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Ciência Da Música PDF
Ciência Da Música PDF
ISBN 978-85-912812-3-7
1. Música. I. Título.
CDD-780
1. Música 780
Tarso Ramos
SUMÁRIO
PREFÁCIO.................................................................................................... 08
Teoria – capítulo 1 10
Escalas 29
MODOS GREGOS; MODOS DA ESCALA......................................... 30
ESCALA CROMÁTICA............................................................................. 32
ESCALAS HOMÔNIMAS......................................................................... 33
Dinâmica 34
ANDAMENTO............................................................................................ 35
SINAIS DE INTENSIDADE; SINAIS DE ACENTUAÇÃO........... 36
EXPRESSÃO................................................................................................. 37
39
Harmonia – capítulo 2
Fundamentos da Harmonia 42
SÉRIE HARMÔNICA................................................................................. 43
TONALIDADE............................................................................................. 44
CIFRAS............................................................................................................ 47
TRÍADES........................................................................................................ 52
CAMPO HARMÔNICO.............................................................................. 55
TÉTRADES.................................................................................................... 57
INVERSÃO DE ACORDES...................................................................... 59
ACORDES DIMINUTOS COM 7ª; GRAUS ALTOS........................... 60
Cadência e Distribuição de Acordes 62
CADÊNCIA; CADÊNCIAS CONCLUSIVAS....................................... 63
CADÊNCIAS NÃO-CONCLUSIVAS...................................................... 64
RESOLUÇÃO V – I; CADÊNCIA II – V– I........................................... 65
DISTRIBUIÇÃO DE ACORDES OU ABERTURA............................. 66
Arranjo 70
CONDUÇÃO DE VOZES......................................................................... 71
ACORDES DE APOIO............................................................................... 76
REARMONIZAÇÃO................................................................................... 78
ACORDES SUBSTITUTOS....................................................................... 79
BLOCO............................................................................................................ 80
POLIACORDES............................................................................................ 82
APLICANDO CONCEITOS DE REARMONIZAÇÃO..................... 84
ESCREVENDO PARA AS CORDAS...................................................... 87
ORQUESTRAÇÃO....................................................................................... 90
Composição – capítulo 3 97
A Orquestra 140
INSTRUMENTOS DA ORQUESTRA.................................................... 141
DISPOSIÇÃO DOS INSTRUMENTOS NA ORQUESTRA.............. 142
GRADE ORQUESTRAL............................................................................ 143
BIBLIOGRAFIA........................................................................................... 165
GLOSSÁRIO.................................................................................................. 169
PREFÁCIO
8
Mas afinal, o que é música? Esta pergunta deve ser feita por
todos que vivem de música. Como trabalharmos com algo que não
sabemos definir? Pois bem, a definição é realmente complexa por
se tratar de algo subjetivo. Será? Podemos estudar teoria,
harmonia, composição e regência, logo, a música não é algo
subjetivo, é ciência, eis o segredo para começarmos a desvendá-la.
9
Tarso Ramos
Teoria
capítulo 1
10
Ciência da Música – da teoria à regência
11
Tarso Ramos
12
Ciência da Música – da teoria à regência
Sistema da
Música Ocidental
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Tarso Ramos
PROPRIEDADES DO SOM
Duração
Altura
Intensidade
Timbre
PENTAGRAMA
Figura 1 – Pentagrama
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Ciência da Música – da teoria à regência
ESCALA GERAL
TONS
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Tarso Ramos
Nomenclatura Fixa
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
Nomenclatura Variável
DÓ sustenido RÉ sustenido FÁ sustenido SOL sustenido LÁ sustenido
ou RÉ bemol ou MI bemol ou SOL bemol ou LÁ bemol ou SI bemol
CLAVES
Figura 3 – Claves
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HOMENS TENOR
BARÍTONO
MAIS GRAVE BAIXO
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Tarso Ramos
Vozes
Femininas
Vozes Masculinas
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FIGURAS E PAUSAS
1 semibreve ˙
2 mínima h
4 semínima q Œ
8 colcheia e ‰
16 semicolcheia x ≈
32 fusa y ®
64 semifusa Ù
19
Tarso Ramos
COMPASSO
Compasso Simples
Compasso Composto
20
Ciência da Música – da teoria à regência
Semibreve
˙ h q e
16 x
2x 4x 8x 32 x y 64 x y
= x
Mínima h 2x q 4x e 8xx 16 x y 32 x Ì
=
Semicolcheia x= 2xy 4 xÌ
Fusa 2 xÌ
y=
21
Tarso Ramos
Compasso Correspondente
2x3=6 3x3=9 4 x 3 = 12
4x2=8 4x2=8 4 x 2 = 08
Compasso Misto
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Compasso Alternado
23
Tarso Ramos
INTERVALO
Consonante ou Dissonante
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CONSONÂNCIA DISSONÂNCIA
2m Melódica Harmônica
2M Melódica Harmônica
3m Melódica/Harmônica -
3M Melódica/Harmônica -
4J Melódica/Harmônica* Harmônica*
5J Melódica/Harmônica -
6m Melódica/Harmônica -
6M Melódica/Harmônica -
7m - Melódica/Harmônica
7M - Melódica/Harmônica
8J Melódica/Harmônica -
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Tarso Ramos
SÍNCOPE
Figura 9 – Síncope
CONTRATEMPO
Figura 10 – Contratempo
QUIÁLTERA
Figura 11 – Quiáltera
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Ciência da Música – da teoria à regência
ORNAMENTO
Figura 12 – Ornamento
27
Tarso Ramos
28
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Escalas
29
Tarso Ramos
MODOS GREGOS
MODOS DA ESCALA
30
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31
Tarso Ramos
ESCALA CROMÁTICA
Maior Ascendente
Maior Descendente
Menor Ascendente
Menor Descendente
32
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ESCALAS HOMÔNIMAS
33
Tarso Ramos
Dinâmica
34
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ANDAMENTO
35
Tarso Ramos
SINAIS DE INTENSIDADE
SINAIS DE ACENTUAÇÃO
Tenuta
Figura 20 – Tenuta
Acento
Este sinal sob ou sobre a nota indica que a nota deve ser
tocada de maneira acentuada e logo em seguida o som deve
diminuir.
Marcato
Este sinal sobre a nota indica que a nota deve ser atacada
com força e o som sustentado durante a execução.
EXPRESSÃO
37
Tarso Ramos
EXPRESSÃO EM
SIGNIFICADO
ITALIANO
Affetuoso afetuoso
Agitato agitado
Com brio com brilho
Grazioso gracioso
Com fuoco com fogo
Cantabile cantante
Maestoso majestoso
Tranquilo tranquilo
Animato animado
Dolente dolente
Espressivo expressivo
Risoluto resoluto
Scherzando brincando
Marcato marcado
Sustentado sustentado
Giocoso alegre
Religioso religioso
Apassionato apaixonado
EXPRESSÃO EM
SIGNIFICADO
ITALIANO
Assai bastante
Più mais
Più moto mais movimento
Meno moto menos movimento
Poco pouco
Mezzo meio
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Ciência da Música – da teoria à regência
Harmonia
capítulo 2
39
Tarso Ramos
40
Ciência da Música – da teoria à regência
41
Tarso Ramos
Fundamentos da
Harmonia
42
Ciência da Música – da teoria à regência
SÉRIE HARMÔNICA
43
Tarso Ramos
TONALIDADE
44
Ciência da Música – da teoria à regência
O que ocorre na música tonal é que esses doze sons não são
usados de maneira aleatória, mas sim dentro de um rígido sistema
e de forma estratégica de acordo com uma hierarquia interna à
tonalidade. As notas que não fazem parte da escala (maior ou
menor, dependendo do tom) são utilizadas como notas de
passagem, para dar um colorido à melodia, mas nunca como notas
de repouso, pois soarão desafinadas aos nossos ouvidos.
1. Tônica
2. Sobretônica
3. Mediante
4. Subdominante
5. Dominante
6. Sobredominante
7. Subtônica ou Sensível
45
Tarso Ramos
46
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CIFRAS
As Letras
A B C D E F G
Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol
Acordes Maiores
A B C D E F G
Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol
Maior Maior Maior Maior Maior Maior Maior
47
Tarso Ramos
Acordes menores
Acordes aumentados
Acordes diminutos
48
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Acordes dominantes
A7 B7 C7 D7 E7 F7 G7
Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol
Maior Maior Maior Maior Maior Maior Maior
com com com com com com com
sétima sétima sétima sétima sétima sétima sétima
menor menor menor menor menor menor menor
49
Tarso Ramos
50
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51
Tarso Ramos
Acordes sus 4
TRÍADES
52
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53
Tarso Ramos
54
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CAMPO HARMÔNICO
M m m M M m m(b5) M
55
Tarso Ramos
56
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TÉTRADES
Figura 25 – Tétrades
57
Tarso Ramos
58
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INVERSÃO DE ACORDES
Tríades
Tétrades
59
Tarso Ramos
GRAUS ALTOS
60
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61
Tarso Ramos
Cadência e
Distribuição de Acordes
62
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CADÊNCIA
Cadência é a terminação de frase ou período musical através
de uma sucessão de dois ou mais acordes que equivalem à
pontuação harmônica do discurso musical.
CADÊNCIAS CONCLUSIVAS
Cadência Perfeita
É a resolução do quinto grau para o primeiro e é a mais
forte para finalizar uma música.
Cadência Imperfeita
Diferencia-se pelo fato de concluir no primeiro grau com o
acorde em estado invertido.
Cadência Plagal
É caracterizada pela utilização do quarto grau no lugar do
quinto e finalizando também com o primeiro.
63
Tarso Ramos
Cadência Picarda
CADÊNCIAS NÃO-CONCLUSIVAS
Cadência à Dominante
Cadência Interrompida
64
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RESOLUÇÃO V – I
Figura 32 – Resolução V – I
CADÊNCIA II – V – I
Figura 33 – Cadência II – V – I
65
Tarso Ramos
Acordes Fechados
Tríades
66
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Acordes Abertos
Tríades
67
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Acordes Fechados
Tétrades
Acordes Abertos
Tétrades
68
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69
Tarso Ramos
Arranjo
70
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CONDUÇÃO DE VOZES
Abertura 1 (progressão II – V)
71
Tarso Ramos
Abertura 2 (progressão II – V)
72
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Abertura 1 (progressão II – V – I)
73
Tarso Ramos
Abertura 2 (progressão II – V – I)
74
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Abertura em 4ªs
75
Tarso Ramos
Abertura em 5ªs
ACORDES DE APOIO
76
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Apoio 1
Figura 36 – Apoio 1
Apoio 2
77
Tarso Ramos
REARMONIZAÇÃO
78
Ciência da Música – da teoria à regência
ACORDES SUBSTITUTOS
V7 ou
IIm IM7 IM6 Progressão Substituta
Sub V
G7 ou Db7
Dm7 CM7 C6 Abm7 GbM7 Gb6
Db7 ou G7
F#7
C7 ou
Gm7 FM7 F6 C#m7 ou BM7 B6
F#7
C#7
F7 ou B7 ou
Cm7 BbM7 Bb6 F#m7 EM7 E6
B7 F7
Bb7 ou E7 ou
Fm7 EbM7 Eb6 Bm7 AM7 A6
E7 Bb7
Eb7 ou A7 ou
Bbm7 AbM7 Ab6 Em7 DM7 D6
A7 Eb7
Ab7 D7 ou
Ebm7 DbM7 Db6 Am7 GM7 G6
ou D7 Ab7
79
Tarso Ramos
BLOCO
Tríades
80
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Tétrades
81
Tarso Ramos
POLIACORDES
Figura 38 – Poliacordes
84
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85
Tarso Ramos
86
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87
Tarso Ramos
Tríades
88
Ciência da Música – da teoria à regência
Tétrades
89
Tarso Ramos
ORQUESTRAÇÃO
90
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91
Tarso Ramos
92
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93
Tarso Ramos
94
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95
Tarso Ramos
96
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Composição
capítulo 3
97
Tarso Ramos
98
Ciência da Música – da teoria à regência
99
Tarso Ramos
História da Composição
100
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MÚSICA MEDIEVAL
101
Tarso Ramos
102
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103
Tarso Ramos
MÚSICA RENASCENTISTA
104
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105
Tarso Ramos
MÚSICA BARROCA
106
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MÚSICA CLÁSSICA
107
Tarso Ramos
108
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109
Tarso Ramos
110
Ciência da Música – da teoria à regência
Estrutura Composicional
111
Tarso Ramos
A FORMA
112
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113
Tarso Ramos
A SINFONIA
O CONCERTO
114
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A ÓPERA
O ORATÓRIO
A CANTATA
115
Tarso Ramos
no século XVII. Rossi escreveu muitas peças líricas curtas para voz
solista e acompanhamento instrumental. E no século seguinte ela
se desenvolveu para incluir as vozes solo, coro e orquestra.
Frequentemente, as cantatas de J. Sebastian Bach começam com
um coro pesado, prosseguem com recitativos, árias e duetos para
solistas, e terminam com um coral luterano.
A FUGA
A SUÍTE
116
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117
Tarso Ramos
Técnicas de Composição
118
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A FRASE
O MOTIVO
A LINHA MELÓDICA
119
Tarso Ramos
PONTO FOCAL
120
Ciência da Música – da teoria à regência
O ACOMPANHAMENTO
121
Tarso Ramos
122
Ciência da Música – da teoria à regência
SIMETRIA
123
Tarso Ramos
124
Ciência da Música – da teoria à regência
125
Tarso Ramos
Elementos da
Música Contemporânea
126
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NACIONALISMO
127
Tarso Ramos
POLITONALIDADE
128
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EXPRESSIONISMO
DODECAFONISMO OU SERIALISMO
129
Tarso Ramos
130
Ciência da Música – da teoria à regência
MÚSICA CONCRETA
MÚSICA ELETRÔNICA
131
Tarso Ramos
MÚSICA MINIMALISTA
132
Ciência da Música – da teoria à regência
Figura 51 – Minimalismo – Nyman, The Heart Asks Pleasure First – The Piano
MÚSICA ALEATÓRIA
133
Tarso Ramos
MÚSICA TEATRO
135
Tarso Ramos
136
Ciência da Música – da teoria à regência
Regência
capítulo 4
137
Tarso Ramos
138
Ciência da Música – da teoria à regência
139
Tarso Ramos
A Orquestra
140
Ciência da Música – da teoria à regência
INSTRUMENTOS DA ORQUESTRA
Madeiras
141
Tarso Ramos
Metais
Percussão
Cordas
142
Ciência da Música – da teoria à regência
PERCUSSÃO TROMBONES E
TUBAS
TROMPAS
TROMPETES
CLARINETES E FAGOTES E
CLARONES CONTRAFAGOTES
HARPAS
FLAUTAS E OBOÉS E
CORNES-INGLESES
PICCOLOS
VIOLINOS II VIOLAS
CONTRABAIXOS
GRADE ORQUESTRAL
144
Ciência da Música – da teoria à regência
Técnicas de Regência
145
Tarso Ramos
POSTURA
POSIÇÃO INICIAL
146
Ciência da Música – da teoria à regência
147
Tarso Ramos
c)
a)
b)
COMPASSO
Compasso é o espaço compreendido entre duas thesis.
THESIS, segundo a métrica grega é o pé no chão, e ARSIS,
palavra grega que significa pé no ar.
148
Ciência da Música – da teoria à regência
MÃO DIREITA
1
2
149
Tarso Ramos
Compasso Ternário
MÃO DIREITA
1 3 2
Compasso Quaternário
MÃO DIREITA
2 1 3
4
Figura 58.2 – Exemplo de Compasso Quaternário
150
Ciência da Música – da teoria à regência
Compassos Compostos
MÃO DIREITA
1, 2, 3
4, 5, 6
Figura 58.3 – Exemplo de Compasso Binário Composto
151
Tarso Ramos
MÃO DIREITA
1, 2, 3 7, 8, 9 4, 5, 6
MÃO DIREITA
4, 5, 6 1, 2, 3 7, 8, 9
10, 11, 12
Figura 58.5 – Exemplo de Compasso Quaternário Composto
152
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BÁTERE
É o golpe dado pelos braços do regente antecipando a
intensidade da próxima nota ou frase musical.
Quando a música está em piano, por exemplo, e no próximo
tempo mudará para forte, o regente antecipa o forte para os músicos
impulsionando o braço para cima, com força e energia, antes do
próximo tempo. E ao contrário, do forte para o piano, o movimento
será sutil e com pouca energia.
O bátere também é utilizado na indicação antecipada de
acentos e staccatos.
ANACRUSE
Anacruse é a ausência de tempos no compasso inicial. A
música pode começar, por exemplo, no quarto tempo de um
compasso quaternário, assim, os três primeiros tempos não
existem. Para começar a música em anacruse o regente faz os
movimentos dos três primeiros tempos e quando chegar ao quarto
a orquestra entra.
MÃO DIREITA
2 1 3
4
Figura 59 – Exemplo de Anacruse
153
Tarso Ramos
CORTE
MÃO DIREITA
b)
a) c)
DINÂMICA
154
Ciência da Música – da teoria à regência
155
Tarso Ramos
a) Área de atuação.
156
Ciência da Música – da teoria à regência
157
Tarso Ramos
FERMATA
ACENTOS E STACCATOS
FRASEIO
158
Ciência da Música – da teoria à regência
ESTILO MUSICAL
159
Tarso Ramos
Técnicas de Ensaio
160
Ciência da Música – da teoria à regência
AFINAÇÃO DA ORQUESTRA
161
Tarso Ramos
LINHA DE REGÊNCIA
&
162
Ciência da Música – da teoria à regência
163
Tarso Ramos
164
Ciência da Música – da teoria à regência
BIBLIOGRAFIA
165
Tarso Ramos
HAMEL, Peter Michael. Durch Musik zum Selbst – Wie man Musik
neu erleben und erfahren kann, 1976. O Autoconhecimento Através da
Música – Uma Nova Maneira de Sentir e de Viver a Música. Tradução
de Dante Pignatari. São Paulo: Editora Cultrix Ltda., 2ª edição,
1991.
166
Ciência da Música – da teoria à regência
ROSS, Alex. The rest is noise: listening to the thentieth century, 2007. O
Resto é Ruído – escutando o século XX. Tradução de Claudio Carina e
Ivan Weisz Kuck. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
STRAVINSKY, Igor. Poetics of music (in the form from six lessons),
1942, 1947, 1970. Poética Musical em 6 Lições. Tradução de Luiz
Paulo Horta. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.
167
Tarso Ramos
168
Ciência da Música – da teoria à regência
GLOSSÁRIO
169
Tarso Ramos
170
Ciência da Música – da teoria à regência
171
Tarso Ramos
de Pitágoras.
172
TARSO RAMOS
CONTATO DO AUTOR
tarsoramos@gmail.com
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