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A1 Método Sistêmico Multimodal PDF
A1 Método Sistêmico Multimodal PDF
Resumo:
Ainda não há consenso sobre o conceito de desenvolvimento sustentável. Com o passar do
tempo, o que inicialmente era visto como uma equação entre crescimento econômico e
preservação de recursos ambientais apenas, passa a englobar dimensões diversas, como a
social, cultural, ética, legal, política e outras. Neste sentido, uma abordagem plena do conceito
requer uma perspectiva científica apta a lidar com questões éticas e normativas. O Método
Sistêmico Multimodal (MSM), elaborado pelos pesquisadores Donald e Veronica De Raadt,
inspirando-se na Teoria das Esferas Modais do filósofo holandês Herman Dooyeweerd, se
propõe a contemplar a questão da sustentabilidade de maneira holística, pautando-se pela
abordagem transdisciplinar e por uma proposta que possibilita aplicações práticas em
contextos empíricos. Este artigo apresenta uma introdução ao MSM no contexto da discussão
sobre o desenvolvimento sustentável de comunidades.
Palavras chave: Sustentabilidade, Sistemas, Comunidades, Dooyeweerd, De Raadt.
Abstract:
There’s still no agreement on the concept of sustainable development. As time goes by, what
was initially seen as an equation of economic growth and protection of environment resources
only, begins to include several dimensions, such as social, cultural, ethical, legal, political,
and others. So, a complete approach of the idea requires a scientific perspective capable to
deal with ethical and normative questions. The Multi-Modal Systems Method (MSM),
developed by Donald and Veronica De Raadt, inspired on Dooyeweerd's General Theory of
The Modal Spheres, intends to ponder the sustainable issue in a holistic way, based on a
transdisciplinary approach and on a proposal that makes practical applications in empirical
contexts able. This article presents an introduction to MSM in the discussion of sustainable
development of communities.
Palavras chave: sustainability, systems, communities, Dooyeweerd, De Raadt.
1 Introdução
Com o passar do tempo, o conceito de desenvolvimento sustentável vem adquirindo alta carga
semântica e diversas aplicações, formando um espectro que vai desde a elaboração teórico-
científica, passa pela propaganda política (BIOCIDADE, 2009), até a sua utilização como
estratégia de marketing para obtenção de recursos financeiros. Inicialmente chamado de
ecodesenvolvimento, o conceito ganhou formulação teórica com o economista francês,
radicado no Brasil, Ignacy Sachs (PAULISTA, 2008). De um modo geral, o desenvolvimento
sustentável é compreendido por muitos como um esforço não de transformação dos atuais
meios de produção e seus mecanismos estruturalmente desiguais de distribuição de renda, mas
como possibilidade de crescimento econômico com aumento das condições de bem estar da
espécie humana, garantida a preservação dos recursos naturais às gerações futuras
(PAULISTA, 2008; SACHS, 2004, OLIVEIRA, 2006).
Contudo, ainda não há consenso quanto ao conceito exato e suas implicações, mas, por outro
lado, o fato é que o modelo desenvolvimentista que visa apenas o crescimento econômico é
confrontado com o esgotamento não só de recursos naturais, necessários à produção, mas com
a intensificação das desigualdades sociais (DE SOUSA SANTOS, 2005, p.56). Há quem se
refira à atual situação como uma crise múltipla, cujas dimensões afetam não só o meio
ambiente, mas se traduzem em tensões que geram a diminuição da diversidade biocultural, o
aumento da pobreza e da desigualdade social (COMPAS, 2007, p.5). Uma vez que os reflexos
da crise afetam diversas dimensões da vida humana, a situação requer uma perspectiva para o
desenvolvimento sustentável que contemple tais áreas de maneira harmônica. Neste sentido,
diversas propostas são apresentadas, partindo da ideia de desenvolvimento econômico aliado
à capacidade de renovação de recursos. Sachs sugere a importância da inclusão social
(SACHS, 2004). Segundo parecer do IBGE (2004), é mister a inclusão da dimensão
institucional, em que se dão as articulações políticas necessárias à implantação das soluções
demandadas pela questão. Outros apontam a importância das dimensões legal, cultural,
psicológica (PAULISTA, 2008), ética, espacial e geográfica. Há também quem chame
atenção para a relevância da dimensão espiritual e humana, dimensões estas normativas, longe
de serem neutras e que variam na sua relação direta com distintas visões de mundo e crenças
religiosas.
Todo este contexto abre portas para novos diálogos e propostas que busquem repostas para
questões como: qual modelo teórico poderia permitir a contemplação das diversas dimensões
necessárias a uma compreensão plena do desenvolvimento sustentável? Como estas
dimensões se inter-relacionam? Como elas podem ser identificadas na realidade concreta, em
comunidades reais que cotidianamente enfrentam as consequências do atual modelo
economicista de produção? Igualmente, como a sociologia pode contribuir para o tratamento
da questão?
A ciência moderna não detecta, nem sabe como abordar, os problemas normativos
da sustentabilidade que, por sua vez, não estão interligados somente a economia e ao
meio-ambiente. O modernismo ignorou a importância da responsabilidade humana e
abordou os problemas humanos ou naturais armando-se com a racionalidade
instrumental. Seu modus operandi são causas e efeitos, suas soluções mecânicas, ou
ajustes tecnológicos. (DE RAADT, 2002, p.4, tradução nossa).
Desta forma, a perspectiva científica moderna tende a dar maior ênfase a questões materiais
em detrimento das normativas. Segundo o sociólogo brasileiro Dimas Floriani, professor
titular do Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade Federal do
Paraná, estes efeitos são fruto da hegemonia da razão instrumental que se diz “destituída de
valores”, mas que, na verdade, é “iludida pela neutralidade como um não valor” (FLORIANI,
2006, p.67). A compreensão da razão, que seja crítica, e autocrítica e que reconheça
fenômenos que estão para além dela faz-se necessária e urgente, afinal, apenas “uma razão
aberta poderá dialogar com todas essas expressões da racionalidade” (FLORIANI, 2006,
p.71). Além disso, esta perspectiva científica moderna tende a corroborar com uma visão de
mundo pautada pela fragmentação; o que acontece em uma área da vida não se conecta com
outra e, neste sentido, por exemplo, torna-se possível crer que questões morais e valores
pessoais não possuam relação com a área profissional - “um presidente que engana sua esposa
e agilmente mente para uma corte ainda é capaz de liderar uma economia sólida e a paz no
mundo” (DE RAADT, 2000, p.18). Em resposta a isso, torna-se indispensável uma nova
proposta científica e um novo método de aplicação (DE RAADT, 2002, p.4) que possa
“apoiar comunidades e outros sistemas sociais a garantir sua viabilidade e administrar as
crises que enfrentam” (DE RAADT, 2000, p.19). Viabilidade é aqui compreendida como o
estado em que a vida é preservada na plenitude de sua expressão, incluindo seus diversos
aspectos – naturais e culturais, que, por sua vez, estão sistematicamente interligados (DE
RAADT, 2001, p.3). Nesta relação está presente a vida artística, intelectual, social, familiar -
incluem-se casamento, trabalho, serviço voluntário, preservação de tradições, aprendizado,
ética religiosa, desenvolvimento social, econômico e cultural. Tal proposta deve se
fundamentar na tese de que “quando alguma destas esferas enfrenta uma crise, a vida como
um todo é afetada” (DE RAADT, 2000, p.19). Assim, “vida é mais que existência, é
viabilidade” (DE RAADT, 2002, p.64). Para os autores, esta perspectiva se torna possível
quando fundamentada na visão judaico-cristã da vida, que parte da compreensão de um Deus
pessoal que dirige todo o universo e está diretamente envolvido com as questões da vida
humana. Esta abordagem é antagônica à perspectiva grega que vê o universo como sendo
impessoal e mecânico apenas (DE RAADT, 2002, p.65).
Para contemplar estas questões, O MSM foi elaborado de maneira que: a) possibilite a
identificação dos fatores normativos mais importantes que representam risco a uma
comunidade, organizando e integrando conhecimento e informação que flui de diversas
disciplinas acadêmicas, baseando-se em uma abordagem transdisciplinar da sustentabilidade,
reunindo conhecimentos práticos, locais ou não, e teóricos; b) permita a construção de um
modelo que mostre como estes fatores interagem entre si, distinguindo pontos fortes e fracos
que em longo prazo possam possibilitar ou comprometer a viabilidade de uma comunidade;
c) viabilize a construção de planejamento como proposta de respostas a tais riscos, permitindo
a definição de quais qualidades uma comunidade deseja possuir, identificando as atividades
que devem ser organizadas, executadas e gerenciadas, assim como as pessoas necessárias a
sua execução, além de, finalmente permitir a avaliação dos objetivos realmente alcançados.
Para tanto, o MSM se fundamenta em dois pilares, a saber, a abordagem normativa da ciência
de sistemas (Systems Science), oferecida por Ludwig von Bertalanffy (1901 -1972) e seus
sucessores, e pela teoria das esferas modais, elaborada pelo filósofo holandês Herman
Dooyeweerd (1894-1977). Ambos buscaram “expandir a ciência ao adicionar normas da vida
humana à nossa compreensão da parte determinativa do mundo” (DE RAADT, 2002, p.5).
Entretanto, não faz parte do escopo deste artigo o tratamento das especificidades destas
teorias. Para um melhor conhecimento da perspectiva sistêmica proposta por Bertalanffy é
importante a leitura de sua obra Teoria Geral dos Sistemas (BERTALANFFY, 1977). Para
uma reflexão crítica sobre este modelo de pensamento na forma como é aplicado a teorias
sociais, vale conferir o artigo Systems Theory do sociólogo americano Kenneth D. Bailey
(BAILEY, 2002), além dos comentários de Pitirim Sorokin sobre a influência do pensamento
sistêmico em diversas teorias sociológicas (SOROKIN,1969, p.125-519). Para uma
introdução sobre o pensamento de Dooyeweerd, elaborada pelo próprio autor, veja
(DOOYEWEERD, 2006) ou os primeiros volumes de sua obra magna A New Critique of
Theorethical Thought (DOOYEWEERD, 1984).
3 A estrutura básica do método sistêmico multimodal (MSM)
Contudo, no que diz respeito à sustentabilidade da vida, frente às crises que a desafiam, é
fundamental a compreensão do todo unindo, então, as partes de acordo com suas relações.
Para tanto, neste processo, é necessário que haja previamente uma visão do todo e, deste
modo, tal postura requer uma nova forma de pensar (DE RAADT, 2000, p.26). Esta
necessidade também foi percebida por Dooyeweerd.
Para desenvolver seu sistema filosófico, Dooyeweerd partiu da compreensão de que o papel
da filosofia é o de investigar e abordar a diversidade, as dimensões, e as inter-relações do
cosmo (KOK, 1998, p.1). Segundo ele, a diversidade encontrada na realidade empírica é
possibilitada por diversos aspectos ontológicos - modalidades, ou modos de ser - criados e
sustentados por Deus, através dos quais tudo se manifesta e encontra ordem e coerência. Sua
perspectiva ontológica oferece, inicialmente, 15 aspectos em ordem decrescente, a saber:
credal (relativo à fé, crenças, convicções), ético, jurídico, estético, econômico, social,
linguístico, histórico/formativo, lógico, sensorial, biótico, físico, cinemático, espacial e
quantitativo. Dentro desta matriz aspectual se manifestam empiricamente toda a realidade e a
experiência humana em toda a sua plenitude e, com efeito, também possibilita as diversas
instituições sociais e os vários tipos de relacionamento presentes em uma comunidade
(DOOYEWEERD, 1986, p.61). Portanto, uma perspectiva epistemológica fundamentada
nesta estrutura modal oferece um modelo que permite a contemplação de questões
relacionadas ao desenvolvimento sustentável de comunidades, de maneira transdisciplinar, em
toda sua complexidade e, por isso, foi incorporada ao MSM.
A identificação destas modalidades também está relacionada com a emergência histórica das
várias disciplinas acadêmicas (Figura 1) tendo sido contempladas, de diversas formas, desde o
começo da filosofia (DE RAADT, 2008, p.301). Contudo, há também disciplinas acadêmicas
que focalizam seus estudos em diversas modalidades e não somente uma. Como a
antropologia, por exemplo, que pode abordar as modalidades pertencentes aos domínios
caráter, comunidade e intelecto, respectivamente. No caso da sociologia o mesmo ocorre uma
vez que as instituições sociais encontram sua vocação em modalidades diversas.
Além de adicionar outras modalidades à matriz inicial proposta por Dooyeweerd
(DOOYEWEERD, 2006), uma nova ordem aspectual é apresentada e foi dividida em grupos:
caráter, comunidade, intelecto, vitalidade, matéria, ordem, que o autor chama de domínios, os
quais são derivados da teologia bíblica e de referências implícitas feitas por profetas e
apóstolos (DE RAADT, 2000, p.29). Cada modalidade, em seus respectivos domínios,
fundamenta a existência de diversos tipos de sistemas, materiais e vivos. Pautando-se pelo
conceito dooyeweerdiano de esferas de soberania das modalidades, cada sistema social -
formado pelas modalidades operacional, econômica e social, agrupados no domínio
comunidade - possui sua vocação e especificidades que lhe são imputadas por uma
modalidade em particular, segundo De Raadt:
Assim, cada sistema social, em interseção com as diversas modalidades, tem fundamentada
sua missão através de uma delas. Destarte, família e associações voluntárias, por exemplo,
encontram sua vocação na modalidade ética. Teatro, cinema, companhia de dança, na estética;
a corte e o Estado na jurídica; escolas e universidades na epistêmica; jornais e rádios na
informativa; museus e centros de tradição na histórica; igreja e sinagoga na credal e assim por
diante (Figura 1). Com efeito, um quadro de crise em uma comunidade pode ser gerado
quando uma instituição social passa a ser guiada por normas que fogem à vocação que deveria
fundamentá-la. Da mesma forma, há risco quando um sistema social domina sobre outros,
suprimindo assim a plenitude vocacional dos sistemas dominados. Para que isso não ocorra,
cada instituição social deve se ater à sua esfera de responsabilidade e autoridade. Os sistemas
sociais cumprem sua vocação através do trabalho que, por sua vez, não se restringe somente
ao cumprimento de tarefas, nem visa apenas recursos financeiros, mas é vocação com senso
de destino, chamado e cumprimento. É o serviço que provê valor, que gera sustentabilidade
para os outros e para a comunidade como um todo. Segundo os autores, este é o verdadeiro
sentido da palavra profissão e sugerem ser necessário um retorno às normas vocacionais
existentes antes da revolução industrial, na qual o trabalho era visto como serviço sacrificial a
serviço da comunidade. Vale a pena lembrar que em seus estudos sobre o capitalismo, por
exemplo, o sociólogo alemão Max Weber identificou, no início do século XX, a ética
protestante de trabalho como importante fator para o desenvolvimento da sociedade europeia
(WEBER, 2004).
5 Crise
Os autores tomam por base o conceito de comunidade lato senso, ou seja, o método
desenvolvido visa a sustentabilidade de comunidades como um todo, incluindo suas estruturas
sociais únicas, como famílias, igrejas, partidos políticos e órgãos públicos (DE RAADT,
2002, p.9). Quanto à sustentabilidade, atualmente o termo é extensivamente utilizado com
referência a danos ambientais irreversíveis causados pelo desenvolvimento econômico e
tecnológico, excluindo-se, portanto, danos culturais e sociais. Todavia, dentro do MSM, passa
a englobar, na totalidade, os ambientes naturais, humanos e culturais (DE RAADT, 2002,
p.10). Isto significa que, quando uma comunidade está em crise, diversos fatores que
deveriam promover sua estabilidade são ameaçados tornando-a não viável. Segundo Sachs, “a
transição para o desenvolvimento sustentável começa como gerenciamento de crises”
(SACHS, 2004, p.17). Há crises normativas, como uma depressão econômica; ou
determinativas, como um desastre natural, que podem também resultar de combinações de
ambas as causas. Assim, uma enchente pode prejudicar uma colheita que pode gerar, por
exemplo, uma violenta revolta organizada por agricultores locais. Da mesma forma, um
desmatamento em grande escala, resultante de uma ação humana - normativa - pode gerar
uma enchente - determinativa. Fica clara, portanto, a necessidade de se lidar com questões
normativas ao se avaliar fatores que afetam a viabilidade de uma comunidade (DE RAADT,
2000, p.40). Todavia, a ciência moderna, ao desconsiderar as ligações normativas, tende a
interpretar a origem do mal em fatores determinativos apenas. Mas, “a despeito da nossa
ciência moderna, nosso mundo se mostra cada vez mais não viável em todos os domínios, em
nosso caráter, em nossas comunidades, no declínio nos padrões intelectuais das nossas
universidades e escolas e na destruição no nosso meio-ambiente” (DE RAADT, 2000, p.40).
Precisamos de uma ciência que estude o que são as coisas e como devem ser, enfatiza De
Raadt. A ciência moderna infelizmente se contenta em classificar a realidade de maneira
fragmentada, sem conhecimento do todo, indiferente de como os diversos saberes se
conectam. “A grande ameaça a nossa sociedade não é a falta de trabalho ou o declínio
econômico. É nossa falta de compreensão acerca da nossa responsabilidade neste universo,
nossa situação e nosso destino” (DE RAADT, 2000, p.46).
6 Método
b) Em seguida, extratos individuais dos documentos fonte, contendo cada um uma única
ideia, são selecionados segundo sua relevância, num processo similar a métodos que
relacionam passagens textuais a categorias (BAUER; GASKELL, 2004, p.397). Este processo
é chamado de itemização. Uma vez que o montante de itens levantados tende a ser alto,
considerando-se o trabalho de diversas equipes e muitas fontes de dados, foi desenvolvido um
software, chamado SmCube (Systemic Multi-Modal Modeller), para armazenamento e
tratamento dos dados. O software foi desenvolvido em conjunto com a Divisão de Sistemas
de Informação das Forças de Defesa da Suécia. O aplicativo deu suporte a pesquisas com o
MSM em diversas comunidades na Suécia e na Austrália (DE RAADT, 2001).
d) Elencados os fatores, estes são aplicados ao modelo gerando uma matriz analítica (Figura
2).
8 Conclusão
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som:
um manual prático. 3.ed. Petropolis: Vozes, 2004.
BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria geral dos sistemas. 3. ed. Petropolis: Vozes, 1977.
DE RAADT, J. D. R. A method and software for designing viable social systems. USA:
Universal Publishers. 2001.
DE RAADT, J. D. R.; DE RAADT, Veronica D. Arresting the collapse of the city through
systemic education: a case study of melbourne. In: Systemic Practice and Action Research,
Springer Netherlands, Vol. 21, No. 4, Agosto, 2008, 299-322.
KOK, John H. Patterns of the western mind: a reformed christian perspective. 2ed. Iowa:
Dordt College Press. 1998.
SOROKIN, Pitirim A. Novas teorias sociológicas. Porto Alegre: Editora Globo. 1967.
WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” capitalismo. São Paulo: Companhia das
Letras. 2004.