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007. Um alerta aos mais jovens e aos que não gostam de política!
A “Operação Lava Jato”, que tem o centro de atenções no aqui Ahú, como
no Santa Cândida em Curitiba, com a torcida para o Canguiri (Complexo
Médico Penal – CMP em Pinhais) acolha os verdadeiros culpados, passou
a revelar os bastidores de como se faz política no Brasil, e como o
contribuinte – o pagador de impostos paga a conta, que inclui o mais cruel
deles, o imposto inflacionário e o mais injusto, pois as dívidas contraídas
pelos governos terão que ser pagas pelas próximas gerações, razão pela
qual os mais jovens devem se interessar por este assunto. Mas se
considerarmos o que ocorre, o que é revelado é apenas uma pequena gota
no Oceano, pois o “Triângulo de Ferro”, instituído com a quartelada que
muitos ainda chama de Proclamação da República, não apenas nos foi
imposta nos primeiros dias através da “República da Espada” e de sua
cria, o “Coronelismo’, mas perverte a sociedade até os dias atuais, pois a
disputa política não se dá para servir aos brasileiros, mas sim tornar o
“Triângulo de Ferro” cada vez mais forte e poderoso, para que possam
criar para si e aos seus privilégios e uma forma, nada honesta, de se
locupletarem às custas do trabalho do cidadão. O fortalecimento do
“Triângulo de Ferro” somente tem como resistência a liberdade,
principalmente a econômica, o princípio da subsidiariedade, o referencial
da Família Imperial e a forma e sistema de governo, o que somente
conseguiremos com o restabelecimento da Monarquia.
Com o presidencialismo deixamos de ter bons referenciais, e com a
“República”, ou melhor “ré-publica” temos a disputa pelo poder e não pela
representatividade. E o uso de ideologias coletivistas apenas reforçam e
mobilizam a sociedade nesta direção, o início foi com o coletivismo
comtiano, vindo com os positivistas e as chamadas sociedades secretas,
passou pelo nacional e internacional-socialismo que encanta muitas
correntes partidárias, se fortaleceu com o trabalhismo de Vargas, com o
anarcossindicalismo de Jango, com os espasmo do positivismo no Regime
Militar e por fim chegou através da “Estratégia da Tesoura” com o
socialismo fabiano de Cardoso e o nacional-socialismo sindical, também
chamado de lulo-petismo.
Hoje temos a sociedade brasileira indignada com a mudança da legislação
sobre a escravidão ou em busca de privilégios baseado na injusta e cruel,
porém legal, escravidão que tivemos no passado, mas não nos damos conta
de que a carga tributária somada ao imposto inflacionário deixa todos os
brasileiros 40% escravos, ou, para quem conhece nossa verdadeira
história e assiste a cada capitulo “Brasil Paralelo”, que vivemos os dois
quintos dos infernos.
Não se perca de vista que, neste último século, houve quatro reformas
tributárias (1934, 1946, 1967 e 1988). Nesse ponto, destaca-se a análise
realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE a
respeito das reformas tributárias antes assinaladas:
Com a República, a até os anos 60, a carga tributária passa de 7% para
19% do PIB, com crescimento das tributações domésticas e dos tributos
diretos e a criação de impostos sobre o consumo e a renda (IR, criado em
1924 e o Imposto sobre Vendas e Consignações - atual ICMS, criado em
1934), que passam a se constituir nas principais fontes de receita. Na
reforma de 1934 é concedida competência tributária aos municípios, com
a criação dos impostos Predial e de profissões. O imposto de importação
se torna, a partir daí, um instrumento de política comercial.
"Por conta da má gestão pública, ou mesmo falta dela, o que vemos são os
investimentos em pesquisa, na área de Ciência & Tecnologia, serem
reduzidos ano a ano, temos assim a certeza de que não criamos aqui a
competência¹ necessária para manter e multiplicar incubadoras² e
Startups³ e assim auxiliar na construção do futuro da nação e mantê-la
competitiva. (Gerhard Erich Bœhme)
Um Brasil sem futuro.
Sem pesquisa, não temos inovação, e sem ela deixamos de ser competitivos.
A área de Ciência & Tecnologia tinham R$ 8,7 bilhões em 2014. O que já era
pouco despencou para R$ 3,7 bilhões este ano, e pode ser ainda menor em
2018.
Leia mais:
Precisamos de uma sociedade “educógena”
Ilona Becskeházy
https://exequi.com/2017/01/16/precisamos-de-uma-sociedade-
educogena/
E uma família que não sabe educar em casa, também não sabe ser
educógena, aliás uma questão que é cada vez mais relevante na avaliação
do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) -
Programme for International Student Assessment da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O mesmo PISA que nos
coloca cada vez pior avaliados.
Mas o que é competência?
(1) educação, a educação que devemos receber em casa pela família (Ver
Artigo 229 da Constituição), a qual não pode ser terceirizada ou
desconsidera, como o fazemos.
(5) experiência.
² Incubadora - são incubadoras de empresas os ambientes que
proporcionam uma clara contribuição para o Sistema Nacional de
Inovação, pois atuam como mecanismos catalisadores da pesquisa básica
e aplicada geradas nas Universidades e centros de pesquisas e à demanda
das empresas por produtos que atendam a diferenciação estratégica
necessária para o atendimento às necessidades de mercado. Mais que
oferecer suporte às iniciativas empreendedoras, as incubadoras oferecem
um leque de serviços diferenciados, assessoria em gestão, suporte às
ações mercadológicas, infraestrutura de qualidade, bem como um
passaporte para o mercado exterior e contato com empresas âncoras e
capitalistas interessados em investir em novas empresas.
Os passos seguintes