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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA


DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES – DLET
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS COM A LÍNGUA INGLESA
FILOLOGIA ROMÂNICA
PROF. FABRÍCIO BRANDÃO

JOÃO BOSCO DA SILVA


(prof.bosco.uefs@gmail.com)

ESTUDO DAS ORIGENS DA LINGUISTICA ROMÂNICA; O


MÉTODO HISTORICO-COMPARATIVO DE RODOLF ILARI E
SILVIO ELIA.

FEIRA DE SANTANA - BAHIA


2008
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I - LINGUISTICA ROMÂNICA - RODOLF ILARI

CAPÍTULO I
AS ORIGENS DA LINGUISTICA ROMÂNICA; O MÉTODO HISTORICO-COMPARATIVO

1 - FRIEDRICH DIEZ E OS PRIMEIROS COMPARATISTAS

1.1 LINGUÍSTICA ROMÂNICA

1.1.1 Filologia Românica: A Linguística Românica foi constituída na segunda


metade do Sec.XIX com o nome de Filologia Românica. Desde o Humanismo (que
precedeu à renascença) os estudos eram feitos através dos textos clássicos antigos, com
extrema dificuldade,pois exigia conhecimentos de Edótica e Diplomática. Por esse motivo,
inicialmente foi chamada de Filologia Clássica, respeitando a etimologia de Filologia
(amor à expressão).

1.1.2 Trabalhos mais importantes de Diez: Gramáticas das Línguas Românicas


(1836) e Dicionário etimológico das línguas românicas.

1.1.3 Filologia Clássica (Franz Bopp): Esse estudo que só podia ser clássico, com
Franz Bopp passou a ser Comparatista no início do Século XIX, quando comparou o
sistema de conjugação do sânscrito com o das língua grega, latinas, persa e germânica e
encontrou algumas semelhanças, especialmente sobre o domínio da gramática. Foi então
que definiu que isso só poderia ser explicado a partir da mesma origem.
Esse projeto depois foi retomado por Jacob Grimm,dando um caráter genérico às
línguas antigas, que pela comparação teria sido o indo-europeu a origem.

1.1.4 Relação Genérica e origem da Linguística Românica: Diez percebeu que


entre o latim e as principais línguas românicas havia uma relação genérica, semelhante a
indo-europeu com o latim, grego e sânscrito, e que as línguas românicas não se originam
do latim clássico e sim do Latim vulgar.

1.1.5 Filologia Românica: Diez (criador da Linguística Românica) criou um espaço


para a Filologia Românica com dois aspectos:
i) De estudo textual (pela dificuldade da leitura dos documentos Românicos escritos
antes da invenção da imprensa);
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ii) Investigação Genérica.

2. OS NEOGRAMÁTICOS

2.1 Influências

Diez teve influências da filosofia espiritualista dos românticos, a linguística


romanística e do Darwinismo, para tentar encontrar a protolíngua (a língua-mãe).
Os neogramáticos ficaram conhecidos por representar a posição “oficial” em matéria
de história das línguas, combatendo as orientações comparatistas da época.
Recomendaram aos pesquisadores que tivesse a língua viva como objeto de estudo,
onde o movimento da evolução linguística pudesse ser percebido, além do papel das
forças psicológicas integrante do processo.

A característica do trabalho deles é a crença de que as “leis” da evolução fonética


agem de forma regular, com exceção da força psicológica da analogia.
Um exemplo deles foi Ferdinand de Saussure.

2.2 Analogia

Esse fenômeno é muito encontrado na fala das crianças, em erros como fazi, trazi
ou boti. (contrariando a gramática normativa do fiz, trouxe, botei). No português percebe-
se essa ação, como por exemplo o verbo “render” e os correspondentes românicos
rendre, rendere etc., pois essas formas não poderiam ter vindo do latim reddere no latim
clássico, pela inexistência de lei uma fonética que as justificassem o aparecimento de um
“n” fechando a primeira sílaba: as forma românicas derivam com certeza de “rendere”,
construído por analogia com o verbo que significa “tomar”, ou seja: “prendere”.

Os neogramáticos foram criticados por linguísticas que não aceitavam a idéia de que
as leis da fonética operam cegamente.

3. MÉTODO COMPARATIVO

3.1 A utilização da comparação

É uma tendência natural em todos os seguimentos do campo do conhecimento,


inclusive na análise da evolução das línguas. A comparação é diferente de genealogia
(estudo das origens das famílias, de forma biológica).
Na linguística românica esse método assume propósitos genéricos, de
reconstituição.

3.2 Origem na semelhança

A constatação de semelhanças de expressões em várias línguas românicas prova


que elas se originam de uma mesma palavra latina, e assumem a mesma formas que elas
tiveram na sua origem.
É percebível que na evolução do latim para o espanhol e o português, o “p”
intervocálico para o “b”. E que o “p” intervocálico do latim passa para o “b”.

Esse método permite uma aproximação bastante exata das formas românicas
originais, especialmente nos textos em latim, que chegaram até os nossos tempos como
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provas documentais ou nas outras diversas línguas românicas, quanto mais forem
afastadas geograficamente.

3.3 O campo da aplicação e os resultados

Na fonética esse método deu mais resultados do que na Morfologia e na Sintaxe,


pelo fato de que as suas práticas exigiam movimentos de dados mais complexos.

3.3.1 Da comparação à reconstituição (pequena amostra de comparações possíveis


das vogais)
O quadro abaixo foi dividido em quatro blocos:
1) um “o” breve (e acentuado);
2) um “o” longo
3) um “u” breve
4) um “o” longo

Bloco Latim Português Espanhol Francês italiano


1 novu novo nuevo neuf nuovo
movet move mueve meut muove
mordit morde muerve mord morde
porta porta puerta porte porta
populo povo pueblo peuple popolo

2 flore- flor flor fleur fiore


hora hora hora heure hora
solu só(ant. soo) solo seul solo
famosu famoso famoso fameux famoso
co(ho)rte corte corte cour corte
prorsa prosa prosab prose prosa

3 gula gola gola gueule gola


juvene jovem jovem jeune giovane
ulmu olmo olmo orme olmo
unda onda onda onde onda
bucca bca boca bouche bocca
furnu forno horno four forno
musca mosca mosca mouche mosca

4 luna lua luna lune luna


virtude virtude virtud vertu virtù
mutare mudar mudar muer mutare

O quadro permite dois tipos de comparação (que as pessoas cultas fariam mais
espontaneamente – ocupando a atenção dos primeiros romanistas):

a) Entre formas românicas

b) Entre formas românicas e o latim clássico.

3.3.2 Pequena análise de cada bloco:


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Bloco 1: Onde o latim tem o “o” aberto e acentuado, o espanhol tem ditongo “ue”.
O português tem o “o”

Bloco 2: Onde o latim tem o “o” fechado, as línguas românicas tem “o”. O
português tem o “o”.

Bloco 3: Explicações parecidas com o bloco 2. Uma variedade de latim que se


confronta com o latim clássico, é comprovado pela comparação das línguas românicas, foi
chamado de língua “proto-romance” ou latim vulgar.

Bloco 4: Onde aparecia o “u” longo latino, todas as línguas também apareciam.

São mais claras as evidências das línguas românicas com o latim vulgar, como pode
ser observado em três dos blocos acima estudados:

Latim vulgar Sílaba Português Espanhol Francês Italiano


“o” aberto Aberta “o” “ue” “eu” “o”
Fechada “o” “ue” “o” “o”
“o” fechado Aberta “o” “o” “eu” “o”
Fechada “o” “o” “o”, “ou” “o”
“u” “u” “u” “u” “u”

CAPÍTULO II
O IMPACTO DA GEOGRAFIA LINGUISTICA E DAS PESQUISAS DE CAMPO

1. GEOGRAFIA LINGUÍSTICA

1.1 Contestações

Idealismo linguístico (Escola linguística de Saussure) entre o final do século XIX e o


início do século XX contestou o método histórico-comparativo e a formação das línguas
românicas. Os contatos com os dialetos neolatinos faz surgir a Geografia Linguística., que
tive como orientação:
 Jules Gilliéron com investigações sobre os dialetos galo-românicos;
 Schuchardt com o movimento “Worter and Sachen
 Proliferação dos Atlas Linguísticos.

1.1.1 Jules Gilliéron (pesquisa de campo entre 1897 e 1901): Foi aplicado um
questionário sobre questões de fonética, morfologia e sintaxe pelo auxiliar Edmond
Edmont, enquanto Gilliéron se encarregava de estudar os dados e apresentar na forma de
Atlas. Ele contestou essa metodologia diferente dos comparatistas, que usavam
principalmente textos e documentos antigos etc., e segundo a qual o dialeto latim teria
sido o resultado sem outras implicações fonéticas ou influências do latim vulgar de
regiões. A etimologia interfere na evolução da fonética.
Para ele, além da evolução fonética havia a criatividade dos falantes quando era
necessário desfazer as colisões homonímicas e salvar palavras foneticamente pouco
consistentes ou para adaptações.
Ex: “galo” nos dialetos do sul da França, que é derivado das expressões latinas
“gallus” (galo) e “pullus” por “gallus pullus”(galo filhote).
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A palavra abelha no francês “abeille” mostra que a evolução fonética intervém e


enfraquece as formas ao criar “colisões homonímicas”. (Na escrita, palavras que têm a
mesma pronúncia, e igual grafia como falácia, “que é falaz”, e falácia, “falatório”; ou grafia
diferente como lasso, “cansado”, e laço, “laçada”).
A solução para esse impasse não poderia ser fonética e sim colocando a palavra em
contraste com empréstimos de outro dialeto vizinhos no mesmo campo nocional, sendo
usada a reflexão do falante na história da sua língua.

Rodolfo Ilari e Lúcia Bastos


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II - PREPARAÇÃO À LINGUÍSTICA ROMÂNICA – SILVIO ELIA

CAPÍTULO I
FILOLOGIA, FILOLOGIA E LINGUÍSTICA, FILOLOGIA ROMÂNICA

1. FILOLOGIA (etimologicamente: amor da ciência; o culto à ciência da linguagem)

1.1 Primeiros registros

1.1.1 Grécia: Foram Platão e Aristóteles que primeiro documentaram as palavras.


O grego erudito Eratóstenes (Séc. II a. C.) chama-se “Filólogo”, por ter criado o
“crivo de Eratótenes”, para identificar os números primos na matemática.

1.1.2 Roma: (Séc. I a.C.) o primeiro escritor a receber o título de “philologus” foi
Ateius Praetextatus.
A introdução da Filologia foi ocasional e engraçada, quando em 172 a.C Átalo II, rei
de Pérgamo determinou uma missão ao embaixador Crates de Matos caiu numa “cloaca
máxima” (uma das redes de esgotos mais antiga do mundo, construída por volta do ano
VI a.C na Roma antiga). Ao cair no buraco ele quebrou a perna , tendo de permanecer
mais tempo em Roma se tratando, aproveitando o tempo passou a pesquisar e escrever
sobre linguagem. Ao deixar a cidade deixou vários seguidores. Até os dias de hoje a
Filologia continua encontrando muitos e fervorosos adeptos, como por exemplo em Feira
de Santana, o Professor Fabrício Brandão.

1.2 Filologia e Linguística

Linguística (Sprachwissenchaft – em alemão) é o estudo da língua sob todos os


aspectos, inclusive o filológico. Historicamente a Filologia antecedeu a Linguística, mas
hoje em dia têm-se como parte dos estudos linguísticos.
A Filologia tem caráter histórico e parte de línguas documentadas em textos
originais, percorrendo aspectos culturais, a Epigrafia (estudo das inscrições antigas em
material resistente, como pedra, metal, argila, cera etc., incluindo sua decifração, datação
e interpretação) e a Literatura.
Os estudos linguísticos determinados (diacrônicos), o que não ocorre na Filologia,
que por ser um estudo histórico, procura os “princípios gerais de explicação”, para dar
conta dos fenômenos linguísticos (sincrônico).
Linguística, portanto, busca estabelecer as causas psicológicas, sociológicas ou
estruturais dos fenômenos linguísticos.
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1.2.1 Filologia comparada (séc XIX):

É a base racional de pesquisa na comparação de línguas, que antes era feita de


forma esporádica e um tanto por acaso, quando a Filologia passa a procurar os princípios
gerais de explicação (leis fonéticas), deixando o estudo de ser apenas de uma língua
específica, como no grego, latim ou português, abrangendo uma larga investigação das
línguas neolatinas, germânicas, eslavas etc.. Surge daí novas particularizações da ciência
da linguagem, como o caso da Filologia Românica.

Nesse momento ocorre uma aproximação entre a Filologia e a Linguística, por


estudarem praticamente o mesmo objeto. Para confirmar essa aproximação, Jean
Bourciez – francês, escreveu o Manual “Elements de Linguistique Romane”.

1.2.2 Filologia: A denominação tem se mantido por causa dos seguintes motivos:
i) no domínio românico muitos textos não podem ser esquecidos ou deixados de
lado;
ii) a comparação parte dos textos e voltam para eles;

Em línguas que não se acham textos escritos, como é o caso do indo-europeu, não
cabe chamar o estudo de Filologia, e sim Linguística indo-européia.

1.2.3 Linguística: É a ciência dos fatos da linguagem estudados sob todos os


aspectos.

1.2.4 Máxima entre filólogos e linguísticas: Todo Filólogo é, de fato, linguista, em


sentido lato (ampliado), mas nem todo Linguista é Filólogo.

1.2.5 Linguística Geral (é sincrônica): Descreve e explica fenômenos linguísticos,


abstraídas especificações de tempo e lugar.

1.2.6 Terreno comum entre a Filologia e a Linguística: A Filologia Comparada se


aproxima da linguística na sua função de explicar. A diferença está na fundamentação,
que na Filologia só pode ser feita se tiver textos. Portanto quando o comparatismo não
pode se apoiar em textos, não é Filologia e sim “Linguística indo-européia”.

1.3 Filologia Românica

É um estudo genealógico, para saber a origem da língua. É uma das vertentes da


Filologia Comparada, que estuda as línguas românicas. São diferenciações no tempo e
no espaço de uma língua comum, primitiva (Latim vulgar), como “a menina dos olhos” da
Filologia Comparada, pois tornam conhecidas as línguas neolatinas, bem como a sua
origem, que é o latim.

1.3.1 Latim Vulgar: As línguas neolatinas não são formadas pelo latim clássico que
se ensina nas escolas, e sim pelo latim falado, popular, não escrito, que é o “Latim
vulgar”, que somente pode ser conhecido de forma indireta, através do método histórico-
comparativo.

Nos tempos atuais está sendo feita a revisão de conceito do latim vulgar, tirando-lhe
um pouco do método histórico-comparativo, porque estão descobrindo outras fontes de
informações para mostrar como se restitui a língua-mãe.
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CAPÍTULO II
A CONSTITUIÇÃO DA FILOLOGIA ROMÂNICA

1. MÉTODO HISTÓRICO-COMPARATIVO

1.1 Franz Bopp (Mogúncia, 1791 — Berlim, 1867). Linguista alemão e professor de
filologia e sânscrito na Universidade de Berlim e um os principais criadores da gramática
comparada. No seu livro “Sistema de conjugação do sânscrito comparado aos das línguas
grega, latina, persa e germânica”(1816) demonstrou o parentesco entre essas línguas,
deduzindo os princípios gerais de sua formação, inaugurando o método histórico-
comparativo no meio científico europeu, com a sua “Gramática comparada das linguas
indo-européias” (1833 – 1852) traduzida para o francês por Michel Bréal.

1.2 Frederico Diez (1794 – 1876). As suas análises ocuparam lugar respeitável na
produção linguística do século XIX. Com o método histórico-comparativo desenvolvido de
1836 a 1844 na “Gramática das Línguas Românicas” e “Dicionário Etimológico das
Línguas Românicas”, novos estudos surgiram em nossas doutrinas gramaticais para
explicar os diversos aspectos das línguas. Ele foi o fundador da linguística românica.
Seu mérito maior foi sistematizar e estruturar uma doutrina sólida das suas
investigações num método histórico-comparativo.

2. ESTUDOS ROMÂNICOS

2.1 A escola dos neogramáticos: defendiam que as leis fonéticas eram operadas
dentro de certos limites geográficos e que a mudança de um som para outro em
determinada língua atingiria uniformemente todo o léxico. Por isso, diziam que as
mudanças eram foneticamente lentas e lexicalmente rápidas.
Já no início de seu Manifesto, Hermann Osthoff & Karl Brugmann (1969) mostravam
a sua escola de práticas linguístico-históricas vigentes na primeira da sua obra
Morphologische Untersuchungen, na qual a direção de toda mudança sonora que ocorre
mecanicamente é sempre a mesma para todos os membros da comunidade linguística.

O suíço alemão W. Meyer-Lubke continuou a obra de Diez, aumentando o repertório


de pesquisa, utilizando-se também de fatos dialetais, o que Diez não havia feito.
Uma nova metodologia de pesquisa mais adiante percebeu que a velha linguística
abordou seu objeto sem perceber a fala humana viva e dinâmica.

A Linguística estava preocupada em descobrir parentescos entre línguas e dialetos,


enquanto os “novos” gramáticos quebravam os “velhos” modelos comparatistas, pois a
língua do papel pode comprometer seriamente os resultados da análise projetada. Com
isso os neogramáticos concebem estudos científicos da linguagem, exclusivamente
históricos.

2.2 Analogias: Com o conceito de analogia tomado emprestado dos gregos, os


neogramáticos procuravam dar conta das anomalias (ou resíduos) causadas pelas
mudanças sonoras. Para eles, a analogia atua como uma espécie de “regularidade
proporcional”.
Os neogramáticos tiveram o mérito de aliar uma perspectiva histórico-científica da
linguagem aos resultados do método histórico-comparatista então vigente.
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2.3 Disciplina Universitária: A Filologia Românica tornou-se obrigatória e várias


faculdades do mundo, a partir de 1910, quando Jean Bourciez – francês, escreveu o
Manual “Elements de Linguistique Romane”.
Iorgu Iordan (Romeno) também tem grande importância no contexto, pela sua obra
de ordem geral e crítica da exposição de métodos, traduzido para o Inglês em 1937. Em
1967 foi publicado “Linguística Românica”, com uma nova e parcial roupagem dessa obra.

3. PRINCIPAIS REVISTAS COM TEMA DE FILOLOGIA ROMÂNICA

Das 17 referências citadas nas páginas 8, 9 e 10, destacamos:


a) a “Revue des Langues Romanes”, Montpellier (desde 1870) – Sobre os dialetos
galo-românicos.
b) “Revista brasileira de Filologia”. Fundada e dirigida por Serafim da Silva Neto, até
1960.
c) “Revista Ibérica”. Direção do prof. Celso Cunha (mineiro de Teófilo Otoni), sendo
publicados seis números, de 1959 a 1961.

Silvio Elia (1913 – 1998) – Carioca

REFERÊNCIAS

ELIA, Silvio. Preparação à linguística românica. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1979.

ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. São Paulo: Ática, 2000.

OSTHOFF, K. & BRUGMANN, L. Prefácio a investigações morfológicas. São Paulo:


Kappa, 1969.

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