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Departamento de Engenharia Mecânica

Mecânica dos Sólidos I


Parte 1

Prof. Arthur M. B. Braga

2008.1
MEC 1200 – Mecânica dos Sólidos I

• Prof. Arthur M. B. Braga


– Secretaria do DEM ou Lab de Sensores a Fibra Óptica
– E-Mail: abraga@mec.puc-rio.br
– Tel: 3114-1181
• Aulas: 2a e 6as – 07:00-09:00 – Sala 110L
• Textos
– J. M. Gere, Mecânica dos Materiais, Thomson
– Notas de aula (cópia dos slides) e exercícios:
http://leblon.mec.puc-rio.br/prof/abraga/mecsol1/mecsol1.html
– S. H. Crandall, N. C. Dahl, and T. J. Lardner, An Introduction to The
Mechanics of Solids, 2nd ed., McGraw-Hill, 1978
– T. J. Lardner and R. R. Archer, Introduction to Solid Mechanics,
McGraw-Hill, 1994
Mecânica dos Sólidos I
Critério de Avaliação
Critério 6:

G1 + G2
NF =
2
Se G1 e G2 >= 3,0 e NF >= 5,0 então MÉDIA = NF
Em outros casos o aluno faz G3:
Se G1 e G2 >= 3,0 ou G1 ou G2 < 3,0 e G3 >= 3,0, então:
Gm + Gn
MÉDIA =
2
Gm e Gn são as duas maiores notas entre G1, G2 e G3

Se G1 ou G2 < 3,0 e G3 < 3,0, então:

G1 + G2 + 2 ∗ G3
MÉDIA =
4
Mecânica dos Sólidos I
Data das Provas

• P1: Sexta-feira, 25 de abril


• P2: Segunda-feira, 23 de junho
• P3: Sexta-feira, 27 de junho

Mecânica dos Sólidos I


Ementa

MEC1200 - Mecânica dos Sólidos I

Carga Horária: (4,0,0) - 4 Créditos

Pré-Requisitos: MEC 1140 ou CIV 1105

Objetivo: Apresentar os fundamentos de análise de tensões na imposição das condições de


equilíbrio, o estudo dos mecanismos geométricos da deformação e os modelos representativos do
comportamento dos materiais no projeto mecânico de componentes.

Ementa: Tensão e deformação. Conceituação. Carregamento uniaxial. Deformação de Barras.


Equilíbrio. Efeitos de temperatura. Problemas estaticamente indeterminados. Torção de peças
esbeltas. Equilíbrio. Superposição. Torção de eixos com seção transversal não circular. Estado
plano e tridimensional. Caracterização tensorial. Transformações-Círculo de Mohr. Processos de
medição de deformações. Relações de compatibilidade geométrica e equilíbrio. Relações
constitutivas. Deformações térmicas. Idealização das curvas tensão-deformação. Comportamento
dos materiais pós-escoamento. Geometria das áreas. Momentos de inércia. Tensões devidas a
flexão. Condições de equilíbrio. Cisalhamento e momento fletor. Bibliografia: Lardner, T.J.,
Archer, R.R., Mechanics of Solids - An Introduction, McGraw Hill, New York, 1994; E.P. Popov,
Engineering Mechanics of Solids, Prentice-Hall, 1998.

Mecânica dos Sólidos I


O Curso: Resistência dos Materiais
Mecânica Aplicada

Mecânica do
Mecânica
Contínuo
dos Sólidos

Elasticidade

Resistência
dos Materiais

Plasticidade

Mecânica dos Sólidos I


Definições

Mecânica Aplicada
Ramo da ciência que, através da aplicação dos princípios
de mecânica, busca entender, explicar e prever as ações e
reações de corpos em repouso ou movimento

Mecânica do Contínuo
Ramo da ciência que lida com meios contínuos, incluindo
sólidos e fluidos

Mecânica dos Sólidos


Estuda a física de sólidos contínuos, com forma definida
quando em repouso

Mecânica dos Sólidos I


Definições

Elasticidade
Descreve o comportamento de materiais que retomam sua
forma original após a aplicação de esforços mecânicos

Plasticidade
Descreve o comportamento de materiais que têm sua
forma original modificada após a aplicação de esforços
mecânicos

Resistência dos Materiais


Estuda a resistência de materiais de engenharia e seu
comportamento mecânico sob ação de carregamentos

Mecânica dos Sólidos I


Posicionamento do curso na grade curricular
Dinâmica

Projeto de novos
El. Máq. componentes e avaliação da
Materiais integridade de estruturas em
serviço
CMM
Estática

Res. Mat.
Metrologia Projeto
Mec Sol I
Mec Sol II
Desenho

Proc. Fab.
Uso
Histórico de
ocorrências
Geralmente trabalha
sob considerações
elásticas. Avaliação de
Envolve carregamentos Integridade
e geometria para
Mecanismos de
determinar tensões dano

Cálculo da Vida
Inspeção e Remanescente e de
Monitoração Adequação ao Uso

Diagrama reproduzido das notas de aula do Prof. J. L. Freire

Mecânica dos Sólidos I


Solução de Problemas em Mecânica Aplicada(1)

1. Selecionar o sistema de interesse


2. Postular as características do sistema.
• Idealização e simplificações da situação real
3. Aplicar princípios de mecânica para o modelo idealizado
• Realizar previsões
4. Comparar previsões com o comportamento do sistema real
• Realizar experimentos e medições
5. Rever as hipóteses e procedimentos caso as previsões do
modelo não reproduzam o comportamento real do sistema

(1) Crandall, Dahl & Lardner, An Introduction to Solid Mechanics, 2nd ed., McGraw Hill, 1978

Mecânica dos Sólidos I


Mecânica dos Sólidos

Problema F1

Corpo sujeito a ação de F8


F2

esforços externos (forças,


momentos, etc.) F7
F3

Determinar F4

• Esforços internos (tensões) F6

F5
• Deformações
• Deslocamentos

Mecânica dos Sólidos I


Mecânica dos Sólidos

Considerar:
• Corpo contínuo (mecânica do contínuo)
• Características das deformações (cinemática)
– Pequenas Deformações vs. Grandes Deformações (linear vs. não-
linear)
• Características do material (modelo constitutivo)
– Isotrópico ou anisotrópico
– Elástico, elasto-plástico, viscoelástico, etc.
– Linear ou não linear
• Apoios e Carregamentos
– Deslocamentos conhecidos ou nulos em parte do contorno do corpo
– Forças externas de corpo ou superfície, localizadas ou distribuídas

Mecânica dos Sólidos I


Carregamentos e Deformações Uniaxiais
L1 + δ 1
F A1 F
F Material Linear
L1 3
2
A2 > A1
L2 + δ 2 L2 = L1
1
F A2 F
L2
A3 = A2 δ
L3 + δ 3
L3 < L2
F A3 F

L3
Mecânica dos Sólidos I
Carregamentos e Deformações Uniaxiais

F Material Linear
A Módulo de Elasticidade (Módulo de Young)
2
Material E , Pa (N/m )
Aço 1.94E+11 a 2.05E+11
1,2,3
Alumínio 6.90E+10
Vidro 6.90E+10
Madeira 6.9E+09 a 1.38E+10
F A Nylon, Epóxi, etc. 2.75E+08 a 5.5E+08
=E Tungstênio 4.00E+11
δ L Molibidênio 2.75E+11

δ
Borracha 1.38E+06 a 5.5E+06
Colágeno 1.38E+06 a 1.03E+07
L Crandall et al., 1978

Mecânica dos Sólidos I


Carregamentos e Deformações Uniaxiais
Ensaio de Tração

Objetivo: Caracterização Mecânica do Material


Obter constantes elásticas e resistência mecânica
Célula de Carga

Corpo de Prova
Extensômetro

Cabeçote
Móvel
Mecânica dos Sólidos I
Carregamentos e Deformações Uniaxiais
Ensaio de Tração
Medida de Deformação no
Corpo de Prova

Máquina
de Tração

Extensômetro

Mecânica dos Sólidos I


Carregamentos e Deformações Uniaxiais
Ensaio de Tração

Algumas Normas Técnicas


• ASTM E8:2004 – Standard Test Methods for - Tension
Testing of Metallic Materials
• ISO 527:1993 Parts 1-5 – Plastics - Determination of tensile
properties
• ISO 6892:1998 – Metallic materials - Tensile testing at
ambient temperature
• NBR-ISO 6892:2002 – Materiais metálicos - Ensaio de
tração à temperatura ambiente
• NBR 6673:1981 – Produtos planos de aço - Determinação
das propriedades mecânicas a tração - Método de ensaio

Mecânica dos Sólidos I


Carregamentos e Deformações Uniaxiais
Ensaio de Tração

51,2 mm (4 x diâmetro)

12,8 mm 19,1 mm

50,8 mm
9,5 mm
Base de
Comprimento

Corpo de Prova Padrão: ASTM E8

Mecânica dos Sólidos I


Carregamentos e Deformações Uniaxiais

σ = F/A Ensaio de Tração


Su

Sy
Estricção Regime
Plástico

F F
Regime
Elástico

0,2%
ε = δ/L

Mecânica dos Sólidos I


Barras Carregadas Axialmente
Relação entre Tensão e Deformação

Figuras reproduzidas de:


Beer, Johnston & DeWolf, Mechanics of
Materials, 4th ed., McGraw-Hill, 2002

Mecânica dos Sólidos I


Barras Carregadas Axialmente
Relação entre Tensão e Deformação

Figuras reproduzidas de:


Beer, Johnston & DeWolf, Mechanics of
Materials, 4th ed., McGraw-Hill, 2002

Mecânica dos Sólidos I


Carregamentos e Deformações Uniaxiais

Material Elástico Linear (N A < SY )


N A
L +δ
N A N
L

E
NL
δ=
δ L EA

Mecânica dos Sólidos I


Carregamentos e Deformações Uniaxiais

Exemplo: Determinar deslocamento do ponto B

Barra de Aço
Diâmetro de 25 mm
(Área = 491 mm2) 3m

45°
A B

Barra de Aço
Área = 3200 mm2
20 kN

Mecânica dos Sólidos I


Carregamentos e Deformações Uniaxiais
Exemplo: Determinar o valor máximo de P para que as barras se
mantenham no regime elástico (σ = F/A < Sy). As
barras são idênticas, com seção transversal de área A.

60°
H

P
Mecânica dos Sólidos I
Análise de Tensões

Objetivos:
– Definir o conceito de vetor tensão
– Mostrar que tensão é uma grandeza tensorial
– Definir e caracterizar o estado de tensão num ponto
– Definir tensões e direções principais
– Estados de tensão uniaxial (1D), plano (2D) e triaxial (3D)

Mecânica dos Sólidos I


Corpo em equilíbrio sujeito à ação de um
conjunto de forças externas

F1

F8
F2

F7
F3

F4

F6 Corpo em equilíbrio significa


que qualquer parte
F5 (subvolume) do corpo deve
também estar em equilíbrio

Mecânica dos Sólidos I


Corpo em equilíbrio sujeito à ação de um
conjunto de forças externas

F1

F8 F2

F7 F3

F4

F6 Corte por um plano


definido pelo vetor
F5
normal n

Mecânica dos Sólidos I


Corpo em equilíbrio sujeito à ação de um
conjunto de forças externas

F1

F8 F2

F3

n F4

Forças internas de ligação (forças de superfície)


mantêm as duas partes do corpo em equilíbrio

Mecânica dos Sólidos I


Corpo em equilíbrio sujeito à ação de um
conjunto de forças externas

F1

F8 F2

F3

n F4

∆A ∆F – Força de superfície resultante


∆F atuando sobre o elemento de
área ∆A
n Mecânica dos Sólidos I
Definição do Vetor Tensão

s Vetor tensão
∆F
ts t = lim
∆A→0 ∆A

∆F t ∆A Componente normal
(tensão normal)
tn = t ⋅ n

tn Componente tangencial
(tensão cisalhante)
n
t s = t − (t ⋅ n )n

Mecânica dos Sólidos I


As componentes do vetor tensão em um ponto
dependem da direção do plano!
Ex.: Barra Tracionada
b
F F
h

Mecânica dos Sólidos I


As componentes do vetor tensão em um ponto
dependem da direção do plano!
Ex.: Barra Tracionada

F n
t
α

Equilíbrio é satisfeito quando:

F + ∫ t dA = 0

Mecânica dos Sólidos I


As componentes do vetor tensão em um ponto
dependem da direção do plano!
Ex.: Barra Tracionada

F n j
t
α i

Assumindo que o vetor tensão, t, é uniforme ao longo da seção


transversal da barra:
F
t n = sin 2 α
F = − Fi

A = ∫ dA =
sin α
⎛F
bh ⇒ t = ⎜ bh sin α ⎟ i


⎠ { bh
F
t s = sin α cos α
bh
Mecânica dos Sólidos I
O Estado de Tensão no Ponto
F1

F8
F2
Uma vez conhecido
o estado de tensão
no ponto, pode-se
F7
determinar as
F3 componentes do
vetor tensão
P F4 atuando sobre
qualquer plano que
z passe pelo ponto
F6
tx
F5 ty n

φ t(n)

θ y
x

tz Mecânica dos Sólidos I


Estado de Tensão em um Ponto

O equilíbrio do tetraedro requer:


t ( n) An + t x Ax + t y Ay + t z Az = 0

onde Ax , Ay e Az são as áreas de suas faces.


z

Definindo-se
Ax
n = nx i + n y j + nz k Ay
n

t ( n) = t x( n) i + t y( n ) j + t z( n) k φ

t x = −σ xx i − σ xy j − σ xz k x
θ y

Az
t y = −σ yx i − σ yy j − σ yz k
t z = −σ zx i − σ zy j − σ zz k
Mecânica dos Sólidos I
Estado de Tensão em um Ponto

Decomposição do vetor tensão em componentes nas


direções dos eixos Cartesianos
z
n
x σxy
An
t x = −σ xx i − σ xy j − σ xz k
σxx
Ax

y
σxz tx

Mecânica dos Sólidos I


Estado de Tensão em um Ponto

Pode-se mostrar que


nx = sin φ cosθ , nx = sin φ sin θ , e nx = cos φ
Ax = An nx , Ay = An n y , e Az = An nz
Substituindo-se estes resultados na equação de
equilíbrio, obtém-se:

t (xn ) = σ xx nx + σ xy n y + σ xz nz
t (yn ) = σ yx nx + σ yy n y + σ yz nz
t (z n ) = σ zx nx + σ zy n y + σ zz nz

Mecânica dos Sólidos I


Estado de Tensão em um Ponto

Este resultado também pode ser escrito na forma


matricial:

⎧t (x n) ⎫ ⎡σ xx σ xy σ xz ⎤ ⎧nx ⎫
⎪ ( n) ⎪ ⎢ ⎥⎪ ⎪
⎨t y ⎬ = ⎢σ yx σ yy σ yz ⎥ ⎨n y ⎬
⎪t ( n) ⎪ ⎢σ σ zy σ zz ⎥⎦ ⎪⎩nz ⎪⎭
⎩ z ⎭ ⎣ zx

Ou, em notação mais concisa, nas formas:

{t }= [σ ]{n}
( n)
ou t ( n ) = σ n

Mecânica dos Sólidos I


Estado de Tensão em um Ponto
• Tensão é uma grandeza tensorial: [σ], ou σ, é chamado o tensor
de tensões
• Uma vez conhecidas as nove componentes do tensor de tensões,
pode-se determinar o vetor tensão atuando sobre qualquer plano
que passa pelo ponto.
• Pode-se mostrar que o tensor de tensões é simétrico, ou seja, σ
xy= σ yx , σ xz= σ zx , e σ yz= σ zy . Logo, [σ] possui apenas seis
componentes independentes!
• Pode-se mostrar que a simetria do tensor de tensões é necessária
para que o balanço de momentos em torno do ponto (balanço da
quantidade de movimento angular) seja satisfeito.

Mecânica dos Sólidos I


Representação Gráfica do Estado de Tensão
no Ponto (Paralelepípedo Fundamental)

z
σzz
σzx σzy
σxz
σyz
σxx σxy
σyy
x σyx
y

Mecânica dos Sólidos I


Tensões Principais e Planos Principais

Dado o estado de tensão num ponto, os planos principais são


definidos como aqueles planos onde a componente
tangencial (cisalhante) do vetor tensão é nula
A equação abaixo relaciona o vetor tensão atuando sobre um
plano definido pela norman n com o tensor de tensões:

t ( n) = σ n
ou, em forma matricial:

{t }= [σ ]{n}
(n )

Mecânica dos Sólidos I


Tensões Principais e Planos Principais

Deseja-se determinar os planos definidos pelas suas


normais n, tais que os vetores tensão atuando sobre eles
têm a forma:
t = λn
( n)

Substituindo-se esta expressão na equação da tela


anterior, obtém-se: σ n = λ n

ou em forma matricial:
[σ ]{n} = λ {n}
Mecânica dos Sólidos I
Tensões Principais e Planos Principais

Portanto, a determinação dos planos principais fica


reduzida à solução de um problema de autovalores:

σ n = λn
– Os autovetores do tensor de tensão definem os
planos (direções) principais.
– Os autovalores do tensor de tensão, λ, são as
tensões principais.

Mecânica dos Sólidos I


Tensões Principais e Planos Principais

Exemplo: Considere o estado de tensão dado pelo tensor:


⎡50 10 0 ⎤
[σ ] = ⎢⎢10 50 0 ⎥⎥ (em MPa)
⎢⎣ 0 0 50⎥⎦
As componentes do tensor referem-se a uma base Cartesiana.
Seus autovalores são obtidos resolvendo-se a equação:

⎡50 − λ 10 0 ⎤
det ⎢⎢ 10 50 − λ 0 ⎥⎥ = 0
⎢⎣ 0 0 50 − λ ⎥⎦
Mecânica dos Sólidos I
Tensões Principais e Planos Principais

Expandindo-se este determinante, obtém-se a equação:

(λ 2
)
− 100λ + 2400 (50 − λ ) = 0
Cujas raízes são:
λ1 = 60 MPa, λ2 = 50 MPa, e λ3 = 40 MPa
Mostra-se ainda que as direções (planos) principais são
definidas pelos autovetores (unitários e ortogonais)
2 2 2 2
n1 = i+ j , n2 = k , e n3 = i− j
2 2 2 2
Mecânica dos Sólidos I
Tensões Principais e Planos Principais
z
50

50 10 50
x
10 z
y
50

45°
40

x
y

60
Mecânica dos Sólidos I
Estado Uniaxial de Tensão

⎡σ xx 0 0⎤
F [σ ] = ⎢⎢ 0 0 0⎥⎥
⎢⎣ 0 0 0⎥⎦
y

σxx F

σxx
z
x
Ex.: Ensaio de Tração

Mecânica dos Sólidos I


Estado Plano de Tensão
σyy
y
σxy
⎡σ xx σ xy 0⎤
z
[σ ] = ⎢⎢σ xy σ yy 0⎥⎥ σxx σxy
σxx
σxy
⎢⎣ 0 0 0⎥⎦ σxy x
σyy
σxx σxy
σyy F1 F2
x σyx
y
F3

F7
F4

F6
F5 Mecânica dos Sólidos I

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