Você está na página 1de 14

1.

Introdução

A palavra vírus é utilizada para designar o agente etiológico, ou simplesmente micro-


organismos menores que as células eucariotas e procariotas, onde a sua atividade
biológica só é adquirida no interior de células vivas. Neste presente trabalho abordar-se-
á acerca dos virus, mas concretamente, nos parâmetros de classificação dos mesmos e
sem deixar por detrás a taxonomia viral. Visto que ela apresenta alguma diferença
quando comparada com a classificação dos seres vivos em geral.

1.1. Objetivos
1.1.1. Objetivo geral
 Conhecer os parâmetros usados na classificação dos virus

1.1.2. Objetivos específicos


 Descrever quais os parâmetros usados para classificação dos virus
 Identificar os princípios da taxonomia viral
 Descrever os princípios da Classificação de Baltimore
2. Fundamentação teórica

Vírus

Vírus (do latim virus, "veneno" ou "toxina") são pequenos agentes infeciosos, que
apresentam genoma constituído de uma ou várias moléculas de ácido nucleico (DNA ou
RNA), as quais possuem a forma de fita simples ou dupla.

Os ácidos nucleicos dos vírus geralmente apresentam-se revestidos por um envoltório


proteico formado por uma ou várias proteínas, o qual pode ainda ser revestido por um
complexo envelope formado por uma bicamada lipídica. A maioria com 20-300 ηm de
diâmetro, apesar de existir vírus ɡiɡantes de (0.6 – 1.5 µm).

Parametros utlizados na classificação virus

Vejamos alguns parametros usados para classificar virus:

 Célula hospedeira
 Forma geométrica de sua cápside
 Forma e a estrutura
 Tipo de ácido nucleico
 Método de replicação
 Genoma viral

Os vírus podem ser classificados de acordo com a célula hospedeira que eles infectam:
vírus animais, vírus de plantas, vírus de fungos e bacteriófagos (vírus que infectam a
bactéria, que incluem os vírus mais complexos).

Outra classificação usa a forma geométrica de sua cápside (geralmente uma hélice ou
um icosaedro) ou a estrutura do vírus (por exemplo, presença ou ausência de um
envelope lipídico).

Os vírus variam em tamanho de cerca de 30 nm a cerca de 450 nm, o que significa que a
maioria deles não pode ser vista com microscópios de luz. A forma e a estrutura dos
vírus foram estudadas por microscopia eletrônica, espectroscopia de RMN e
cristalografia de raios-X.

sistema de classificação

O sistema de classificação mais útil e mais utilizado distingue os vírus de acordo com o
tipo de ácido nucleico que eles usam como material genético e o método de replicação
viral que empregam para coaxar células hospedeiras para produzir mais vírus: Vírus de
DNA (divididos em vírus de DNA de cadeia dupla e vírus de DNA de cadeia simples),
Vírus de ARN (divididos em vírus de RNA de cadeia simples de sentido positivo, vírus
de RNA de cadeia simples de sentido negativo e os vírus de RNA de cadeia dupla muito
menos comuns) Vírus de transcrição reversa (vírus de DNA de transcrição reversa de
cadeia dupla e vírus de RNA de transcrição reversa de cadeia simples, incluindo
retrovírus).

Classificação de Baltimore

O Sistema de Classificação de Baltimore, criado por David Baltimore, é um modo de


classificação que ordena os vírus em sete grupos, com base na característica do genoma
viral e na forma como este é transcrito a mRNA. Neste sistema, os vírus são agrupados
como apresentado a seguir:

Grupo I: Vírus DNA dupla fita (dsDNA)

Grupo II: Vírus DNA fita simples (ssDNA)

Grupo III: Vírus RNA dupla fita (dsRNA)

Grupo IV: Vírus RNA fita simples senso positivo ((+)ssRNA)

Grupo V: Vírus RNA fita simples senso negativo ((-)ssRNA)

Grupo VI: Vírus RNA com transcrição reversa (ssRNA-RT)

Grupo VII: Vírus DNA com transcrição reversa (dsDNA-RT)

O Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus (ICTV, do inglês "International


Committee on Taxonomy of Virus") estabelece regras de classificação e nomenclatura
de vírus. O ICTV é uma entidade composta por grupos especializados de virologistas de
todas as partes do mundo.
Transcrição e tradução da informação genética

Síntese de mRNA

O Sistema de Classificação de Baltimore foi criado com base nos diferentes


mecanismos de transcrição que os vírus adotam para sintetizar mRNA a partir dos seus
variados tipos de material genético. Os vírus podem ter genoma constituído por dsDNA,
ssDNA, dsRNA, ssRNA, além de alguns serem capazes de realizar a transcrição reversa
(ssRNA-RT e dsDNA-RT). Outra propriedade notável dos ácidos nucleicos virais é a
polaridade (sentido, ou senso) das fitas de DNA e RNA. Fitas senso positivo (+)
apresentam sequência idêntica à do mRNA, enquanto as senso negativo (-) apresentam
sequência nucleotídica complementar. Diante desta complexidade de características, as
estratégias de transcrição do genoma viral são tão variadas quanto os mecanismos de
entrada, e podem envolver mais de uma etapa, as quais levam à conversão da
informação genética viral em mRNA.

 Grupo I (dsDNA): Vírus de DNA dupla fita apresentam ORFs em ambas as fitas
de DNA, as quais servem diretamente como moldes para a síntese de mRNA.
Vírus do grupo I que transcrevem o DNA no interior do núcleo utilizam RNA
polimerase II celular para a síntese de mRNA, já aqueles que executam este
processo no citosol devem possuir sua própria RNA polimerase DNA-
dependente (RpDd) para produzir os transcritos.

Grupo II (ssDNA): Vírus de DNA fita simples apresentam fita positiva ou negativa.
Para a síntese de mRNA, estes vírus produzem uma respectiva fita complementar ao seu
genoma, gerando uma dupla fita que serve como molde para a transcrição. Estes
procedimentos ocorrem no núcleo, com o auxílio de enzimas celulares (RpDd e DpDd
(DNA polimerase DNA-dependente)).

Grupo III (dsRNA): Vírus de RNA dupla fita apresentam uma fita positiva e outra negativa.
A fita negativa é utilizada como molde para a síntese de mRNA, em processo que ocorre
no citosol, com auxílio de uma RNA polimerase RNA-dependente (RpRd).

Grupo IV ((+)ssRNA): Vírus de RNA fita simples senso positivo apresentam genoma com
sequência idêntica à do mRNA, e podem ser utilizados prontamente para a síntese de
proteínas. No entanto, é usual a síntese de novas cópias positivas do genoma, mediante a
ação de uma RpRd, que produz uma fita negativa que serve como molde para a síntese de
novas fitas positivas (mRNAs).

Grupo V ((-)ssRNA): Vírus de RNA fita simples senso negativo, por possuírem genoma
com sequência complementar ao mRNA, servem diretamente como molde para a
produção de fitas senso positivo. A maioria dos vírus (-)ssRNA (e.g. Rhabdovírus,
Filovírus, Bunyavírus, Arenavírus) normalmente procede a transcrição no citosol. Algumas
exceções, como os Orthomixovírus, transcrevem seu material genético no núcleo.

Grupo VI (ssRNA-RT): Vírus de RNA com transcrição reversa apresentam genoma de


senso positivo. Por meio de uma enzima denominada transcriptase reversa (uma DNA
polimerase RNA-dependente), os retrovírus produzem uma fita simples de DNA senso
negativo que posteriormente serve de molde à síntese de uma fita positiva de DNA. Ao
final, este processo gera uma fita dupla de DNA, que poderá ser integrada ao genoma do
hospedeiro no núcleo, e utilizada para a síntese de mRNA viral.

Grupo VII (dsDNA-RT): Vírus de DNA com transcrição reversa (e.g. Hepadnavírus) são
vírus dsDNA que promovem a síntese de mRNA no núcleo, sob a ação da RNA
polimerase II celular. Neste grupo, a transcrição reversa não ocorre antes síntese de
mRNA, como observado nos retrovírus, mas sim posteriormente a replicação do genoma
viral

Taxonomia de Vírus

A taxonomia é a identificação e classificação de todos os animais e plantas (reino, filo,


classe, ordem, família, gênero e espécie).

A taxonomia do vírus apresenta uma classificação diferente, os vírus não se classificam


como na classificação científica de animais e plantas. Os vírus se classificam em
ordem, famílias, subfamílias, gêneros e espécies. Em alguns artigos e livros, você não
encontra ordem na classificação taxonômica do vírus.

Segue alguns sufixos para identificar a taxonomia dos vírus:


- virales é utilizado para designar a ordem, ex: ordem Nidovirales

- viridae é utilizado para denominar família, ex: Parvoviridae

- virinae é utilizado para subfamília, ex: Parvovirinae - vírus é para gênero, ex:
Parvovírus

- espécies

A nomenclatura para ordens, famílias, subfamílias e gêneros é sempre precedida pelos


sufixos apresentados acima. Os vírus de uma família ou subfamilia podem ser
divididos em gêneros de acordo com as propriedades biológicas e principalmente
moleculares. E dentro de cada gênero se encontram as espécies, que são grupos de vírus
muito semelhantes entre si.

A nomenclatura de espécies não possui um padrão universal. Cada ramo da virologia


(vegetal, animal, bacteriana, humana) adota um padrão de nomenclatura específico.
Espécies de vírus de plantas normalmente apresentam nomes que fazem referência a
planta hospedeira e a característica do sintoma causado pela infecção (ex. Vírus do
mosaico do tabaco).

Espécies de vírus de bactérias (bacteriófagos) podem ser denominados como "fago"


seguido de uma letra grega (ex. Fago λ) ou código alfanumérico (ex. Fago T7). Vírus
que infectam vertebrados podem receber nomes em alusão à espécie hospedeira de
origem (ex. Papillomavírus Bovino).

Ou quanto ao local de origem do vírus (ex. Vírus Ébola, do rio Ébola, no Congo), à
doença causada pelo vírus (ex. Vírus da imunodeficiência humana - HIV).

mas que apresentam diferenças que justificam a sua classificação como vírus diferente.
Por exemplo, no gênero Varicellovirus: encontram-se classificados os herpesvirus
bovinos tipos 1 e 5, herpesvirus suíno.

Genoma
Diversidade dos genomas virais

Propriedade Parâmetros
DNA

Ácido nucleico RNA


DNA/RNA (ambos)

Linear

Forma Circular
Segmentada

Fita simples

Estrutura Fita dupla


Fita dupla com regiões fita simples

Senso positivo (+)

Sentido Senso negativo (−)


Ambisenso (+/−)

Ao contrário das células, que apresentam genoma constituído por DNA e RNA, os vírus
possuem DNA ou RNA como material genético, e todos os vírus possuem apenas um
ou outro no vírion. No entanto, existem vírus que possuem ambos, porém, em estágio
diferentes do ciclo reprodutivo. As moléculas de ácido nucleico dos vírus podem ser fita
simples ou dupla, linear ou circular, e segmentada ou não. O genoma dos vírus de RNA
tem ainda a característica de possuir senso positivo (atua como mRNA funcional no
interior das células infectadas) ou senso negativo (serve de molde para uma
RNApolimerase transcrevê-lo dando origem a um mRNA funcional).
A quantidade de material genético viral é menor que a da maioria das células. O peso
molecular do genoma dos vírus de DNA varia de 1,5 × 106 a 200 × 106 Da. Já o dos de
RNA varia de 2 × 106 a 15 × 106 Da. No genoma dos vírus estão contidas todas as
informações genéticas necessárias para programar as células hospedeiras, induzindo-as
a sintetizar todas as macromoléculas essenciais à replicação do vírus.

Principais Familais ou Grupos dos virus


ALGUMAS FAMÍLIAS DE VÍRUS

FAMÍLIA PAPILLOMAVIRIDAE

Os vírus nesta família têm o ADN circular da corrente dobro, capside icosahedral
unwrapped, e 40 a 50 nanômetro no diâmetro. Eles replicam para o núcleo da célula.
Estes vírus produzem papilomas (verrugas) em bovinos, ovinos, cavalos, suínos,
caninos (papiloma oral) e humanos (alguns vírus estão associados com o cancro do colo
do útero). Áreas de hiperplasia simples ou neoplasias benignas que espontaneamente
involute são comumente observadas em animais infectados. No entanto, quando a
infecção está associada a certos fatores que dependem do indivíduo infectado, pode
levar a carcinomas.

Estes vírus podem persistir episomalally na célula transformada.

A isolação do papilomavírus é difícil desde que até agora não se observou que podem
crescer em culturas da pilha; Portanto, o estudo desses vírus é restrito à análise de
lesões, determinar a presença de virion por microscopia eletrônica (ME) e experimentos
de transmissão. Atualmente é possível clonar o Papilomavírus obtido dos virions
purificados do papiloma, agradecimentos ao PCR e às técnicas de recombinação do
ADN

FAMÍLIA POLYOMAVIRIDAE

Viricebolas icosaédricos, desembrulhados 40 a 50 nm de diâmetro. Duplo genoma de


DNA circular, com replicação Intranuclear. Estes vírus crescem em culturas de células,
e são altamente específicos de espécies.

Os Polyomavirus do mamífero podem causar a transformação do tumor quando


inoculados em roedores recém-nascidos. Eles podem persistir em células infectadas,
integrando seu genoma em DNA celular.

Esta família não contém gêneros importantes em medicina veterinária, exceto por um
Polyomavirus bovino, que é geralmente encontrado como um contaminante no soro
bovino, e induz tumores em roedores imunocomprometidos, além de SV40 (Rhesus
macaco vírus que tem sido usado como um modelo para o estudo da oncogênese viral),
e um Polyomavirus de aves que produzem uma doença aguda generalizada de alta
mortalidade em pintos que estão emplumando
FAMÍLIA ADENOVIRIDAE

Esta família é composta por dois gêneros: Mastadenovirus e viadenovirus

Os viriones têm os CAPSes icosahedral 70 a 90 nanômetro no diâmetro sem envolver.


Uma vez que o as fibras capsídeo são projetadas de 20 a 50 nm de comprimento. O
genoma é o DNA linear de cadeia dupla.

A replicação desses vírus é Intranuclear, produzindo corpos de inclusão Intranuclear


contendo virions; são liberados por lise celular

Estes vírus ligam glóbulos vermelhos e alguns são oncogênicos em roedores. Eles foram
descobertos em 1953, de culturas de células adenoides humanas, que degeneraram
espontaneamente, daí seu nome Adenovirus

FAMÍLIA HERPESVIRIDAE

Aproximadamente 100 vírus foram caracterizados nesta família. Eles foram encontrados
em insetos, répteis e anfíbios, bem como em todas as espécies de aves e mamíferos
investigados. Há pelo menos uma doença principal em cada espécie (exceto ovelhas)
causada por um Herpesvirus. Os exemplos incluem runocheitis infeccioso bovino,
pseudorabia e doença de Marek.

O viceon de Herpesvirus é envolvido e aproximadamente 150 nanômetro no diâmetro.


A simetria de seu capsídeo é icosaédrico. O genoma desses vírus é o DNA linear duplo;
a replicação e o encapsion são Intranuclear, adquirem o envoltório do gemation através
da membrana nuclear e produzem corpos de inclusão Intranuclear.

Os vírus nesta família são divididos de acordo com suas propriedades biológicas em três
subfamílias: Alphaherpesvirinae Betaherpesvirinae Gammaherpesvirinae

FAMÍLIA POXVIRIDAE

Esta família inclui vírus de interesse em medicina veterinária e humana. As doenças


causadas por poxvirus ocorrem em muitas espécies e são de importância econômica em
algumas regiões do mundo. A história dos poxvirus tem sido "marcada" pela varíola;
Esta doença do homem, tão temida, que era outrora cosmopolita, foi erradicada graças a
uma simples vacina de vírus ao vivo que teve suas origens na Inglaterra no século XVIII
(E. Jenner – 1798).

A família Poxviridae (varíola-pustula) é subdividida em duas subfamílias:

 Chordopoxvirinae-vírus que afetam os vertebrados


 Entomopoxviridae-vírus do inseto

FAMÍLIA ASFARVIRIDAE

Eles são vírus de DNA de cadeia dupla; 200 a 220 nm de diâmetro, icosaédrico e
envolto. A replicação intracytoplasmic agradece a um RNA dependente do ADN
associado com o virion. Eles são liberados da célula por gemidos da membrana
plasmática. Esta família tem um gênero, Asfivirus, que é o agente causal da peste suína
africana, anteriormente agrupada na família Iridoviridae (vírus que infectam
principalmente insetos, peixes e anfíbios). A transmissão pode ser feita por contato
direto ou por artrópodes (carrapatos) como vetores biológicos, portanto, esses vírus são
incenviroses.

FAMÍLIA PARVOVIRIDAE: parvus (pequeno)

Os vírus nesta família têm um genoma de DNA linear simples. O virion 18 a 22


nanômetro no diâmetro é icosahedral e desencapado.

A replicação é realizada no núcleo da célula, deixando grandes corpos de inclusão


Intranuclear. São vírus muito estáveis, temperaturas do withstand de 60oC para 60
minutos e variações do pH de 3 a 9, a maioria têm a capacidade atividade.

Existem três gêneros: parvovirus – eles infectam vertebrados e replicam autonomamente

Dependovirus – são defeituosos e dependem de um vírus auxiliar para a replicação,


geralmente um adenovirus, então eles também são chamados de dependovírus
adenoassociados. Densovirus-infectar insetos

Doenças do animal de estimação causadas por parvovirus porcina abortos, natimorto,


mumificação e infertilidade. Panleucopenia do vírus felino da panicpenia, hipoplasia
cerebelar, enterite.
- Parvovirus canino 1 diarreia ligeira.
- Parvovirus canino 2 gastroenterite, miocardite, panleucopenia.
- Enterite vírus da enterite do vison, panleucopenia.
- Vírus da doença do vison de Aleutian doença crônica do complexo do imuno.
- Parvovirus de gansos da hepatite.

FAMÍLIA CIRCOVIRIDAE

Os virions são icosaédricos, desembrulhados, com um diâmetro de 15 a 17 nm. O


genoma é um DNA circular de cadeia única. A replicação viral ocorre no núcleo celular.
Esta família inclui o vírus da anemia da galinha, um vírus da zircônia do porco e um
vírus da zircônia que cause a doença e as penas máximas nos psittácidos.

FAMÍLIA BIRNAVIRIDAE

Estes vírus consistem em um virion icosahedral, 60 nanômetro no diâmetro e


desembrulhados. O genoma é o RNA duplo linear, dividido em dois segmentos. Têm
um RNA dependente do RNA dependente associado com o virion; a replicação é
intracytoplasmic.

Eles são relativamente estáveis em temperaturas de 60oC por 60 minutos, e variações de


pH entre 3-9. Nesta família está o agente causal da doença de bursal das galinhas, e da
necrose pancreatic infecciosa dos peixes

FAMÍLIA CORONAVIRIDAE

Os vírus desta família infectam uma ampla gama de mamíferos e aves, eles são uma das
principais causas de doenças respiratórias e entéricas, encefalomielite, hepatite e
vasculite.

Nos seres humanos eles são um dos grupos de vírus que produzem resfriados. Um vírus
nesta família era responsável para o alerta global para a epidemia atípica da pneumonia
(SARS) que começou em China do Sul em 2002 atrasados.

FAMÍLIA ARTERIVIRIDAE
O nome deste grupo de vírus deriva do achado patológico principal observado nos
cavalos contaminados com o vírus eqüino EQUITE EQUITE.

Esses vírus se replicam rapidamente, seu primeiro alvo na infecção são os macrófagos.
Todos os vírus nesta família têm a habilidade de estabelecer infecções assintomáticas
persistentes em seus hospedeiros naturais, e para causar a doença severa determinadas
circunstâncias. Os virions têm a simetria icosahedral, são embalados e 60-70 nanômetro
no diâmetro. O genoma é o RNA de sentido linear, simples e positivo. Como os
coronavírus, eles pertencem à ordem dos Ninestvirais. A replicação é cytoplasmic,
gecalling das membranas da organela da pilha.
3. Conclusão

Chegado ao fim do trabalho conclui-se que, os vírus podem ser classificados de acordo
com a célula hospedeira que eles infectam: vírus animais, vírus de plantas, vírus de
fungos e bacteriófagos vírus que infectam a bactéria, que incluem os vírus mais
complexos. Outra classificação usa a forma geométrica de sua cápside geralmente uma
hélice ou um icosaedro ou a estrutura do vírus por exemplo, presença ou ausência de um
envelope lipídico.
4. Referências bibliográficas

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrus

Você também pode gostar