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Dissertação apresentada ao
Núcleo de Pós-Graduação em
Química da Universidade
Federal de Sergipe como
parte dos requisitos para
obtenção do título de Mestre
em Química.
São Cristóvão
2009
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CDU 543.54.5
Dedico este trabalho a Deus,
A Deus, pela vida, fé, força e coragem para realizar este trabalho.
À toda a minha família e amigos, que ficaram felizes por esta vitória.
Muito obrigada por tudo.
1. DADOS PESSOAIS
Naturalidade: Salvador – BA
2. FORMAÇÃO ACADÊMICA/TITULAÇÃO
Mestrado em Química
Nível Superior
3. ÁREA DE ATUAÇÃO
Farmácia, Farmacologia
4. PRODUÇÃO CIENTÍFICA
11. Moreno, M. P. N.; Floresta, S. V.; Campos, D. A.; Blank, F.; Kava,
C.; Simote, S.; Alves, P. B.; Cavalcanti, S. C. H.; Antoniolli, A. R.; Vieira, P.
C.; Rodrigues Filho, E.; Silva, M. F.; Fernandes, J. B. Avaliação Fitoquímica
e potencial farmacológico da Hyptis fructicosa L. 28º Reunião Anual da
Sociedade Brasileira de Química, 2005, Poços de Caldas.
13. Doria, G. A. A.; Silva, W. J.; Floresta, S. V.; Alves, P. B.; Marçal,
R. M.; Cavalcanti, S. C. H. Teste larvicida de óleos essenciais de plantas
contra as larvas do mosquito Aedes aegypti. VII Congresso de Iniciação
Científica/ XV Encontro de Iniciação Científica, 2005, Aracaju.
Páginas
s
LISTA DE FIGURAS .............................................................................. i
LISTA DE ESPECTROS ........................................................................ v
LISTA DE TABELAS ............................................................................. vi
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ................................................ vii
RESUMO ................................................................................................ x
ABSTRACT ............................................................................................ xi
1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 1
1.1 – Cromatografia Líquida de Alta Eficiência ...................................... 7
1.1.1 – Parâmetros cromatográficos ............................................ 9
1.1.2 – Otimização da separação ................................................ 11
1.1.3 – Modos de separação ....................................................... 15
1.2 – Extração em Fase Sólida (SPE – Solid Phase Extraction) ............ 16
1.2.1 – Etapas de extração .......................................................... 17
1.3 – Análise Multivariada ...................................................................... 18
1.3.1 – Análise Exploratória de Dados ......................................... 19
1.3.2 – Análise dos Componentes Principais .............................. 21
1.4 – Dor e Nocicepção .......................................................................... 23
1.4.1 – Nociceptores – os receptores da dor ............................... 25
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................. 29
2.1 – Gênero Lippia ................................................................................ 30
2.2 – Lippia gracilis Schauer .................................................................. 32
2.3 – Constituintes químicos do gênero Lippia ....................................... 33
2.3.1 – Óleo essencial ................................................................. 34
2.3.2 – Fitoconstituintes ............................................................... 37
2.3.2.1 – Flavonóides ................................................................... 38
2.3.2.2 – Naftoquinonas ............................................................... 42
2.3.2.3 – Iridóides ........................................................................ 43
3. OBJETIVOS ....................................................................................... 46
3.1 – Objetivo Geral ................................................................................ 47
3.2 – Objetivos Específicos .................................................................... 47
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAL ............................................... 48
4.1 – Equipamentos e materiais ............................................................. 49
4.2 – Técnicas cromatográficas .............................................................. 50
4.2.1 – Sistemas de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência .... 50
4.3 – Material vegetal ............................................................................. 51
4.4 – Preparação dos extratos ............................................................... 53
4.5 – Preparação das amostras para CLAE analítica ............................ 53
4.5.1 – Extração em fase sólida ................................................... 53
4.6 – Condições analíticas dos cromatogramas fingerprint .................... 55
4.7 – Cromatografia com resina amberlite XAD-2 .................................. 56
4.8 – Análise em CLAE semipreparativa das folhas .............................. 57
4.9 – Análises por RMN .......................................................................... 59
4.10 – Análise quimiométrica ................................................................. 59
4.11 – Estudo farmacológico do extrato metanólico das folhas de
Lippia gracilis .......................................................................................... 59
4.11.1 – Animais .......................................................................... 60
4.11.2 – Drogas ........................................................................... 60
4.11.3 – Avaliação da Atividade antinociceptiva .......................... 60
4.11.3.1 – Teste de contorção abdominal induzida pelo ácido
acético a 0,85% ...................................................................................... 60
4.11.3.2 – Formalina .................................................................... 61
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................... 62
5.1 – Desenvolvimento dos cromatogramas fingerprint ......................... 63
5.1.1 – Otimização do procedimento de pré-tratamento .............. 63
5.1.2 – Cromatograma fingerprint das folhas de Lippia gracilis ... 67
5.1.3 – Cromatograma fingerprint dos caules de Lippia gracilis .. 79
5.2 – Isolamento dos marcadores químicos ........................................... 87
5.2.1 – Fracionamento do extrato das folhas do genótipo 107 de
Lippia gracilis com resina amberlite XAD-2 ............................................ 87
5.2.2 – Fracionamento do extrato dos caules do genótipo 107 de
Lippia gracilis com resina amberlite XAD-2 ............................................ 90
5.2.3 – CLAE semipreparativa das frações 50% e 85%
MeOH:H2O das folhas de Lippia gracilis ................................................ 93
5.3 – Identificação estrutural .................................................................. 96
5.3.1 – Identificação da substância LGRA 12 .............................. 96
5.4 – Análise quimiométrica ................................................................... 105
5.4.1 – Análise quimiométrica dos cromatogramas fingerprint
das folhas ............................................................................................... 106
5.4.2 – Análise quimiométrica dos cromatogramas fingerprint
dos caules .............................................................................................. 112
5.5 – Atividade Antinociceptiva ............................................................... 118
6. CONCLUSÕES .................................................................................. 122
7. REFERÊNCIAS .................................................................................. 125
Gomes, S. V. F. 2009
LISTA DE FIGURAS
i
Gomes, S. V. F. 2009
ii
Gomes, S. V. F. 2009
iii
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 39: Gráfico de loading das folhas de Lippia gracilis ................... 110
Figura 45: Gráfico de loading dos caules de Lippia gracilis .................. 116
iv
Gomes, S. V. F. 2009
LISTA DE ESPECTROS
v
Gomes, S. V. F. 2009
LISTA DE TABELAS
vi
Gomes, S. V. F. 2009
ACN Acetonitrila
AS Autoescalonamento
BK Bradicinina
CG Cromatografia Gasosa
CM Centrado na média
d Dubleto
dd Duplo dubleto
vii
Gomes, S. V. F. 2009
MeOH Metanol
NO Óxido nítrico
PGs Prostaglandinas
viii
Gomes, S. V. F. 2009
s Singleto
S Fator de escalonamento
tg Tempo de gradiente
THF Tetraidrofurano
TMS Tetrametilsilano
5-HT Serotonina
ix
Gomes, S. V. F. 2009
RESUMO
x
Gomes, S. V. F. 2009
ABSTRACT
xi
Capítulo
1
Gomes, S. V. F. 2009
1. INTRODUÇÃO
2
Gomes, S. V. F. 2009
3
Gomes, S. V. F. 2009
4
Gomes, S. V. F. 2009
5
Gomes, S. V. F. 2009
6
Gomes, S. V. F. 2009
7
Gomes, S. V. F. 2009
8
Gomes, S. V. F. 2009
9
Gomes, S. V. F. 2009
10
Gomes, S. V. F. 2009
onde,
11
Gomes, S. V. F. 2009
12
Gomes, S. V. F. 2009
13
Gomes, S. V. F. 2009
14
Gomes, S. V. F. 2009
15
Gomes, S. V. F. 2009
16
Gomes, S. V. F. 2009
No nosso trabalho, a extração em fase sólida foi muito útil para o pré-
tratamento dos extratos metanólicos das folhas e caules dos genótipos de
Lippia gracilis para, em seguida, serem analisados por Cromatografia
Líquida de Alta Eficiência.
17
Gomes, S. V. F. 2009
18
Gomes, S. V. F. 2009
A quimiometria pode ser definida como uma área da química que usa
métodos matemáticos, estatísticos e de lógica formal para planejar ou
selecionar procedimentos ótimos de medidas e experimentos e extrair o
máximo da informação química relevante, com a análise de dados [45].
19
Gomes, S. V. F. 2009
20
Gomes, S. V. F. 2009
21
Gomes, S. V. F. 2009
XP = T
22
Gomes, S. V. F. 2009
Gan et al. [12] relataram com êxito a utilização da PCA para avaliar a
similaridade dos cromatogramas fingerprint de Chuanxiong obtidas de três
regiões diferentes da China. Neste estudo foi possível diferenciar as
amostras pelo gráficos de escores (PC1 versus PC2) de Chuanxiong e o
método desenvolvido será útil para o controle de qualidade destas espécies.
23
Gomes, S. V. F. 2009
24
Gomes, S. V. F. 2009
25
Gomes, S. V. F. 2009
Pode-se afirmar que a dor não é uma sensação uniforme, pois o início
das respostas de projeção é determinado por muitos fatores dentro da
medula espinhal e estrutura do cérebro envolvidas na integração e
modificação da sinalização nociceptiva [59].
26
Gomes, S. V. F. 2009
27
Gomes, S. V. F. 2009
28
Capítulo
29
Gomes, S. V. F. 2009
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
30
Gomes, S. V. F. 2009
O
OH
31
Gomes, S. V. F. 2009
32
Gomes, S. V. F. 2009
33
Gomes, S. V. F. 2009
CH3
CH2
H3C
CH3
2 3 4 5
H3C OH
OH
6 7 8
34
Gomes, S. V. F. 2009
O O
OH OH
H H
9 10
O O
OH R OH
H H R1 R2
O O
OH OH
OH
H R1 R2
H
14: R1 = OOH R2 = H 18
15: R1 = H R2 = OOH
16: R1 = H R2 = OH
35
Gomes, S. V. F. 2009
O
OH
CH3O
19 20 21
36
Gomes, S. V. F. 2009
OH
22
2.3.2 - Fitoconstituintes
37
Gomes, S. V. F. 2009
2.3.2.1 – Flavonóides
OH
HO O HO O
OH O OH O
23 24
38
Gomes, S. V. F. 2009
3' 3'
2' 4' 2' 4'
8 8
O 5' O 5'
7 7
2 6' 2 6'
6 4 3 6 4 3
5 5
O O
25 26
39
Gomes, S. V. F. 2009
Tabela 1: continuação
40
Gomes, S. V. F. 2009
Tabela 1: continuação
41
Gomes, S. V. F. 2009
2.3.2.2 - Naftoquinonas
OCH3 O
7 6
8 5
H
9
10 4
H 1 3 H
O O 2
OH
27 28
O O
HO
H
OH
29
42
Gomes, S. V. F. 2009
2.3.2.3 - Iridóides
HO HO
O O O
43
Gomes, S. V. F. 2009
COOH OH
O
R C CH CH OH
HO
O
HO
O_Glu
36 37
O COOH
R C CH CH OH
HO
O OH
O OH
HO
O OH
HO
38 39
COOR2
R1
O OH
O OH
H
HO O OH
HO
40: R1 = OH R2 = Na
41: R1 = OH R2 = CH3
44
Gomes, S. V. F. 2009
COOR2 COOCH3
R1 H H
H
O OH O OH
O OH O OH
H HO CH H
HO O OH 3 O OH
HO HO
42: R1 = H R2 = CH3 44
43: R1 = H R2 = Na
H COOH COOH
HO H H
HO
O OH O OH
O OH O OH
HO H H
H3C
O OH O OH
HO HO
45 46
45
Capítulo
46
Gomes, S. V. F. 2009
3. OBJETIVOS
47
Capítulo
48
Gomes, S. V. F. 2009
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O ácido fórmico (88%) foi grau analítico (JT. Baker, Philipsburg, PA,
EUA).
49
Gomes, S. V. F. 2009
50
Gomes, S. V. F. 2009
51
Gomes, S. V. F. 2009
52
Gomes, S. V. F. 2009
53
Gomes, S. V. F. 2009
54
Gomes, S. V. F. 2009
55
Gomes, S. V. F. 2009
56
Gomes, S. V. F. 2009
57
Gomes, S. V. F. 2009
58
Gomes, S. V. F. 2009
Tabela 6: continuação
Os espectros de RMN 1H e 13
C foram obtidos em um espectrômetro
BRUKER, modelo DRX400 de 9,4 Tesla (400 MHz para freqüência do
hidrogênio), pertencente ao Departamento de Química da UFSCar. Os
experimentos foram realizados a temperatura ambiente, sendo as amostras
LGRA 1, LGRA 2, LGRA 6, LGRA 9, LGRA 10 e LGRA 13 solubilizadas em
metanol deuterado e LGRA 12 em DMSO deuterado, utilizando como
referência interna o tetrametilsilano (TMS). Os deslocamentos químicos ( )
são indicados em ppm e as constantes de acoplamento (J) em Hertz (Hz).
59
Gomes, S. V. F. 2009
4.11.1 - Animais
4.11.2 – Drogas
60
Gomes, S. V. F. 2009
4.11.3.2 - Formalina
61
Capítulo
62
Gomes, S. V. F. 2009
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
63
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 11: Cromatograma da fração (a) 5% MeOH:água e (b) 100% MeOH após
tratamento por extração em fase sólida (Varian ). Condições cromatográficas: gradiente
linear de 5% a 100% de ACN (B) em 60 min, vazão = 1mL/min, =280nm, Vinj.= 50µL.
Figura 12: Cromatograma da fração (a) 5% MeOH:água e (b) 100% MeOH após
tratamento por extração em fase sólida (Supelco ). Condições cromatográficas: gradiente
linear de 5% a 100% de ACN (B) em 60 min, vazão = 1mL/min, =280nm, Vinj.= 50µL.
64
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 13: Cromatograma da fração (a) 5% MeOH:água e (b) 100% MeOH após
tratamento por extração em fase sólida (JT Baker ). Condições cromatográficas: gradiente
linear de 5% a 100% de ACN (B) em 60 min, vazão = 1mL/min, =280nm, Vinj.= 50µL.
65
Gomes, S. V. F. 2009
mAU
125
100
75
50
25
0 10 20 30 40 min
Figura 14: Cromatograma das frações reunidas de 5%, 10%, 15%, 20%, 30%, 50%
e 60% MeOH:H2O e 100% MeOH após tratamento por extração em fase sólida (JT Baker®).
66
Gomes, S. V. F. 2009
67
Gomes, S. V. F. 2009
68
Gomes, S. V. F. 2009
mAU
125
100
75
50
25
0 10 20 30 40 min
69
Gomes, S. V. F. 2009
70
Gomes, S. V. F. 2009
Tabela 7: continuação
71
Gomes, S. V. F. 2009
72
Gomes, S. V. F. 2009
mAU
250
200
150
100
50
10 20 30 40 50 60 70 min
73
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 19: Cromatogramas fingerprint das folhas dos sete genótipos (106-110, 201
e 202) de Lippia gracilis.
74
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 20: Projeção tridimensional obtido por CLAE-DAD da amostra das folhas do
genótipo 108 de Lippia gracilis.
75
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 21: Cromatograma da amostra do genótipo 108 das folhas de Lippia gracilis.
Numeração referente aos picos registrados no espectro de UV-Vis (CLAE-DAD) da figura
22.
76
Gomes, S. V. F. 2009
77
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 23: Cromatogramas dos sete genótipos das folhas de Lippia gracilis em
quintuplicata.
78
Gomes, S. V. F. 2009
Similarmente ao que foi feito com as análises por CLAE dos genótipos
das folhas de Lippia gracilis, também foram realizados estudos com os
caules com o objetivo da aquisição de um cromatograma fingerprint ou
‘’impressão digital’’ que o caracterizasse quimicamente.
79
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 24: Cromatograma (a) extrato metanólico dos caules do genótipo 108 da
Lippia gracilis e (b) extrato metanólico das folhas do genótipo 108 de Lippia gracilis.
Condições cromatográficas: eluição gradiente de 15% a 40% de ACN (B): solução de
HCOOH 0,5% (v/v) em 50 min, 40-70% (B) por 20 min, vazão 0,5 mL/min, =280nm, Vinj.=
25µL.
80
Gomes, S. V. F. 2009
81
Gomes, S. V. F. 2009
82
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 26: Cromatogramas fingerprint dos sete genótipos (106-110, 201 e 202) de
Lippia gracilis.
Figura 27: Projeção tridimensional obtido por CLAE-DAD da amostra dos caules do
genótipo 108 de Lippia gracilis.
83
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 28: Cromatograma da amostra do genótipo 108 dos caules de Lippia gracilis.
Numeração referente aos picos registrados no espectro de UV-Vis da figura 29.
84
Gomes, S. V. F. 2009
85
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 30: Cromatogramas dos sete genótipos dos caules de Lippia gracilis em
quintuplicata.
86
Gomes, S. V. F. 2009
47
HO OH
HO O
OH
OH O
87
Gomes, S. V. F. 2009
(10 µm, 15,0 x 0,46 cm, Phenomenex), volume de injeção 25µL, vazão 0,5
mL/min e detecção em 280 nm.
88
Gomes, S. V. F. 2009
89
Gomes, S. V. F. 2009
As oito frações (5%, 15%, 25%, 35%, 50%, 70%, 85% MeOH:H2O e
100% MeOH) obtidas do fracionamento do extrato com a resina foram
analisadas por CLAE-DAD, utilizando uma coluna hexil-fenil LUNA® (10 µm,
15,0 x 0,46 cm, Phenomenex), volume de injeção 25µL, vazão 0,5 mL/min e
detecção em 280 nm.
90
Gomes, S. V. F. 2009
91
Gomes, S. V. F. 2009
92
Gomes, S. V. F. 2009
93
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94
Gomes, S. V. F. 2009
95
Gomes, S. V. F. 2009
96
Gomes, S. V. F. 2009
O espectro de RMN 1H e 13
C para LGRA 12, realizado em DMSO-d6,
apresentou sinais compatíveis para um flavonóide. Com base nesses
espectros foi possível sugerir a presença da flavanona naringenina (48)
(5,7,4’-triidroxiflavanona).
48
3'
OH
2'
4'
8
HO 7 9 O 5'
1'
2 6'
6 4 3
10
5
OH O
1
No espectro de RMN H (Espectros 1 e 2) foi observado,
primeiramente, a presença de dois singletos em 12,16 (1H) e 8,36 (1H),
que são característicos dos hidrogênios das hidroxilas em C-5 e C-4’,
respectivamente.
97
Gomes, S. V. F. 2009
98
Gomes, S. V. F. 2009
99
Gomes, S. V. F. 2009
100
Gomes, S. V. F. 2009
H3ax
H3eq
O O
H2
Conformação preferida do anel C de flavanonas
101
Gomes, S. V. F. 2009
13
O espectro de RMN de C também auxiliou na confirmação dos
sinais dos carbonos quarternários em C 195,9 (C=O), 163,4 (C-5), 167,4 (C-
7), 162,8 (C-9), 101,4 (C-10), 128,8 (C-1’) e 157,6 (C-4’).
102
Gomes, S. V. F. 2009
103
Gomes, S. V. F. 2009
104
Gomes, S. V. F. 2009
105
Gomes, S. V. F. 2009
106
Gomes, S. V. F. 2009
107
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 37: Variância explicada (%) para cada componente principal (PC’s)
108
Gomes, S. V. F. 2009
109
Gomes, S. V. F. 2009
110
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 40: Cromatogramas fingerprint sobrepostos das folhas dos sete genótipos
(106-110, 201 e 202) de Lippia gracillis.
111
Gomes, S. V. F. 2009
112
Gomes, S. V. F. 2009
113
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 43: Variância explicada (%) para cada componente principal (PC’s)
114
Gomes, S. V. F. 2009
115
Gomes, S. V. F. 2009
116
Gomes, S. V. F. 2009
Figura 46: Cromatogramas fingerprint sobrepostos dos caules dos sete genótipos
(106-110, 201 e 202) de Lippia gracilis.
117
Gomes, S. V. F. 2009
118
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Figura 47: Efeito do EMLG sobre as contorções abdominais induzidas por ácido
acético. Cada valor representa a média ± D.P.M. Os asteriscos denotam a significância
estatística, * p < 0,05 e ** p < 0,001 (ANOVA e teste de Dunnett), n = 8.
119
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120
Gomes, S. V. F. 2009
Desta forma, pode-se sugerir que o tratamento com EMLG, nas doses
testadas, apresenta atividade antinociceptiva provavelmente mediada pela
inibição de fatores pró-inflamatórios (via das ciclooxigenase). A presença de
flavonóides presentes no extrato, como a naringenina, pode estar
contribuindo com esse efeito. Outros estudos são requeridos para melhor
compreensão dos mecanismos celulares envolvidos nessa resposta.
121
Capítulo
122
Gomes, S. V. F. 2009
6. CONCLUSÕES
123
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124
Capítulo
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7. REFERÊNCIAS
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