Aquele único que te é fiel, Que não dorme, Que não cessa, Que é apenas teu!
Sonha! e fazes de ti mesmo um príncipe quixotesco,
Andarilho vulgar de bar em bar a almejar agasalhar em si o primeiro a passar. Torna a aproveitar tua sede de ilusão porque aqui és rei; De ti mesmo mas quem mais importa? Nesse devaneio a dormir nada te impede- Cortem-lhe as cabeças! -grita a rainha louca; Ou louco estou eu e embriagado pelo vinho de Morfeu ?
Meu tormento ali está...
Atrás da porta... A espreita... A espera de qualquer descuido... Ansioso por tomar-me em seus braços e fazer-me sua Butterfly, Viajar tre anni e deixar-me só em meu apelo suicida. Mas tu voltas. Sempre voltas. Ignoras qualquer razão que possa existir em minha mente transtornada...