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2008.1
MEC 1200 – Mecânica dos Sólidos I
G1 + G2
NF =
2
Se G1 e G2 >= 3,0 e NF >= 5,0 então MÉDIA = NF
Em outros casos o aluno faz G3:
Se G1 e G2 >= 3,0 ou G1 ou G2 < 3,0 e G3 >= 3,0, então:
Gm + Gn
MÉDIA =
2
Gm e Gn são as duas maiores notas entre G1, G2 e G3
G1 + G2 + 2 ∗ G3
MÉDIA =
4
Mecânica dos Sólidos I
Data das Provas
Mecânica do
Mecânica
Contínuo
dos Sólidos
Elasticidade
Resistência
dos Materiais
Plasticidade
Mecânica Aplicada
Ramo da ciência que, através da aplicação dos princípios
de mecânica, busca entender, explicar e prever as ações e
reações de corpos em repouso ou movimento
Mecânica do Contínuo
Ramo da ciência que lida com meios contínuos, incluindo
sólidos e fluidos
Elasticidade
Descreve o comportamento de materiais que retomam sua
forma original após a aplicação de esforços mecânicos
Plasticidade
Descreve o comportamento de materiais que têm sua
forma original modificada após a aplicação de esforços
mecânicos
Projeto de novos
El. Máq. componentes e avaliação da
Materiais integridade de estruturas em
serviço
CMM
Estática
Res. Mat.
Metrologia Projeto
Mec Sol I
Mec Sol II
Desenho
Proc. Fab.
Uso
Histórico de
ocorrências
Geralmente trabalha
sob considerações
elásticas. Avaliação de
Envolve carregamentos Integridade
e geometria para
Mecanismos de
determinar tensões dano
Cálculo da Vida
Inspeção e Remanescente e de
Monitoração Adequação ao Uso
(1) Crandall, Dahl & Lardner, An Introduction to Solid Mechanics, 2nd ed., McGraw Hill, 1978
Problema F1
Determinar F4
F5
• Deformações
• Deslocamentos
Considerar:
• Corpo contínuo (mecânica do contínuo)
• Características das deformações (cinemática)
– Pequenas Deformações vs. Grandes Deformações (linear vs. não-
linear)
• Características do material (modelo constitutivo)
– Isotrópico ou anisotrópico
– Elástico, elasto-plástico, viscoelástico, etc.
– Linear ou não linear
• Apoios e Carregamentos
– Deslocamentos conhecidos ou nulos em parte do contorno do corpo
– Forças externas de corpo ou superfície, localizadas ou distribuídas
L3
Mecânica dos Sólidos I
Carregamentos e Deformações Uniaxiais
F Material Linear
A Módulo de Elasticidade (Módulo de Young)
2
Material E , Pa (N/m )
Aço 1.94E+11 a 2.05E+11
1,2,3
Alumínio 6.90E+10
Vidro 6.90E+10
Madeira 6.9E+09 a 1.38E+10
F A Nylon, Epóxi, etc. 2.75E+08 a 5.5E+08
=E Tungstênio 4.00E+11
δ L Molibidênio 2.75E+11
δ
Borracha 1.38E+06 a 5.5E+06
Colágeno 1.38E+06 a 1.03E+07
L Crandall et al., 1978
Corpo de Prova
Extensômetro
Cabeçote
Móvel
Mecânica dos Sólidos I
Carregamentos e Deformações Uniaxiais
Ensaio de Tração
Medida de Deformação no
Corpo de Prova
Máquina
de Tração
Extensômetro
51,2 mm (4 x diâmetro)
12,8 mm 19,1 mm
50,8 mm
9,5 mm
Base de
Comprimento
Sy
Estricção Regime
Plástico
F F
Regime
Elástico
0,2%
ε = δ/L
E
NL
δ=
δ L EA
Barra de Aço
Diâmetro de 25 mm
(Área = 491 mm2) 3m
45°
A B
Barra de Aço
Área = 3200 mm2
20 kN
60°
H
P
Mecânica dos Sólidos I
Análise de Tensões
Objetivos:
– Definir o conceito de vetor tensão
– Mostrar que tensão é uma grandeza tensorial
– Definir e caracterizar o estado de tensão num ponto
– Definir tensões e direções principais
– Estados de tensão uniaxial (1D), plano (2D) e triaxial (3D)
F1
F8
F2
F7
F3
F4
F1
F8 F2
F7 F3
F4
F1
F8 F2
F3
n F4
F1
F8 F2
F3
n F4
s Vetor tensão
∆F
ts t = lim
∆A→0 ∆A
∆F t ∆A Componente normal
(tensão normal)
tn = t ⋅ n
tn Componente tangencial
(tensão cisalhante)
n
t s = t − (t ⋅ n )n
F n
t
α
F + ∫ t dA = 0
F n j
t
α i
A = ∫ dA =
sin α
⎛F
bh ⇒ t = ⎜ bh sin α ⎟ i
⎝
⎞
⎠ { bh
F
t s = sin α cos α
bh
Mecânica dos Sólidos I
O Estado de Tensão no Ponto
F1
F8
F2
Uma vez conhecido
o estado de tensão
no ponto, pode-se
F7
determinar as
F3 componentes do
vetor tensão
P F4 atuando sobre
qualquer plano que
z passe pelo ponto
F6
tx
F5 ty n
φ t(n)
θ y
x
Definindo-se
Ax
n = nx i + n y j + nz k Ay
n
t ( n) = t x( n) i + t y( n ) j + t z( n) k φ
t x = −σ xx i − σ xy j − σ xz k x
θ y
Az
t y = −σ yx i − σ yy j − σ yz k
t z = −σ zx i − σ zy j − σ zz k
Mecânica dos Sólidos I
Estado de Tensão em um Ponto
y
σxz tx
t (xn ) = σ xx nx + σ xy n y + σ xz nz
t (yn ) = σ yx nx + σ yy n y + σ yz nz
t (z n ) = σ zx nx + σ zy n y + σ zz nz
⎧t (x n) ⎫ ⎡σ xx σ xy σ xz ⎤ ⎧nx ⎫
⎪ ( n) ⎪ ⎢ ⎥⎪ ⎪
⎨t y ⎬ = ⎢σ yx σ yy σ yz ⎥ ⎨n y ⎬
⎪t ( n) ⎪ ⎢σ σ zy σ zz ⎥⎦ ⎪⎩nz ⎪⎭
⎩ z ⎭ ⎣ zx
{t }= [σ ]{n}
( n)
ou t ( n ) = σ n
z
σzz
σzx σzy
σxz
σyz
σxx σxy
σyy
x σyx
y
t ( n) = σ n
ou, em forma matricial:
{t }= [σ ]{n}
(n )
ou em forma matricial:
[σ ]{n} = λ {n}
Mecânica dos Sólidos I
Tensões Principais e Planos Principais
σ n = λn
– Os autovetores do tensor de tensão definem os
planos (direções) principais.
– Os autovalores do tensor de tensão, λ, são as
tensões principais.
⎡50 − λ 10 0 ⎤
det ⎢⎢ 10 50 − λ 0 ⎥⎥ = 0
⎢⎣ 0 0 50 − λ ⎥⎦
Mecânica dos Sólidos I
Tensões Principais e Planos Principais
(λ 2
)
− 100λ + 2400 (50 − λ ) = 0
Cujas raízes são:
λ1 = 60 MPa, λ2 = 50 MPa, e λ3 = 40 MPa
Mostra-se ainda que as direções (planos) principais são
definidas pelos autovetores (unitários e ortogonais)
2 2 2 2
n1 = i+ j , n2 = k , e n3 = i− j
2 2 2 2
Mecânica dos Sólidos I
Tensões Principais e Planos Principais
z
50
50 10 50
x
10 z
y
50
45°
40
x
y
60
Mecânica dos Sólidos I
Estado Uniaxial de Tensão
⎡σ xx 0 0⎤
F [σ ] = ⎢⎢ 0 0 0⎥⎥
⎢⎣ 0 0 0⎥⎦
y
σxx F
σxx
z
x
Ex.: Ensaio de Tração
F7
F4
F6
F5 Mecânica dos Sólidos I