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ECOLOGIA

Sérgio Rômulo Alves dos Santos Júnior


Robert Willian Brito
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Ciências Biológicas (BID0135) – Prática do Módulo IV
04/07/11

RESUMO

No século XIX, o biólogo e naturalista alemão Ernest Haeckel partindo da observação de que “o
conhecimento biológico nunca é completo quando o organismo é estudado isoladamente”, deu um
novo rumo à História Natural - hoje Biologia, criando uma nova ciência a Ecologia. O termo eco
deriva do grego oikos que significa lugar onde se vive casa, ambiente, e logos é estudo, ciência,
tratado. No sentido literal, Ecologia seria o estudo dos seres vivos em sua casa, no seu ambiente,
ou ainda, a ciência que estuda as relações dos seres vivos com o meio ambiente. Numa concepção
mais moderna, a ciência que estuda a estrutura e funcionamento da natureza, considerando que a
humanidade é uma parte dela (Odum, 1972). A expressão meio ambiente inclui tanto outros
organismos quanto o meio físico circundante. Envolve relações entre indivíduos de uma mesma
população e entre indivíduos de diferentes populações. Essas interações entre os indivíduos, as
populações e os organismos e seu ambiente formam sistemas ecológicos, ou ecossistemas. A
ecologia também já foi definida como "o estudo das inter-relações dos organismos e seu ambiente,
e vice-versa", como "a economia da natureza", e como "a biologia dos ecossistemas". A ecologia
não tem um início muito bem delineado. Encontra seus primeiros antecedentes na história natural
dos gregos, particularmente em um discípulo de Aristóteles, Teofrasto, que foi o primeiro a
descrever as relações dos organismos entre si e com o meio. As bases posteriores para a ecologia
moderna foram lançadas nos primeiros trabalhos dos fisiologistas sobre plantas e animais.

Palavras-chave: Meio Ambiente. Habitat e Nicho ecológico. Biosfera e Ecossistemas.

1 INTRODUÇÃO

As raízes da ecologia levam-nos aos estudos ligados a história natural, algo, que, em
essência é tão antigo quanto o homem. O homem das cavernas já percebia o problema da
contaminação atmosférica, pois a partir do momento em que começou o fogo, o indivíduo que
utilizava os materiais úmidos ou inadequados à combustão, era castigado por seus companheiros,
devido a fumaça e odores que provocava no interior da caverna.

Os egípcios e babilônios aplicaram métodos ecológicos para combater as pragas que


assolavam suas culturas no vale do rio Nilo o que também ocorreu na Mesopotâmia.

Na Idade Média com o aparecimento das concentrações urbanas nos “burgos” os problemas
ecológicos se avolumaram, embora localizados.
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A ecologia como ciência, embora já na antiga Grécia tenham sido produzidas obras com
características ecológicas, começam a surgir após a idade média, quando reinou o obscurantismo,
como ciência. 1978 – Malthus determinou que as populações pudessem crescer em ritmo
exponencial (modelo densidade-dependente) enquanto os recursos de que necessitam crescem em
ritmo aritmético. 1838 – Verhulst derivou a curva logística do crescimento populacional (modelo
densidade dependente). 1843 – Farr descobriu a relação existente entre a taxa de mortalidade e a
densidade de uma população.

Em vista disto os autores daqueles países salientam a necessidade de estudos do aspecto


dinâmico das associações, enfatizando que os estudos de sistemática não são modernos, ocorre que
no Brasil a sistemática está atrasada em mais de um século em relação àqueles países, e em
consequência se quisermos estudar as relações fundamentais de um ecossistema brasileiro será
necessário conhecer primeiramente sua composição em espécies.

2.0 MEIO AMBIENTE

Para a ciência ecológica, o meio ambiente é o conjunto de condições físicas (luz,


temperatura, pressão...), químicas (salinidade, oxigênio dissolvido...) e biológicas (relações com
outros seres vivos) que cercam o ser vivo, resultando num conjunto de limitações e de
possibilidades para uma dada espécie: o meio ambiente é tudo que nos cerca.
Sempre heterogêneo, o meio ambiente segue variando de um local para outro, dando origem
a agrupamentos de seres vivos diferentes. Tais agrupamentos - comunidades - interferem na
composição do meio e são beneficiados ou prejudicados com essas transformações. O meio
ambiente assim evolui, para melhor ou para pior, conforme a espécie considerada. Num lago que
recebe adubo, proveniente de projetos agrícolas na vizinhança, se for considerada a população de
algas, Nesta vai ser favorecida, aumentando as suas possibilidades de desenvolvimento, pela maior
oferta de nitratos e fosfatos; porém, se forem considerados os peixes, estes têm suas possibilidades
de desenvolvimento limitadas pela redução do oxigênio, ocasionada pela grande proliferação de
algas, e como resultado morrem asfixiados.
O meio ambiente melhorou para as algas e piorou para as populações de peixes. O meio
ambiente está sempre mudando e evoluindo. O clima, os seres vivos e as próprias atividades
humanas modificam o ambiente e são influenciadas por essas modificações, gerando novas
alterações. Esta é a essência da evolução. Alguns seres vivos são incapazes de adquirir os recursos
que necessitam e se extinguem. Outros desenvolvem constantemente melhores formas de adaptação
aos problemas do ambiente mutante.
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Diz-se que estes evoluíram. Podemos dizer então que o meio ambiente é „seletivo‟ na
medida em que certas características dão aos seus possuidores certa vantagem na sobrevivência e
procriação. Diz-se que os indivíduos melhor adaptados ao ambiente mutante „foram selecionados‟,
por meio da seleção natural.
Quando a fuligem das fábricas escureceu as árvores e a paisagem urbana de um modo geral,
as mariposas claras ficaram mais visíveis aos pássaros. Alguns anos depois as mariposas escuras
tornaram-se mais comuns nas cidades e as claras salpicadas prevaleciam nos campos, menos
poluídos. Tal fenômeno de seleção natural ficou conhecido como melanismo industrial
A seleção nem sempre é natural. O homem aprendeu a utilizar a mutação para produzir
organismos que atendam a algum propósito útil ou desejável, criando o processo de seleção
artificial. Os organismos assim obtidos sobrevivem no ambiente sob a proteção humana. Um
exemplo típico é a galinha doméstica, seu ancestral das selvas africanas é extremamente astuto e
bota cerca de uma dúzia de ovos por ano. Algumas galinhas domésticas botam uma dúzia de ovos
por mês, são extremamente dóceis, perderam a astúcia e, se fossem devolvidas ao seu ambiente
natural, seriam extintas.
O meio ambiente é sempre o conjunto de possibilidades físicas, químicas e biológicas para
cada indivíduo - espécie - de uma comunidade. Neste sentido, a espécie Homo sapiens, entre
milhões de espécies da Terra, tem sido o foco de toda atenção da ciência ecológica, dada a sua
capacidade de transformar as condições ambientais, em nome da qualidade de vida humana.

2.1 HÁBITAT E NICHO ECOLÓGICO

O meio ambiente é o palco onde se desenrola todo o estudo da ecologia. Neste, segundo
Odum (1972), cada espécie considerada tem um „endereço‟- hábitat, e desenvolve uma „profissão‟ -
nicho ecológico.
O hábitat de um organismo é o local onde ele vive; ou ainda, é o ambiente que oferece um
conjunto de condições favoráveis ao desenvolvimento de suas necessidades básicas - nutrição,
proteção e reprodução. O nicho ecológico é o papel de uma espécie numa comunidade - como ela
faz para satisfazer as suas necessidades. As algas, por exemplo, têm o seu hábitat na água
superficial de um lago (zona iluminada), e parte do seu nicho ecológico é a produção de matéria
orgânica, através da fotossíntese, a qual serve de alimento para sua população e para alguns
animais.
Teoricamente, o hábitat seria aquele ambiente em que as condições ambientais atingem o
ponto ótimo e uma espécie consegue reproduzir em toda a sua plenitude, ou seja, consegue
desenvolver o seu potencial biótico. Porém, a reprodução sem oposição não pode manter-se por
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muito tempo em um ambiente de recursos limitados. Desse modo, o ambiente se encarrega de


controlar o crescimento da população através da resistência ambiental, o que pode fazer com que a
população retorne ao ponto de partida.

2.2 BIOSFERA

A biosfera é definida como sendo a região do planeta que contém todo o conjunto dos seres
vivos e na qual a vida é permanentemente possível. O termo „permanentemente possível‟ atrelado
ao conceito de biosfera significando „ambiente capaz de satisfazer às necessidades básicas dos seres
vivos, de forma permanente‟. Neste contexto, a biosfera não passa de uma delgada casquinha em
torno do planeta, uma vez que as condições de vida vão diminuindo à medida que nos afastamos da
superfície, até que cessam a, aproximadamente, 7 km acima do nível do mar e abaixo deste não
ultrapassa a 6 km. No total a biosfera não vai além de 13 km de espessura.
Para satisfazer as necessidades dos seres vivos, são necessários, por um lado, a presença de
água, luz, calor e matéria para a síntese dos tecidos vivos e, por outro, ausência de condições
prejudiciais vida como substâncias tóxicas, radiações ionizantes e variações extremas de
temperatura. A biosfera apresenta todas essas condições: uma fonte externa de luz e calor - o sol;
água que chega a cobrir ¾ da superfície do planeta e substâncias minerais em contínua reciclagem
nos seus vários ambientes.
Na realidade o termo correto para biosfera seria ecosfera (eco = oikos = casa),
correspondendo ao conjunto de biosfera, atmosfera, litosfera e hidrosfera. Porém popularizou-se o
termo biosfera que é usado no seu sentido funcional e não descritivo, ficando esta dividida em três
regiões físicas distintas: litosfera - Camada superficial sólida da Terra, constituída de rochas e solos,
acima do nível das águas. Compreende ¼ da biosfera, apresenta variações de temperatura, umidade,
luz, etc.
E possui enorme variedade de flora e de fauna; hidrosfera - Representada pelo ambiente
líquido: rios, lagos e oceanos. Recobre ¾ da superfície total do planeta, apresenta condições
climáticas bem mais constantes do que na litosfera, salinidade variável (nos oceanos chega a 35
gramas/litro) e possui menor variedade de plantas (20 para 1) e de animais (9 para 1) que a litosfera;
atmosfera Camada gasosa que circunda toda a superfície da Terra, envolvendo portanto, os dois
ambientes acima citados.
A história da Terra começou há 4,6 bilhões de anos e o início da vida remonta a
aproximadamente, 1 bilhão de anos depois - o ser vivo mais antigo conhecido, uma bactéria,
formou-se há cerca de 3,5 bilhões de anos. Nas eras posteriores, a vida foi se diversificando cada
vez mais: o padrão de evolução assemelha-se a uma árvore com uma espécie na ponta de cada
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ramo. De um tronco único, os seres vivos evoluíram e formaram os reinos do mundo vivo: monera,
protista, fungi, vegetal e animal. Os primeiros exemplares do reino vegetal datam de cerca de 1,5
bilhões de anos - estes foram para a terra firme há cerca de 420 milhões de anos. As esponjas,
membros A mais simples do reino animal, datam de 570 milhões de anos. Os insetos surgiram há
aproximadamente 250 milhões, os mamíferos há 175 milhões e o homem há 46 milhões de anos.
Comparando com a idade da Terra, a espécie Homo sapiens está na sua infância, principalmente se
considerarmos os seus impulsos destrutivos.
A biosfera caracteriza-se por uma estrutura muito complexa. A sua composição é resultado
de fenômenos físicos associados à própria atividade biológica que aí se realiza há milhares de anos.
As atividades de nutrição e de respiração das plantas, dos animais e dos microrganismos, que
habitam o solo e as águas, alteram quimicamente a composição do ar atmosférico, por consumirem
alguns gases que o compõem e produzirem outros; modificam a estrutura do solo, por cavarem
buracos e galerias ou por produzirem alterações químicas do meio; modificam, ainda, a composição
da água em virtude das trocas de alimentos e compostos químicos que realizam no seu interior.
Portando, desde a sua criação, a biosfera está em constante modificação pela ação dos próprios
seres vivos, o que de certa forma a torna frágil, principalmente quando este ser vivo é o homem.
A fonte de energia para a biosfera é o sol: além de iluminar e aquecer o planeta fornece
energia para a síntese de alimento. A energia solar também é responsável pela distribuição e
reciclagem de elementos químicos, pois governa o clima e o tempo nos sistemas de distribuição de
calor e água na superfície do planeta.
As radiações ultravioletas têm importância na formação da vitamina D, necessária aos seres
vivos, mas por outro lado, possuem grande poder mutágeno, estando relacionadas com a incidência
de câncer de pele. A grande maioria desses raios é absorvida pela camada de ozônio presente na
atmosfera terrestre. As radiações visíveis constituem a parte do espectro solar indispensável à vida:
a luz solar se relaciona fundamentalmente com a produção de alimentos.
Todos os processos energéticos da biosfera obedecem às duas leis da termodinâmica. A
primeira lei estabelece que “a energia do universo é constante”, ou seja, a energia não pode ser
criada nem destruída, apenas transformada. A segunda lei reza que “a entropia no universo tende ao
máximo”, ou seja, a cada transformação a energia passa de uma forma mais organizada e
concentrada (energia de alta qualidade) a outra menos organizada e mais dispersa (energia de baixa
qualidade - calor).

4.0 ECOSSISTEMAS
Os vegetais, animais e microrganismos que vivem numa região e constituem uma
comunidade biológica, estão ligados por uma intrincada rede de relações e influências, que inclui o
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meio físico e a própria comunidade. Estes componentes físicos e biológicos, interdependentes,


formam uma unidade funcional básica de estudo da Ecologia, denominada ecossistema
(Tansley,1935). Um ecossistema pode ser definido como: “unidade funcional básica, composta de
uma biocenose - conjunto de seres vivos - e um biótopo - lugar que abriga uma biocenose”.
Há nos ecossistemas um enorme complexo de fenômenos e fatores que delimitam e definem
a sua composição: primeiramente, a composição física do meio (natureza do solo, luminosidade,
temperatura, etc.); depois, a composição química (sais minerais e compostos inorgânicos utilizados
como nutrientes, ácidos, álcalis, oxigênio, gás carbônico, etc.); finalmente, a presença de seres vivos
que podem ser predadores, comensais, parasitas, competidores, etc., e caracterizam-se por uma
interdependência não somente nas relações alimentares, mas também na reprodução e proteção.
Desse modo, pode-se dividir o ecossistema em dois conjuntos amplos de componentes: os bióticos
(vivos) e os abióticos (não vivos). O conjunto dos componentes bióticos compõe a biocenose e dos
componentes abióticos o biótopo.
Os componentes bióticos podem ser agrupados em três categorias funcionais: produtores,
consumidores e decompositores. Os produtores são todos os organismos autótrofos, principalmente
plantas verdes que realizam fotossíntese, e outros, em menor quantidade, que realizam
quimiossíntese.
Os consumidores dos ecossistemas são os heterótrofos, principalmente animais, que se
alimentam de outros seres vivos. Podem ser subdivididos em: consumidor primário (herbívoro), que
utiliza diretamente o vegetal - veado, gafanhoto, coelho e muitos peixes; consumidor secundário
(carnívoro), que obtém seu alimento de consumidores primários - leão, cachorro, cobra e espécies
carnívoras de peixes; e, consumidor misto (onívoro), que não faz discriminação pronunciada em sua
preferência alimentar entre produtores e outros consumidores - esta categoria inclui o homem, o
urso e alguns peixes. Os decompositores também são heterótrofos - bactérias e fungos sapróvoros -,
porém se alimentam de materiais residuais (excreções, cadáveres, etc.) transformando-os em
substâncias inorgânicas simples utilizáveis pelos produtores. Não fosse o trabalho dos
decompositores, o nosso planeta seria um amontoado de „lixo‟.
A estrutura de um ecossistema pode ser exemplificada através de um Terrário: uma espécie
de jardim encerrado em uma caixa de vidro ou plástico transparente, que recebe luz solar e contém
uma camada de solo, pequenas plantas (produtores), pequenos insetos (consumidores primários)
como pulgões - alimentando-se da seiva dessas plantas, insetos carnívoros (consumidores
secundários) - como joaninhas - comendo pulgões e, mesmo, um predador maior (consumidor
terciário)- como a aranha ou louva-a-deus, capturando as joaninhas. Finalmente, o próprio solo
contendo bactérias e outros sapróvoros (decompositores), nutrindo-se de folhas mortas e outros
detritos de origem vegetal ou animal. Desse modo, mantém-se dentro do terrário, um fluxo de
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energia e uma reciclagem de elementos químicos, de maneira a conservar, no seu interior,


aproximadamente constantes as concentrações de gás carbônico, água, oxigênio, sais minerais e
compostos orgânicos, não sendo necessário adicionar ou retirar, periodicamente, qualquer deles.
No estudo dos ecossistemas distinguem-se quatro características básicas: continuidade -
todos os ecossistemas do planeta estão interligados, formando um grande ecossistema a biosfera;
sistema aberto - sob o ponto de vista da termodinâmica, todos os ecossistemas são sistemas abertos,
que se mantêm através do fluxo contínuo de energia solar; homeostase - todo ecossistema é dotado
de auto regulação, o que o torna capaz de resistir às mudanças e lhe confere um estado de equilíbrio
dinâmico; sucessão ecológica - a maioria dos ecossistemas forma-se no curso de uma longa
evolução, consequência do processo de adaptação entre as espécies e o meio ambiente. Uma
sucessão ecológica pode levar dezenas a centenas de anos, até que a comunidade estabilize
atingindo o clímax.

5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a criação da ciência Ecologia, surgiram os termos ecólogo e ecologista. Este identifica
os militantes de organizações em defesa do meio ambiente, enquanto que ecólogo é o profissional -
pesquisador, cientista, que tem formação e trabalha no campo da ecologia. Em princípio, a Ecologia
considerava as espécies individualmente (ecologia da araucária, ecologia do peixe-boi...), o que deu
origem a autoecologia. Hoje, a autoecologia é a parte da ecologia que estuda as respostas das
espécies aos fatores ambientais, em função de suas fisiologias e respectivas adaptações.
Posteriormente, os ecólogos perceberam a importância das relações entre as diversas
espécies, surgindo assim a sinecologia, passando esta a serem a parte da ecologia que estuda as
interações entre as diferentes espécies que ocupam um mesmo ambiente, como estas se inter-
relacionam e de que maneira interagem com o meio ambiente.

6.0 REFERÊNCIAS

CARVALHO, Wanderley. Biologia em Foco. São Paulo: FTD, 2002.

SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia Volume 3 3ª série Genética, Evolução e
Ecologia. São Paulo: Saraiva, 2005.

CRUZ, Daniel. Os Seres Vivos. São Paulo: Ática, 2002.

BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson. Os Seres Vivos. São Paulo: Ática, 2000.

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