Você está na página 1de 9

1 Exercícios Exegéticos

Pericope.

"João 6:16,21"

"16. Chegada a tarde, os seus discípulos desceram à margem do lago. 17. Subindo
a uma barca, atravessaram o lago rumo a Cafarnaum. Era já escuro, e Jesus ainda
não se tinha reunido a eles. 18. O mar, entretanto, se agitava, porque soprava um
vento rijo. 19. Tendo eles remado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram Jesus
que se aproximava da barca, andando sobre as águas, e ficaram atemorizados. * 20.
Mas ele lhes disse: “Sou eu, não temais”. 21. Quiseram recebê-lo na barca, mas
pouco depois a barca chegou ao seu destino."

Gênero literário do evangelho.

Narrativo. O gênero narrativo consiste em narrar, como o nome já diz, um fato ou


uma história de ficção. Ela conta um enredo, onde existe uma situação inicial, a
modificação da situação inicial, um conflito, o clímax (o ponto de tensão na narrativa)
e o chamado epílogo, que é a solução narrada no ponto máximo da história.

Cenário.

Joao 6:16,21; E o quinto, de setes sinais que encontramos no Evangelho de Joao.

Os setes sinais.

*Jesus transforma água em vinho (jo 2: 1-12) Jesus e a fonte de vida

*Jesus cura o filho de um oficial (jo 4: 46-54) Jesus e mestre sobre a distância

*Jesus cura um paralitico próximo ao tanque de Betesdá (jo 5:1-17) Jesus e mestre
sobre o tempo

*Jesus alimenta os cinco mil (jo 6:1-15) Jesus e o pão da vida

*Jesus caminha sobre as águas e acalma as tempestades (jo 6:16-21) Jesus e


mestre sobre a natureza

*Jesus cura um cego de nascença (jo 9:1-41) Jesus e a luz do mundo

*Jesus ressuscita lazaro (jo 11:17-45) Jesus tem poder sobre a morte

Principais personagens
2 Exercícios Exegéticos

-Jesus; a palavra de Deus que veio ao mundo; completamente Deus e


completamente humano (1:1—21:25)

-Os doze discípulos- Simão Pedro, André, Tiago, Joao, Filipe, Bartolomeu Tome,
Mateus, Tiago (filho de Alfeu), Tadeu, Simão, Judas Iscariotes; doze homens
escolhidos por Jesus para auxiliá-lo em seu ministério na terra

(1:53—21:14)

Cenário Geográfico.

Palestina, Mar de Galileia, num barco com direção a Cafarnaum.

Mar de Galileia. Nos períodos do novo testamento, havia se desenvolvido uma


indústria pesqueira prospera na Palestina. Estabelecida em torno do mar de Galileia,
a longitude maior do lago (Leste-Oeste) e um poco mais de 10 km; a maior longitude
(Norte-sul) e de 20 km. Na bíblia qualquer grande extensão de Água, salgada ou
doce era considerada mar, o mar de Galileia, e também conhecido por Genesare, ou
de Quinerete, ou de Tiberíades

Barco. O casco de um barco do século 1 d.C. resgatado da lama da margem


noroeste do mar de Galileia. Media 8 m de comprimento, 2,3 m de largura e 1.4 m
de profundidade. Tinha a capacidade de carregar 1 tonelada – ou uma tripulação de
cinco a seis pessoas mais a pesca capturada, ou a tripulação e dez passageiros.
Teria sido propulsionado por remos ou por uma única vela. E o tipo de barco que os
pescadores e os discípulos de Jesus teriam usado e que Jesus muitas vezes teria
navegado.

Cafarnaum. Aldeia do consolo, ou aldeia formosa. Povo de Galileia na margem do


lago de Tiberíades. Cidade Fronteiriça entre os territórios de Herodes Antipas e do
seu irmão Filipo.

Palavras chaves Bíblia CPAD

Vers. 17. ESCURO; 4653. (skotia) de “4655”; obscuridade (literal ou figurado):--


escuro, escuridão. Substantivo de skotos”4655”, escuridão. Escuridão, de ausência
de luz ( Mt 10.27; Lc 12.3; Jo 6.17; 20.1; 1Jo 2.8,9,11). Como metonímia, a respeito
de pessoas em escuridão moral (Jo 1.5).
3 Exercícios Exegéticos

TINHA CHEGADO; 2064. (erchomai) voz media de um verbo primário ( usado


apenas nos tempos presente e imperfeito; os outros são suprimidos por uma forma
semelhante [media], [eleuthomai], ou [ativa], [eltho], que não aparace em outras
ocasiões); vir ou ir ( em uma grande variedade de aplicações, em sentido literal ou
figurado):-- acompanhar, aparecer, trazer, vir, entrar, cair, ir, crescer, x luz, x
seguinte, passar, recorrer, estar preparado, Vir, ir, mover-se ou passar em qualquer
direção, como indicam os adjuntos ou de modo frequente simplesmente o contexto.
Entretanto, as formas do segundo aoristo, comumente significam vir, e raras vezes
são usadas a respeito de alguém que sai ou se vai.

Vers.18. ASSOPRAVA; 4154. (pneuo) uma palavra primaria: soprar forte, i.e, brisa:--
golpe de vento. Compare com “5594”.

Soprar sobre, como o vento ou ar ( Mt 7.25,27; lc 42. 55; Jo 3.8; 6.18; At 27.40 Ap
7.1).

Vers.19. UNS; 5613. (hos) provavelmente um adverbio de comparação de 3739;


como, i.e,; dessa maneira ( com variados usos, como vemos a seguir):--

Sobre, depois (disso), ( de acordo com) como (havia sido, fosse), tão logo ( quanto),
mesmo ( como ), pois, por , quão( grandemente), como, uma vez que, desde, de
modo que, para que isto e, para, quando, quando quer que seja, enquanto, x com
toda rapidez.

ESTADIOS; 4712. (stadion) ou termo masculino ( no plural ) ( estádios ) da base de


“2476” (como algo fixado); um estádio ou certamente de distância; portanto; um
estádio ou pista decorrida:-- estádio, corrida.

TEMERAM; 5399. (phobeo) de “5401”; amedrontar, i,e.; (passiva) ficar alarmado;


(por analogia) ter reverencia:--estar amedrontado, temer (sentir muito medo),
reverenciar. De “phobos” (5401), temor. Assustar, aterrorizar, amedrontar. No Grego
clássico, provocar fuga. Nas pericopes do Novo Testamento, usada apenas na
passiva, ficar amedrontado, temeroso, aterrorizado.

Vers. 20. TEMAIS; 5399. (phobeo) de “5401”; amedrontar, i,e.; (passiva) ficar
alarmado; (por analogia) ter reverencia:--estar amedrontado, temer (sentir muito
medo), reverenciar. De “phobos” (5401), temor. Assustar, aterrorizar, amedrontar.
4 Exercícios Exegéticos

No Grego clássico, provocar fuga. Nas Pericopes do Novo Testamento, usada


apenas na passiva, ficar amedrontado, temeroso, aterrorizado.

Palavra Chave, Manual Bíblico Macarthur

Eu sou: em grego, ego emi – 6:36; 8:52; 10:7,14: 15:1; 18:5 – esse termo denota
literalmente “autoridade na autossuficiência”. Ao empregar essas duas palavras,
Jesus proclama sua preexistência eterna e divindade absoluta. Jesus Cristo, o folho
de Deus, ao contrário de todos os mortais, não teve um começo. Ele e o eterno
Deus. Jesus claramente afirma sua divindade ao empregar as palavras “Eu sou”
para redefinir-se a sua própria pessoa. Em Êxodo 3:14, Deus revela sua identidade
como “Eu sou o que sou”. Assim, Jesus declarou, perante seus Juízes, que era o
sempré-existente e autoexistente Deus.

As declarações “Eu sou” no evangelho de João

“Eu Sou o pão da vida” (6:35,41,48,51)

“Eu Sou a luz do mundo” (8:12)

“Eu Sou a porta das ovelhas” (10:7,9)

“Eu Sou o bom pastor” (10:11,14)

“Eu Sou a ressurreição e a vida” (11:25)

“Eu Sou o caminho, a verdade e a vida” (14:6)

“Eu Sou a videira” (15:1,5)

Principal doutrina.

As naturezas de Cristo (Teologia Sistemática Louis Berkhof).

Desde os primeiros tempos, e mais particularmente desde o Concilio de Calcedônia,


a igreja confessa a doutrina das duas naturezas de Cristo. O concilio não solucionou
o problema apresentado por uma pessoa que era ao mesmo tempo divina e
humana, mas somente procurou afastar algumas das soluções que tinha sido
oferecidas e que eram claramente reconhecidas como errôneas. E a igreja aceito a
doutrina das duas naturezas numa pessoa, não porque tivesse completa
compreensão do mistério, mas porque viu claramente nela um mistério revelado pela
Palavra de Deus. Para a igreja ela foi e continuou sendo sempre um artigo de fé,
5 Exercícios Exegéticos

muito acima da compreensão humana. Não faltara ataques racionalistas a doutrina,


mas a igreja permaneceu firme na confissão desta verdade, apesar do fato de ser
repetidamente declarada contraria a razão. Nesta confissão os católicos romanos e
os protestantes vão ombro a ombro. Mas da última parte do século 18 em diante,
esta doutrina tornou-se alvo de persistentes ataques. A idade da razão iniciou-se e
se declarou que era indigno do homem aceitar, pela autoridade da Escritura, o que
era claramente contrário a razão humana. Aquilo que não se recomendasse a este
novo arbitro era simplesmente declarado errôneo. Filósofos e teólogos tentaram
individualmente resolver o problema apresentado por Cristo, para poderem oferecer
a Igreja um substituto da doutrina das duas naturezas. Tomaram o seu ponto de
partida no Jesus humano, e mesmo depois de um século de meticulosa pesquisa,
viram em Jesus nada mais que homem dotado de um elemento divino. Não puderam
elevar-se ao reconhecimento dele como seu Senhor e seu Deus. Schleilaermacher
fala de um homem com suprema consciência de Deus; Ritschl, de um homem com o
valor de Deus; Wendt, de um homem que estava em continuada e intima comunhão
de amor com Deus; Beyschkag, de um homem cheio de Deus, e Sandy, de um
homem com uma invasão do divino no subconsciente – mas, para eles, Cristo e e
continuara sendo mero homem. Atualmente a escola liberar, representsda por
Harnack, a escola escatológica de Weiss e Schweitezer, e a mais recente escola de
religiões comparadas, chefiada por Bousset e Kirsopp Lake, concordam em despir
Cristo de sua verdadeira divindade e em reduzi-lo a dimensões humanas. Para a
primeira, nosso Senhor e apenas um grande mestre de ética; para a segunda, um
vidente apocalíptico; e para a terceira, um inigualável guia rumo a um destino
exaltado. Consideram o Cristo da igreja como criação do helenismo, ou do judaísmo,
ou de ambos combinados. Hoje, porém, toda a epistemologia do século passado e
posta em questão, e a suficiência da razão humana para a interpretação da verdade
última e seriamente questionada. Há uma nova ênfase a revelação. E os teólogos
influentes como Barht e Brunner, Edwin Lewis e Nathaniel Miclem, não hesitam em
tomar a confessar sua fé na doutrina das duas naturezas. E da máxima importância
manter esta doutrina, nos temos em que foi formulada pelo Concilio de Calcedônia e
consta dos nossos padrões confessionais

Comentário (Jose Bortolini).


6 Exercícios Exegéticos

O prologo mostrou que “a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram apagá-
la” (1,5). O quinto sinal – Jesus caminhando sobre as águas—pretende aprofundar
esse aspecto.

O antiêxodo dos discípulos

A partir do capítulo 6 de Joao ficamos sabendo que Jesus, acompanhado por grande
multidão, sai de Jerusalém e vai celebrar a Pascoa em território pagão. Fora da
palestina—o novo Egito--, Jesus que a partilha e a resposta para a fome da
humanidade. Contudo, o povo quer que Jesus sozinho resolva o problema da fome.
Então ele se retira para a montanha.

Ao cair da tarde, os discípulos descem ao mar e partem para cafarnaum. Estão


tentando fazer o que fez o povo de Deus após ter saído do Egito, a terra de
escravidão. De fato, no tempo do êxodo, Israel se arrependeu e desejou voltar ao
Egito. Os discípulos de Jesus, partindo para Cafarnaum, querem retomar a terra da
opressão e exploração (antiêxodo), pondo a perder tudo o que Jesus fez e ensinou a
fazer em território pagão (partilha). O quinto sinal, portanto, pode ser chamado de “o
antiêxodo dos discípulos”.

O texto nos oferece algumas pistas interessantes. Em primeiro lugar, afirma-se que
a tarde esta caindo (vers. 16) e, a seguir, se diz que já era noite (vers. 17). Seria
arriscado atravessar o mar durante a noite por causa das tempestades repentinas
que se abatem sobre o mar da Galileia. De fato, o evangelho lembra que “soprava
vento forte e o mar estava agitado” (vers. 18). A informação de que já avia
anoitecido nos faz mergulhar no sentido simbólico da escuridão (trevas) no
evangelho de Joao. Os discípulos de Jesus não estão simplesmente tentando
atravessar o mar numa tempestade noturna; estão, isto sim, fazendo o contrário do
que Jesus fez com a multidão.

Soa estranho que os discípulos deixem Jesus na montanha. E pura falta de bom
senso. Eles abandonam Jesus e seu projeto, pretendendo voltar a vida de antes.
Além disso, Jesus os encontra após terem remado em torno de sies quilômetros, ou
seja, estão no meio do mar da Galileia, sob a ameaça de tempestades.

Jesus vai ao encontro deles andando sobre as águas. De acordo com antigo
testamento, somente Deus pode fazer isso. Os discípulos querem recolher Jesus na
barca (vers. 21), mas eles não o permitem. Aqui o evangelho de João se distancia
7 Exercícios Exegéticos

de Mateus (cf. 14,22-33) e Marcos (cf. 6,45-52). Eles afirmam que jesus entrou na
barca com os discípulos. No evangelho de João, não sobe a barca, pois se assim
fizesse estaria aprovando o antiêxodo dos discípulos. As “trevas” estariam apagando
a luz.

Jesus declara: “Sou eu. Não tenha medo” (vers. 20). No evangelho de João, a
expressão “Sou eu” ou “Eu sou” recorda o Nome do Deus libertador (Javé) no tempo
do êxodo (cf. êxodo 3,14-15). Ao afirmar “Sou eu”, Jesus se da a conhecer como a
presença do Deus que liberta. Aderindo a jesus, os discípulos superam facilmente
tudo aquilo que o mar representa: “Nesse instante a barca chegou a margem para
onde estava indo” (vers.21).

Comentário Bíblico (William Macdonald)

a quinta sinal: Jesus caminha sobre as águas e resgata a seus discípulos.

Vers. 16-17. Já eram o pôr do sol. Jesus subiu nos montes só. Não cabe dúvida que
certeza, a multidão tinha voltado para suas casas, ficando os discípulos só, então
eles desceram ao mar e decidiram empreender a travessia e voltar pelo mar de
Galileia.

Quando eles iam atravessando o mar para chegar as margens de Cafarnaum tinha
escurecido, e Jesus não estava com eles, onde estava Jesus? no monte orando.
fazendo uma comparação com os seguidores de Cristo na atualidade! Estão no
tormentoso mar da vida. Tinha escurecido. Não avistam ao senhor Jesus em lugar
nenhum. Mas não significa que o senhor Jesus não tinha visto o que acontecia com
os discípulos. Ele está orando no céu por aqueles a quem ele ama.

Vers. 18. O Mar de Galileia e conhecido pelos fortes ventos e pelas violentas
tempestades. Os fortes ventos precipitam-se vale abaixo, pela depressão do Jordan,
chegando a grandes velocidades, quando estes ventos chegam no mar de Galileia
as aguas ficam agitada e formam-se grande ondas, os barcos pequenos ficam
totalmente vulneráveis, em tales condições climáticas.

Vers. 19. Os discípulos tinha remado como vinte cinco ou trinta estádios ( na media
de 4,5 ou 5,5 km) no olhar humano, eles estavam num grande perigo. Mas quando
estão por sucumbir, no pior dos momentos! levantam a visão e lá vem ele Jesus
andando sobre as águas na direção do barco. Temos aqui outro maravilhoso
8 Exercícios Exegéticos

milagre. O filho de Deus. Caminhando sobre as águas do mar de Galileia. Os


discípulos tiveram medo, pois eles não tinham ciência de que, ou quem era essa
pessoa maravilhosa que caminhava sobre as aguas.

Observemos quão simples e contada a história, e contado pra nós os fatos mais
admiráveis, João não cita palavras teológicas, nem difícil de compreender, ele não
trata de impressionarmos com a grandeza do que estava acontecendo, João narra
os fatos do jeito, mais simples.

Vers. 20. Logo o senhor Jesus pronuncia as palavras mais maravilhosas, palavras
de Consolação. “Eu sou; não temais” se só fosse um homem comum, os discípulos
teriam razão para ter medo. Mas é o todo poderoso, o criador o pilar do universo,
com alguém assim por perto não teríamos por que ter medo, aqui Jesus fala as
palavras “Eu sou” e a segunda vez que no evangelho de João, se faz menção estas
palavras que tem como desígnio o nome de Jeová.

Vers. 21. quando os discípulos perceberam que era o senhor Jesus, eles deram a
bem vinda no barco, e imediatamente chegaram a seu destino. O senhor Jesus levo
os discípulos imediatamente nas margens firmes e seguras, mas que pessoa mais
maravilhosa e ele!

Análises das exegeses e conclusão

Vers. 16,17. mostra a condição sem Deus em nossas vidas, o estado no qual todos
nascemos esse estado pecaminoso da humanidade estar sem Jesus estar em
Trevas, afastado da verdade o dicionário teológico define ”Trevas”; Escuridão
absoluta, palavra que, nas Escritura Sagradas, e usada para designar o pecado, o
mal e a condição do homem que vive afastado de seu Criador (1pe 2.9). ele nada
consegue ver em consequência das muitas transgressões que o separa de Deus.

Vers. 18. O mal de este século são doenças não só psíquicas como também
psicossomáticas, doenças que matam não só o espirito, também o corpo, eu te faço
uma pergunta, qual e tua tempestade? Qual e tua aflição? Mas também tenho que te
fazer outra perguntar, onde estas colocando tua confiança?, com quem estas
passando esta tempestade?

Vers. 19. O que me chama a atenção que a maioria dos discípulos eram pescadores
eles conheciam de navegação, eles conheciam o mar de Galileia, mas eles tinham
9 Exercícios Exegéticos

cem por cento a confiança neles, nas aptidões de eles, o barco que quando saíram
das margem era seguro tornou-se o perigoso, a confiança estavam neles mesmos e
no seu colega, mas eles tentavam sair, tentavam chegar em terra firme, com suas
próprias forcas o evangelho de João nos diz que viram a Jesus caminhando sobre
as aguas e ficaram apavorados cheio de temor, imagino eu, que os discípulos
achavam que aquela coisa que caminhava em direção de eles, era uma
assombração, achando que aquele vulto ia piorar as coisa, e quantas vezes vemos
ou ouvimos de Jesus e causa pavor aceitar ele em nossas vidas, quantas vezes
fugimos do que e nossa salvação.

Vers. 20. “Eu sou” e a mesma palavra que menciona êxodo 3.14, e disse Deus a
Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU
SOU me enviou a vós. Jesus caminha sobre as aguas para mostrar sua divindade
aquele que controla ventos e tormentas e o Deus sobre todo Deus, neste versículo
mostra-nos as divindades de Jesus ele era cem porcento home, mas também cem
porcento Deus, o que me chama a atenção e que ela não caminha sobre as aguas
para a multidão mas sim para os doze.

Vers. 21 e aqui o que podemos chamar da nossa condição com Jesus uma
condição salvífica uma condição com uma chegada segura.

Você também pode gostar