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Atlas (C1)
- Paciente sentado
- Fisioterapeuta atrás ou ao lado
- Solicitar uma flexão de cabeça ao paciente
– Com uma das mãos o fisioterapeuta irá apalpar a região occiptal, ir
descendo a mão em sentido crânio-caudal
– Com uma das mãos irá posicionar o dedo indicador entre o processo
mastoideo e o ângulo da mandíbula, e lateralizar a cabeça do paciente
sentido a ponta do processo transverso
– Lateralizando do lado que está o dedo.
Áxis (C2)
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado ou atrás do paciente
– Solicitar uma flexão de cabeça
– Com o dedo polegar apalpa da região occiptal para a caudal, até chegar a
uma leve depressão (um pouco mais embaixo, vai sentir o processo espinhoso
do Axis).
C7 (Proeminente)
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado ou atrás
– Solicitar um flexão de cabeça
– A vértebra mais proeminente é a C7, mas para ter certeza de que é
realmente a C7 e não T1 vai segurar a vértebra proeminente e pedir para o
paciente levantar a cabeça e fazer uma Lateralização de cervical, se essa
vértebra se mover é realmente C7.
T1
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta atrás ou ao lado
– Solicitar uma flexão de cabeça
- A vértebra abaixo da proeminente é a T1, mas para ter certeza que é
realmente T1 e não C7 vai segurar a vértebra T1 e pedir ao paciente
levantar a cabeça e fazer um lateralização de cervical, se não se mover é a
T1 realmente.
C3, C4, C5 e C6
- Paciente sentado
– fisioterapeuta atrás ou ao lado
– Solicitar uma flexão de cabeça
- Encontrar a vértebra proeminente C7 (para ter referência) e ir subindo
de baixo para cima, contando a partir de C7.
Clavícula
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– A parte da clavícula próxima ao esterno é a parte côncava, a parte
próxima ao acrômio é a parte convexa. Na parte em que se liga ao esterno
tem o ligamento esternoclavicular e na parte do acrômio é o ligamento
acromioclavicular.
– Na palpação pegar entre a parte côncava e a parte convexa da clavícula e
mobilizar a clavícula para cima e para baixo.
Esterno
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– O esterno vai desde a incisura jugular, até o apêndice xifoide ou processo
xifoide
– Da incisura jugular indo em sentido crânio caudal, vai sentir uma ondulação
que é o manúbrio. Após o manúbrio tem o corpo do esterno e no final, o
processo xifoide.
Acrômio
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Achar a clavícula, acompanhar a clavícula até o final lateralmente, no final
dela terá o ligamento acrômioclavicular e depois terá o acrômio.
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Encontrar o acrômio, seguir a frente do acrômio, na mesma linha em
direção anterior e palpa o processo coracoide.
– E lateralmente ao processo coracoide encontra a cabeça do úmero,
segurando ela bilateralmente a gente consegue mover.
Escápula
- Paciente em D.V ou em D.L
– Fisioterapeuta ao lado
– Próximo aos processos espinhosos das vértebras tem a porção medial da
escápula, descendo vai encontrar o ápice da escápula (bico) e subindo esse
ápice lateralmente encontra a porção lateral da escápula. Acima tem a
espinha da escápula.
OBS: Escápula voltada para dentro é chamada de escápula aduzida,
escápula voltada para fora é chamada de escápula alada.
Vértebras torácicas
- Paciente em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
– Encontrar a vértebra C7 e a partir dali vai descendo de T1 a T2.
Vértebras lombares
- Paciente em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
– Encontrar a crista ilíaca e ir em direção ao centro na região posterior
encontra o processo espinhoso de L5 e vai subindo uma a uma para
encontrar L4, L3, L2, L1.
Costelas
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Para localizar a 1ª costela é acima da clavícula, próxima da junção do
esterno e clavícula
– A 2ª costela já apalpa abaixo da clavícula próximo ao esterno e palpar
até a 6ª vai descendo uma por uma.
– Da 7ª costela até a 12ª costela a visualização se torna mais fácil com
paciente em D.L e com o braço a 180 º. E vai dar pra sentir que a 12ª
costela termina muito antes das outras.
OBS: A 12 ª vértebra delimita a cintura do paciente.
Artéria Aorta
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Localizar a linha alba, entre o processo xifoide e a cicatriz umbilical,
posiciona o dedo no meio e vai lateralizar o dedo de 2 à 3 dedos para à
esquerda e aprofunda o dedo.
Artéria Carótida
- Paciente em D.D
- Fisioterapeuta ao lado
– Vai lateralizar a cabeça do paciente, encontrar o esternocleidomastoideo
e medialmente a esse músculo, próximo ao ângulo da mandíbula está a
artéria carótida.
Músculo milo-hióideo
Músculo digástrico
Músculo esternocleidomastóideo
Músculo platisma
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Lateraliza a cabeça do paciente, encontra as fibras superiores de
trapézio, logo ao lado do trapézio (na região anterior caudal), vai conseguir
pinçar o músculo levantador da escápula.
Músculos escalenos
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Lateraliza a cabeça do paciente, está localizada entre o levantador da
escápula e o esternocleidomastóideo.
OBS: Só é possível palpar o escaleno médio e posterior
Músculo omohioideo
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Lateraliza a cabeça do paciente, está localizada entre os escalenos e o
esternocleidomastoideo próximo à clavícula encontra-se o músculo
omohioideo.
OBS: Só é possível palpar a parte final do omohioideo.
Músculo trapézio fibra superior, média e descendente .
- Paciente em D.L
– Fisioterapeuta atrás do paciente
– Fazer uma flexão de glenoumeral de 180º. Encontra a vértebra T6, anda
para lateral e palpa até L5.
- Paciente em D.L
– Fisioterapeuta atrás do paciente
– Encontre a última costela flutuante (na altura de T12), colocar uma das
mãos nessa costela flutuante e pedir para o paciente fazer uma elevação do
quadril na lateral.
- Paciente em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
– Localizar o sulco formado pela coluna vertebral, posicionar os dedos e
solicitar ao paciente fazer uma extensão de coluna.
Músculo reto abdominal
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado do paciente
– Vai fletir o joelho do paciente para ele pousar os pés na maca. Vai colocar
a mão na região abdominal bilateralmente do paciente e vai pedir para o
paciente tirar a escápula do solo erguendo o tronco.
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado do paciente
– Fazer uma abdução de glenoumeral a 90º e palpar a região axilar com a
palma da mão voltada para cima e para dentro
OBS: Na mulher só é possível apalpar o peitoral maior somente na região
axilar, já no homem é possível apalpar até abaixo do mamilo.
Músculo peitoral menor
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado do paciente
– Fazer uma abdução de glenoumeral a 90º e palpar a região axilar com a
palma da mão voltada para baixo e para dentro.
- Paciente em D.L
– Fisioterapeuta atrás ou a frente
– Fazer uma flexão de glenoumeral de 180º, pedir para o paciente fazer
um inspiração profunda e localiza os oblíquos externos contraindo acima
das costelas.
Músculos intercostais
- Paciente em D.L
– Fisioterapeuta atrás ou a frente
– Pedir para o paciente fazer uma flexão de glenoumeral de 180º,
posicionar os dedos do fisioterapeuta entre uma costela e outra e pedir
para o paciente fazer a inspiração.
OBS: Temos todo um complexo muscular que auxilia no complexo
respiratório. Peitoral maior e menor, serrátil anterior, intercostais,
oblíquos interno e externo, todos eles contribuem para a respiração.
Músculo subclávio
* Porção posterior
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Fazer uma abdução de glenoumeral em 90º, fisioterapeuta vai colocar
uma das mãos posteriormente ao cotovelo do paciente colocando uma
resistência e pedir para o paciente fazer uma retropulsão de ombro (jogar o
cotovelo para trás).
* Porção mediana
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Fisioterapeuta coloca uma das mãos na porção mediana do deltoide e a
outra mão acima do cotovelo do paciente e colocar uma resistência no
cotovelo e impedir uma abdução de glenoumeral. No momento em que o
paciente abduz a gente consegue sentir a contração da porção medial.
* Porção anterior
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Pedir para o paciente fazer uma abdução de braço. Fisioterapeuta coloca
uma resistência com uma das mãos na região mediana do cotovelo e pedir
para o paciente fazer o movimento de adução.
- Paciente em D.D
- Fisioterapeuta ao lado
– Encontrar o ponto mediano entre a cicatriz umbilical e a espinha ilíaca
antero-superior, apoiar uma das mãos nesse ponto mediano e a outra mão
vai solicitar para o paciente faça uma flexão de coxo femoral indo em
direção a região abdominal.
Músculo subescapular
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta de frente para a região posterior do paciente (atrás)
– Encontrar o ápice (ângulo) da escapula, posicionar uma das mãos nesse
ápice da escápula, com a outra mão o fisio vai fazer uma abdução de
glenoumeral seguido de flexão de cotovelo do paciente e vai solicitar para
que o paciente faça um movimento de rotação lateral e o fisioterapeuta vai
colocar uma resistência no dorso da mão do paciente para impedir esse
movimento para que a musculatura de infra espinhal se contraia melhor.
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta de frente para a região do paciente (atrás)
– Com uma das mãos o fisioterapeuta vai apalpar a margem lateral da
escápula próxima a região axilar, com a outra mão vai pedir para o paciente
fazer uma abdução de glenoumeral seguida de flexão de cotovelo, em
seguida vai pedir para o paciente fazer uma rotação lateral.
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta de frente para a região posterior do paciente (atrás)
– Com uma das mãos o fisioterapeuta vai apalpar na altura da margem
lateral da escápula só que mais próximo a região axilar a outra mão vai
pedir para o paciente fazer uma abdução de glenoumeral seguida de flexão
de cotovelo, vai colocar uma resistência no dorso da mão desse paciente e
pedir para o paciente vencer a resistência fazendo um movimento de
rotação lateral.
* Tendão do bíceps
Músculo Braquial
Músculo coracobraquial
- Paciente ou em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
– Flexiona o cotovelo do paciente e coloca uma das mãos no dorso da mão do
paciente e a outra vai apalpar as três porções. Vai solicitar para que o
paciente faça uma extensão de cotovelo e vai colocar uma resistência a
essa extensão para sentir as três porções.
Nervo ulnar
Músculo braquiorradial
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Vai solicitar que o antebraço esteja em posição neutra, colocar uma
resistência no punho desse paciente (ou no polegar) e pedir para ele fletir o
cotovelo e nesse momento conseguimos visualizar o braquiorradial.
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Antebraço pronado, colocar uma resistência no dorso da mão desse
paciente e solicitar para que ele faça uma flexão, e com isso conseguimos
visualizar o músculo em todo trajeto do rádio.
Extensores dos dedos
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Antebraço pronado, solicitar que ele estenda os dedos, podendo colocar
ou não uma resistência nos dedos e assim conseguindo visualizar a
musculatura, principalmente os tendões desse grupamento.
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Cotovelo levemente fletido, antebraço pronado, colocar uma resistência
no dorso da mão do paciente e vai pedir para o paciente vencer essa
resistência fazendo o movimento de extensão e vai conseguir visualizar o
músculo localizado entre o braquiorradial e o extensor radial longo do
carpo.
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Cotovelo levemente fletido, antebraço pronado, colocar uma resistência
no dorso da mão do paciente e vai pedir para o paciente vencer essa
resistência fazendo o movimento de extensão do antebraço e vai conseguir
visualizar a musculatura bem acima da ulna.
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Pede para o paciente fazer uma extensão dos dedos e será possível ver a
musculatura dos extensores de dedo (cada dedo separadamente).
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Pede para o paciente fazer uma extensão do polegar e vai conseguir
localizar a estrutura mais lateralmente ao polegar, próximo ao dorso da
mão.
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Coloca uma resistência no polegar e pede para o paciente vencer a
resistência fazendo uma abdução e vai conseguir visualizar a estrutura
lateralmente ao polegar.
Músculo pronador redondo
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Cotovelo fletido, antebraço apoiado em posição supinada, acha o tendão
do biceps, joga um dedo para a região medial e desce abaixo da interlinha
articular do cotovelo e posiciona uma das mãos, a outra mão vai fazer o
movimento de pronação e vai achar a musculatura.
Flexor radial
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Cotovelo fletido, antebraço apoiado em posição supinada, coloca uma
resistência na palma da mão e pede para o paciente fazer o movimento de
flexão de punho seguido de uma flexão de cotovelo e vai achar a
musculatura lateralmente e acima do rádio próximo ao polegar.
Palmar longo
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Cotovelo fletido, antebraço apoiado em posição supinada, coloca uma
resistência na palma da mão e pede para o paciente fazer o movimento de
flexão punho seguida de uma flexão de cotovelo e vai achar a musculatura
medialmente ao punho.
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Cotovelo fletido, antebraço apoiado em posição supinada, coloca uma
resistência na palma da mão e pede para o paciente fazer um movimento de
flexão de punho seguida de uma flexão de cotovelo e vai achar a
musculatura entre o palmar longo e o flexor ulnar.
Flexor ulnar
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Cotovelo fletido, antebraço apoiado em posição supinada, coloca uma
resistência na palma da mão e pede para o paciente fazer um movimento de
flexão de punho seguida de uma flexão de cotovelo e vai achar a
musculatura lateralmente ao flexor superficial dos dedos acima da ulna.
Osso escafoide
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Antebraço em posição pronada, no dorso da mão próximo ao rádio
encontra o osso escafoide.
Osso semilunar
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Antebraço em posição pronada, pedir para o paciente fazer uma flexão
palmar e vai ser possível ver o osso bem medialmente ao punho ao lado do
escafoide.
Osso piramidal
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Antebraço em posição pronada, no dorso da mão na altura da ulna é
possível apalpar o osso piramidal.
Osso pisiforme
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Antebraço em posição supinada, na palma da mão próximo a ulna vai
encontrar o osso.
Osso trapézio
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
– Antebraço em posição pronada, no dorso da mão, entre o primeiro
metacarpo e o osso escafoide, é possível apalpar esse osso.
Osso hamato
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
- Antebraço em posição pronada, no dorso da mão, ao lado do osso
capitato, na altura do osso anelar é possível apalpar esse osso.
Osso trapezoide
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
- Antebraço em posição pronada, no dorso da mão, ao lado do osso
escafoide, na altura do dedo indicador é possível apalpar o osso.
Osso capitato
- Paciente sentado
– Fisioterapeuta ao lado
- Antebraço em posição pronada, no dorso da mão, ao lado do osso
trapezoide, na altura do dedo médio é possível apalpar o dedo.
Glúteo mínimo
- Paciente em D.L
– Fisioterapeuta de frente para a região posterior do paciente (para as
costas)
- Traçar uma linha imaginária entre a crista ilíaca e o trocanter maior,
vai colocar uma das mãos no meio da linha imaginária, com a outra mão vai
fazer uma abdução, mas vai colocar uma resistência para o paciente vencer
no movimento de rotação medial de coxofemoral e vai ser possível palpar a
porção mais lateral do glúteo mínimo.
Nervo isquiático
Músculo piriforme
- Paciente em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
– Encontrar a vertebra S2 e S3 e o trocanter maior, traçar uma linha
imaginária e marcar o meio com a mão cefálica e com a mão caudal
flexionar o joelho do paciente e colocar uma resistência no maléolo. A mão
cefálica posiciona no meio entre S2 e o trocanter maior e a mão caudal no
maléolo fazendo flexão de joelho e forçar uma rotação lateral de
coxofemoral.
Quadrado femoral
- Paciente em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
- Localiza a tuberosidade isquiática e traçar uma linha imaginária até o
trocanter maior e posiciona a mão cefálica no meio e com a outra mão caudal
vai fletir o joelho do paciente, colocando uma resistência no maléolo medial
e fazer uma rotação lateral de coxofemoral.
Músculos isquiotibiais
- Paciente em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
- Estabiliza a região da coxa, colocando uma resistência na região posterior
ao tornozelo e pedir para esse paciente fazer uma flexão de joelho. Acima
da região poplítea medialmente irá apalpar o tendão do semitendinoso, logo
ao lado (indo para a lateral) encontra-se o tendão do semimembranoso e o
ultimo tendão mais lateralmente localiza o tendão do bíceps femoral.
- Paciente em D.L
– Fisioterapeuta atrás do paciente
– Localiza a espinha ilíaca antero-superior, traça uma linha imaginária até
o trocanter maior e marca o meio dessa linha. Com a mão caudal realiza
uma abdução de coxofemoral com joelho fletido fazendo um movimento de
rotação medial de coxofemoral.
Sartório
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Vai pousar a palma da mão cefálica na espinha ilíaca antero-superior e
com o dedo indicador e o dedo médio vai formar um V na região inguinal.
Com a mão caudal vai fazer uma flexão de coxofemoral seguido de flexão
de joelho e rotação medial da articulação coxofemoral.
Tuberosidade isquiática
- Paciente em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
– Acha a espinha ilíaca póstero-supeior com o dedo médio vai e vai seguir
com o polegar indo em direção caudal, próximo prega glútea (no final do
glúteo) até o polegar sentir uma estrutura óssea.
Osso cóccix
- Paciente em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
– Encontra a crista sacral mediana e vai descendo inferiormente em direção
caudal até encontrar o osso.
Ramo isquiopúbico
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Faz uma abdução da articulação coxofemoral, encontra a virilha e é
possível encontrar esse ramo medialmente a virilha.
Tubérculo púbico
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Encontra a espinha ilíaca antero-superior com o dedo médio e vai seguir
com o polegar em direção caudal encontrará uma eminencia arredondada.
Trocanter maior
- Paciente em pé
– Fisioterapeuta de frente para a região posterior do paciente (costas)
- Acha a espinha ilíaca póstero superior com o polegar acima dela, com o
dedo indicador vai colocar acima da crista, e aonde parar o dedo mínimo
será possível encontrar o trocanter maior.
Cabeça do fêmur
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Faz uma abdução da articulação coxofemoral, encontra o ramo
isquiopúbico, vai deslocar a mão um pouco mais lateral e para baixo e
pressiona e pede para o paciente fazer uma adução para sentir a cabeça do
fêmur se mexer.
Músculo glúteo máximo
- Paciente em D.V
– Fisioterapeuta ao lado
– Coloca uma das mãos no meio da região glútea e pedir para o paciente
fazer o movimento de extensão da articulação de coxofemoral e vai sentir a
contração desse músculo.
OBS: Na extensão do quadril da articulação do joelho pode estar estendida
ou fletida. Se a paciente for obesa, a palpação é mesma, sendo que tem
colocar uma resistência e pedir para ela executar o movimento de extensão.
- Paciente em D.L
- Fisioterapeuta de frente para a região posterior do paciente (costas)
– Traçar uma linha imaginária entre a crista ilíaca e o trocanter maior, vai
colocar uma das mãos no meio da linha imaginária, com a outra mão vai
colocar uma resistência na lateral da coxa dessa paciente e vai pedir para o
paciente fazer o movimento de abdução de coxofemoral e vai ser possível
apalpar a musculatura.
Músculo Reto femoral
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Estabiliza a espinha ilíaca antero-superior com a mão cefálica e com a mão
caudal coloca mais uma resistência no tornozelo e pede para o paciente
realizar uma flexão de quadril com extensão do joelho.
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Solicitar para fletir o joelho e pousar o pé na maca e fazer abdução ou
rotação externa de coxofemoral, vai localizar a região inguinal mais ou
menos no meio da coxa próxima a virilha e sentirá o musculo adutor, que é o
músculo mais proeminente na hora da palpação irá colocar uma resistência
na parte medial do joelho e pedir para o paciente fazer um movimento de
adução.
Músculo Pectíneo
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Solicitar para fletir o joelho e pousar o pé na maca e fazer abdução ou
rotação externa de coxofemoral, é mais voltado para lateral da coxa, acha o
adutor longo, sobe mais um pouco o dedo indo para a lateral da coxa (acima),
pousa a mão cefálica em cima, a mão caudal coloca na parte medial do joelho
e pede para fazer o movimento de adução colocando uma resistência.
Músculo Grácil
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Solicitar para fletir o joelho e pousar o pé na maca e fazer abdução ou
rotação externa de coxofemoral, vai localizar o adutor longo e indo mais
medialmente irá achar o músculo, colocando uma resistência e pede para o
paciente vencer essa resistência.
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Solicitar para fletir o joelho e pousar o pé na maca e fazer abdução ou
rotação externa de coxofemoral, entre o adutor longo e o grácil irá achar o
meio entre os dois músculos e aprofunda o dedo, coloca uma resistência e
pede para o paciente vencer a resistência.
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Solicitar para fletir o joelho e pousar o pé na maca e fazer abdução ou
rotação externa de coxofemoral, Mais medialmente ao grácil, já terminando
os adutores, está localizado internamente próximo à virilha.
Músculo vasto lateral e vasto medial
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Solicitar para fletir o joelho e pousar o pé na maca e a mão cefálica passa
por debaixo do joelho e apoia em cima do joelho contra lateral. A mão caudal
vai colocar acima do tornozelo desse paciente, colocando uma resistência e
solicitar para fazer extensão de joelho. Lateralmente vai apalpar o vasto
lateral e medialmente apalpar o vasto medial.
Patela e menisco
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
- Localizar o joelho e vai encontrar uma estrutura móvel que é a patela. A
base da patela é voltada para cima (borda superior), e o ápice da patela é
voltado para baixo (borda inferior). Ao lado da patela tem as bordas
laterais. Para encontrar o menisco lateral vai sentir um estreitamento
(“valinha”) lateralmente sendo possível apalpar o menisco e medialmente
encontra o menisco medial.
Tíbia
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Abaixo do joelho mais medialmente conseguimos apalpar a crista da tíbia
em direção crânio caudal. Na parte distal da tíbia, se localiza o maléolo
medial.
Fíbula
- Paciente em D.D
– Fisioterapeuta ao lado
– Solicitar para fletir o joelho e pousar o pé na maca, lateralmente na parte
mais proximal, é possível palpar a cabeça da fíbula podendo mobilizar, indo
em direção cefálio caudal vai palpar o corpo da fíbula e na parte mais distal
é possível palpar o maléolo lateral.