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Mário Alves
Fevereiro 2016
CAPÍTULO II 2
OSCILOSCÓPIO
TCIRC
Conceitos fundamentais 3
Um osciloscópio
▪ é um instrumento de medição de grandezas
▪ eléctricas (tensão, directamente)
▪ não eléctricas (usando transdutores)
▪ representa graficamente os sinais no domínio temporal
▪ amplitude no eixo dos YY
▪ tempo no eixo dos XX
TCIRC
Amplitude
Tempo
Conceitos fundamentais 4
ecrã eixo ZZ
TCIRC
I/O eixo XX
eixo YY
Conceitos fundamentais 7
▪ “Analógico” e “Digital”
▪ Instrumento de Medição [VIM]
▪ “dispositivo destinado à execução da medição, isolado ou em conjunto
com outros equipamentos suplementares”
▪ Analógico
▪ o sinal de saída ou indicação é uma função contínua do valor da
mensuranda ou do sinal de entrada
▪ Digital
▪ apresenta o sinal de saída ou a indicação sob a forma digital (numérica)
TCIRC
▪ “Real” e “Virtual”
▪ Osciloscópios “reais” → “chave-na-mão”
Placa Com.
(USB,Ether,GPIB)
Placa Com.
(USB, RS-232,...)
Osciloscópio
▪ Osciloscópio analógico
tubo de raios
sistema catódicos
vertical
ponta de
prova
TCIRC
base de
tempo
circuito em
análise sistema de
sincronismo
Princípio de funcionamento 10
vertical
TCIRC
Deflexão vertical
Deflexão horizontal
Princípio de funcionamento 11
▪ Necessidade de sincronismo
uv
uv
t
t
uh
X
uh
X
0
0 t
Tempos de espera impostos
t pelo sistema de sincronismo
Princípio de funcionamento 12
▪ Sistema de sincronismo
▪ Permite obter uma imagem estabilizada.
▪ Sistema de sincronismo
▪ A inclinação do disparo define se o disparo se faz na subida
(inclinação positiva) ou na descida (inclinação negativa) do sinal de
entrada. O nível de disparo determina em que nível de tensão do
sinal de entrada é que se dá o disparo.
nível positivo
TCIRC
inclinação negativa
nível negativo
inclinação positiva
Princípio de funcionamento 14
▪ Osciloscópio de amostragem
TCIRC
Amostragem em tempo-real
Amostragem em tempo-
-equivalente (aleatória)
Características fundamentais 15
▪ “Reais” vs “Virtuais”
▪ Custo
▪ aquisição, manutenção, desenvolvimento, evolução
▪ funcionalidades específicas podem sair caras
▪ “reais” → preços elevados ou mesmo impossível
▪ “virtuais” → custos de desenvolvimento ...
▪ Capacidade de alteração/evolução
▪ “virtuais” são mais flexíveis ...
▪ Interface/ambiente de utilização
TCIRC
▪ Armazenamento de informação
▪ “virtuais” têm capacidade “ilimitada” ...
▪ Resposta temporal
▪ “virtuais” → larguras de banda limitadas a centenas de MHz
▪ “reais” → larguras de banda podem ir acima de 1 GHz
Ligação aos circuitos 17
▪ “terra” (eléctrica)
▪ massa condutora de referência (da Terra)
TCIRC
R1
B
A 1kohm
V1
325.27V L1 C1
230.00V _rms 100mH 1uF
50Hz
0Deg XS C2 XS C1
G G
TCIRC
T T
C A B A B
terra
V1 2
T1 D1
325 .27V 4 1
230 .00V_ rms
50Hz
0De g TS_ PQ4_ 10 1B4 B42 C1 R1
3 1kohm
10uF
Ligação aos circuitos 20
▪ Pontas de prova
▪ Tensão
▪ Passivas
▪ tipo divisor de tensão
▪ mais usuais: 1X, 10X (mV – V)
▪ “alta tensão”: 100X, 1000X (kV)
▪ Activas
▪ pré-amplificação sinal de entrada
▪ > Z entrada → < efeito carga
▪ 0,5 – 10 V
▪ Corrente
TCIRC
▪ alguns A – alguns kA
▪ Passivas
▪ tipo transformador de intensidade
▪ apenas para CA
▪ Activas
▪ usam sensor de Efeito Hall
▪ para qualquer tipo de sinal (CA,
CC, sinais periódicos/transitórios)
Ligação aos circuitos 21
Z0 R0 (1 /C 0 )
9Mohm U 0 = U in Z0 =
Rpp Z pp + Z 0 R0 + (1 /C 0 )
Uo
R pp (1 /C pp )
Z pp =
Uin
Cpp R pp + (1 /C pp )
R0 (1 /C 0 )
20pF 1Mohm
1kHz 2V Co Ro
R0 + (1 /C 0 )
U 0 = U in =
regulação R pp (1 /C pp ) R0 (1 /C 0 )
+
sinal de R pp + (1 /C pp ) R0 + (1 /C 0 )
teste
R0 (1 /C 0 )
= U in =
R0 + (1 /C 0 )
R pp (1 /C pp ) + R0 (1 /C 0 )
R pp + (1 /C pp )
50%
TCIRC
R0
= U in =
R 0 C 0 + 1 R pp
+ R0
R pp + (1 /C pp ) C pp
R0
= U in =
R 0 C 0 + 1
R pp + R0
R pp C pp + 1
R0 C 0 + 1
1 106 U in 1 se R0 C 0 = R pp C pp =1
U 0 U in = Z in 10 M Z R pp C pp + 1
9 106 + 1 106 10 e U 0 = U in
R0
R pp + R0
A atenuação obtida é constante e independente da frequência do sinal de entrada.
Comandos fundamentais 22
canais 1 e 2
eixo ZZ
Comandos fundamentais 23
▪ Blocos de comandos
sincronismo externa
AC/GND/DC Acoplamento de entrada SOURCE Fonte do sistema de sincronismo (INT,
LINE, EXT)
VOLTS/DIV Ganho vertical (ajuste discreto) INT TRIG Fonte de sincronismo interna (CH1, CH2,
(botão exterior) VERT MODE)
VOLTS/DIV Ganho vertical (ajuste contínuo) e MODE Modo do sistema de sincronismo (AUTO,
(botão interior) amplificação de 5 vezes (X5) NORM, TV-V, TV-H)
POSITION Posicionamento vertical LEVEL (rodar nível de trigger
(PULL INVERT) (inversão da polaridade – só CH2) botão)
MODE Modo de visualização (CH1, CH2, PULL (-) SLOPE inclinação de trigger
ALT, CHOP, ADD) (puxar botão)
Técnicas de medição 24
Up
Upp
2 V/DIV 1 V/DIV
TCIRC
POSITION
POSITION
POSITION
Pico neg.
1 V/DIV posicionado
início eixo 1 V/DIV
Técnicas de medição 25
u x (t ) = Ax sen(t )
u y (t ) = Ay sen(t + )
sin φ = B/A
B A / 2 = Ay
A
B / 2 = u y (t ) u x (t ) = 0 = Ay sen(t + ) u x (t ) = 0
u x (t ) = 0 Ax sen(t ) = 0 t = k , k = 0,1,
k = 0 t = 0
TCIRC
B / 2 = u y (t ) = u y (t ) =
u x (t ) = 0 t = 0
= Ay sen(t + ) B / 2 = Ay sen( )
t = 0
B A B
= sen( ) sen( ) =
2 2 A
Figuras de
Lissajous
Técnicas de medição 27
▪ Tipos de osciloscópios
▪ osciloscópios analógicos
▪ actualmente apenas de gama baixa
▪ osciloscópios de amostragem
▪ “reais”
▪ de bancada
▪ leque de gamas muito vasto: gama baixa até topo de gama
▪ de mão (“hand-held”)
▪ normalmente gamas baixa/média
▪ “virtuais” (baseados em PC)
TCIRC
▪ Tendências ...
▪ osciloscópios analógicos (≈ €400 – €700)
▪ tendem a desaparecer ...
▪ oscil. de amostragem têm muito + funcionalidades e são + fáceis de utilizar
▪ “reais” de bancada → cerca do dobro do preço (≈ €1000 – €1500)
▪ “reais” de mão → mesma ordem de preço (≈ €500 – €1200)
▪ “virtuais” I/O ext. → mesma ordem de preço (≈ €400 – €1500)
▪ “virtuais” I/O int. → dobro/triplo do preço (≈ €900 – €2900)
▪ ... excepto aquisição em “grandes quantidades” (e.g. laboratórios de ensino)
▪ osciloscópios de amostragem
TCIRC