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Impactos Ambientais
• alteração da qualidade do ar, água e do solo
• aumento da temperatura média
• redução da infiltração, aumento do escoamento superficial (risco de enchentes)
• aumento da produção de sedimentos e do risco de deslizamentos
• alteração da paisagem
• extinção de espécies da flora e fauna
• aumento do risco de doenças e epidemias
Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA
• ETE Pavuna: 410.500 hab (Rio, S.J. de Meriti e Duque de Caxias); tratamento 1m³/s, 4
estações elevatórias, 12 km linhas de recalque, 430 km de redes e troncos.
• ETE Penha: 576.000 hab. novo sistema de secagem de lodo.
• ETE Alegria: 1.500.000 hab; tratamento 5 m³/s (atualmente vazão máx. de 1,6 m³/s), 23
km de troncos coletores, 3,3 km linhas de recalque.
• Sistema Marina da Glória: 410.500 hab; 3,9 km coletores tronco, 8,9 km ampliação de
rede, construção do emissário da Rua da Lapa, reforma da elevatória de Santos Dumont
para 3,83 m³/dia; captação do esgoto, interceptor oceânico (Glória), transporte
(Copacabana), bombeamento até o emissário submarino de Ipanema.
• ETE Paquetá: 15.000; tratamento secundário 0,027 m³/s, emissário submarino 2,5 km.
• ETE Ilha do Governador: 197.000 hab; ampliação (0,525 m³/s), 58 km coletores e redes,
5 elevatórias.
Arborização urbana: melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, atuando
diretamente sobre o clima, a qualidade do ar, o nível de ruídos e sobre a paisagem, e
constitui refúgio para a fauna remanescente na Cidade
Áreas verdes: mínimo 12 m2/hab (ONU), Rio: 54 m2/hab (2000)
Serviços Ambientais
• redução da incidência direta da energia solar e do aumento da umidade relativa do ar
(transpiração): redução de até 4º C de temperatura (conforto térmico)
• retenção de poluentes, fixação e manutenção de estoques de CO2 e produção de O2:
melhoria da qualidade do ar, amenização do Efeito Estufa
• cortina vegetal: redução em cerca de 10% do teor de poeira (sólido em suspensão) e
propagação do som (nível de ruído)
• conservação genética da flora nativa
• infiltração da água, melhoria da drenagem e redução do escoamento superficial de
nutrientes (biofiltro): controle de enchentes e da qualidade da água e, ambientes aquáticos
adjacentes (rios, canais, lagoas, baía e oceano)
• corredores verdes: aumento da conectividade da paisagem urbana
• conforto estético e visual (valoração de imóveis em ruas arborizadas)
Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC, Lei No. 9985/2000): espaço
territorial e seus recursos ambientais com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo
Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração
ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção.
Objetivos:
• manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos;
• proteger as espécies ameaçadas de extinção;
• preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais;
• promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais;
• promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza;
• proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica, e as características
relevantes de natureza geológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e
cultural;
• proteger, recuperar ou rastaurar, recursos hídricos e ecossistemas degradados;
• proporcionar meios e incentivos para pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental;
• valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica;
• promover a educação e interpretação ambiental, a recreação em contrato com a natureza e o turismo
ecológico;
• proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais (caiçaras,
quilombolas), respeitando e valorizando seu conhecimento e sua cultura.
Unidades de Proteção Integral (Uso Indireto): têm por objetivo preservar os processos
naturais e a diversidade genética com a menor interferência antrópica possível, sendo
admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais.
Reserva Biológica (REBIO): área não perturbada por atividades humanas, com
características e/ou espécies da flora ou fauna de significado científico; visam proteger
amostras representativas do ambiente natural para estudos científicos, monitoramento
ambiental e manutenção dos recursos genéticos em um estágio dinâmico e evolutivo;
proibida a visitação pública, exceto com objetivo educacional.
Unidades de Uso Sustentável (Uso Direto): têm por objetivo conciliar a preservação da
diversidade biológica e dos recursos naturais com o uso sustentado de parte desses
recursos (APA, Reserva Extrativista, Floresta Nacional).
APA Municipal: Orla da Baia de Sepetiba; Orla Maritima; Prainha; Serra da Capoeira Grande; Serra dos
Pretos Forros; Grumari e Parque Municipal Ecológico de Marapendi
Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE): Baía de Guanabara e Baía de Sepetiba (Lei Orgânica
Municipal, Constituição Estadual); Ilhas Cagarras (Res. Conama 011/89)
Parque
Municipal Ecológico: Chico Mendes, Prainha e Marapendi, Parque Municipal Penhasco Dois Irmãos
Natural Municipal: Jardim do Carmo, Serra da Capoeira Grande, Grumari e Mendanha
Estadual: Pedra Branca e Chacrinha (IEF)
Nacional da Tijuca (ICMBio)
Reserva
Biológica Municipal: Pau da Fome e Camorim
Biológica e Arqueologica: Guaratiba (IEF)
Florestal: Grajaú (IEF-SMAC)
Tombamento
Municipal: Lagoa Rodrigo de Freitas, Enseada de Botafogo ( Espelho D’água )
Estadual: Pedra da Baleia, Pedra da Panela, Pedra de Itapuã, Pontal de Sernambetiba
Federal: Pedra Da Gávea, Morros Pão de Açúcar, Urca e Cara de Cão
Floresta da Tijuca e Lagoa Rodrigo de Freitas
Barra da Tijuca e Jacarepaguá – floresta, restinga, manguezal e lagoas
Grumari, Prainha e Recreio – floresta, restinga e manguezal
Marambaia e Guaratiba – restinga e manguezal
Aumento da conectividade da paisagem: mitigação do processo de fragmentação
florestal
Resíduos líquidos
• controle e redução da produção
• aumento do percentual e nível de tratamento
• reuso de água tratada
Resíduos sólidos
• controle e redução da produção (ex. embalagens)
• reciclagem
Energia
• redução do consumo
• uso de combustíveis renováveis (energia solar, álcool, biodiesel) ou com baixa emissão
de C
• aumento da oferta e incentivo ao transporte coletivo
Melhoria da qualidade e circulação do ar
• controle e redução da emissão
• redução do tráfego de veículos particulares
• incentivo ao uso de combustíveis com baixa emissão de C e particulados
Redução dos níveis de ruídos
• eliminação e/ou controle em fontes pontuais
• redução do tráfego de veículos
Melhoria da drenagem: redução da superfície impermeável e controle do escoamento
superficial
Incentivo à adoção de tecnologias “verdes” na construção civil
• uso de materiais recicláveis, com baixo nível de insumos energéticos e de produção de
rejeitos (produção e utilização)
• reuso da água: irrigação, lavagem, refrigeração
• uso de iluminação natural
• isolamento térmico e ventilação natural
• incorporação de vegetação