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Brasil ensaia recuperação em 2020 a conta-gotas | Economia | EL PAÍS Brasil 09/04/2020 20'23

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Brasil ensaia recuperação em 2020 a conta-gotas


Empresários celebram o Governo Bolsonaro, enquanto os brasileiros desconfiam do excesso de confiança
em um país dominado pela informalidade do trabalho

CARLA JIMÉNEZ

São Paulo - 06 ENE 2020 - 09:23 BRT

O presidente Jair Bolsonaro, no último dia 3 de janeiro. ERALDO PERES / AP

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Ao longo de 2019, o mundo ouviu o nome do presidente ultradireitista do Brasil, Jair Bolsonaro. Seja por
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negar os incêndios na Amazônia, calar-se diante de violações dos direitos humanos no país ou por suas
provocações a diferentes personagens que o criticam por suas posições contra o meio ambiente, a imprensa
ou as minorias. De Leonardo DiCaprio a Emmanuel Macron como alvos, Bolsonaro pôs energia na promoção
de insultos, em uma narrativa disruptiva que o mantém em evidência. No entanto, quando seus
interlocutores são empresários, Bolsonaro é um encanto. "Vocês são verdadeiros heróis", repete em seus Brasil se
equilibra numa
discursos ao setor privado, ao qual prometeu facilitar a vida para que se possa investir e prosperar. "Ofereço
bicicleta
aos senhores, o que tiver em decreto que porventura estejam atrapalhando, nos procurem. Em poucos dias alugada
submeteremos essa proposta de novo decerto a nossa assessoria jurídica. E, se for o caso, mudamos o
decreto", disse ele em um encontro recente com o setor privado. No mesmo evento, aproveitou para ironizar
o papel da ativista sueca Greta Thunberg, que ergue bandeira por soluções para as mudanças climáticas do
planeta, algo que Bolsonaro despreza. “Tem até uma pirralha que tudo o que ela fala a nossa imprensa, pelo
amor de Deus, dá um destaque enorme”, comentou, para deleite dos empresários. ‘Doutrina
Guedes’ coloca o
Brasil à venda
Na batalha entre o desenvolvimento econômico do Brasil e a preocupação mundial com a preservação da
natureza, o presidente brasileiro escolheu um lado. É para o setor privado que Bolsonaro governou em seu
primeiro ano, semeando reformas para facilitar os negócios. Nesse sentido, não está sozinho. O Congresso brasileiro, que
estreou com ele em janeiro de 2019, tem hoje uma maioria de políticos com os olhos voltados para a economia, que busca
reduzir o papel do Estado e incentivar os investimentos das empresas. Foi essa combinação entre Executivo e Legislativo que
garantiu a aprovação da reforma da Previdência no Brasil este ano, uma batalha que parecia perdida há décadas.

Hoje, a economia brasileira está se movendo a conta-gotas, mas o suficiente para ensaiar uma recuperação, ou pelo menos
uma distância maior da recessão vivida entre 2015/2016. Se este ano o país crescerá 1%, para 2020 já se dá como certo que
vai superar 2,2% do PIB, um alento para o Brasil depois de anos de recessão e um turbilhão de crises políticas que se
sucederam desde 2015. “Nosso plano era crescer 1% este ano. Agora, esperamos 2% em 2020, 3% em 2021 e 4% em 2022”,
afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista.

Guedes tem uma agenda de reformas para 2020, como a tributária e a administrativa, como parte de um plano para reduzir o
labirinto burocrático que deixa o Brasil nas piores posições do relatório global Doing Business. Ele se prepara também para
privatizar 300 estatais, desde empresas de tecnologia do Governo à companhia de geração de energia elétrica (Eletrobras) —
esta última, depende de aprovação do Congresso. E também um novo marco legal para expandir os investimentos privados
em saneamento básico promete gerar investimentos de 700 bilhões de reais até 2033, e dar gás ao setor de infraestrutura,
que ficou paralisado desde 2014, quando a operação Lava Jato alcançou as construtoras.

As empresas confiam que o Governo Bolsonaro é capaz de cumprir suas promessas porque já desatou alguns nós que
pareciam eternos. É o caso do acordo entre a União Europeia e o Mercosul, fechado no final de junho. O anúncio de que os dois
blocos finalmente chegaram a um consenso deixou claro que a abertura do Brasil não é mais uma realidade tão distante. "Isso
nos obriga a pensar grande", diz José Augusto Castro, presidente da Associação das Empresas de Comércio Exterior (AEB).
“Tínhamos antes um acordo restrito com países como o Egito ou Palestina. Agora é um acordo de alto nível”, comemora. Suas
projeções favoráveis vão além de 2020, quando finalmente os acordos específicos entre os dois blocos devem ser ratificados.
Para este ano, Castro estima que o comércio exterior do Brasil cairá 3,2%, na inércia de um ano comprometido pela guerra
comercial entre a China e os Estados Unidos. O presidente da Citrus, Ibiapaba Neto, que representa os produtores de suco de
laranja, também se anima. "Fechamos um acordo com problemas e imperfeições, mas de amplitude gigante e que nos traz um
futuro promissor", diz Neto. "Do ponto de vista comercial, este é o Governo mais pragmático que tivemos.”

Castro, da AEB, também conta com outras promessas feitas pela equipe do ministro da Economia, como a reforma tributária

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e administrativa. "Todas essas políticas vão reduzir os custos para as empresas e torná-las mais competitivas", festeja ele,
que chegou a temer que a retórica agressiva de Bolsonaro contra a China no passado pudesse afetar os negócios com o
gigante asiático.

Quando estava em campanha, Bolsonaro reclamava dos chineses. "A China não quer só comprar do Brasil, quer comprar o
Brasil." As mensagens assustaram o principal parceiro comercial dos brasileiros, em um momento em que o presidente
estava cada vez mais próximo de Donald Trump em plena guerra comercial. Uma vez na presidência, modulou seu discurso.
"A China cada vez mais faz parte do futuro do Brasil", disse em encontro com o presidente Xi Jinping, em novembro.

Assim, apesar da retórica agressiva, Bolsonaro aprendeu a manter os empresários encantados. Pesquisa feita em dezembro
mostra que 60% dos dirigentes de empresas no Brasil aprovam o Governo Bolsonaro. A aprovação da reforma previdenciária,
concluída em outubro, também soou como música para os ouvidos do setor privado, por abrir um horizonte de longo prazo
com os gastos públicos mais controlados. "Isso trouxe calma para as empresas, que se animam a investir um pouco mais",
afirma Marcelo Lico, sócio da Crowe Auditoria. Lico teve que adiar as férias de dezembro para atender à demanda de novos
projetos e planos de seus clientes para a nova década. Ele mesmo vai ampliar em 40% a equipe da Crowe. "Certamente será
um ano fantástico", diz o empresário. Como ele, a maioria se entusiasma e considera que o Brasil está no caminho certo.

Alguns fatos e números começam a respaldar um otimismo incipiente. Setores que estavam parados, como a construção civil,
começam lentamente a gerar empregos. As vendas deste Natal foram as melhores dos últimos sete anos, com uma alta
estimada de 5% em comparação com 2018, informa a Confederação Nacional do Comércio. O Governo deu uma força para o
incremento das vendas ao liberar o FGTS. A isso se somam taxas de juros mais competitivas, com a queda de 6,5% em janeiro
para 4,5% em dezembro, a mais baixa da série histórica. A mediana sempre ultrapassou 10% até 2017 —e 30% na década de
1990—, com algumas exceções nos anos de Dilma Rousseff (2011-2016), o que também provocou inflação e ajudou a
descontrolar as contas públicas.

O emprego também se recuperou no final do ano, depois de


uma queda no primeiro semestre. Eram 33,4 milhões de trabalhadores na folha de pagamento até novembro, quase 400.000
formalizados entre setembro e novembro. No entanto, 38,8 milhões de pessoas estão na informalidade, segundo cálculo do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) — são os que trabalham por conta própria, muitas vezes em condições
precárias (como Uber, ou empresas sem registro, por exemplo), ou no setor privado sem contrato—. O desemprego abarca
11,9 milhões de brasileiros, enquanto a informalidade alcança 41% dos que têm uma ocupação (94,4 milhões de ocupados,
incluindo aqueles que conseguem trabalho um dia por mês). "É uma boa notícia que cheguemos ao final do ano com novos
empregos formais, mas a informalidade demonstra que não é certo que seja um ponto de inflexão para a economia", diz
Adriana Beringuy, do IBGE.

Aqui está uma realidade que contrasta com a euforia do Governo e dos empresários. Os brasileiros de menor poder aquisitivo
foram os mais prejudicados pela recessão e são os que menos têm esperança em um futuro melhor. "As pessoas estão cada
vez com menos dinheiro, e pedem descontos o tempo todo", lamentou Maria Elenice Alves, 62 anos, que vende roupas em
uma barraca de rua em São Paulo, segundo contou à jornalista Heloísa Mendonça. Alves calcula que sua renda reduziu pela
metade nos últimos cinco anos. Mesmo tendo escutado o ano inteiro que a economia está melhorando, ela teve que lidar com
o desemprego do marido, que sempre atuou na construção civil. "Estamos apertados, não consigo juntar dinheiro para minha
aposentadoria."

Uma pesquisa do Datafolha mostra que os pobres são os mais pessimistas com a economia. Enquanto 57% dos mais ricos
estão seguros de que a a área vai melhorar em 2020, apenas 39% dos que ganham até dois salários mínimos têm fé no futuro.
O Governo Bolsonaro aprofundou um severo ajuste fiscal, que já havia começado no Governo de Michel Temer (2016-2018). A
equipe econômica do ministro Paulo Guedes cortou programas sociais para os que têm muito pouco. Também sua

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perseguição à esquerda reduziu os investimentos em educação e cultura, sempre com um discurso agressivo.

Nos últimos meses, Bolsonaro também viu aumentarem as denúncias de corrupção contra seu filho Flavio Bolsonaro, que
também é senador, por suspeita de lavagem de dinheiro quando era deputado estadual. As denúncias podem chegar ao
próprio presidente por envolver pessoas em comum com os dois. Isso explica por que sua popularidade anda baixa entre a
população. Hoje, 38% desaprovam seu Governo e apenas 29% o classificam como bom.

O Governo considera que o primeiro ano era o único em que se poderia aplicar o amargo remédio do ajuste fiscal. Mas, dentro
de sua filosofia liberal, espera que os empresários correspondam à sua política pró-negócios com novos projetos que gerem
empregos, e mudem o humor dos que hoje reclamam. Os investimentos públicos foram reduzidos ao mínimo para forçar
empresas e bancos a se atreverem a ir mais ao mercado. O investimento privado está hoje na casa de 16,3% do PIB, ainda
abaixo do necessário para que o Brasil supere um crescimento que ficou conhecido como “voo de galinha”, com uma
expansão média anual nos últimos 20 anos de pouco mais de 2%. Nesse período, o Brasil viveu extremos, como uma
expansão de 7,5% em 2010 e dois anos negativos em torno de 3,5% em 2015 e 2016.

Hoje, a expansão da economia se baseia sobretudo no consumo familiar, que responde por dois terços do PIB. O desafio do
Governo é mudar esse eixo, que esconde a armadilha do endividamento. Em outubro, os brasileiros comprometeram 44,8%
de sua renda para pagar dívidas. Houve o alívio da liberação do FGTS, mas essa solução tem efeitos limitados. Por isso, o
desafio do Brasil agora é apoiar o crescimento em mais investimentos privados, que podem gerar empregos, mais renda e
incentivar um ciclo virtuoso.

O economista Armando Castellar, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), confia que 2020 trará mais investimentos das empresas
em virtude de um conjunto de indicadores que propiciam apostas mais altas. “Estamos com as taxas de juros mais baixas da
história, o que facilita o crédito, e uma inflação anual de 3,9%. É certo que será um ano muito melhor”, diz o economista, que
se mostra mais otimista que o Governo ao projetar um crescimento de 3%.

Ronaldo Evelande, dono da empresa de alimentos Maricota, que emprega 500 pessoas, é um dos que estão em sintonia com a
política bolsonarista. “As taxas de juros mais baixas nos permitiram vender mais este ano. Conseguimos crescer 19%, o
melhor resultado da década, sinal de que o consumo continua aumentando”, afirma Evelande, que fabrica pão de queijo. Ele
encontrou crédito mais barato, o que permite sonhar mais alto. Sua marca chega a 17 países, e o plano é alcançar 50 até 2025.
Para atingir a meta, ele abrirá uma nova fábrica no Rio em 2020, com a geração de 100 postos de trabalho.

O empresário diz que votou em Bolsonaro no segundo turno sem muita convicção, apenas porque não queria a vitória do
candidato opositor, Fernando Haddad, do PT. Mas está contente com a atual política econômica. Reconhece, de todo jeito,
que o presidente fala demais. “Quando [um governante] fala bem lá fora, isso nos ajuda. Quando não fala, pode nos
prejudicar”, afirma.

É quase um consenso entre empresários que o presidente provoca ruídos desnecessários com sua retórica. Mas Evelande
conta que sua confiança está nos movimentos do ministro da Economia. Foi Paulo Guedes o fiador de Bolsonaro junto ao
mercado financeiro, quando o mandatário era ainda um projeto de candidato a presidente que ninguém levava a sério. Hoje,
Bolsonaro reconhece o poder de Guedes em sua gestão. “Eu que tenho que me alinhar com ele, não ele a mim. Ele que é meu
patrão nesta questão, não eu o patrão dele”, disse o presidente à imprensa em dezembro. Se os planos de Guedes forem bem-
sucedidos, Bolsonaro já pode sonhar inclusive com uma reeleição em 2020. Caso contrário, seu liberalismo radical será
apenas mais uma página que o Brasil tentará esquecer em busca de tempos melhores.

POUCAS ALEGRIAS NA EDUCAÇÃO


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POUCAS ALEGRIAS NA EDUCAÇÃO

O professor de ciências Simei Ribeiro de Sousa deu um passo importante em sua vida em 2019, quando fez 36 anos. Após
dividir o aluguel com amigos desde os 17, ele decidiu comprar um apartamento —embora isso signifique endividar-se por mais
de uma década. Sua ideia era encontrar um lugar para alugar e morar sozinho, mas as baixas taxas de juros no Brasil, algo novo
depois de anos, o motivaram a ser mais ousado. “Faço essa compra num momento muito favorável economicamente para o
país”, afirma Souza, que dá aula num colégio privado de São Paulo. Além do crédito mais barato que em outros tempos, os
preços dos imóveis caíram após uma crise de cinco anos, agravada pelos ecos da recessão vivida no Brasil em 2015 e 2016.

O professor assume uma dívida de mais de 450.000 reais, confiando que seu emprego está assegurado. Ele trabalha há nove
anos na mesma escola e adora o que faz. Planeja poupar para saldar metade da dívida até 2025. Também sente que há uma
certa estabilidade na economia que lhe permite comprar o apartamento. "É a única coisa segura deste Governo. Difícil pensar
num impacto positivo em outros temas, como educação, ciência e meio ambiente", opina Souza. Ele viu muitos colegas que
trabalham no setor perdendo bolsas do Governo, dentro da severa política de ajuste fiscal de Bolsonaro. Como professor
voluntário em escolas públicas, foi testemunha também da falta de uma estrutura mínima devido à falta de investimento ligada
aos cortes de gastos, que devem se intensificar em 2020. "Chega a faltar água na escola do Governo. Como se pode viver
assim? Um país que não investe em educação está destinado ao fracasso", avalia.

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