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Universidade Federal de Alagoas

Centro de Tecnologia
Programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil

Sistemas Estruturais em Concreto Armado


Prof. Wayne Santos de Assis

Pilares
Estado Limite Último
Detalhamento e Exemplo
Conteúdo

Cargas e Ações

Imperfeições Geométricas

Definições

ELU – Solicitações Normais

Situações de Cálculo

Dimensionamento – Seção Retangular

Disposições Construtivas

Depoimento – Engo Ricardo L. S. França

Exemplo
Pilares
Cargas e Ações
Principais Cargas

- Carregamento vertical
Proveniente de lajes, vigas, peso próprio

- Carregamento transversal
Vento
Desaprumo (global e local)

- Efeitos de segunda ordem


Global
Local
Localizado
Pilares
Cargas e Ações
Cargas Verticais

- Estimativa do Carregamento
Procedimento: NBR 6120

Ação do Vento
Consideração obrigatória
Procedimento: NBR 6123
Pilares
Cargas e Ações
Parâmetro de instabilidade γz
(De majoração dos esforços globais finais em relação aos de 1a ordem)

1
γz =
ΔM tot ,d
1−
M 1,tot ,d

sendo:
M1,tot,d - soma dos momentos de todas as forças horizontais, em relação à base
da estrutura;
ΔMtot,d - soma dos produtos de todas as forças verticais atuantes na estrutura
pelos deslocamentos horizontais de seus respectivos pontos de aplicação,
obtidos da análise de 1ª ordem adotando-se (EI)sec.
Pilares
Cargas e Ações
Efeitos de Segunda Ordem

- Globais / Locais / Localizados

Avaliação do Efeito Global


(γz ≤ 1,1 )
Estrutura é considerada rígida (nós fixos) com efeitos de 2a.
ordem desprezíveis

(1,1 < γz ≤ 1,3 )


A partir da majoração adicional dos esforços horizontais da
combinação de carregamento considerada por 0,95γz.
Esse processo só é válido para γz ≤ 1,3
Pilares
Cargas e Ações

Avaliação do Efeito Global (continuação)


(γz > 1,3 )
Métodos mais exatos para a determinação dos esforços
Ex.: Análise não-linear física e geométrica (MEF)

A análise global de 2
2ªª ordem em geral fornece apenas os esforços
nas extremidades das barras (exceto MEF-
MEF-NL)

Análise dos efeitos locais de 2ª


2ª ordem ao longo dos eixos das
barras comprimidas, de acordo com o prescrito no item 15.8.3 da
NBR 6118
Pilares

Imperfeições geométricas

Na verificação do estado limite último das estruturas reticuladas,


devem ser consideradas as imperfeições geométricas dos eixos das
peças da estrutura descarregada

Tipos de Imperfeições Geométricas

a) Imperfeições Globais

b) Imperfeições Locais
Pilares
Imperfeições geométricas globais

1
θ1 =
100 h
h
1+ 1
θa θ = θ n
a 1
2
1
θ1máx =
n prumadas de pilares 200
Onde:
- h é a altura total da estrutura em metros

- n é o nº total de elementos verticais contínuos

- θ1min = 1/400 para estruturas de nós fixos


1/300 para estruturas de nós móveis
e imperfeições locais
Pilares

Imperfeições geométricas globais

‰ O valor máximo para θ1 será de 1/200


‰ Esse desaprumo não precisa ser superposto ao
carregamento de vento

‰ Entre os dois, vento e desaprumo, pode ser


considerado apenas aquele mais desfavorável

‰ Permite-se escolher o mais desfavorável como sendo o


que provoca o maior momento total na base de
construção
Pilares
Imperfeições geométricas Locais

‰ Na análise local de elementos dessas estruturas reticuladas,


devem também ser levados em conta efeitos de imperfeições
geométricas locais

‰ No caso de elementos, usualmente vigas e lajes, que ligam


pilares contraventados a pilares de contraventamento, deve ser
considerada a tração decorrente do desaprumo do pilar
contraventado
Pilares
Imperfeições geométricas locais
Pilares
Imperfeições geométricas locais
No caso da verificação de um lance de pilar, deve ser
considerado o efeito da falta de retilineidade do eixo do
pilar ou do desaprumo
Pilares
Imperfeições geométricas locais

‰ Admite-se que, nos casos usuais, a consideração apenas da falta de


retilineidade ao longo do lance de pilar seja suficiente

‰ O momento total M1d,min de primeira ordem, isto é, o momento de


primeira ordem acrescido dos efeitos das imperfeições locais, deve
respeitar o valor mínimo dado por:

M1d,mín = Nd (0,015 + 0,03.h)

Onde h é a altura total da seção transversal na direção


considerada, em metros

Nas estruturas reticuladas usuais, admite-se que o efeito das imperfeições


locais esteja atendido se for respeitado esse valor de momento total mínimo
Pilares
Definições
Índice de Esbeltez

λ = le i=
Ic
i Ac
Onde:
le : comprimento de flambagem

i : raio de giração da seção geométrica da peça


(seção de concreto não se considerando a presença
da armadura)
Ic : momento de inércia da seção transversal do pilar em relação
ao eixo principal de inércia na direção considerada
Ac : área da seção transversal do pilar
Pilares
Definições
No caso de pilar engastado na base e livre no topo

le = 2 l
⎧l 0 + h
Para estruturas de nós fixos le ≤ ⎨
⎩l

l 0
: é a distância entre as faces internas dos elementos estruturais,
supostos horizontais, que vinculam o pilar
0 h

h : é a altura da seção transversal do pilar, medida no plano da


estrutura em estudo

l : é distância entre os eixos dos elementos estruturais aos quais o pilar


está vinculado.
Pilares
Definições
Os esforços locais de 2a ordem em elementos isolados podem ser desprezados
quando o índice de esbeltez for menor que o valor limite λ1

25 + 12 ,5e1 / h
λ1 =
αb
35
≤ λ 1 ≤ 90
αb

Para pilares biapoiados sem cargas transversais:


transversais

MB
αb = 0,60 + 0,40 ≥ 0,40 1,0 ≥ αb ≥ 0,4
MA

Onde MA e MB são os momentos de 1a ordem nos extremos do pilar. Deve ser


adotado para MA o maior valor absoluto ao longo do pilar biapoiado e para MB o
sinal positivo, se tracionar a mesma face que MA, e negativo em caso contrário
Pilares
Definições
Para pilares biapoiados com cargas transversais significativas ao longo da altura:
altura

αb = 1,0

Para pilares em balanço:

MC
αb = 0,80 + 0,20 ≥ 0,85 1,0 ≥ αb ≥ 0,4
MA
Onde o momento MA é o momento de 1a ordem no engaste e MC é o momento de
1a ordem no meio do pilar em balanço

Para pilares biapoiados ou em balanço com momentos menores que o momento


mínimo:

αb = 1,0
Pilares
Definições
Classificação dos Pilares
− Pilar curto ( λ ≤ λ1 )
Pode ser desprezado o efeito de 2º ordem
Pode ser desprezado o efeito da fluência do concreto

− Pilar medianamente esbelto (λ1 < λ ≤ 90 )


Considerar o efeito de 2º ordem (Pilar padrão)
Pode ser desprezado o efeito da fluência do concreto

− Pilar esbelto ( 90 < λ ≤ 140 )


Considerar o efeito de 2º ordem (Pilar padrão)
Considerar o efeito da fluência do concreto

− Pilar muito esbelto (140 < λ ≤ 200 )


Considerar o efeito de 2º ordem (forma rigorosa)
Considerar o efeito da fluência do concreto
Pilares
Estado Limite Último – Solicitações Normais

Processos aproximados para o


dimensionamento à flexão composta
Flexo--compressão normal
Flexo

O cálculo para o dimensionamento de seções retangulares ou


circulares com armadura simétrica, sujeitas a flexo-compressão
normal, em que a força normal reduzida (ν) seja maior ou igual
a 0,7, pode ser realizado como um caso de compressão
centrada equivalente
Pilares
Estado Limite Último – Solicitações Normais

Processos aproximados para o


dimensionamento à flexão composta
Flexo--compressão normal
Flexo
e
N Sd,eq =N (1 + β ) MSd,eq = 0
Sd h

Onde:

N e M 1
ν = Sd = Sd β=
h h d′
A f N
Sd ( 0,39 + 0,01α ) − 0,8
c cd
h
Pilares
Estado Limite Último – Solicitações Normais

Processos aproximados para o


dimensionamento à flexão composta
Flexo--compressão normal
Flexo

Sendo o valor α dado por:

α = -1/αs se αs < 1 em seções retangulares


α = αs se αs ≥ 1 em seções retangulares
α=6 se αs > 6 em seções retangulares
α = −4 em seções circulares

(nh − 1)
αs = se todas as barras forem iguais
(nv − 1)
Pilares
Estado Limite Último – Solicitações Normais
Processos aproximados para o
dimensionamento à flexão composta
Flexo--compressão normal
Flexo
Pilares
Estado Limite Último – Solicitações Normais
Processos aproximados para o dimensionamento à flexão composta
A deformação de encurtamento da seção é constante e, no estado limite
último, vale 0.002

NSd ,eq = ( Ac − As,tot )0,85 fcd + As ,tot f ' yd

NSd ,eq ⎛ As,tot ⎞ As,tot f 'yd


= ⎜1− ⎟ 0,85 +
Ac fcd ⎝ Ac ⎠ Ac fcd

f 'sd ν Sd ,eq − 0,85


ν Sd ,eq = (1 − ρ )0,85 + ρ ρ=
fcd f ' yd
− 0,85
fcd
Pilares
Situações de Cálculo

Relação Momento – Curvatura (NLG)


Pilares
Situações de Cálculo
‰ A curva AB pode ser linearizada pelo segmento de reta AB (a favor
da segurança)e é utilizada nos cálculos das deformações

‰ A curva tracejada, obtida com os valores de cálculo das


resistências do concreto e do aço, é utilizada somente para definir
os esforços resistentes MRd e NRd (ponto de máximo).

‰ A reta AB é caracterizada pela rigidez secante (EI)sec, que pode ser


utilizada em processos aproximados para flexão composta normal
ou oblíqua.
Pilares
Situações de Cálculo
Pilar Padrão com Curvatura Aproximada
Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ ≤ 90, seção
constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo

l2 1
M d, tot = αb M1d,A + Nd e ≥ M1d,A
10 r

1 0,005 0,005
= ≤
r h (ν + 0,5) h

onde:
ν = NSd / (Acfcd)
M1d,A ≥ M1d,min
h é a altura da seção na direção considerada
ν é a força normal adimensional
Pilares
Situações de Cálculo
Pilar Padrão com rigidez κ Aproximada
Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ ≤ 90, seção
retangular constante, armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo

αb M1d,A ⎧⎪M1d,A ⎫⎪
Md,tot = ≥⎨ ⎬
λ2 ⎪⎩M1d, min ⎪⎭
1−
120 κ/ν

⎛ M d,tot ⎞
κ = 32 ⎜⎜1 + 5 ⎟ν

⎝ h Nd ⎠

Usualmente duas ou três iterações são suficientes quando se optar por um


cálculo iterativo
Pilares
Dimensionamento - Seção Retangular
Dimensões Mínimas

Recomenda-se: ( h x e h y ) ≥ 19 cm

Excepcionalmente:
12 cm ≤ ( menor lado ) ≤ 19 cm
b 19 18 17 16 15 14 13 12
γn 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35

Onde:
γn = 1,95 - 0,05 b
b é a menor dimensão da seção transversal do pilar
O coeficiente γn deve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo nos pilares, quando de seu
dimensionamento
Não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360 cm2
Pilares
Dimensionamento - Seção Retangular

Armaduras Longitudinais Máxima e Mínima

O diâmetro das barras longitudinais não deverá ser inferior a


10 mm e nem superior a 1/ 8 da menor dimensão da seção transversal

Armadura longitudinal mínima : As,min = (0,15 Nd/fyd) ≥ 0,004Ac

Armadura longitudinal máxima : As,máx = 8,0%Ac


Pilares
Dimensionamento - Seção Retangular
Armaduras Mínimas

Taxas geométricas mínimas de armadura em pilares

Valores de ρ min (%) para CA -50, γ c = 1,4 e γ s = 1,15


f ck 20 25 30 35 40 45 50
Valores de ν
0,1 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400
0,2 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400
0,3 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400
0,4 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,444 0,493
0,5 0,400 0,400 0,400 0,431 0,493 0,554 0,616
0,6 0,400 0,400 0,444 0,518 0,591 0,665 0,739
0,7 0,400 0,431 0,518 0,604 0,690 0,776 0,863
0,8 0,400 0,493 0,591 0,690 0,789 0,887 0,986
Pilares
Disposições Construtivas
⎧10 ≤ φ ≤ b / 8

⎪⎛ 2cm ⎞
⎨⎜ ⎟
⎪⎜ φl
sl φt ⎟ ≤ sl ≤ 40cm
st ⎪⎜⎝1,2 d ⎟⎠
sl
h ⎩ max
φl

b≤h ⎧φt ≥ 5 mm

⎪ ⎡hx e hy
⎨ ⎢
⎪7cm ≤ st ≤ ⎢12φl → CA50
⎪ ⎢20cm
⎩ ⎣
Pilares
Travamentos Adicionais
Pilares
Depoimento

Efeitos de 2a Ordem

Coeficiente γz

Verificação das Condições de Serviço

Engo Ricardo L. S. França


Pilares
Exemplo
Dados gerais:

fck = 3,0 kN/cm2 9,7 kN.m


V1
fcd = 2,14 kN/cm2
9,7 kN.m
P1
fyd = 43,48 kN/cm2
f’yd = 42 kN/cm2
cnom = 2,5 cm
8,2 kN.m

P1(25/50)
76 kN P2(50/25)
P1

V1
8,2 kN.m

V3 V4
V3

P4(35/60)
P3(25/70)
169 kN
103 kN

V2
Pilares
Exemplo
Dimensionar o pilar P4 para a carga correspondente a 20
andares mais 7% por conta do peso próprio do pilar. Considerar
os comprimentos de flambagem de 2,8 m.
Conforme NBR 6118 - 2003
a) Reação: N = γ f . N = 1,4.3616 ,6 = 5063 KN
d k
20 .169 + 0,07.20 .169 = 3616 ,6 KN

N sd 5063
b) Força normal adimensional: ν = ⇒ν = ⇒ ν = 1,13
Ac . f cd 35.60.2,14

Como ν ≥ 0,7 , será considerado o caso de compressão centrada equivalente.

⎛ β .e ⎞
c) N sd ,eq = N sd .⎜1 + ⎟
⎝ h ⎠
e M sd
=
h N sd h
Pilares
Exemplo
c) le 2,8. 12
λ= = = 27 ,71 ≤ 90
i 0,35
M = 0
1d , A

M = N (0 , 015 + 0 , 03 h ) ⇒ M = 5063 (0 , 015 + 0 , 03 . 0 , 35 ) ⇒ M = 129 ,11 KN .m


1 d , mim d 1 d , mim 1 d , mim

∴M = M = 129 ,11 KN .m ⇒ αb = 1
1d , A 1 d , mim

⎛ e1 ⎞ M 1d , A 12911
λ1 = ⎜ 25 + 12,5. ⎟ /αb e1 = = = 2,55 cm
⎝ h⎠ Nd 5063

λ1 = (25 + 12,5.(2,55 / 35))/ 1 ⇒ λ1 = 25,91


35 = ⇒ λ =
35 35, com λ ≤ λ1
αb 1

Logo, Não é necessário computar os efeitos locais de 2ª ordem


Pilares
Exemplo
1
c) β=

(0,39 + 0,01.α ) − 0,8 d
h
(6 − 1) = ⇒ α = α
nv = 3 ; n h = 6 ⇒ α s = 2,5 = 2,5 ∴ β = 2 , 99
(3 − 1) s

N sd ,tot = 5063(1 + 2,99.0,073) = 6168 KN

d) Cálculo da força normal adimensional equivalente

ν sd ,eq − 0,85 1,37 − 0,85


N sd ,eq 6168 ρ= = = 0,028
ν sd ,eq = = = 1,37 f yd′ 42
b.h. f cd 35.60.2,14 − 0,85 − 0,85
f yd 2,14

Realizando as etapas (a), (b) e (c) para a outra direção, encontramos:

N sd ,eq = 5063(1 + 0,285.0,073) = 5168 KN


Pilares
Exemplo
Portanto, o caso anteriormente analisado, com N sd ,eq = 6168KN é mais crítico

Assim: ρ = 0,028

As = ρ . Ac = 58,8 cm 2 ⇒ 14φ 25

e) Armadura transversal

⎧5 mm
φt ≥ ⎨ ⇒ φt = 6,3 mm
φ =
⎩1 / 4 l 6,25 mm

⎧20 cm

S t ≤ ⎨menor dim ensão = 35 cm ⇒ S t = 20 cm
⎪12φ = 12.2,5 = 30 cm
⎩ l

φ 6.3 c / 20
Pilares
Exemplo
f) Arranjo

60
4,38 S L

4,38 S = (50-2.4,38)/5 = 10,25 cm


L

20 Øt = 20.0,63 = 12,6 cm
requer 1 gancho
35

4,38
14Ø25

26
43,8

51

25 6,3 25
Pilares
Exemplo
Dimensionar o pilar P1 para a carga correspondente a 20
andares mais 7% por conta do peso próprio do pilar. Considerar
os comprimentos de flambagem de 2,8 m.

Conforme NBR 6118 - 2003

a) Reação: N = γ . N = 1,4.1626 = 2277 KN


d f k
20. 76 + 0,07 .20 .76 = 1626 KN

N sd 2277
b) Força normal adimensional: ν = ⇒ν = ⇒ ν = 0,85
Ac . f cd 25.50.2,14

c) Índice de Esbeltez

le 2,8 . 12 le 2,8 . 12
λx = = = 38,8 ≤ 90 λy = = = 19,4 ≤ 90
i 0,25 i 0 ,5
Pilares
Exemplo
d) Momentos Atuantes

Segundo X:
M = 9,70 kN.m
1d , A

M = N (0 , 015 + 0 , 03 h ) ⇒ M = 2277 (0 , 015 + 0 , 03 . 0 , 25 ) ⇒ M = 51,23 KN .m


1 d , mim d 1 d , mim 1 d , mim

∴M = M = 51,23 KN .m ⇒ αb = 1
1d , A 1 d , mim

Segundo Y:
M = 8,20 kN.m
1d , A

M = N (0 , 015 + 0 , 03 h ) ⇒ M = 2277 (0 , 015 + 0 , 03 . 0 ,50 ) ⇒ M = 68,31 KN .m


1 d , mim d 1 d , mim 1 d , mim

∴M = M = 68,31 KN .m ⇒ αb = 1
1d ,A 1 d , mim
Pilares
Exemplo
e) Cálculo de λ1:
Segundo X:

⎛ e1 ⎞ M 1d , A 5123
λ1 = ⎜ 25 + 12,5. ⎟ /αb e1 = = = 2,25 cm
⎝ h⎠ Nd 2277

λ1 = (25 + 12,5.(2,25 / 25))/ 1 ⇒ λ1 = 26,13 ⇒ λ1 = 35 λx = 38,8 com λ1 ≤ λx


Logo, é necessário computar os efeitos locais de 2ª ordem

Segundo Y:

λ1 = (25 + 12,5.( 3,0 / 50))/ 1 ⇒ λ1 = 25,75 ⇒ λ1 = 35 λy = 19,4 com λy ≤ λ1


Logo, Não é necessário computar os efeitos locais de 2ª ordem
Pilares
Exemplo
f) Pilar Padrão com Curvatura Aproximada Pilar Padrão com Rigidez κ Aproximada

le2 1
M d ,tot = α b ⋅ M 1d , A + N d ⋅ ⋅ ≥ M 1d , A
10 r

1 0,005 0,005
= ≤
r h ⋅ (ν + 0,5) h

1 0,005
∴ = = 0,015
r 0,25 ⋅ (0,85 + 0,5)

2,82
M d ,tot = 1 ⋅ 51,23 + 2277 ⋅ ⋅ 0,015
10
M d ,tot = 78,01kN .m
Pilares
Exemplo
f) Pilar Padrão com Rigidez κ Aproximada 2a Iteração
α b M 1d , A
M d ,tot = ≥ M1d , A ≥ M1d , min 78,01 + 66,76
λ2 M d ,tot = = 72,39kN .m
1− ⋅ 2. 0
2
120 ⋅ κ ν
κ = 52,35
ν2
κ = 32 ⋅ (1 + 5 ⋅ M d ,tot )
ν h⋅ N d

com : α b = 1 M1d , A = 51,23kN.m λ = 38,8 M d ,tot = 67,38kN .m


2 .1

h = 0,25 N d = 2277kN
3a Iteração
1a Aproximação: Md,tot = 78,01kN.m
72,39 + 67,38
1a Iteração M d ,tot 3.0 = = 69,89 kN .m
M d ,tot = 78,01
1.0
2
κ
ν 3 = 51,64
κ 78,01
ν 1 = 32 ⋅ (1 + 5 ⋅ 0,25 ⋅ 2277 ) = 53,93
M d ,tot 3.1 = 67,67 kN .m
1 ⋅ 51,23 e
M d ,tot = = 66,76kN .m
1.1
38,8 2 69,89 + 67,67
1− M d ,tot 4.0 = = 68,78kN .m
120 ⋅ 53,93 2
Pilares
Exemplo
g) Cálculo do Momento Fletor Adimensional
Segundo X: Segundo Y:

ν d = 0,85 ν d = 0,85
⎛ 6878 ⎞ ⎛ 6878 ⎞
0,85 ⋅ ⎜ ⎟ 0,85 ⋅ ⎜ ⎟
ν ⋅ etot ⎝ 2277 ⎠= ν ⋅ etot ⎝ 2277 ⎠=
μd = = 0,10 μd = = 0,05
h 25 h 50

h) Cálculo das Armaduras

μ = 0,10
Segundo X: ν = 0,85
d' = 0,10
h b ⋅ h ⋅ f cd
⇒ ω ≅ 0,35 ∴ As = ω ⋅ = 21,53cm 2
f yd
μ = 0,05
(⋅0,15 N d )
Segundo Y: ν = 0,85 As ,min = = 7,89cm 2 ≥ 0,004 Ac
f yd
'
d = 0,05
h
Pilares
Pilares
Exemplo
h) Cálculo das Armaduras

As = 21,53cm 2
1
10mm ≤ φl ≤ ⋅ 250 ⇒ 10 ≤ φl ≤ 25
8
∴ 8φ 20.0
e) Armadura transversal

⎧5 mm
φt ≥ ⎨ ⇒ φt = 6,3 mm
φ =
⎩1 / 4 l 6,25 mm

⎧20 cm

S t ≤ ⎨menor dim ensão = 25 cm ⇒ S t = 15 cm
⎪12φ = 12.1,6 = 19 cm
⎩ l

φ 6.3 c / 15
Pilares
Exemplo
f) Arranjo

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