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TRADUOÇOES
Jesus e os Evangelhos, de J. Soury (em collaboraçào com ' João Freitas
e Martins Júnior; — Recife, 1886 (exgottada), Alves de
Albuquerque.
A Hospitalidade no passado, de Rudolf von Jhering, — Recife, 1891.
DIREITO
DA
FAMILIA
POR
CLÓVIS BEVILÁQUA
I/ESTK CATIIKD BATK'0 DB [.KOIsr.» <.\"vo COUI-ARAPA
NA
RECIFE
Ramiro M. Costa & Filhos — EDITORES
LIVRARIA CONTEMPORÂNEA
1903
São conxiderados falsos, e como tal perseguidos
com o rigor da lei, todo* os exemplares não ru-
bricados pelos editores.
Ou ne .saurait se faire une idée complete des
relations sociales, sans eu étadier la génese; ou
ne saurait non plus se faire une [idée complete
des relations domestiques sans apprendre
comment elles commen-cent; pour cela, nous
devons remonter dans le passe aussi loin que
1'histoire de l'hom-ma le permet.
H • HKKBKHT HPKNCIR (Príncipes de sócio-
logie, trad. Ca/.elles et Oerschel).
LWPÍS o/õtciuiqua.
PREFACIO DA SEGUNDA EDIÇÃO
«#õ ©sefevifagua.
CAPITULO PRIMEIRO
Da Família
§ 1."
c
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'anl> OBOiaja.i i! nax-id dpa B ojouuj' upuni as-Bíía.ií>uo;>
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ouro;» 'odu.uí OB KBPB[U;>UIA ajuelUBoiuiou000 suossad SBJ)IIO
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g 2.°
FORMA* DA KV Mil.IA
§ :i."
IIIIIKITO UA FAMÍLIA
II
CAPITULO SEGUNDO
Esponsaes
§ 4.«
.1
CAPITULO TERCEIRO
Do Casamento
§ 6.°
S 7."
I
§8."
8 9.°
DIREITO ROMANO
$ 11."
S 12.»
Parentesco
§ 13.»
M
1.°, as pessoas que estivarem ligadas por outro
casamento ainda não dissolvido (§ ã.") (1). Esta,
vedação da bigamia e, mais forçosamente, da poly-
gamia, é geralmente consagrada nas leis dos povoai
cultos. ■ E' uma conquista definitiva da disciplina
social que a biologia approva, diga embora o contrario
GUSTAVO LR BON. Excepções que apresentem os
musulmanos e mormÕes não infirmam a regra. E
estes últimos, já hoje, si são polygamos na realidade,
são-no contra a lei e contra expresso compromisso
toniâdo.
O facto de contratar dolosamente novas núpcias
sem que o vinculo matrimonial das anteriores esteja
dissolvido constituo crime de bigamia ou polygamia
(cod. penal, art. 283.°) (2).
2.° Nem o cônjuge adultero com o seu corréo
F.DADKS KDADKS
WTAD08 ÍAKA HOMENS PA KA MULHEBES
tJrugnay............................ » » » >
Bra/il ................................ 16 » 14 >
Japão ................................ 17 i' 15 •
KDADKB EDAOES
•I PARA HOMENS PARA MULHERES
S li."
8 15."
§ 16.°
§ 17."
S 17." A
S 18.°
EHE7""
128 DiKKITO DA KA Ml 1,1 A
*
" _ _____
§ 19.°
§ 20."
rsim/T-T*"
138 DIREITO DA FAMÍLIA
WílWçí
1*0 DIREITO DA FAMÍLIA
§ 21.'
8 22."
CASAMENTO NUXL0
g 23."
CASAMENTOS ANNUTXAVEIS
§ 24."
§ 25.'
EFFEITOS DO CASAMENTO
c
17o DIREITO DA FAMÍLIA
§ 27."
II
•
favor da mulher, pol-o-á por obra ou não, segundo
parecer-lhe mais conveniente, e si der o seu con-
sentimento depois de ellectuado o acto alienatorio, este
se revalidará como si fora sem vicio, desde o primeiro
momento (14).
Da recusa do consentimento da mulher tem o
marido recurso para a auctoridade judiciaria que.
III
§ 28/
8 29."
8 30."
*'i
•>•>* DIREITO DA FAMÍLIA
.ie s
*.IUI||I1UI l!|J Ulj.iudj.)
•uuuia i: is jod .HiMiu<q.q> opiouirjHU.j o oiib anpupB uijii
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IIKII u ■sa.iiquiaiío.id sop ()]iiaiiii)iiassi! uio.) opBjqo[ -00
O|II.JIIII!SI:.) o[dd 'a.nnlqi: (qur|a.i]ua 'aiib .ioi|[iiiu u ojqos
ajuauii!Ajsiq.»xa mai!.>a.i OBOBAOUIU iwsop SBE) -iianbasuo.i
si? \ionuu upuuiil) o|iiaiiu:si;.> o opi)|iuj -.iad .i ajuauios
iiiauioq OB oiuo.> SIMII *opB( op o]sod IOJ <qiianii{si!:i rqad
oij.iiidj.jiníiua tip uaiin:ui.iaí> oídio - III . K I o 'soSafUGO sop
apupujiidua BU ojiiauiiíni: uuiui
-.ld|Op OIMI 0|(ia<lll!SI!.> O |l!U|.)i: [IAI-J OIÍjpO.) 0\<ô,]
'((_) (BIIIOXIXJ 'IÍISSII.ICJ) apiqq.ioiuui B
JBjnpjed iiiHABxjap so.ijno •(«.iá<|uia|.m\\) ouiuiui
§ 82."
TOVS;
23<) DIU EITO l)A 1'A.YIILIA
■
232 DIREITO DA FAMÍLIA
§ 33 • DOAÇÕES
ENTRE CÔNJUGES ( )
| 34.°
3Õ.»
§ 36."
I §37-"
CO.MMIJNHÃO UNIVERSAL DE ItENS
§*38.°
§ 39."
§ 40.°
CESSAÇÃO DA COMMUNHÃO
t
por morte, ntillidade do casamento e divorcio, conhece
mais os seguintes:
a) Por acção da mulher: 1.", quando as disposições
do marido sem consentimento da malhei* ameaçam pôr
em grave perigo os bens desta: 2.°, ou empobrecer a
ommunhão, no intuito de prejudicar a mulher: 3.°, quando
o marido viola a sua obrigação de alimentar a mulher e
aos filhos: 4.', ou é pródigo: õ.°. ou. por fim, obera a
communhào de dividas ameaçando absorver os ganhos
ulteriores da mulher. *8
b) Par acção (lo marido: quando em consequência
de obrigações da mulher, os bens communs se acham por
tal modo sobrecarregados" de dividas que os ganhos
ulteriores do marido corram grave perigo de ser
absorvidos (cod. civil, arts. 1:468." e 1:469.°) (4).
Ml.»
COMMUNHÃO LIMITADA
|
(2) Non ammette nel silenzio dei contrahenti ne
fucito regime legale, sia dotale sia delia communione;
nulla impone e nulla sappone, lasciando ih piena balia
alie convenzioni dei contrahenti, diz GALLUPPI, — La
dote, secando il diritto civile italiano, 1876, pag. 29.
Mas, nada convencionando os cônjuges, é obvio que
permanecerão distinctos e separados os respectivos pa-
trimónios, sem que, aliás o código regulamente esse
regimen de pura separação. "CHIBONI, — Istitnzioni, §§
394.°-395.°
DIRBITO DA FAMÍLIA 275
§ 42." I
SEPARAÇÃO DE BENS
1
CAPITULO SÉTIMO
Regimen dotal
§ 43.° n
J
Em todos esses povos, o dote não passa do que
oommummente, ainda hoje, recebe também entre nós, o
nome de dote*. — a porção de bens que a mulher traz
para o casal, sem implicar um regimen peculiar.
Pouco a pouco, porém, o dote foi-se destacando do
acervo marital, para constituir-se á parte. É em Roma que
podemos apreciar melhor essa phase evolucionai do
instituto, porque foi justamente ahi que olle recebeu sua
consistência vital e os traços característicos de sua
morphologia. É por esse motivo que se pôde chamar o
dote uma instituição essencialmente romana. Realmente
nenhum outro povo
|; -r- -----------'————--------------------------------------------------------- *- |
$ 44.°
§ 45."
»,<, $ 46"
-----
I
DIIUÍITO DA. KAMIMA 311
§ 47."
§ 48."
OBRIGAÇÕES DO DOTADOR
E DIREITOS DO MARIDO PARA HAVER O DOTE —
EVICÇÃO
g 49."
§ 50.»
8 51."
§ 52.°
§ 53."
RESTITUIÇÃO DO DOTE
§ 54.°
TEMPO DA RESTITUIÇÃO
Arrhas 8
55."
50 DIREITO DA FAMÍLIA
(15) D. 19, 1, fr. 11, § 6.° : & qui rim emit ar-rhce
numine cerlam sumiriam declit; postea convenerunl ut
emptio irrita fierit; Julianus ex empto ayi posse ait >it
arrka rastituatur. No D. 18, 3, frs. 6 e 8, encontramos
também as expressões id qnod arrhce vel ali no-j mine
datam esset... pactue est ut ar r liam perder et...
Ainda no- D. 14, 3, fr. 5, § 15.°, se diz : annu-■lum
arrhai nomine ticciperet.
24
DIREITO DA FAMÍLIA
§ 56."
§ 57."
§ 58."
i
382 DIREITO DA F AM 11,1 A
§ 59."
0 PROBLEMA DO DIVORCIO
•l
S HO."
I
(3) LECORNEO, — Le divorce, Paria, 1892, paginas
23—24. A jurisprudência franceza tem decidido que a
embriaguez não exclue a imputabilidade, nem também a
cólera. E' perfeitamente justa esta decisão.
DIREITO DA. FAMÍLIA 391
§ 61."
I LEMHI.AÇAO COMPARADA I
§ H2." t
O DIVORCIO PERANTE O DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
i? 63."
DISSOLUÇÃO DO CASAMENTO
§ 64." I
KILIA«;Ã() LEUITIMA
$ 65."
§ 66."
I
DIREITO DA FAMÍLIA 431
§ 67."
FILIAÇÃO ILLEGITIMA
§ 68."
LEGITIMAÇÃO
§ 69."
RH
DIREITO DA FAMÍLIA 449
§ 70."»
I
DIREITO DA FAMÍLIA 461
fj § 71.°
.
DIREITO DA FAMÍLIA 475
§ 72."
§ 73.° NOÇÃO DO
PÁTRIO P0DEK
—--------------- -----------
I 8 75."
RESPONSABILIDADE DO PAE PELOS ACTOS DO FILHO
g 7o."
§ 77.°
5r*r Tf*
DIREITO DA FAMÍLIA 515
■ Alimentos
§ 78."
«-VWUIMM
DIREITO DA FAMÍLIA 531
tP$P
DIREITO DA FAMÍLIA 533
Da tufelã
i? 80."
NOÇ0KS DA TUTELA
•
542 DIREITO DA FAMII.IA
' 8 Hl."
8 82."
DAS EXCU3AS
I $K3.°
(iAKANTIAS UA TUTELA
§ 84."
§ 85.°
§ 86."
I TERMO DA TUTELA
§ 87.°
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
ij 88." ,,.,,-
Da curatela §
89."
§ 90."
3 91,°
t
DIREITO DA FAMÍLIA 591
§ 92."
§93.°
■ § í)-i.° I
LEGISLAÇÃO EXTRAXOKIRA
----------------------------------------------- ,— .
1
CAPITULO DECIMO QUINTO
Restituição in integrum
i? 95.°
FIM
••
t
■
I■
m
J-i
ÍNDICE ANALYTICO
CAPITULO I
DA FAMÍLIA
§ l.°
§ 3.»
CAPITULO II
ESPONSAES
§ 4.°
§ 5/
Theorla dos esponsaes pelo direito
pátrio. Legislação comparada. Que
pessoas podem contrahir esponsaes. Requisitos
legaes para sua validade. Arrhas, indemni-
ÍNDICE ANALYTICO 621
CAPITULO III
DO CASAMENTO
§ <?."
§ 7.°
§ 8.°
§ 9.»
§ 10.° I
Direi lo rauouico e pai rio. Concessões da
ecréja. Casamento pela simples troca do
ÍNDICE ANALYTIGO
■........................................ -■ ■•- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- —
§ 11.°
§ 12.°
§ 13.°
§ 14."
§ 15.°
I § i6-° 8
Outras exigência» periuillidas. At-
testado de sanidade e de moralidade. Não são
ÍNDICE ANALYTICO 625.
§ 17.°
§ 17.° A
§ 18.»
§ 20.°
§ 21.°
§ 22.°
§ 23.°
§ 24.°
Contequeaela* da nnllldade e da
anniillaeão. Filiação. Casamento putati
vo. Parentesco. Posse dos filhos. Legisla
ção comparada e em particular o direito russo.
Pag....................................................................... 167
CAPITULO TV
§ 25."
§ 26.°
I § 2V>
§ 28."
I
Nota sobre o direito musulraano. Pae. .............. 19f
§ 29.°
§ 30.° II
Outros cffeitos pessoaes do casa
mento. Influencia sobre a nacionalidade.
A lei de 10 de Setembro de 1860. Constitui
ção federal. Outras legislações. Emancipação.
Legislações extranhas. Pag ............................... 221
'**} § 31.°
§32.°
§ 33."
§ 34."
CAPITULO V
§ 35.°
§ 36.»
b) Desdobramento evolutivo. Em Ro
ma, a communhão de bens entre cônjuges não
medrou. Na Germânia, appareceu ella com a
cessação do mundiur». Evolução do instituto
segundo ROTH e SCHBOEDER. Sen gérmen é
o Morgengabe. Comprovações tiradas da his
toria juridica de vários paizes. Em Portugal
procede ella dos Visigodos. Costume e con
venção. Pronunciada predilecção manifestada
entre nós por esse regimen. Tem uma explica
ção lógica e outra etlmica e psychologica. Ac
ção dos selvagens brazileiros. Pag...................
249-
§ 37."
§ 38.°
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vil aaaam» r»gaai «ata **; - ■ aa» ato «oo->
634 ÍNDICE ANALÍTICO
CAPITULO VI
§ 42.° I
Separação de bens. 0 que é. Legisla
ções que adoptara esse regimen. Feições prin-
cipoes delle. A separação em Roma e na Ger
mânia. Direito pátrio. Considerações moraes
a respeito. Separação limitada impropriamente
chamada simples separação. Dividas. Admi
nistração. Dissolução da sociedade ai.
0 Projecto. Pag............................------ .........
CAPITULO VII
REGIMEN DOTAL
§ 43.° I
§ 44.°
§ 45.°
§ 46.°
§47.-»
§ 48.° .
I
marido para haver o dote. Evic
ção. A obrigação do dotador é condicional.
Acção do marido para coagil-o. Necessidade
da tradição para a translação da propriedade
ao marido. Evicção. Pag ............................... 315
■ §. 4».°
§ 50.°
§ 51." Consequências da
alienação Illiclta B
dos bens dotaes. São annullaveis as alie
nações illicitiís. 0 próprio marido é compe
tente para propor a reivindicação na constân
cia do casamento. Dissolvida a sociedade
conjugal passa esse direito á mulher ou a seus
herdeiros. Pag .................................................. 328
§ 52." É
§ 53."
§54.°
CAPITULO VIII
ARRHA8
§55.°
§ 5fi.°
CAPITULO IX
§ 57.°
CAPITO LU X
,W.°
§ 59.°
§ 60.°
§ 61." I
Legislação comparada. Direito francez.
Nota sobre a distincção entre o adultério do
homem e o da mulher. 0 direito francez
acceita o divorcio a vinculo. Hystemas diver
sos. O mutuo consenso. Legislação ingleza,
russa, servia, austríaca, hollandeza, belga, al-
lemã, suissa, norte-amerícana, da Guatemala
e do Salvador. Outras legislações receitaram
o divorcio. A italiana, a portugueza, a hes-
panhola, a argentina. Pag ................................. 395
§ 62."
§ 63."
CAPITULO XI
§ 64.°
65.1
§ 66.°
§ 67.°
§ 68.°
§ 69.°
§ 70.°
§ 71.»
§ 72.°
M, § 73.°
§ 74."
§ 75."
§ 76.°
§ 77.° I
Traços de legislação comparada em relação ao
pátrio poder. Direito fran-cez. Poder de
correcção. Outras legislações. Código civil italiano,
portuguez e hespanhol. Direito allemão, suisso, inglez,
russo. Nota sobre a legislação protectora da infância.
Pag. 511
CAPITULO XII
ALIMENTOS
§ 78.°
§ 79.'
CAPITULO XIII
DA TUTELA
80.1
§ 81.°
§ 82.°
§ 83.°
§ 84.«
§ 85.»
§ 86. °
§ 87.°
§ 88.°
CAPITULO XIV
DA CURATELA
§ 89.e
§ 90.°
§ 91."
I §92-° I
Curatela dos pródigos. Conceito legal do pródigo.
Decretação da interdicção por prodigalidade. Extensão
da capacidade do pródigo. Direito romano. Decadência
do instituto. Varias legislações a respeito. Pag.,..
595
§ 93.°
§ 94.°
CAPITULO XV
I
RESTITUIÇÃO IN INTEGRTJM
§ 95.°