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Disciplina: Tópicos Especiais em História Política II – Historiografia da

Segunda Guerra Mundial


Carga Horária: 30 h/a
Datas: 07, 08, 09 de novembro, períodos matutino e vespertino.
Ementa: Estudo da historiografia ocidental sobre a Segunda Guerra Mundial, em seus
aspectos militares, políticos, sociais e culturais.
Docente: Francisco César Alves Ferraz
Discente: Igor Marconi

Colaboracionismo e quadrinhos: o caso Joseph Joanivici em “Era uma vez


na França”

As Histórias em Quadrinhos (HQ’s) são produtos voltados à grande massa e que


possuem o objetivo comumente associado a eles de ilustrar e entreter leitores com
histórias fantásticas e ficção. Para a ciência, entretanto, as HQ’s possuem uma estrutura
textual particular que perpassa a compreensão de possíveis análises léxicas, artísticas e
também de produto cultural, isto é, como uma obra produzida em um contexto,
intenções e subjetividades que perpassam a edição em sua totalidade, desde o escritor,
partindo de um enredo, passando pelo desenhista e arte-finalista, para chegar à editora e
publicação. A imparcialidade, compreendida como mito, se funde à literariedade do
produto que emana intenções sublimes de seres humanos em um espaço e tempo
delimitados, passíveis de serem observados, aos olhos da História, como fontes.
A origem das HQ’s é controversa. Segundo Santos (p. 156), a arte sequencial,
“entendida enquanto uma história contada através de imagens em ordem cronológica”
existe desde a antiguidade e foi utilizada por egípcios, mesopotâmios e também nas
pinturas rupestres encontradas em todo o mundo. São um conjunto de imagens grafadas
de diversas maneiras que possuem uma lógica narrativa e cultural muito particular. Há,
assim, a possibilidade de se estabelecer uma linearidade no desenvolvimento deste tipo
de comunicação, passando pelo medievo e as xilogravuras, a invenção da imprensa e a
presença constante de imagens e textos nos livros transcritos de cunho religioso.
Todavia, as Comics (referência ao conteúdo humorístico e satírico) contemporâneas são
produtos do século XIX e XX a partir da inserção de falas na passagem das histórias, os
balões e com várias tiras reunidas em um mesmo livro. A expansão do mercado surgiria
com a impressão de revistas que possuíam apenas quadrinhos na sua montagem, no
início da década de 1930 nos Estados Unidos, e fomentando um produto com alta
capacidade de consumo à indústria cultural1.
As HQ’s, consideradas por algum tempo como “uma subliteratura prejudicial ao
desenvolvimento dos jovens”2, seja na publicação de “A Sedução dos Inocentes” de
Frederic Wertham em 1954 nos Estados Unidos na qual as histórias em questão
influenciavam a rebeldia e a criação de desajustados sociais, no estudo do INEP de 1944
sobre os hábitos de leitura e uma possível lerdeza mental3 ou, em um outro aspecto,
como simples histórias inocentes, com o propósito de meramente entreter uma massa
consumidora, na verdade os produtos são responsáveis por possuírem “funções de
transmissão de valores e informações”4 que, na teoria da comunicação, remontam a
formulação do discurso e na narrativa. Não quer dizer que as ações das HQ’s (ou das
mídias de massa) são capazes de alterar radicalmente as percepções sensoriais e práticas
do mundo, mas são compreendidas em um processo de produção e reprodução que
perpassa uma cultura encontrada e difundida aos leitores pela sociedade que vivem, isto
é, que são adaptadas à leitura que os sujeitos possuem da realidade5.
As especificidades dos diversos gêneros das HQ’s acabam por ampliar o
espectro de observação a partir das estruturas léxicas. O exemplo a ser dado é na fonte
que aqui se utiliza. Os quadrinhos de “Era uma vez na França” foram lançados em seis
volumes pela Glénat Editions, com roteiro de Fabien Nury, arte de Sylvain Vallée, no
ano de 2007 até 2012 na França. Chegou ao Brasil com a tradução de Gilson
Dimenstein Koatz e pela editora Galera Record. Contam a história de Joseph Joanovici,
um romeno nascido em 1905, radicado na França, judeu e que trabalhava com sucata e
ferro-velho. Com a invasão da França pelos alemães e no esforço de guerra, Joanovici
empreendeu a venda da matéria-prima com que trabalha para construção de armamentos
bélicos de ambos os lados do conflito. Foi condenado em 1949 a cinco anos de prisão

1 O termo remete ao estabelecido por Adorno e Horkheimer na “Dialética do Esclarecimento” (1947) e


compreende a transformação pelo capitalismo de qualquer tipo de expressão artística em mercadoria
passível de comercialização. Há, ainda, a particularidade das perspectivas tecnocratas que envolviam a
Escola de Frankfurt na formulação do conceito que compreendia, também, a massificação dessa
mercadoria. Algumas controvérsias sobre o conceito de cultura que os autores empregam foram discutidas
na posterioridade, mas que não desmontam, em totalidade, a funcionalidade do termo.
2 FERRAZ, F. C. A.; WOLFF, J. P. D. História do Brasil em quadrinhos: narrativas da participação do
país na Segunda Guerra Mundial. História & Ensino. Londrina, v. 13, p. 141-156. set. 2007.
3 Santos, Op. Cit. p. 159.
4 FERRAZ, F. C. A.; WOLFF, J. P. D. Op. Cit. p. 142.
5 HOGGART, Richard. As Utilizações da Cultura: aspectos da vida da classe trabalhadora, com
especiais referências a publicações e divertimentos. Lisboa: Editorial Presença, 1973.
por colaboração com os nazistas. A história dos quadrinhos busca, então, recriar a
personagem e os dilemas que enfrenta ao passo do decorrer da Segunda Guerra
Mundial, desde sua infância com a morte dos pais pelo império russo, a chegada à
França, o estabelecimento do ferro-velho e a expansão dos negócios. Por se tratar de
uma obra de ficção, as passagens que remetem à constituição da trama das tiras são
literárias, apesar de representarem momentos marcantes baseados na realidade dos
acontecimentos. Antes de fazer uma discussão empírica da fonte, todavia, deve-se
contextualizar a maior parte da história que remete a HQ, o imediato posterior à guerra.
Além disso, é preciso aprofundar o conceito de colaboração e pôr em discussão os
dilemas morais que o envolvem.
A Segunda Guerra Mundial foi um processo particular de conflito dentro da
lógica existente de combates na Europa. Diferentemente da Primeira de 1914 a 1918, a
Segunda Guerra Mundial foi muito mais devastadora e não apenas no número de mortos
que em algumas estimativas chega a 36,5 milhões de pessoas, destas, 19 milhões de
civis, pouco mais da metade (contando apenas mortos em combate) 6. A dinâmica do
conflito acabou por envolver, em uma escala muito mais profunda, a participação dos
grupamentos civis, primeiramente com a ramo econômico e de produção que fazia a
Grã-Bretanha, a exemplo, gastar aproximadamente metade de seu Produto Interno Bruto
no esforço de guerra no final de 19457. Além disso, boa parte da produção passava pelo
uso de mão de obra forçada e cativa, chegando a representar 21% da força de trabalho
de toda a Alemanha em 1944, numa estimativa de mais de sete milhões de estrangeiros
residentes no país, mesmo de forma forçada8. Assim, não se trata apenas de uma
alteração meramente numérica, mas expressiva em termos de densidade populacional,
de alteração das relações sociais, das comunidades e sociedades em geral. A destruição
da arquitetura e das cidades, onde mais se localizavam os habitantes, mudou a lógica de
existência dos povos ali localizados e, com o fim da guerra, as diversas problemáticas
que envolviam a deportação, os judeus, os casos de estupro decorridos do avanço do
exército vermelho, enfim, um conjunto de questões sociais que remontavam aquilo que
se dava pelo imediato pós-guerra que se diferenciavam por regiões. Boa parte do oeste
europeu foi controlado através de um certo “respeito” dos alemães, algo totalmente
diferente da atitude tomada no leste, principalmente na Polônia e com os povos eslavos.

6 As estimativas são sempre alvo de desavenças, mas decidi utilizar as trazidas por Tony Judt. JUDT,
Tony. Postwar: a History of Europe since 1945. New York: Peguin Press, 2005. p. 17-18.
7 JUDT, Op. Cit. p. 14.
8 JUDT. Op. Cit. p. 15
Foi também um conflito que permeou estratégias diferentes. Enquanto se
percebia, na Primeira Guerra Mundial, uma guerra de trincheiras, de ocupação lenta e
gradual do espaço físico, a Segunda Guerra foi caracterizada por um conflito de
invasão, na qual as táticas da blitzkrieg ou da guerra relâmpago fizeram a Alemanha
rapidamente controlar boa parte do território europeu no começo da década de 1940
para depois alterarem-se para a guerra de ocupação. Os avanços tecnológicos em termos
bélicos, a ascensão da ideologia nazifascista e o espectro do comunismo também deram
bases para a iminência destrutiva.
Todavia, com o fim do conflito, questões ligadas à moralidade do mesmo
passaram a ser pertinentes: são definitivamente descobertos os campos de concentração
e trabalho forçado alemães, bem como a massiva aniquilação de judeus, como uma
indústria da morte e a vitória dos aliados leva ao questionamento as ações daqueles que,
de uma forma ou de outra, auxiliaram os nazistas. Os colaboracionistas, como ficaram
conhecidos de forma distintiva e pejorativa, tiveram papel bastante proeminente na
discussão da pós-guerra. Apesar de existirem falseamentos quanto ao apoio dado aos
alemães9, uma boa parte do auxílio à guerra movida pela máquina nazista advinha de
indivíduos que aceitaram e até foram cúmplices de suas práticas.
No entanto, mais que apenas criar uma dicotomia homogênea entre
“colaboracionistas” e “resistentes”, é preciso entender que as particularidades de cada
população era definitiva para tais questões. Alguns belgas, falantes do flamengo,
aceitaram o domínio alemão em troca de uma possível quebra da elite de língua
francesa; nos países do Báltico e na Finlândia, os alemães eram vistos como uma saída
ao domínio soviético; Eslovenos e Croatas viam a presença nazista como forma de
estabelecer nações independentes. Essa complexidade ainda é mais profunda quando se
estabelece as ações tomadas em cada região10, as diferenças internas, as questões raciais
e sociais, as disputas políticas e os desarranjos da guerra 11. Boa parte da experiência no
conflito pode ser percebida como uma guerra civil, especialmente nos Bálcãs 12. Ou seja,
apesar de existirem indivíduos que cooperaram como traidores confessos, poucos o

9 Vide exemplo de Peter Davies retirado de Maugham RCF sobre a publicação do jornal Insel Zeitung.
DAVIES, Peter J. Dangerous liaisons. London: Pearson Longman, 2004. p. 9.
10 Nas diferenciações notórias entre os tratamentos dados pelos alemães no leste e oeste da Europa,
como mencionado anteriormente.
11 Peter Davies exemplifica tal questão através da noção de “parceria” que políticos e até cidadãos de
modo geral observavam em relação ao que se poderia alcançar com a Alemanha Nazista. Ora, no
momento inicial da guerra nada se sabia (ou pouco se imaginava) sobre os caminhos que viriam na
posteridade DAVIES, Peter. Op. cit. p. 10
12 JUDT. Op. cit. p. 34.
foram em totalidade mas sim como aqueles que “rather dealt with the ocupiers because
they had to and because there was no alternative”, desenvolvendo “mecanismos de
sobrevivência” que foram importantes em termos de relação com os invasores mas
questionáveis do ponto de vista ético pois se tratavam de uma ambiguidade entre
conquistador e conquistado, ocupante e ocupado13.
O caso de Joseph Joanovici tratado pela produção de “Era uma Vez na França”
faz uma representação bastante exemplar sobre tal fato. A obra apresenta as relações que
fizeram a personagem tomar decisões ambíguas, apesar de sempre ser tratado, quanto
aos negócios, como um homem frio, calculista e focado no objetivo de garantir os
ganhos empresariais, uma espécie de mafioso que via no conflito a possibilidade de
expandir sua receita. Essa mesma percepção é presente em vários momentos da
narrativa da vida de Joanovici: primeiro tem seus pais mortos pelo exército do Czar
Nicolau II à sua frente, enquanto escondido sob a casa invadida pelos militares. É nesse
momento que conhece sua primeira esposa, Eva, e, num terror ante a passagem da
cabeça decapitada de um homem, a tranquiliza; na trama de sua fuga os policiais que o
tentavam prender, é extremamente calmo e racional; na chegada à França e em sua
relação com o Tio Krugh até o controle dos negócios do ferro-velho.

Figura 1. Era uma Vez na França, Livro I, 2007, p. 13

Essa percepção da racionalidade da personagem também se reflete nas


características artísticas da obra. Os traços físicos de demonstração de raiva ou
impaciência são pouco presentes, ao mesmo tempo que os balões de gritos têm pouco
contagem quando direcionados a Joanovici. No exemplo em questão, Joanovici está se

13 DAVIES, Peter. Op. cit. p. 10


preparando para fugir de carro e seu capanga, Lucien, rapidamente representa os traços
emotivos destacados enquanto Joseph apenas se despede, afirmando a insensatez das
ações que o primeiro deseja tomar.
A ambiguidade do desenrolar da guerra também perpassa as relações que
Joanovici constrói no decorrer do período. No campo econômico, a expansão dos
negócios é sempre ligada a uma dificuldade constante quanto à identidade judaica e as
ameaças de Henri Lafont, chefe da Gestapo francesa e inspiração para os quadrinhos.
No entanto, mesmo quando as preocupações se extrapolam ao povo ameaçado que
trabalha com Joanovici, especialmente judeus, há uma certa presença do quesito
financeiro nas questões. Nos quadrinhos das páginas 21 a 23 do segundo livro,
Joanovici explica a seu irmão Marcel, anteriormente Mordhar, como frauda o
fornecimento de ferro aos alemães e também atua na segurança dos pertences das
famílias que trabalham com ele. Todavia, boa parte do diálogo perpassa ressaltar em
como os lucros obtidos com a sabotagem e também com o controle sobre os pertences
são uma vantagem financeira. A título de exemplo, um quadro de Jean-Baptiste Corot,
dado por uma senhora a Joanovici é, na página 29, entregue como pagamento a
Hermann Bradl, conhecido como Otto, pela liberação de Joseph da cadeia.

Figura 2. Era uma Vez na França, Livro I, 2007. p. 51


“… só no caso de vencermos essa guerra”. Assim termina o diálogo de Joanovici
com Lucie. Julgar as ações de Joseph na obra perpassam estabelecer um vínculo direto
com os “colaboracionistas” franceses. A ambiguidade das práticas refletem-se na
humanidade que a personagem representa ante os fatos. O estabelecimento de relações
com alemães extrapolam a mera negociata ao momento que as atrocidades são
percebidas por Joanovici que, todavia, se vê incapaz de cancelar os negócios e o
fornecimento justificado, também, pela sabotagem. Várias questões morais podem ser,
mais ainda, apontadas no decorrer das práticas de Joseph, como fornecer ilegalmente
metal à Alemanha no anterior à guerra, enquanto o Tratado de Versalhes estava
acordado e a limitação dos gastos alemães com materiais bélicos em vigor, no
pagamento de milícias ligadas à Lafont, na traição à esposa Eva e no distanciamento
com as filhas Therese e Helene, apenas para sublinhar alguns exemplos.
A metalinguagem das tiras traz, ainda, uma particularidade da leitura que é
comumente associada ao uso que Alan Moore e David Lloyd fazem no “V for
Vendetta”: a inexistência de balões de pensamento. As figuras dos balões representam
algumas características da fala: o balão simples, falas comuns; balões com traços
ríspidos, como gritos ou falas ao telefone; balões com traços circulares, como balões de
pensamento, etc. A obra utiliza poucos tipos de balões que podem ser marcados pelo de
fala, arredondados e com ligação aos personagens; os de marcação do tempo,
retangulares e presentes nas bordas do requadro que tem o objetivo de situar o leitor na
história; e os balões de gritos, mais ríspidos e com traços diagonais e lineares. A
ausência de balões de pensamento faz com que o leitor busque outras maneiras de
entender as tiras, já que nem todas as informações estão presentes. Assim, não se sabe se
as falas das personagens são meros recursos retóricos se não associadas ao contexto, aos
traços físicos e à disposição das imagens. Ainda assim, a lógica da leitura perpassa a
forma que o leitor percebe os encaminhamentos das tiras, na dinâmica da estesia das
HQ’s que perpassa uma certa participação ativa do espectador14.
Entende-se, portanto, que os quadrinhos de “Era uma Vez na França” possuem
uma peculiaridade de representação do contexto da Segunda Guerra Mundial que não é
a ambientação no conflito, mas nos bastidores do mesmo. Assim, representa um
conjunto de questões que envolvem relações sociais, econômicas, políticas e morais que
não se tratam do combate, mas da vida que os civis, em sua grande maioria, tiveram
com o desenrolar do mesmo. As ambiguidades estão presentes em todo o desenrolar da
história e a percepção dos dilemas éticos, através de um recurso artístico, tem marcada
presença na percepção do leitor através das memórias da atualidade. Problemáticas mais
específicas ainda poderiam ser exploradas, mas a limitação do trabalho marcam a
proposição das mesmas apenas como discussão ante a formalização de uma memória
14 FERRAZ, F. C. A.; WOLFF, J. P. D. Op. Cit. p. 143-144.
consolidada ao longo do tempo sobre a Segunda Guerra Mundial, especialmente sobre
os alemães e os “colaboradores”.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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FONTES

Era uma vez na França: O Império do Senhor Joseph. Livro I. Galera Record, 2007.

Era uma vez na França: O Voo Negro dos Corvos. Livro II. Galera Record, 2008.

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