Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2 Vetores
Figura 1
Vetores equivalentes
4
Vetores
Observe que o vetor tem o mesmo tamanho, a
mesma direção e sentido que v, embora esteja em uma
posição diferente. Dizemos que u e v são equivalentes
(ou iguais) e escrevemos u = v. O vetor zero, denotado
por 0, tem comprimento 0. Ele é o único vetor sem
nenhuma direção específica.
5
Combinando Vetores
6
Combinando Vetores
Suponha que uma partícula se mova de A para B, assim,
seu deslocamento é . Em seguida, a partícula muda de
direção e move-se a partir de B para C, com vetor de
deslocamento como na Figura 2. O efeito combinado
desses deslocamentos é que a partícula se moveu de A
para C. O vetor deslocamento resultante é chamado de
soma de e e escrevemos
Figura 2 7
Combinando Vetores
Em geral, se começamos com os vetores u e v, primeiro
movemos v de forma que seu início coincida com o fim de
u e definimos a soma de u e v como segue.
Lei do Paralelogramo
9
Exemplo 1
Desenhe a soma dos vetores a e b mostrados na Figura 5.
Figura 5
10
Exemplo 1 – Solução continuação
11
Combinando Vetores
É possível multiplicar um vetor por um número real c.
(Nesse contexto, chamaremos o número real c de escalar,
a fim de distingui-lo de um vetor.) Por exemplo, queremos
que 2v seja o mesmo vetor que v + v, o qual possui a
mesma direção e sentido de v mas tem o dobro do
comprimento. Em geral, multiplicamos um vetor por um
escalar da seguinte maneira.
12
Combinando Vetores
Essa definição é ilustrada na Figura 7.
Figura 7
Múltiplos por escalares de v
13
Combinando Vetores
Em particular, o vetor
–v = (–1)v tem o mesmo comprimento de v, mas aponta
u – v = u + (–v)
14
Combinando Vetores
Logo, podemos construir u – v desenhando primeiro o
oposto de v, –v, e então adicionando a ele o vetor u
usando a Lei do Paralelogramo como na Figura 8(a).
Como alternativa, uma vez que v + (u – v) = u, o vetor u – v,
quando adicionado a v, fornece u. Assim, podemos
construir u – v tal como na Figura 8(b), por meio da lei do
triângulo.
16
Componentes
Para alguns propósitos é melhor introduzir um sistema de
coordenadas e tratar os vetores algebricamente. Se
posicionarmos o ponto inicial de um vetor a na origem de
um sistema de coordenadas retangulares, então o ponto
final de a tem coordenadas da forma (a1, a2) ou (a1, a2, a3),
dependendo se nosso sistema de coordenadas for em
duas ou três dimensões (veja a Figura 11).
Figura 11 17
Componentes
Essas coordenadas são denominadas componentes de a
e escrevemos
a = a1, a2 ou a = a1, a2, a3
19
Componentes
Em três dimensões, o vetor a = = a1, a2, a3 é o vetor
posição do ponto P(a1, a2, a3). (Veja a Figura 13.)
20
Componentes
Vamos considerar qualquer outra representação de a,
onde o ponto inicial é A(x1, y1, z1) e o ponto final é
B(x2, y2, z2). Então, temos que ter x1 + a1 = x2, y1 + a2 = y2
e z1 + a3 = z2 e, então, a1 = x2 – x1, a2 = y2 – y1 e
a3 = z2 – z1. Portanto, temos o seguinte resultado.
21
Exemplo 3
Encontre o vetor representado pelo segmento de reta
orientado com ponto inicial A(2, –3, 4) e ponto final
B(–2, 1, 1).
22
Componentes
A magnitude ou comprimento do vetor v é o
comprimento de qualquer uma de suas representações e é
denotado pelo símbolo | v| ou || v||. Usando a fórmula de
distância para calcular o comprimento de um segmento
OP, obtemos as seguintes fórmulas.
23
Componentes
Como somamos os vetores algebricamente? A Figura 14
mostra que, se a = a1, a2 e b = b1, b2, então a soma é
a + b = a1 + b1, a2 + b2, pelo menos para o caso em que
as componentes são positivas.
s
Em outras palavras, para
somarmos algebricamente
vetores, somamos seus
componentes. Analogamente, para
subtrairmos vetores, subtraímos
suas componentes.
Figura 14
24
Componentes
A partir dos triângulos semelhantes, na Figura 15, vemos
que as componentes de ca são ca1 e ca2. Assim, para
multiplicarmos um vetor por um escalar multiplicamos cada
componente por aquele escalar.
Figura 15
25
Componentes
26
Componentes
Denotaremos por V2 o conjunto de todos os vetores
bidimensionais e por V3 o conjunto de todos os vetores
tridimensionais. De forma mais geral, precisaremos,
adiante, considerar o conjunto Vn dos n vetores de
dimensão. Um vetor de dimensão n é uma n-upla
ordenada:
27
Componentes
Adição e multiplicação escalar são definidas em termos
das componentes, como para os casos n = 2 e n = 3.
28
Componentes
Três vetores em V3 têm papel especial. Considere
Figura 17
Vetores da base canônica em V2 e V3 29
Componentes
Se a = a1, a2, a3, então podemos escrever
a = a1, a2, a3 = a1, 0, 0 + 0, a2, 0 + 0, 0, a3
= a11, 0, 0 + a20, 1, 0 + a30, 0, 1
a = a1i + a2 j + a3k
Figura 18 31
Componentes
Um versor ou vetor unitário é um vetor cujo módulo é 1.
Os vetores, i, j e k são exemplos de vetores unitários ou
versores. Em geral, se a 0, então o vetor unitário que tem
mesma direção e mesmo sentido de a, chamado versor de
a, é