Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VIA PERMANENTE
DE TALA DE JUNÇÃO
CBTU
EMVP 28 / CBTU
REV. 02
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
ARRUELA SIMPLES DE PRESSÃO PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE TALA DE JUNÇÃO 1/8 EMVP –28/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
ÍNDICE PÁG.
1. OBJETIVO 02
2. DISPOSIÇÕES NORMATIVAS 02
3. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO 02
4. CONDIÇÕES GERAIS 02
5. INSPEÇÃO 03
6. FORMAÇÃO DA AMOSTRA 03
7. ENSAIOS 04
8. REJEIÇÃO 05
9. GABARITOS 06
10. GARANTIA 07
CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO
1 28/09/98 REVISÃO
2 17/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
ARRUELA SIMPLES DE PRESSÃO PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE TALA DE JUNÇÃO 2/8 EMVP –28/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
1. OBJETIVO
Esta Especificação tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento
de arruelas simples de pressão, para utilização com parafusos de montagem em talas de
junção a serem utilizadas na via permanente da CBTU.
2. DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
3. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
As arruelas serão entregues nos locais, prazos e quantidades indicados pela CBTU.
CBTU
− tipo, conforme a NBR 9263 PB-260
− peso bruto.
4. CONDIÇÕES GERAIS
O material utilizado na fabricação da arruela será aço de médio ou alto teor de carbono,
ou aço liga, observada a NBR 7187NB-02.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO
1 28/09/98 REVISÃO
2 17/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
ARRUELA SIMPLES DE PRESSÃO PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE TALA DE JUNÇÃO 3/8 EMVP –28/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
4.3.1 - A arruela para parafuso de tala de junção, será produzida a partir da barra chata
laminada a quente, observada a normalização brasileira correspondente.
4.3.3- Cada arruela deverá ser comprimida com uma carga de aproximadamente 15 kN.
4.4 Marcação
Todas as arruelas deverão ter marcas gravadas em baixo relevo, de tamanho suficiente
e em posições que não interfiram com a aplicação das mesmas, identificando o nome ou
logotipo do Fabricante e o ano de fabricação.
5. INSPEÇÃO
5.1 A inspeção dimensional será executada, tomando como base o desenho em anexo.
5.2 Qualquer arruela com pelo menos uma medida inspecionada fora das tolerâncias ou que
não satisfaça aos requisitos da presente Especificação será rejeitada.
6. FORMAÇÃO DA AMOSTRA
Os lotes serão formados ao acaso, mantidos e identificados até a conclusão final pela
CBTU quanto aos resultados da inspeção e dos ensaios.
6.2.1 - Para o plano de amostragem será observada a NBR 5426 NB-309/1, adotando-se
:
6.2.2 - Serão extraídas amostras ao acaso de cada lote, nas seguintes quantidades:
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO
1 28/09/98 REVISÃO
2 17/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
ARRUELA SIMPLES DE PRESSÃO PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE TALA DE JUNÇÃO 4/8 EMVP –28/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
6.2.3 - O tamanho das amostras para lotes submetidos a novos tratamentos térmicos
será:
7. ENSAIOS
a) Resistência a torção
CBTU
Serão efetuados ensaios de resistência a torção em 50% das amostras de cada lote,
observando o seguinte procedimento:
− torcer a arruela com a chave, de forma a dobrar a espira até que o ângulo entre os
planos das duas extremidades seja de 90º, de maneira que uma extremidade
passe pela outra.
b) Reação a pressão
Serão efetuados ensaios de reação à pressão em 50% das amostras de cada lote,
utilizando-se uma prensa mecânica ou hidráulica, calibrada, pelo menos para
centésimos de milímetro e capaz de aplicar sobre a arruela forças de até 100 kN.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO
1 28/09/98 REVISÃO
2 17/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
ARRUELA SIMPLES DE PRESSÃO PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE TALA DE JUNÇÃO 5/8 EMVP –28/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
− Será então medida a reação acusada pela peça (kN) após um novo carregamento
de 92 kN, quando lhe for dada uma distensão de 0,75 mm.
7.3 Mediante prévio entendimento entre o Fabricante e a CBTU, será procedida a verificação
da composição química.
7.4 Além dos ensaios prescritos e aqueles que o Fabricante efetuar para o seu controle de
qualidade, a CBTU poderá executar ensaios por sua iniciativa e conta.
7.6 Quando os resultados dos ensaios divergirem, prevalecerá o resultado dos ensaios
procedidos por entidades ou empresas especializadas reconhecidas pela CBTU.
8. REJEIÇÃO
8.1 CBTU
O lote que não satisfizer plenamente ao disposto na presente Especificação será
rejeitado, observando-se a tabela a seguir para o número de peças defeituosas por
amostras que implicarão na rejeição do lote :
20 2 3
32 2 4
50 3 6
8.2 O lote rejeitado poderá, sem ônus para a CBTU, ser objeto de um remanejamento,
procedendo-se às verificações. Neste caso, deverá ser observada a tabela seguinte
para o número de peças defeituosas por amostra, que implicarão na rejeição do lote:
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO
1 28/09/98 REVISÃO
2 17/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
ARRUELA SIMPLES DE PRESSÃO PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE TALA DE JUNÇÃO 6/8 EMVP –28/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
8.3.1 - Será facultado ao Fabricante proceder a novo tratamento térmico ao lote que tenha
sido rejeitado, procedendo-se a uma nova inspeção, amostragem e ensaios, como
se tratasse de um lote ainda não examinado, sendo o tamanho das amostras o
indicado no item 6.2.3 e a rejeição de acordo com a tabela a seguir :
CBTU
8.3.2 - Mediante entendimento prévio entre a CBTU e o Fabricante, o tratamento térmico
poderá ser repetido, sendo o tamanho das amostras indicado no item 6.2.3 e a
rejeição de acordo com a tabela a seguir :
9. GABARITOS
Dois jogos de gabaritos com os respectivos desenhos, deverão ser fornecidos pelo
Fabricante, sem ônus para a CBTU, para a devida aprovação, antes do início da fabricação.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO
1 28/09/98 REVISÃO
2 17/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
ARRUELA SIMPLES DE PRESSÃO PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE TALA DE JUNÇÃO 7/8 EMVP –28/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
Após verificar a exatidão dos mesmos, eles serão marcados com o timbre da CBTU, ficando
um jogo em poder da mesma.
10.GARANTIA
10.1 O Fabricante dará garantia do material por um período que irá até o dia 31 de
dezembro do ano que se segue ao que figura nas peças.
10.2 Nem a inspeção por pessoa credenciada pela CBTU, nem os testes realizados por
ocasião da aceitação deverão reduzir de qualquer forma a responsabilidade do
Fabricante.
10.3 Durante o período de garantia, qualquer parte do fornecimento que apresentar defeito
de fabricação, será substituída pelo Fabricante, às suas expensas, e sem qualquer
ônus para a CBTU, sendo que as peças defeituosas serão postas à sua disposição,
mediante notificação por escrito, para fins de comprovação.
10.4 A reposição das peças defeituosas, será procedida em tempo hábil, isto é, em prazo
comprovadamente exeqüível, sob pena de responder o Fabricante pelos prejuízos de
quaisquer naturezas, advindos de atraso na entrega. Tal prazo nunca será superior a
90 (noventa) dias.
CBTU
equivalente ao que exceder aquele período.
10.7 O Fabricante deverá garantir que o material que fornecerá será novo, fabricado após a
Ordem de Compra da CBTU, e o da melhor qualidade em sua espécie, para o fim a
que se destina, consideradas as condições de desempenho e ambientais encontradas
nas vias da CBTU.
10.8 O controle e os testes que a CBTU realizar, bem como a respectiva aceitação, não
eximirão o Fabricante da inteira responsabilidade com respeito à qualidade do produto,
bem como quanto ao desempenho satisfatório do mesmo.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO
1 28/09/98 REVISÃO
2 17/11/05 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
ARRUELA SIMPLES DE PRESSÃO PARA
DENGE – DEPARTAMENTO DE TALA DE JUNÇÃO 8/8 EMVP –28/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
11.2 O Fabricante deverá estar apto a realizar todos os testes necessários previstos
nesta Especificação.
11.6 Durante a produção seriada das arruelas, o Fabricante deverá efetuar todos os ensaios
para o recebimento no seu laboratório, sem ônus para a CBTU.
CBTU
analisar os resultados de todos os ensaios.
11.8 Duas cópias dos resultados de todos os testes serão submetidas a CBTU após sua
execução, durante a fase de produção normal das arruelas.
11.9 A CBTU, no decorrer da fabricação, poderá incluir outros testes de recebimento não
indicados na presente Especificação, compatíveis com o emprego a que essas
arruelas se destinam.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO
1 28/09/98 REVISÃO
2 17/11/05 REVISÃO