
Atualmente já se desenvolve uma conscientização no sentido de manter e recuperar
edifícios, permitindo a formação de profissionais especializados em avaliar e propor
soluções para todas as obras de engenharia civil. Tais profissionais procuram
construir de forma racional, reduzindo ao máximo os custos de manutenção.
7
2 MANUTENÇÃO DOS IMÓVEIS
2.1 Desempenho
8
GRÁFICO 1: Desempenho/Idade do Imóvel
9
um prédio público da ordem de 2%, ao ano, do custo total da obra. Este valor
poderá variar de acordo com a região, com a área total e com a finalidade do
imóvel.
Nas obras antigas, o problema é mais complicado, porque antes de mais
nada, deve ser feita uma avaliação de quanto custa o imóvel, quanto custa sua
recuperação e, posteriormente, estabelecer o custo de sua manutenção.
A história registra os antigos mestres restauradores de obras e monumentos.
A ciência hoje já tem sistematizados os procedimentos e os programas de
manutenção para todos os tipos de obras de engenharia. Com a conscientização
das grandes somas investidas em obras, desenvolve-se uma metodologia própria
para recuperá-las e mantê-las em condições satisfatórias de uso. O trabalho que
antes ficava apenas no setor da arte, atualmente navega nos dois setores: o da
ciência e o da arte.
2.2.1 Reforço
2.2.2 Reposição
10
tempo relacionados com a queda do desempenho. Este programa poderá ser
precedido de inspeções e relatórios que vão recomendar uma avaliação mais
detalhada e uma possível manutenção. Estas inspeções poderão ser feitas num
menor espaço de tempo, porque podem ser realizadas por um funcionário não
especializado, apenas treinado nesta tarefa. O trabalho de inspeção será realizado
diariamente ou uma vez por semana, verificando-se os seguintes itens num edifício:
2.3.1 Substituição
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3 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
Banco de dados;
Elaboração de prioridades;
Elaboração dos planos de manutenção;
Alocação de recursos;
Implantação.
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3.1.1 Elaboração de prioridades
3.2 Implantação
Cadastro do imóvel;
Avaliação constante das condições do imóvel;
Treinamento de profissionais;
Controle;
Procedimento de manutenção.
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3.3 Método do Índice de Degradação (ID)
ID DESCRIÇÃO
10-9 Não ou pouco degradado
9-7 Partes degradadas podem ser observadas sem problemas para o
desempenho (menores reparos podem ser necessários)
7-5 Algumas partes degradadas e necessitando de reparos parciais
5-3 Muitas partes degradadas e a discriminação do desempenho é significativa.
Pode ser prolongada a vida útil se forem realizados os reparos.
3-1 Reposição necessária
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reclamações apresentadas pelos usuários. Estas serão anotadas e receberão
tratamento específico numa planilha separada.
As atividades de manutenção devem ser realizadas sem trazer muitos
transtornos para os usuários. Serão realizadas a partir do banco de dados e de um
carnê de manutenção com as informações colhidas em campo.
G = gravidade
U = urgência
T = tendência
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O GUT (elemento) será, portanto, um valor médio das ocorrências de uma
peça ou elemento estrutural.
Pode-se considerar o elemento como uma peça isolada ou todas as peças com
características semelhantes, tais como vigas e pilares com semelhanças entre si.
A partir dos valores dos GUTs de cada elemento, formam- se tabelas
específicas para facilitar a análise global e particular da estrutura e estabelecer os
critérios das decisões a serem tomadas.
A implantação de planos de manutenção passa pela conscientização das
vantagens oferecidas e pela necessidade de melhoria da funcionalidade do imóvel
ou de qualquer outro empreendimento da engenharia civil.
Pevisão de custos;
Definição da ordem de execução das atividades necessárias;
Definição de formas e prazos de contratação das atividades.
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4. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Toda rede de distribuição predial de água fria deve ser projetada de modo
que as pressões estáticas ou dinâmicas em qualquer ponto se situem no seguinte
campo de variação:
Quanto à velocidade nos prédios que não possam ter ruído, a velocidade das
canalizações não deve ultrapassar a 14 √ (sendo D o diâmetro em metro) e nem a
2,50 m/s.
Os reservatórios devem ser impermeabilizados ou protegidos contra corrosão.
Devem ser construídos em local de fácil acesso para que sejam inspecionados
periodicamente e limpos sem dificuldades.
No reservatório superior devem-se ter as seguintes tubulações:
De alimentação;
De saída para o barrilete de água para o consumo;
De saída para o barrilete de incêndio;
De extravasor;
De limpeza;
De aviso.
17
4.3 Esgotos
4.3.2 Caixas
18
4.3.3 Desconectores
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desobstruções.
20
5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
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a quente;
Resistência à deformação térmica que permite temperatura de curto-
circuito muito alta;
Reduzida absorção de água;
Resistência ao envelhecimento térmico quando o cabo funciona com
temperatura elevada;
Ausência de chama.
5.12 Eletrodutos
22
FIGURA 1: Ocorrências de falhas numa instalação
23
FIGURA 1C: Corrente de fuga
5.2 Aterramento
24
5.4 Instalações Especiais e Telefônicas
25
FIGURA 2B: Equipamentos
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6 OUTROS SETORES DOS EDIFÍCIOS
6.1 Fundações
6.2 Superestrutura
Aumento do cobrimento;
Aplicação de camadas protetoras na superfície da peça;
Pinturas impermeabilizantes à base de acrílico, epóxi, asfalto, silicone,
poliuretano ou por combinação de produtos, formando sistemas duplos;
Rotinas intensas de inspeção e manutenção para acompanhar o
desempenho da estrutura.
6.3 Paredes
6.4 Cobertura
6.5 Revestimentos
6.6 Pintura
6.7 Pisos
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7. OCORRÊNCIA DE ‘PATOLOGIAS’ NOS EDIFÍCIOS
7.1.1 Recuperação
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tempo.
Também as eflorescências salinas (etringita) ocasionam desagregação e
descolamento das argamassas de revestimentos. Outra causa de desagregação
das argamassas é a reação álcali- agregado, formando um gel expansivo e
solúvel.
A fissuração nas argamassas também pode ser oriunda da carbonatação.
Muitas fissuras superficiais são provenientes da retração das argamassas.
A principal causa de retração das argamassas é o excesso de material
pulverulento. Existem neste quadro de fissuração das alvenarias as causadas por
esmagamento dos tijolos, devido às cargas das tesouras da cobertura e ainda à
falta de vergas nas coberturas das portas e janelas.
O prazo mínimo para pintura sobre reboco novo deve ser de trinta dias. Os
seladores também não devem ser aplicados em reboco úmido. Quando for usá-los
deve ser apenas numa face facilitando, assim, a secagem pela outra face.
Tintas ácidas não poderão ser aplicadas sobre o reboco alcalino porque
haverá uma reação química formando um sal com coloração diferente da pintura.
Estas manchas podem ser evitadas usando-se seladores adequados.
As madeiras resinosas, principalmente nas partes dos nós, devem ser
seladas e só depois pintadas.
As pinturas podem ser atacadas pelo meio ambiente. Por exemplo, a
atmosfera ácida ataca as tintas alcalinas e vice-versa. A descoloração é
conseqüência das radiações solares. As cores mais afetadas, pela ordem, são:
verde, azul, vermelho e amarelo. Como existem pigmentos mais resistentes da
mesma forma existem resinas mais resistentes. A descoloração também pode
ocorrer por meio de substâncias presentes no ar.
Na repintura, deve-se verificar se a nova tinta é compatível com a velha. Caso
não seja, deve ser isolada com selador.
32
7.9 Desagregação
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As causas de degradação de origem física são: ações de impacto, abrasão,
erosão, cavitação, altas temperaturas, congelamento e degelo.
A erosão é outro tipo de deterioração provocada pela água corrente sobre sua
superfície. A erosão é a perfuração no maciço de concreto, submetido a alta
velocidade da água ou de partículas que estão sendo transportadas no líquido. Da
mesma forma que a resistência à abrasão, os concretos com alta resistência à
compressão e ao agregado mais resistentes tem melhor desempenho contra erosão.
7.19.1 Sulfatos
7.19.2 Carbonatação
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Figura 2 a esquema da camada de grafeno e 2 b – esquema do grafite e nanotubo de
carbono. www.google.com.br/search?q=resistencia+do+nanotubo+de+carbono&rlz
.Assessado em:31/10/017
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FOTO 3: O estado geral deste imóvel é devido
à falta de manutenção, arquivo do autor
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FOTO 5: Recuperação de pilares de concreto submetidos à incêndio. Arquivo do autor.
FOTO 6: Ação de um incêndio provocado por curto-circuito num edifício. Arquivo do autor
FOTO 7: Ação de um incêndio provocado por curto-circuito num edifício. Arquivo do autor.
40
FOTO 8: Recuperação de um imóvel em estado crítico de degradação. Arquivo do autor.
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FOTO 11: Degradação da estrutura devido à corrosão da armadura. Arqyuivo do autor.
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8 SUGESTÕES PARA O TRABALHO DE INSPEÇÃO
Serviços elétricos:
Serviços de pedreiro:
Serviços de pintor:
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Repintura das esquadrias, dos portões e das portas quando for
necessário.
Serviços especiais:
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9 DE REVESTIMENTOS E PINTURAS
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encontra em bom estado, deve ser escovada e limpa com pano úmido.
Em seguida, aplica-se a pintura normal de acabamento.
Pintura externa com PVA – para pintura existente com PVA em bom
estado, escova-se e depois aplica- se a tinta de acabamento. Quando
a pintura com PVA se apresentar em mau estado ou se for a cal, deve-
se removê-la. A seguir elimina-se o pó com pano úmido e aplica-se
uma demão de líquido selador de parede. Procede-se a pintura final.
Para superfície com pintura anterior brilhante, lixa-se toda a área até
eliminar o brilho, seguindo-se a limpeza com pano úmido e, finalmente,
a pintura.
Pintura em madeira já pintada – se a pintura existente ainda se
apresenta em bom estado, deve- se lixar com lixa no 150, para
madeira, até eliminar o brilho, removendo o pó com pano umedecido
em aguarrás e aplica-se o verniz quantas vezes forem necessárias.
Caso a pintura antiga se apresente muito mal, deve ser removida com
escova de aço e lixa, retira-se o pó com pano umedecido em aguarrás,
aplicando a primeira demão com verniz diluído em solvente na
proporção 1:1. Se for usada a tinta a óleo, faz-se o preparo como no
item anterior e pinta-se novamente.
Pintura sobre superfícies metálicas – se a pintura existente se
apresenta em bom estado, deve-se lixar com lixa de ferro no 180 até
eliminar o brilho e aplica- se a seguir a pintura de acabamento. Caso
ela não se apresente em bom estado, deve ser retirada com
removedor, pintada com tinta de base e, depois, aplicada a pintura
final.
46
CONCLUSÃO
47
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSED, José Andrade, ASSED, Paulo César. Construção civil: metodologia construtiva. Rio
de Janeiro: L.T.C., 1988.
COTRIN, Ademaro. Manual de instalações elétricas. São Paulo: Pirelli/Mc Graw Hill, 1985.
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: IPT/PINI,
1986.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 2. ed. São Paulo: PINI, 1934.
TAYLOR, J. B. Rebocos e acabamentos. Portugal : AGETOP, 1990.
VERÇOZA, Enio José. Patologia das edificações. Porto Alegre: Sagra, 1991.
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