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Quero sentir o que sente quem perde Ouça no volume máximo

Mentiras Quero sentir o que sente quem ganha


Quero sentir que algo faz sentido
E de mentiras em mentiras Sentindo a vida esvair lentamente
Vamos construindo nosso mundo Tão lento que penso estar vivendo Ficha Técnica: Gravado no DarkSide
Como ter filhos belos e fortes Apenas por respirar
Como quando você se cala em uma conversa O coração bater, O sangue correr Studio em Brasilia Rock City entre
Ou finge que não vê as coisas a sua volta Sentido a vida se esvair lentamente Jan de 2014 e Jan de 2016.
Sorrisos são disfarces
Sorrisos são disfarces
Quero sentir o medo ateu
De um mundo sem sentido
As composições, arranjos e
Um medo livre
Do simples medo de deixar de existir
letras por Rafael Herege.
As vezes tudo o que você quer é beber uma
cerveja Todos os intrumentos tocados e
(Às vezes tudo o que você não quer é beber essa
cerveja) Pretérito (nada perfeito) gravados por Rafael Herege.
Você se sente diferente dos outros, como se
importasse O vazio é cheio de nada
Você se sente inteligente e vaidoso E o presente vira passado tão rápido
Que você nem pode diferenciar
*Composiçao por Alan Mesquita e
Como tudo o que você tem É tanto nada que é difícil de olhar Rafael Herege.
As coisas que acumula
Como se fizesse alguma diferença
A luz se perde na escuridão Fotos: Rafael Luz
Eu me perco na escuridão
Como se valesse a pena
Você comprar as suas roupas o seu cheiro
Dos pensamentos Design: Jonhy Trovoada
De uma existência condicionada
O fim está mais próximo do que se pensa E lembranças condicionadas
Está em todas as esquinas
Está no medo das meninas O vazio é tão cheio de nada Cinza Como a Morte é uma "banda de um homem só", com sonoridade "Ghotic Rock"
Um eterno nada
Está no seu emprego de merda Mas o presente vira passado tão rápido e muita influencia do rock brasileiro dos anos 80 e bandas inglesas do mesmo
Está no seu casamento de merda E o futuro é apenas uma teoria
Está no seu carro e nessa música de merda Não seria o tempo circular?
período, compondo, gravando e produzindo música de forma independente.
Eu quero a minha redenção Não quero olhar pra trás
Nesse segundo álbum, intitulado Eterno Vazio, as músicas convergem para

Eterno
Eu quero a minha redenção O passado traz dor e enfraquece o pessoal, destilando angustias e sonhos.
Não quero olhar pra trás
Sorrisos são disfarces O passado traz dor e enfraquece
Sorrisos são disfarces
Não quero olhar pra trás Cinza Como a Morte é pra todos que acreditam na música como meio de expressão.
Pretérito nada perfeito

Vazio
Medo Não quero olhar pra trás
Pretérito nada perfeito
Contatos: cinzacomoamorte@gmail.com
Quero sentir o que sente quem mata
Quero sentir o que sente quem morre
Quero sentir que algo faz sentido
Sentindo a vida esvair lentamente http://palcomp3.com/cinzacomoamorte
Quero sentir o medo ateu
De um mundo sem sentido https://soundcloud.com/cinzacomoamorte
Um medo livre
Do simples medo de deixar de existir
Esse produto não foi testado em animais "A música nasce da violência, da porrada. A música é violenta por natureza"
Eterno Vazio
Você vai sentir algo que nunca sonhou
B-612 Último dia Sangue e lágrimas se misturaram ao pó
Fundamentaram um novo mundo
A Máscara sob a máscara
De fato, pessoas coexistem
(Introdução) Mas pessoas só “existem” condicionadas Estão distantes os laços O último dia Agora o céu é vermelho sangue Caminhando na escuridão não vejo meu rosto
A sua visão O mundo separou os iguais O último dia O que não me deixa esquecer Caminhando na escuridão não tenho rosto
A sua visão Tão distante e tão frio
Como o sol de inverno Aquele em que o sol está mais bonito Sangue e lágrimas se misturaram ao pó Sinto o vento frio do campo
O Vazio Eterno O que existe quando eu fecho a porta? Ontem por 43 vezes eu vi o pôr do sol O céu está azul como nunca Fundamentaram um novo mundo Sinto o cheiro do verde e da pólvora
O que existe quando eu abro a porta? Aquele que conheci não mora mais aqui Você pode sentir o cheiro da rua Um mundo mais cruel e doentio Mas está tão escuro esta noite
O seu querer, o seu pensar A solidão mora dentro de mim Você não tem vontade falar Onde os valores estão confusos Nesta noite não há estrelas
Já foi escolhido antes de você nascer Quem poderia afirmar?
Quem pode mensurar a sua dor? Por que falar estraga o dia,
Não tem pra quem dizer, Pequeno planeta – Grande Universo Sangue e lágrimas se misturaram ao pó Não consigo me lembrar do meu rosto
nem o que pensar ou falar Pequeno planeta – Grande Universo O último dia Fundamentaram um novo mundo Não consigo me lembrar do meu rosto
Quem olha quando árvores caem na Agora o céu é vermelho sangue
Você pensa que sente pena... floresta? O que não me deixa esquecer
Quem sabe o que nunca foi visto? Estão distantes os laços Você anda calmamente Caminhando na escuridão não vejo meu rosto
Você sente que pensa... Sente. O mundo separou os iguais Tem pensamentos leves Caminhando na escuridão não tenho rosto
Você não sabe o que dizer, Quem vigia quem devia vigiar? Sangue e lágrimas se misturaram ao pó
Quem vigia quem devia vigiar? Tão distante e tão frio Existe brilho nos teus olhos
já te disseram tudo o que pensar Como o sol de inverno Olhos tranquilos de quem sabe o que quer Fundamentaram um novo mundo Há morte e dor
Vem que eu vou mostrar algo além da dor Ontem por 43 vezes eu vi o pôr do sol Você não liga a Tv e não ouve música O que não me deixa esquecer Posso ouvir os gritos
Você pensa que sente pena Aquele que conheci não mora mais aqui Aprecia o silêncio (Silêncio) O que não me deixa esquecer Distantes gritos
Você sente que pensa... Sente. Você vai ver algo que sempre sonhou
Eu vou mostrar algo além da dor A solidão mora dentro de mim Do último dia
Você sente um vazio O que não me deixa esquecer Meus olhos se acostumam com as trevas
Que não sabe explicar Você vai sentir algo que nunca sonhou O que não me deixa esquecer
Pequeno planeta – Grande Universo O último dia Meus olhos se acostumam com as trevas
Pequeno planeta – Grande Universo O que não me deixa esquecer
Você sente tudo isso agora Você dá um silencioso adeus Há dor nessas fronteiras
e dizem: é falta de deus
Você sente um vazio
Rostos Aquele que conheci não mora mais aqui
A solidão mora dentro de mim
As fotos das pessoas que ama
Olha atentamente cada rosto O sol *
Meu país não é nação
Pensa em ter um filho O que se esconde atrás dos rostos Quando se vê nas fotos não se reconhece mais Eu mato por que, e por quem?
pra preencher tudo isso O que não nos deixam ver Em breve só restarão suas fotos O sol saiu e o café já está na mesa A máscara sob a máscara
Não vai adiantar A resignação é um suicídio diário Concerto para percussão em Si Você não estará mais ali E aquele velho jornal sem letras estampa a
notícia
Prisão de carne, osso e sangue Você pega um vidro cheio de comprimidos
Algo além da dor Prisão de carne, osso e sangue Tudo se percute Se repercute
Tudo se percute Se repercute
Um copo d´água da torneira
Toma todos de uma única vez
De mundo tão complicado e sincero comigo
Honesto demais e eu já nem preciso
De fato, algumas coisas coexistem A paz não mora mais aqui E pensa...
E a melancolia manda agora O som em si O último dia (útil dia) O sol saiu para colorir o dia
Não quer dizer que não existam coisas
condicionadas Enquanto órfãos vertem lágrimas Último dia E os jornais continuam a trazer sempre as
Os velhos comem lixo Percussão em si mesmas notícias
A sua visão Percussão em si
A sua visão
Uma criança chorando só existe?
O lixo da tua casa (nada mais me resta)
O lixo da tua casa (é tudo que me resta) O primeiro som A grande crise De mundo tão complicado e sincero comigo
Honesto demais e eu já nem preciso
O último som
Se ninguém ouve? O primeiro som O mundo está, mas não é mais como foi um dia
Quem poderia afirmar? O que se esconde atrás de um sorriso Tantos destinos se cruzaram O sol saiu e hoje eu nem sai da cama
O que não nos deixam ver O último som E aquele velho jornal sem letras não quero
Quem pode mensurar a sua dor? E o infinito ficou menor...
A vida “casa/trabalho” é um suicídio diário mais saber
O osso no osso O sol saiu hoje, sem motivo algum
Quem olha quando árvores caem na O som Sangue e lágrimas se misturaram ao pó
floresta? Prisão de carne, osso e sangue Fundamentaram um novo mundo
Prisão de carne, osso e sangue O osso no osso Sem motivo algum
Quem sabe o que nunca foi visto? O som Um mundo mais cruel e doentio
Quem vigia quem devia vigiar? Onde os valores estão confusos Sem motivo
Quem vigia quem devia vigiar? O lixo da tua casa (nada mais me resta)
O lixo da tua casa (é tudo que me resta) Percussão em si Resolvi desligar a minha a TV
Percussão em si O mundo não é mais esse que você como um raio
Vem que eu vou mostrar algo além da dor conheceu E sair pra viver de verdade
Você vai ver algo que sempre sonhou O lixo da tua casa (nada mais me resta) Bilhões se foram como se nunca antes Resolvi viver a margem de você.
Eu vou mostrar algo além da dor O lixo da tua casa (é tudo que me resta) Haviam existido

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