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Lei - 9 - 2002 PDF
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2. SUPLEMENTO
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IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE Assim, convindo estabelecer de uma forma global mais
abrangente e consistente os princípios básicos e normas
AVISO gerais de um sistema integrado de administração financeira
dos órgãos e instituições do Estado, ao abrigo do disposto
A maténa a publicar no _Boletim da Rept1bllca_ deve ler remetida em no n,? 1 do artigo 135 da Constituição da República, a
cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto. donde conste. 116m Assembleia da República determina:
daa IncUcaçl588nece•• 6rlas para esse eteltc, o averbamento Begulnte,
assInado e autenticado' Para publicação no cBoletlm da Aept1blica-,
TITULO I
instituições que intervêm nos processos de programação de despesas e bem assim as demais Informações
e controlo orçamental e financeiro e abrange ainda as económicas e financeiras julgadas pertinentes
respectivas normas e procedimentos. devem ser publicadas em Boletim da República.
ARTlOO 11 2. Exceptuam-se do princípio da não consignação os
(Competincf •• ) casos em que:
Compete aos órgãos e instituições que integram o SOE: a) por virtude de autonomia administrativa e finan-
ceira. as receitas tenham de ser afectadas a
a) preparar e propor os elementos necessários para a determinado fim específico ou a determinada
elaboração do Orçamento do Estado; instituição ou instituições;
b) preparar o projecto da Lei Orçamental e respectiva b) os recursos financeiros sejam provenientes de ope-
fundamentação; rações específicas de crédito público;
c) avaliar os projectos de orçamentos dos órgãos e c) 00 recursos provenientes decorrem de donativos.
instituições do Estado: heranças ou legados a favor do Estado com
d) propor medidas necessárias para que o Orçamento
destino especffico;
do Estado comece a ser executado no início d) os recursos tenham, por lei especial, destino espe-
do exercício económico a que respeita; cífico.
e) preparar, em coordenação com o Subsistema do 3. Constitui excepção ao princípio da especificação a
Tesouro Público, a programação relativa 11 exe- inscrição no Orçamento do Estado ãe uma dotação provi.
cução orçamental e financeira. mediante a ob- sionaI, sob gestão do Ministro Que superintende a área das
servância no disposto na presente Lei e respec- Finanças. por forma a permitir a sua afectação, em mo-
tiva regulamentação complementar; mento oportuno e atempado. à realização de despesas não
f) avaliar as alterações ao Orçamento do Estado; previsíveis e inadiáveis.
g) avaliar os processos de execução orçamental e fi-
nanceira. ARTIOO 14
SEcçJlOII (Receitas)
Orçamento 1. Constituem receita pública toébs os recursos mane.
ARTIOO 12 tários ou em espécie, seja qual for a sua fonte ou natureza,
(ObjecW) postos à disposição do Estado, com ressalva daquelas em
que o Estado seja mero depositário temporário.
O Orçamento do Estado é O documento no qual estão 2. Nenhuma receita pode ser estabelecida, inscrita no
previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a Orçamento do Estado Q1l cobraóa senão em virtude de lei
realizar num determinado exercício económico e tem por e, ainda que estabelecidas por lei. as receitas só podem
objecto a prossecução da pclftíca financeira do Estado. ser cobradas se estiverem previstas no Orçamento do
Estado aprovado.
13
ARTIOO
(PrJncIIll08)
3. Os montantes de receita inscritos no Orçamento o c
Estado constituem limites mínimos a serem cobrados no
correspondente exercício.
1. Na sua preparação e execução. o Orçamento do
Estado observa, de entre outros. os seguintes princípios ARTIOO 15
e regras:
(Despesas)
a) anualidade, nos termos do qual o Orçamento do
Estado tem um período de validade e de execu- 1. Constituí despesa pública todo O dispêndio de recur-
ção anual, sem prejuízo da existência de pro- sos monetários ou em espécie, seja qual for a sua prove-
gramas que impliquem encargos plurianuais; niência ou natureza, gastos pelo Estado, com ressalva'
b) unidade, na base cio qual o Orçamento do Estado daqueles em que o beneficiário se encontra obrigado à
é apenas um; reposição dos mesmos.
c) universalidade, pelo qual todas as receitas e todas 2. Nenhuma despesa pode ser assumida. ordenada ou
as despesas que determinem alterações ao patri- realizada sem Que, sendo l'g~1, se encontre inscrita devida-
mónio do Estado, cevem nele ser obrigatoria- mente no areamento éo Estado aprovado, tenha cabimento
mente inscritas; na correspondente verba orçamental e sela justificada
d) especificação. segundo o quai cada receita e cada auanto à sua economicidade, eficiência e eficácia.
despesa deve ser suficientemente individuali- 3. As despesas só podem ser assumidas durante o ano
zada; económico para o qual tiverem sido orcamentaz'as,
e) '1"0 compensarão, através do qual as receitas e as 4. As dotações orçamentais constituem o limite máximo
despesas devem ser inscritas de forma i1íquida; a utilizar na realização de despesas públicas, no corres-
f) não consignação. por força do qual o produto de pendente exercício.
quaisquer receitas não pode ser afectado à co- ARTlOO 16
bertura de tleterminadss despesas especificas, (Contratos e acordoa Intem_aPs)
ressalvadas as excepções previstas no n.· 2
seguinte: 1. A assinatura de contratos e acordos internacionais
g) equilíbrio. com fundamento no qual todas as des- que impliquem a assunção de responsabilidades financeiras
pesas previstas no orçamento devem ser efecti- para o Estaco ou envolvam matéria fiscel carecem de
vamente cobertas nor receitas nele inscritas; prévia autorização do Ministro que superintende a área
h) publicidade. em coeformídade com o qual a Lei das Finanças. ainda que tais despesas tenham dotação no
Orçamental, as tabelas ce
receitas e as tabelas Orçamento do Estado.
_ .. _. ~~-~-~~~~~
104-(6) 1 SSRIE - NOMERO 7
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2. A falta de autorização do Ministro que superitende 3. Cada medida dívíde-se em projectos ou acções, que
a área das Finanças determina a nulidade do contrato ou constam de anexo informativo, podendo existir medidas
do acordo, não podendo por isso ser licenciada qualquer com um único projecto ou acção,
transferência cambial no âmbito de algum contrato ou 4. O projecto ou acção corresponde a unidades básicas
acordo nulo. de realização do programa ou medida com orçamento e
AaTIOO 17
calendarização rigorosamente definidos. susceptíveis de.
(EllC8l_o de 8llCllI'908contreIuals) quando executadas, darem imediatamente lugar II resulta-
dos avaliáveis.
Os compromissos resultantes de leis, tratados ou con-
SECÇAO IV
tratos já firmados pelos órgãos e instituições do Estado
que envolvam despesas em mais de um ano económico Elaboração da propceta orçamental
devem apresentar o escalonamento plurianual dos respec- ARTlOO 21
tivos encargos, associado ao respectivo enquadramento orça- (Orçamento do Estado)
mental. por forma a que a liquidação do encargo esteja
garantida na dotação do próprio ano em que for determi- 1. A elaboração do Orçamento do Estado é anual e da
nado o pagamento do respectivo montante escalonado. competência do Governo.
2. Na elaboração anual dos seus programas e orçamen-
SBCÇAO III
tos, o Governo deve ter em conta a sua compatibilização
Orçamento por programas com os orçamentos de investimento plurianuals, consíde-
AaTlOO 18 rando toda a planificação delineada na preparação destes.
(RegIme) 3. A programação e execução do Orçamento do Estado
devem ser tratadas a preços correntes.
1. Sem prejuízo da sua especificação de acordo com as
classificações orgânica, territorial. económica e funcional, Aal100 22
as despesas que integram o orçamento do Estado podem (Propoal88 orçemenl818 cIaa 6rgl1os 8 Inatltu'90es do Estado)
estruturar-se. no todo ou em parte, por programas.
1. Os órgãos e instituições do Estado apresentam ao
2. Com o objectivo de racionalizar a preparação e refor- Ministério que superintende a área das Finanças, nos
çar o controlo da gestão e da execução orçamental, a prazos legalmente definidos. as suas propostas orçamen-
estruturação da programação orçamental é composta por
tais, tendo em vista as acções a desenvolver no âmbito
programas, medidas e projectos ou acções. das suas funções.
AaT/OO 19 2. nas propostas orçamentais a que alude a número
anterior constam, com base nas directrizes orçamentais
(Prellll." orçementals)
fixadas pelo Governo, através cio Ministério que superin-
1. O programa orçamental inclui as despesas corres. tende a área das Finanças. os limites quantitativos. bem
pondentes a um conjunto de medidas ou projectos ou como os objectivos a atingir a figurar na proposta do
acções de carácter plurianual que concorrem, de forma Orçamento do Estado.
articulada e complementar, para a concretização de um ou
vários obíectos específicos, relativos a uma ou mais polí- AaTIOO 23
ticas públicas, dele fazendo necessariamente parte Inte- (Claaalflc89lo ol'9lmantal)
grante um conjunto de indicadores que permitam avaliar
a economia. a eficiência e a eficácia da sua realização. 1. Compete ao Governo aprovar e manter um ciasslfi.
2. O programa orçamental pode ser executado por uma ficador orçamental de receitas e despesas do Estado, cuja
ou várias entidades gestoras. estrutura obedeça às seguintes regras:
3. Para efeito do disposto no número anterior, consí- Q) a receita orçamental é clessiflcada de acordo com
deram-se entidades gestoras dos programas orçamentais os critérios económico, territorial e por fontes
todos os órgãos e Instituições do Estado, incluindo serviços de recursos;
e organismos com autonomia administrativa e financeira, b) a despesa orçamental é classífícada de acordo com
competentes para realizar as despesas compreendidas na. os critérios orgânico, territorial. económica e
queles programas. funcional.
4. Cada nrozrama orçamental pode dividir-se em medi-
dps. nodepdo existir programas com urna dnica medida. 2. A classificação económica. tanto da receita como da
5. Os pronramas orçamentais que não se dividirem em despesa. compreende as duas categoria. seguintes:
medidas, dividem..•e em nroíectos ou acções. podendo exís- a) corrente; e
tir programas com 11mllnico proiecto ou accão, b) de capital.
6. Os proíecto« ou acoões, intewados ou não em medidas, AaTlOO 24
podem ser criados no decurso da execução do Orçamento (ProPoatll do Orçam_ do _do)
do Estado.
AaTloo 20 1. A proposta do Orçamente do Estaco observa estrita
(MedIdas) conformidade com a política econémíco-fínanceíra e o pro-
grama anual do Governo.
1. A medida comnreende despesas de um programa 2. A proposta do Orçamento do Estado compõe-se do
orçamental corresoondenre a prolectos, ou acções, ou amo articulado da respectiva proposta de Lei Orçamental e
bos, bem especificados e caracterizados. que se articulam respectivos mapas.
e se complementam entre si e concorrem para a concretí- 3. Os mapas orçamentals 8 que se refere o n.· 2 deste
zação elos obiectívos do prorrema em aue se inserem. artigo compreendem:
2. A medida ~ executada por urna dnlca entidade ges- a) mapas globais das previsões de receitas, dosllmites
tora.
das despesas e financiamento do défice;
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13 DE FEVEREIRO DE 2002 104-(1)
~---------._.-
.
104-(10') I SSRIE - NOMERD 7
SI!CÇAo II CAP!TULO IV
Tesouro Público
8ubslatema do PatrimónIo do Estado
AaTlOO53
SIlOÇAO I
(Ob)ecllo)
Organização e cornpetênclaa
O Tesouro Público. compreendendo os direitos, as ga- AaTlOO57
rantias e obrigações da responsabilidade do Estado, tem (OrganIuvIo)
por objecto a elaboração da programação financeira, os
desembolsos e pagamentos relativos à execução orçamental
e financeira. O Subsistema do Patrim6nio do Estado, designado abre-
AaTlOO54 viadamente por SPE, compreende os 6rgãos ou institui.
(PrInc1p1os• reg_ "peo/~)
ções do Estado que intervêm nos processos de admínls-
tração e gestão dos bens patrimoniais do Estado e abrange
1. A administração do Tesouro Público rege-se, de entre ainda as respectivas normas e procedimentos.
outros, pelos seguintes princípios:
a) unidade de tesouraria, segundo o qual tocos os Aanoo 58
recursos públicos devem ser centralizados com (Competências)
vista a uma maior capacidade de gestão, dentro
dos príncíplcs de eficácia. eficiência e econo- 1. Compete aos órgãos ou instituições que integram o
mlcldade; SPE:
b) equilíbrio de tesouraria, pelo qual as entrsdas de a) coordenar a gestão dos bens patrimoniais do Es-
recursos devem ser iguais ou superiores às saí- tado;
das de recursos;
b) organizar o tombo dos bens im6veis do Estado;
2. A cobrança de todas as receitas deve ser realizada c) elaborar anualmente o mapa de inventário flsico
em estrita observância do princípio da unidade de tesou- consolidado e das variações dos bens patrimo-
raria. niais do Estado;
3. A unidade de tesouraria abrange todos os fundos &) proceder periodicamente ao confronto dos inven-
de origem fiscal e extra-fiscal e os provenientes de opera- tários físicos com os respectivos valores conta-
ções de crédito legalmente autorizadas. bilísticos;
e) propor normas e instruções regulamentares perti-
AaTlOO55 nentes sobre os bens patrimoniais do Estado.
(Conta Onlca)
2, A inventariação e gestão do patrim6nio do Estado
1. A Conta Única é uma conta bancária tipo piramidal. compete à entidade onde se localizam os bens e direitos
com as necessárias sub-contas, através da qual se movi- patrimoniais, de acordo com a legislação vigente.
13 DE FEVEREIRO DE 2002 104-(11)
sl!CÇ1O II
regularidade, economicidade, eficiência e eficácia tendo
Património do Estado em vista a boa gestão na uti1ização dos recursos postos
ARTIGO S9 à disposição dos 6rgãos e instituições do Estado.
(Objecto) 2. O Governo, por intermédio do Ministro que superin-
tende a área das Finanças, pode submeter à auditoria
o Patrim6nio do Estado tem por objecto a coordenação
independente, pontual ou sistemática, os 6rgãos e insti-
e gestão dos bens patrimoniais do Estado, a organização
tuições do Estado.
da informação relativa à inventariação dos referidos bens
SECÇAO II
e à elaboração do respectivo inventário.
Controlo Interno
ARnoo 60 ARTIGO 64
(PrlncIpIoe e re_ 88J'!lCIfIcos) (Objecto)
O Patrim6nio do Estado rege-se, de entre outros, pelos O controlo interno tem por objecto:
seguintes princípios e regras: a) fiscalizar a correcta utilização dos recursos püblí-
a) os bens de domínio pl1blico e os de domínio prí- CDS e a exactidão e fidelidade dos dados conta-
vado de uso especial do Estado são impenho- bílístícos:
ráveis e inalienáveis; b) garantir, através da fiscalização, a uniformização
b) os bens patrimoniais do Estado são avaliados de da aplicação das regras e métodos contabílís-
acordo com critérios específicos a serem fixados ticas;
pelo Governo; c) verificar o cumprimento das normas legais e pro-
c) a aquisição e alienação de bens patrimoniais do cedimentos aplicáveis.
Estado realiza-se por concurso público, ressal-
vando-se as excepções legais; Aimoo 6S
á) os critérios e taxas de amortização e reintegração (Princlp/os e regras especificas)
dos bens patrimoniais do Estado são objecto de
legislação específica. O controlo interno rege-se pelos princípios de índepes-
dência e isenção e ainda pelos princípios e regras das
ARTIGO 61 organizações internacionais de auditoria aplicáveis.
(V618Çllea palrimonlft)
T(TULO 1lI
1. Constituem variações patrimonais os actos ou efeitos
que produzam alterações ao Patrim6nio do Estado, tais Disposições finais e tr.ansit6rias
como a obtenção e concessão de crédito, aquisição ou ARTIOO 66
alienação e depreciação ou valorização dos bens patrímo- (Regime de I'8S/lIonsabilldade)
niais do Estado.
2. Compete ao Governo definir os critérios de depre- 1. Os titulares dos cargos públicos, funcionários e agen-
ciação e valorização dos bens patrimoniais do Estado. tes do Estado e demais entidades públicas respondem
3. Toda e qualquer variação patrimonial deve obedecer fínanceíra, disciplinar, criminal e civilmente nos termos
a determinações legais aplicáveis a cada caso. da lei, pelas infracções que pratiquem no âmbito do exer-
cício das suas funções de execução orçamental ou fínan-
CAPITULO V ceíra,
2. O Estado e demais pessoas colectivas públicas res-
Subsistema do Controlo Interno pondem civilmente pelos danos causados a terceiros, nos
SECÇAO I termos da lei.
Organização e competências 3. As autoridades que ordenarem a percepção de quais-
quer contribuições directas ou indirectas, seja de que
ARnoo 62
natureza forem, não autorizadas por lei, e os funcionários
(Organização) que, por acto próprio ou em cumprimento de ordens
superiores procederem à cobrança de contribnições ou
O Subsistema do Controlo Interno, designado abrevia- impostos não autorizados, ou o fizerem por valor superior
damente por SCI, compreende os 6rgãos e entidades que ao devido, sendo disso sabedores, são punidos com a pena
intervêm na inspecção e auditoria dos processos de arre- que couber aos crimes de concussão ou imposição arbi-
cadação, cobrança e utilização dos recursos públicos e trária de contribuições, previstos no C6digo Penal.
abrange ainda as respectivas normas e procedimentos.
4. Todo o funcionário público que, por negligência,
praticar acto em contrário ou omitir acto, do. definidos
ARnoo 63 na presente Lei, responde disciplinarmente nos termos do
(Coi•••••ItI ••'•••) Estatuto Geral dos Funcionários do Estado.
5. Sem prejuízo da responsabilidade disciplinar ou crí-
1. Compete aos 6rgãos ou entidades que integram o SCI minal que ao caso couber, o Estado tem direito de regresso
exercer as actividades de verificação da aplicação dos pro- sobre todo o funcionário público que cause, por seu acto
cedimentos estabelecidos e o cumprimento da legalidade, ou omissão, prejuízos ao Estado.
104-(1"2) 1 SÉRIE.- NO'MERQ 7
A1moo67 AaTlOO 69
(R8\lUllIIlIentaolo) (R.vogeçlo)
1. Compete ao Governo regtÜl\mentar a presente Lei Fica revogada toda a legislação anterior que contrarie
. no prazo de 180 dias a contar da data da sua entrada em a presente Lei.
vigor.
2. O Governo deve criar as condições necessárias para, Aprovada pela Assembleia da República, aos 17
no prazo de um ano a contar da data da entrada em vigor de Dezembro de ~OOI,
da presente Lei, Iniciar a implementação do SISTAFE. O Presidente da Assembleia da República, Edu(I1'do
loaquim MuMmbw~.
AaTlOO 68
(EnJnlcJ. em vigor) Promulgada em 12 de Fevereiro de 2002.
A presente Lei entra eD\.vigor a partir do dia 1 de Publique-se.
Janeiro de 2002. O Presidente da Repúplica,lOAQUIMALBERTOCHISSANO.
Preço-4140.00 MT