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Hoje em dia o nome Google não é estranho para quase ninguém.

Quando se fala de Google


fala-se, por excelência, em pesquisa inteligente, rápida e eficaz, no entanto poucos conhecem a história da
maior empresa de internet ao ponto de saberem qual o seu nome inicial.
Tudo começou em 1995, na Universidade de Stanford situada na cidade de Palo Alto, na
Califórnia.
Nesse ano, Larry Page, com 22 anos, decide entrar na Universidade de Stanford e é Sergey
Brin, na altura com 21 anos, que faz o papel de cicerone mostrando-lhe as instalações da mesma. Inicia-se
assim a amizade entre os dois criadores do Google.
No ano seguinte, estes dois jovens universitários teorizam bastante uma ideia: a de que um
motor de pesquisa deveria mostrar os resultados pela relevância dos sites em vez do que na altura era usual,
que era apresentar os resultados em função do número de pesquisas que cada site tinha individualmente.
Decidem-se então a passar da teoria à prática, levar o projeto avante, e desenvolvem um
motor de busca que determina a relevância dos sites não só pelo número de páginas mas também pela
importância das mesmas, criando assim o tão conhecido sistema de Pagerank.t
Estava criado o embrião do Google atual. O nome que lhe deram foi “Backrub”, uma vez que
o sistema fazia o “check” aos backlinks dos sites.
Durante cerca de um ano, o Backrub funcionou nos servidores da Universidade até,
eventualmente, começar a ser superior à sua capacidade.
Como estudantes que eram, o dinheiro era escasso e o projeto demonstrava querer crescer.
Assim, Larry e Sergey, decidem duas coisas: mudar o nome do sistema e procurar financiamento para
poderem prosseguir com a sua criação.
Em relação ao nome, decidiram utilizar uma derivação da palavra “Gogool” que se trata tão e
somente do termo matemático para o número 1 seguido de 100 zeros. Acharam que tal termo representava da
melhor forma o objetivo do motor de busca que haviam criado e como tal o nome final escolhido foi Google.
Faltava agora quem se interessasse em dar apoio financeiro ao projeto. Apesar da sua
tecnologia ser sólida, nenhum dos grandes portais da época demonstrou interesse em investir no seu
desenvolvimento. Eis quando, em Agosto de 1998, o fundador da Sun Microsystems, Andy Bechtolsheim,
apercebendo-se do enorme potencial do recem nascido Google, passou um cheque de 100.000 dólares á
empresa Google Inc., (ainda não criada).
Este suporte financeiro fez diferença entre o crescimento ou a morte do maior motor de busca
de todos os tempos. A partir desta altura, tudo foi consequência deste “pequeno” empurrão inicial.
No final desse ano a “PC Magazine” uma das mais emblemáticas publicações de informática
e internet da altura, afirmava que o Google “tem uma capacidade inesgotável de devolver resultados
extremamente relevantes”, reconhecendo-o como o motor de pesquisa de eleição nos Top 100 Web Sites (100
Principais Web Sites) desse ano.
Apenas dois anos depois, em Junho de 2000, o Google atinge o estonteante valor de mil
milhões de URL’s indexadas, tornando-o assim no maior motor de busca mundial.
Mais tarde, o lançamento de ferramentas como o GMail, o Google Earth, o Google Talk, o
Google Reader, o Google Analytics, o Google Maps, o Google Docs e a aquisição do Youtube, ajudaram a
transformar o pequeno quarto de dois estudantes universitários na maior empresa de internet do planeta.
Tudo graças aquele motor de busca criado em 1996, o Backrub.
http://origemdascoisas.com/a-origem-do-google/
A RAPOSA E O CORVO

UM DIA UM CORVO ESTAVA POUSADO NO GALHO DE UMA


ÁRVORE COM UM PEDAÇO DE QUEIJO NO BICO QUANDO
PASSOU UMA RAPOSA. VENDO O CORVO COM O QUEIJO, A
RAPOSA LOGO COMEÇOU A MATUTAR UM JEITO DE SE
APODERAR DO QUEIJO. COM ESTA IDÉIA NA CABEÇA, FOI PARA
DEBAIXO DA ÁRVORE, OLHOU PARA CIMA E DISSE:

- QUE PÁSSARO MAGNÍFICO AVISTO NESSA ÁRVORE! QUE


BELEZA ESTONTEANTE! QUE CORES MARAVILHOSAS! SERÁ QUE
ELE TEM UMA VOZ SUAVE PARA COMBINAR COM TANTA BELEZA!
SE TIVER, NÃO HÁ DÚVIDA DE QUE DEVE SER PROCLAMADO REI
DOS PÁSSAROS.

OUVINDO AQUILO O CORVO FICOU QUE ERA PURA VAIDADE.


PARA MOSTRAR À RAPOSA QUE SABIA CANTAR, ABRIU O BICO E
SOLTOU UM SONORO “CRÓÓÓ!” . O QUEIJO VEIO ABAIXO, CLARO
E A RAPOSA ABOCANHOU LIGEIRO AQUELA DELÍCIA, DIZENDO:

- OLHE, MEU SENHOR, ESTOU VENDO QUE VOZ O SENHOR


TEM. O QUE NÃO TEM É INTELIGÊNCIA!

MORAL: CUIDADO COM QUEM MUITO ELOGIA.

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