Você está na página 1de 12

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS

O funcionamento de uma Estação de Tratamento de Efluente (ETE)


compreende basicamente as seguintes etapas: tratamento preliminar (gradeamento e
desarenação), tratamento primário (floculação e sedimentação), tratamento secundário
(processos biológicos de oxidação), tratamento do lodo e tratamento terciário
(polimento da água) (BILA, 2007). O grau de tratamento de efluentes depende de 2
fatores básicos: da qualidade desse efluente antes de ser lançado no corpo receptor e
da legislação ambiental em vigor que regula os padrões de qualidade do despejo que
pode ser lançado no corpo receptor. O tratamento de um despejo pode ser dividido em
4 etapas: tratamento preliminar, primário, secundário e terciário (PEREIRA, 2011).

TRATAMENTO PRELIMINAR

O tratamento preliminar destina-se principalmente à remoção de: sólidos


grosseiros e areia. Os mecanismos básicos de remoção são de ordem física. Além das
unidades de remoção dos sólidos grosseiros, inclui-se também uma unidade para a
medição de vazão, mais comumente utilizado a calha Parshall, onde o valor medido do
nível do liquido pode ser correlacionado com a vazão. No sistema de gradeamento, o
material de dimensões maiores do que o espaçamento entre as barras é retido. Há
grades grossas, médias e finas, dependendo do espaço livre entre as barras. As
finalidades deste processo são evitar abrasão nos equipamentos e tubulações, eliminar
ou reduzir a possibilidade de obstrução em tubulações, tanques, orifícios, sifões, etc. e
facilitar o transporte do líquido, principalmente a transferência do lodo, em suas
diversas fases (BILA, 2007).
A remoção da areia contida nos esgotos é feita através de unidades especiais
denominadas desarenadores. O mecanismo de remoção da areia é simplesmente de
sedimentação: os grãos de areia, devido às suas maiores dimensões e densidade, vão
para o fundo do tanque, enquanto a matéria orgânica, sendo de sedimentação bem
mais lenta, permanece em suspensão, seguindo para as unidades jusantes (BILA,
2007).
Em algumas ETEs, pode ser necessária a inclusão de um tanque de
equalização após o tratamento preliminar. Como a vazão afluente usualmente varia
bastante ao longo das horas do dia, pode ser interessante reduzir esta variação, de
forma a facilitar a operação das unidades de jusante, que passam a trabalhar com uma
vazão próxima à vazão média. Deve-se impedir a sedimentação de sólidos neste
tanque, para evitar a decomposição anaeróbia e liberação de maus odores. Para
manter os sólidos dispersos no meio líquido, são usados misturadores (BILA, 2007).
Um esquema do tratamento preliminar pode ser visualizado na figura xx.

Figura xx - Esquema do tratamento preliminar.

TRATAMENTO PRIMÁRIO

É empregado para a remoção de sólidos em suspensão e material graxo (óleos


e graxas). É também considerado tratamento primário, o condicionamento do despejo
visando a seu posterior lançamento no corpo receptor ou ainda numa unidade de
tratamento subseqüente (tratamento secundário/terciário) (BILA, 2007).
Os esgotos após passarem pelas unidades de tratamento preliminar contem
ainda os sólidos em suspensão não grosseiros, os quais podem ser parcialmente
removidos em unidades de sedimentação. Uma parte significativa destes sólidos em
suspensão é compreendida pela matéria orgânica em suspensão. Assim, sua remoção
por processo simples, como a sedimentação, implica na redução da carga de DBO.
Dentre os processos que consistem em tratamento primário estão: decantação
primária, flotação, separação de óleos e graxas, equalização e neutralização
(DEZOTTI, 2008).
Os tanques de decantação podem ser circulares ou retangulares. Os esgotos
fluem vagarosamente pelos tanques de decantação, permitindo que os sólidos em
suspensão que possuem uma densidade maior do que a do líquido circundante
sedimentem gradualmente no fundo. Essa massa é denominada lodo primário bruto.
Este lodo é retirado por meio de uma tubulação única em tanques de pequena
dimensão ou através de raspadores mecânicos e bombas em tanques maiores.
Materiais flutuantes, como graxas e óleos, tendo uma menor densidade que o líquido
circundante, sobem para a superfície dos decantadores, onde são coletados e
removidos do tanque para posterior tratamento, como pode ser visualizado na figura
xxx (BILA, 2007).

Figura xxx - Corte longitudinal de um decantador.


A eficiência do tratamento primário na remoção de sólidos em suspensão e, em
decorrência, DBO, pode ser aumentada através da adição de agentes coagulantes. Os
coagulantes podem ser sulfato de alumínio, cloreto férrico ou outro, auxiliado ou não
por um polímero. O fósforo também pode ser removido por precipitação. O lodo
primário pode ser digerido em digestores convencionais, mas em alguns casos pode
ser também estabilizado por meio de cal (estabilização alcalina) (BILA, 2007).

TRATAMENTO SECUNDÁRIO

É empregado para a remoção, via ação biológica, do material em solução de


natureza biodegradável. É, portanto, característico de todos os processos de
tratamento por ação de microorganismos. A matéria orgânica a ser removida nesse
estágio divide-se em duas principais formas: dissolvida (DB solúvel ou filtrada), a qual
não é removida por processos meramente físicos, como o de sedimentação, que ocorre
no tratamento primário; em suspensão (DBO suspensa ou particulada), a qual é em
grande parte removida no eventual tratamento primário, mas cujos sólidos de
sedimentabilidade mais lenta persistem na massa líquida (BILA, 2007).
Vários processos de tratamento secundário são concebidos de forma a
acelerar os mecanismos de degradação que ocorrem naturalmente nos corpos
receptores. Assim, a decomposição dos poluentes orgânicos degradáveis é alcançada,
em condições controladas, em intervalos de tempo menores que nos sistemas naturais
(DEZOTTI, 2008).
A essência do tratamento secundário é a inclusão de uma etapa biológica.
Enquanto nos tratamentos anteriores predominam mecanismos de ordem física, no
tratamento secundário a remoção de matéria orgânica é efetuada por reações
bioquímicas, realizadas por microorganismos (BILA, 2007).
O tratamento secundário inclui as unidades do tratamento preliminar, mas pode
ou não incluir as unidades do tratamento primário. Existe uma grande variedade de
métodos de tratamento em nível secundário, sendo que os mais comuns são: lagoas
de estabilização e variantes, processos de disposição sobre o solo, reatores
anaeróbios, lodos ativados e variantes e reatores aeróbios com biofilmes (DEZOTTI,
2008). Na figura xxx, pode-se observar um exemplo de tratamento secundário: lodos
ativados convencionais. No esquema, pode-se visualizar tanto o tratamento da fase
líquida quanto da sólida.

Figura xxx - Lodos ativados convencionais.

TRATAMENTO TERCIÁRIO

Visa à remoção do material em solução que não foi tratado nas etapas de
tratamento anteriores, como é o caso da remoção de macro-nutrientes (N e P), de
metais pesados, compostos orgânicos recalcitrantes e/ou refratários ou ainda na
remoção da cor, do odor ou até mesmo na desinfecção do despejo. Dentre os
processos de tratamento terciário estão: Filtração, ultrafiltração, microfiltração,
precipitação e coagulação, adsorção (carvão ativado), troca iônica, osmose reversa,
eletrodiálise, processos de remoção de nutrientes, cloração, ozonização, como também
processos avançados de oxidação (PAOs ou POAs) (DEZOTTI, 2008).

12.5 LEGISLAÇÃO

A água foi por muito tempo considerada pela humanidade como um recurso
inesgotável (CPRH, 2001). No Brasil, país reconhecidamente rico em recursos hídricos,
onde se encontra aproximadamente 16% de toda água doce disponível no planeta,
começam a se evidenciar as questões de conflito pelo uso da água. A demanda
crescente do uso desse recurso associada com a escassez de oferta em algumas
regiões têm gerado os conflitos e conferido à água um grande valor econômico
(BRANCO, 2003).
Cabe ao poder público a administração do uso múltiplo da água, sendo dada
prioridade de uso para o abastecimento público e a dessedentação de animais, sendo
que os outros usos, como a geração de energia elétrica, irrigação, navegação,
abastecimento industrial e lazer entre outros, ainda não possuem uma ordem de
prioridade estabelecida no Brasil (BRANCO, 2003).
Na contra mão à valorização da água verifica-se a aceleração da degradação
dos recursos hídricos nas últimas décadas devido ao desenvolvimento caótico e
desordenado da urbanização imposta por políticas industriais e de expansão urbana
muitas vezes incompatíveis com o desenvolvimento sustentável e, particularmente,
com a proteção e manutenção dos corpos de água (CPRH, 2001).
Para subsidiar as ações de conservação da qualidade das águas frente a este
quadro, foram criados pelo poder público os instrumentos de licenciamento das
atividades potencialmente poluidoras e de outorga de uso da água.
No estado do Paraná, a emissão do licenciamento ambiental das estações de
tratamento de efluentes está condicionada à emissão da outorga para lançamento de
efluentes. Conforme a Resolução 021/2009 – SEMA, o licenciamento ambiental
estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser
obedecidas pelo empreendedor para localizar, instalar, ampliar e operar
empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas
efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam
causar degradação e/ou modificação ambiental. Para a emissão da licença de
operação de estações de tratamento de esgotos, o IAP exige a apresentação da
Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, instrumento previsto na Lei
9.433/1997, que estabelece a Política Nacional de Recursos Hídricos.
Baseado na Lei Estadual n° 12.726/1999, que instituiu a Política Estadual de
Recursos Hídricos, e no Decreto Estadual n° 4.646/2 001, que dispõe sobre o regime
de Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos, a outorga e cobrança para
lançamento de efluentes avalia unicamente a capacidade do rio, observando a
disponibilidade hídrica para o uso e a sua capacidade de diluição, mantendo o rio com
a qualidade da classe em que está originalmente enquadrado. Quanto maior a
quantidade de poluentes lançada nos rios e maior o volume de água utilizada para diluir
a matéria orgânica, mais alta será a taxa paga com a outorga.
O CONAMA é atualmente o órgão que institui as resoluções para padrões de
lançamentos de efluentes nos corpos hídricos. Desde 2005 a resolução que tratava da
classificação dos corpos de água e também padrões para lançamentos de efluentes,
com o objetivo de controlar o lançamento de poluentes no meio ambiente de forma a
manter a qualidade ambiental do corpo receptor e preservar a vida aquática era a
CONAMA 357/05. Em 2011, a resolução 430/11 foi criada no âmbito de complementar
e alterar a resolução 357/05, deixando mais entendíveis alguns termos utilizados para a
disposição de efluentes, bem como alterando os padrões de efluentes para adequação
da atividade poluidora.
Quanto à classificação dos corpos hídricos, a resolução 430/11 não substituiu a
357/05, mantendo a mesma categorização: águas doces, águas salinas e águas
salobras. Quanto á destinação, as águas doces apresentam classe especial e classes
1, 2, 3 e 4; as águas salinas apresentam classe especial e classes 1, 2 e 3 e as águas
salobras apresentam classe especial e classes 1, 2 e 3. Cada classe engloba um
conjunto de usos e atribui padrões (valores máximos) para que o corpo de água
permita concomitantemente o conjunto de usos definidos para a classe. Números
crescentes pressupõem qualidade decrescente, ou seja, águas da classe de número
menor sempre garantem todos os usos da classe subsequente, em termos de
qualidade requerida para os usos (UMBUZEIRO, 2011).
A Resolução 430/11 apresenta alguns padrões quanto às condições em que
um efluente pode ser lançado no meio ambiente, de acordo com o tipo de atividade
poluidora, diferentemente da resolução 357/05, que não instituiu diferentes tipos de
agentes poluidores. Três classes de poluidores foram discriminadas nessa resolução:
geral, de esgotos sanitários e serviços de saúde.

EFLUENTE LÍQUIDO DO PROCESSO

Durante a síntese de metil etil cetona, não há uma corrente a ser enviada
diretamente para a ETE devido ao reciclo que é utilizado nos solventes da planta. Com
isso, a grande quantidade de efluente será gerada em processos de paradas para
manutenção do sistema. Com isso, duas opções podem ser consideradas para o
tratamento do resíduo: a construção de uma ETE própria para o tratamento desse
efluente antes de encaminhar para disposição final, ou armazenar o mesmo para ser
tratado posteriormente na ETE utilizada em conjunto pelas empresas do polo de
Camaçari.
Na segunda opção, o efluente seria destinado em quantidades condizentes à
capacidade de tratamento da ETE do polo, respeitando as características da estação
para que o sistema não sofra variações que perturbem o bom funcionamento do
mesmo. As duas opções serão estudadas no decorrer do projeto, sendo que a mais
viável economicamente será utilizada no fechamento da planta.
TRATAMENTO DE EFLUENTES GASOSOS

As estratégias de controle da poluição atmosférica devem seguir as normas


ambientais locais. No Brasil, o órgão federal que regulamenta as emissões de efluentes
é o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), além dos órgãos regionais e as
respectivas legislações regionais (PAES et al, 2011). No Paraná, o órgão
regulamentador é a Secretaria de Estado de meio Ambiente e Recursos Hídricos
(SEMA).

De acordo com a resolução SEMA número 54/06, entende – se como poluente


atmosférico qualquer forma de matéria sólida, líquida ou gasosa ou de energia que,
presente na atmosfera, cause ou possa causar poluição atmosférica. Através da
mesma resolução, tem-se que poluição atmosférica é a degradação da qualidade da
atmosfera resultante de atividades que direta ou indiretamente:

 prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;


 criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
 afetem desfavoravelmente a biota;
 afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
 lancem matérias ou energias em desacordo com os padrões ambientais
estabelecidos.
A remoção dos poluentes gasosos das emissões industriais é feita de acordo
com as características do poluente emitido. Para material particulado tem-se câmaras
de separação, separação por ciclones, precipitação eletrostática, filtração de partículas
e coletores de umidade. Para efluentes que não-particulados, tem-se transferência de
massa interfacial, absorção de gases por líquidos com reação química e sem reação
química, adsorção de gases em sólidos, dessulfurização e desnitrificação de efluentes
gasosos. (PAES et al, 2011)

No processo de produção de metil etil cetona, a corrente utilizada para


alimentação do forno no decorrer do processo advém da saída de topo da absorvedora,
sendo esta corrente rica em hidrogênio (possui elevado poder calorífico, além de gerar
gás não poluente na sua combustão). O grande problema na utilização direta dessa
corrente para queima no forno seria a presença de solventes clorados. Na temperatura
utilizada no forno, a queima desses compostos clorados poderia gerar compostos
denominados dioxinas e furanos, altamente poluentes e contaminantes. Para que isso
não ocorra, duas opções podem ser admitidas nessa etapa:

 Aumento na temperatura de queima da chama do forno para


aproximadamente 1300 C, o que não ocasionaria a produção de dioxinas e
furanos na incineração do solvente;
 Utilização de sistema de refrigeração da corrente de saída da
absorvedora antes da utilização da mesma na queima, buscando uma
separação de uma corrente gasosa rica em H2 e um condensado com
predomínio do solvente.

Inicialmente, optou-se pela segunda opção, já que o aumento da temperatura do


forno acarretaria em diversas mudanças estruturais, como reforço nas paredes da
tubulação do forno, utilização de mais combustível para atingir a temperatura desejada,
sistema de controle mais sofisticado para a ausência de dioxinas e furanos na saída da
chaminé do forno, entre outras. As emissões atmosféricas serão monitoradas e o
cumprimento legal será embasado na resolução SEMA 54/06.

No decorrer do projeto, as duas opções serão melhor estudadas quanto ao


aspecto econômico, sendo que a mais viável será escolhida como a opção final.
BILA, D.M. Tópicos especiais I – Laboratório de Engenharia Sanitária.
Departamento de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente, Rio de Janeiro, 2007.

BRANCO, S.M. ÁGUA: Origem, uso e preservação. São Paulo: Moderna, 2003.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. 2005. Resolução Conama


n° 357.
Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/Agua/praias/res_conama_357_05.pdf>
Acesso em 20/08/2014.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. 2011. Resolução Conama


n° 430.
Disponível em: < http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646 >
Acesso em20/08/2014.

CPRH – COMPANHIA PERNAMBUCANA DE MEIO AMBIENTE. Roteiro


Complementar de Licenciamento e Fiscalização: Tipologia galvanoplastia. Recife:
CPRH/GTZ, 2001. 107p.

DEZOTTI, M. Processos e técnicas para o controle ambiental: de afluentes


líquidos. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. 360p.

PAES, D.A.S.; MOISÉS, J.C.; SANTOS, J. Tratamento de efluentes gasosos.


Trabalho de Graduação (Bacharelado em Engenharia Química) – Setor de Ciências
Exatas – Universidade Federal de Sergipe, 2011.

PEREIRA, R.S.; Poluição Hídrica: Causas e Consequências. Disponível em:


<http://www.vetorial.net/~regissp/pol.pdf>. Acesso em: 20/08/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS – SEMA


2006. Resolução Sema n° 054. Disponível em:
< http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/Legislacao_ambiental/Legislacao_estadual/
RESOLUCOES/RESOLUCAO_SEMA_54_2006_CRITERIOS_PARA_CONTROLE_
QUALIDADE_AR.pdf > Acesso em 20/08/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS – SEMA


2009. Resolução Sema n° 021. Disponível em:
< http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/Legislacao_ambiental/Legislacao_estadual/
RESOLUCOES/RESOLUCAO_SEMA_21_2009_LICENCIAMENTO_PADROES_
AMBIENTAIS_SANEAMENTO.pdf > Acesso em 20/08/2014.

UMBUZEIRO, G de A. Resolução CONAMA 357/2005. Disponível em:


<http://www.ambiente.sp.gov.br/ea/encontro_agua_1106/paraiba_sul/palestras/Gisela_
UmbUmbuze_Conama.pdf> Acesso em: 20/08/2014.

Você também pode gostar