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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO
DO PROFESSOR: exPeRIêNcIAS,
vIvêNcIAS e PRáTIcAS
O RG ANIZ AD O R AS:
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO
DO PROFESSOR: exPeRIêNcIAS,
vIvêNcIAS e PRáTIcAS
O RG ANIZ AD O R AS:
comissão editorial
ISBN 978-85-62586-45-3
CDU 371.68
Financiamento
sumÁRIO
PREFÁCIO 09
Edson Laureto
aPREsEntaçÃO 13
PaRtE I - tEORIa
Nathalia Martins
Dirce Aparecida Foletto De Moraes
Nayara Aparecida Dos Santos
Cristiane A. S. De Aquino
Izabel Cristina A. Aquino
Aline C. Leão
Clara Carvalho de Oliveira
Deise Polyane)
Gisele C. Ernegas
Dirce Aparecida Foletto de Moraes
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 7
PREFÁCIO
aPREsEntaçÃO
PARTE I
Os PressuPOstOs teÓrICOs
20 Atl As de M i c r os cop i A pA r A A edu c Aç ão Bá s i c A
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 21
INTRODUÇÃO
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Para ele, “[...] a Licenciatura deve ser vista como uma etapa
intermediária, porém imprescindível, no complexo processo de formação do
professor” (PEREIRA, 2000a, p. 75). Analogamente tal processo que ocorre
tanto no PDE, quanto por meio dos GTR, foco de nossa análise, em função da
participação ativa do professor enquanto pesquisador, bem como formador.
Esperamos, por meio das análises dos artigos produzidos pelos professores
PDE, encontrar a articulação entre teoria e prática neste processo de
formação contínua.
2 Neste trabalho os artigos serão identificados como A1, A2 e assim sucessivamente, sem
identificação de paginação, conforme foram baixados da internet, o que não aconteceu em
ordem alfabética. Mantivemos a escrita dos professores.
34 Atl As de M i c r os cop i A pA r A A edu c Aç ão Bá s i c A
ANÁLISE DO CORPUS
Para A1, cabe aos professores “[...] a mediação, o incentivo para que
haja uma boa interação no processo de ensino-aprendizagem” e, de acordo
com o autor, a proposta de implementação “[...] consiste em onze atividades
bastante pertinentes relativas à educação básica”. Entretanto, o que foi
possível perceber no relato das onze propostas de atividades é que elas
não se inter-relacionavam: leituras de poemas, e-mails, fábulas, contos, HQ,
obras de arte, músicas, jornal virtual, leituras aleatórias na internet e de um
filme; pesquisa, trabalho em grupo para produção textual “para elaboração
dos conteúdos do jornal”, ou seja, as atividades poderiam ser propostas em
qualquer momento, pois não havia uma sequência entre elas. O que tinham
Ao final, A2 conclui:
Para A3,
Além disso,
De acordo com A5
caso a expressão ‘para si mesmos’ não seja lida como ‘grupo’. Ainda
segundo A6, o RPG “[...] permite que professor e aluno não desempenhem
os costumeiros papeis de ‘detentor do conhecimento e aprendiz’, mas de
organizador e participante”. Logo, professores participantes deste GTR
terão uma visão de uma teoria e uma proposta, contemplando o RPG na
educação, que desenvolvam em sua formação um letramento específico
para tal proposta.
44 Atl As de M i c r os cop i A pA r A A edu c Aç ão Bá s i c A
Para A8
A9 defende que
CONSIDERAÇÕES FINAIS
nas escolas pelos professores vêm corroborar com ideias apresentadas por
Tardif (2002, p. 287), quando este defende que “[...] a formação dos professores
supõe um continuum no qual, durante toda a carreira docente, fases de
trabalho devem alternar com fases de formação contínua”. E em relação
à formação contínua, o autor destaca as novas tecnologias da informação
e isso “[...] permite imaginar, num futuro bem próximo, o surgimento de
novos modos de colaboração entre os práticos e os pesquisadores, entre as
universidades e as escolas” (p. 293), pois o PDE e o GTR são formas de rever,
refletir e/ou estudar novas teorias e pôr em prática em ações docentes no
mesmo processo de formação contínua, entre a universidade e a educação
básica. Ademais, esperamos que nos anos seguintes do processo PDE, mais
professores arrisquem-se ao que Moran (2013, p. 12) propõe: “A escola precisa
reaprender a ser uma organização efetivamente significativa, inovadora,
empreendedora”. Segundo este autor,
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS ANALISADAS
Resumo
Este artigo é resultado de uma parceria da Escola Pública
integrante do Programa Novos Talentos - Formação de
Professores e Alunos da Educação Básica, financiado pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
– CAPES, desenvolvido por professores e graduandos do Curso
de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina, em parceria
com Escolas Estaduais. O artigo tem como foco de estudo a
leitura, utilizando como ferramenta de ensino aprendizagem
a construção do Mapa Conceitual, por meio do software Cmap
Tools. O objetivo é favorecer o ganho de conhecimento pela leitura
e utilizar uma ferramenta que possibilita o compartilhamento dos
Mapas entre os estudantes. Independente da disciplina utilizada
para esta experiência é importante salientar a importância do
processo de leitura presente em todos os momentos do fazer
educacional da escola. A perspectiva teórica que fundamenta o
1 Prática pedagógica realizada pela professora Gisele Cruz, no período participante do projeto
OBEDUC
INTRODUÇÃO
Para Freire (1983, p.18), o ato de ler encerra alguns aspectos, dentre
eles procurar a significação maior do ato de ler indo além da memorização
“mecânica do objeto”:
O Caminho percorrido
2º ANO MATUTINO
Formou
Resultou
Guerras e conflitos
e
Autoridade central
Província do Brasil trataram Cortes de Lisboa
como Através
em liderado
Formou Tornou
Considerações Finais
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. A importância do alto de ler. São Paulo: Autores Associados, 1983.
POSSIBILIDADES E PERCEPÇÕES
ACERCA DO USO DA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
CONTEXTO ESCOLAR
Resumo
INTRODUÇÃO
3 São funções que ainda não amadureceram, mas estão no processo de maturação, funções que
amadurecerão amanhã, mas que estão correntemente em um estado embrionário. Tais funções
podem ser chamadas de “botões” ou “flores” do desenvolvimento, em vez de serem chamadas
de “frutos” do desenvolvimento. (vYGOSTSKY, apud TUDGE, 1996, p. 153)
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 75
Encaminhamentos Metodológicos
Contudo, vale salientar que essa relação entre os pares, isto é, entre
alunos, não pressupõe a colaboração para a formação de conhecimentos
científicos, pois essa tarefa cabe somente ao par mais experiente e
desenvolvido, ou seja, àquele que consegue identificar pendências cognitivas
e, assim, planejar como agir sobre elas, e esta objetivação cabe ao “par
professor” (MARTINS, 2011).
Por meio das repostas dos alunos foi possível constatar que, além
de aprender a manusear os aplicativos e suas ferramentas, ocorreu a
aprendizagem significativa do conteúdo abordado. Assim, destacamos que
a utilização das TIC pode facilitar a construção do conhecimento científico,
pois possibilitam a observação de diversos aspectos de um conteúdo em
84 Atl As de M i c r os cop i A pA r A A edu c Aç ão Bá s i c A
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FAvA, Rui. Redes sociais: uma forte aliada da educação 3.0. In: ______. Educação
3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. 2 ed. Cuiabá: Carlini e
Caniato Editorial, 2012.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Obras Escolhidas (Tomo I). Lisboa: Avante: Moscou:
Progresso, 1982. p. 08 – 36; 56 – 65.
NUNES, Cely do Socorro Costa. A função social da escola e sua relação com a
avaliação escolar e objetivos de ensino. Revista Trilhas (UNAMA), v. 1, p. 16-20,
2000.
Resumo
1 Possui graduação em Normal Superior pelo Instituto Superior de Educação Mãe de Deus
(2006). Graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário Filadélfia (2007). Especialização em
Comunicação e Educação pela Faculdade Cidade verde (2009). Especialização em Produção
e Criação de rádio e Tv. (2013) pela Faculdade Pitágoras. Mestranda em Educação pela UEL
(2014). Atualmente é professora de Inglês da Prefeitura Municipal de Londrina.
2 Doutora em Letras pela UEL, Mestre em Educação pela UEM, professora do Programa de Pós-
Graduação - Mestrado em Educação da Universidade Estadual e Londrina e Coordenadora do
- Projeto Novos Talentos Formação de Professores e alunos da Educação Básica Subprojeto 2:
As tecnologias digitais e a produção textual nas línguas materna e inglesa na Educação Básica.
sandrafranco@uel.br
94 Atl As de M i c r os cop i A pA r A A edu c Aç ão Bá s i c A
INTRODUÇÃO
Muitos são os autores que fazem pesquisas nessas áreas. Este texto
foi pautado em autores como: Martha Gabriel (2013), Thierry Karsenti (2005),
Manuel Castells (2006), Zygmunt Bauman (2001), Francisco Gutierrez (1928),
Mônica Fantin e Pier Cesar rivoltella (2009), dentre outros.
Figura 1
Tv Tv
Essas são palavras escritas em outra época, mas que ainda hoje
fazem todo sentido. Transportando a fala de Gutierrez para os dias atuais,
a escola não pode ser diferente da vida, se hoje o contexto é a Cultura
cApitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 105
CONSIDERAÇÕES FINAIS
aula pelos professores. O perfil dos nossos alunos hoje é o Homo Zappiens
que, segundo veen e vrakking (2009), é o nome escolhido para a geração
de crianças nascidas depois de 1990, que não conheceram o mundo sem a
internet e a tecnologia. vendo a tecnologia e a internet como uma extensão
natural de seu ambiente, as crianças não se tornam obsessivas em relação
ao domínio, medo ou controle da tecnologia. Elas têm a expectativa de que a
internet esteja sempre disponível e fazem uso daquilo que funciona melhor.
Tendo crescido em uma época de mudança e de abundância de informações,
desenvolveram estratégias para se comunicar, colaborar e lidar com uma
grande quantidade de informação.
REFERÊNCIAS
GABrIEL, Martha. Educ@ar: A (r)evolução digital na educação. São Paulo: Saraiva. 2013.
_________. The anti-sublime ideal in data art. Berlim, 2002. In: GABrIEL, Martha.
Educ@ar: A (r)evolução digital na educação. São Paulo: Saraiva. 2013.
MArTINhO, Luís Mauro Sá. Teoria das Mídias Digitais: Linguagens, Ambientes e
redes. Petrópolis, rJ: vozes 2014.
PrENSKY, M.: Digital Natives Digital Immigrants. In: PrENSKY, Marc. On the
Horizon. NCB University Press, vol. 9 N. 5, October (2001). Disponível em http://
www.marcprensky.com/writing/>. Accesso em 19/Maio/2013.
vEEN, Win; vrAKKING, Been. Homo Zappiens: Educando na era digital: Porto
Alegre – Artmed: 2009.
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 111
Nathalia Martins1
Dirce Aparecida Foletto de Moraes2
Nayara Aparecida dos Santos3
Resumo
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede.Vol I. 3. ed. São Paulo: Ed. Paz e Terra,
2000.
KONDER, Leandro. O que é dialética. 28º ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
Resumo
2 Graduada em Letras e em Pedagogia pela UEM. Mestre em Educação pela Universidade Estadual
de Maringá (2003). Doutora em Letras na UEL (2008). Professora Adjunta do Departamento
de Educação da Universidade Estadual de Londrina - UEL, na área de Didática e professora
do Programa de Pós-Graduação - Mestrado em Educação – UEL. Coordenadora do Programa
Novos Talentos: Formação de professores e aluno da Educação Básica Subprojeto 2 – As
tecnologias digitais e a produção textual nas línguas materna e inglesa na Educação Básica
e do Projeto OBEDUC – A práxis docente: concretizando possibilidades para a avaliação da
aprendizagem. sandrafranco26@hotmail.com
INTRODUÇÃO
Quem não tem cão caça com gato. Este ditado popular transmite a
inteligência do improviso disseminado culturalmente, que muitas vezes se
faz necessária na vida prática do ser humano, o que não condiz com a ação
docente que necessita do arcabouço teórico para consolidar-se. Percebe-se
que alguns ditados são transferidos para o ambiente escolar como forma
de sanar as adversidades encontradas pelos profissionais da educação com
relação ao ensino. Um deles é este, o improviso, identificado muitas vezes na
falta do planejamento de aula, no uso da mesma metodologia de ensino em
turmas diferentes, repetida por consecutivos anos. Como trabalhar de forma
diferenciada em sala de aula quando a base do planejamento é o improviso?
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 127
ou pouco; ele lê algo com alguém e para alguém.” Assim, Leffa (1999, p.22)
finaliza mais um de seus estudos sobre o ato da leitura, demonstrando a
complexidade de atitudes do leitor diante de um texto, que ora se sente
envolvido pela leitura quando identifica que o mesmo traz um contexto do
qual participa, e ora é obrigado a aceitar o discurso alheio, permeado de
ideologias políticas, econômicas, sociais, distante das necessidades e anseios
da comunidade da qual participa.
nada com os hospitais que estão se médicos e sem leitos para os pacientes”.
Ao mesmo tempo questionam por mudanças no cenário político pedindo
que os candidatos “[...] devem mostrar propostas e não unhas [...]”, que os
candidatos “[...] deveriam brigar menos”, ou ainda que “na politica tinha q ser
td diferente [...]”. Este descontentamento advém da consciência dos alunos
com relação à situação dos hospitais que parecem conhecer muito bem,
pois declaram que a charge “[...]REPRESENTA OS HOSPITAIS DE HJ EM DIA
CERTINHO[...]; [...]só fala a verdade nnessa charge, que deixa a saúde [...]
nessa situação precaria”.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/torcedora-flagrada-xingando-aranha-e-intimada-pela-policia-
e-tem-casa-apedrejada. Acesso em: 20/10/2014.
144 Atl As de M i c r os cop i A pA r A A edu c Aç ão Bá s i c A
Aluno a: ela é racista mesmo nao tem nada aver ele ser
negro.
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 145
Aluno e: Bom o Bully E crime prisao para ela isso sim seria
bom.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
LEFFA, Vilson J. Perspectivas no estudo da leitura; Texto, leitor e interação social. In:
LEFFA, Vilson J. ; PEREIRA, Aracy, E. (Org.) O ensino da leitura e produção textual;
Alternativas de renovação. Pelotas: Educat, 1999. p. 13-37. Disponível em: http://
www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/perspec.pdf. Acesso em: 27/02/2014.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. (Trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34,
2009.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2004. Cap. 10. p. 229. In: ALVES, Rosimar
Pires; ARAUJO, Doracina Aparecida de Castro. Planejamento: organização,
reflexão e ação da prática docente. An. Sciencult, v.1, n.1, Paranaíba, 2009. p.
395. Disponível em: http://periodicos.uems.br/novo/index.php/anaispba/article/
viewFile/184/118. Acesso em: 28/02/1014.
VIGOTSKI, L. S. Formação Social da mente. São Paulo, SP: Martins Editora, 2010.
150 Atl As de M i c r os cop i A pA r A A edu c Aç ão Bá s i c A
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 151
Cristiane A. S. de Aquino1
Izabel Cristina A. Aquino2
Aline C. Leão3
Clara Carvalho de Oliveira4
Deise Polyane5
Gisele C. Ernegas6
Dirce Aparecida Foletto de Moraes7
INTRODUÇÃO
Escolha da ferramenta
Praticando o Scratch
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para que isso ocorra faz-se necessário que haja uma correta
mediação utilizando o computador intencionalmente no processo de ensino.
A participação do educador é essencial na escolha de softwares educativos
que possibilitem a criança a ser criadora e não apenas consumidora das TIC,
quando o educador, no abandono da tecnofobia, fizer uso das mesmas em
toda a sua intervenção pedagógica.
REFERÊNCIAS
PARTE II
EXPERIÊNCIAS E VIVÊNCIAS
160 Atl As de M i c r os cop i A pA r A A edu c Aç ão Bá s i c A
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 161
suas mensagens, pois faziam uso da ferramenta facebook, para manter seus
contatos. Foi aí que comprovamos que a figura do professor diante desse
meio tecnológico é fundamental, pois muitos não sabiam como se cadastrar
no hotmail, necessitando da intervenção da pesquisadora. Outro fator que
dificultou o cadastro no Moodle foi a necessidade do documento CPF, pois
muitos alunos não o possuíam e tiveram que providenciá-lo, o que levou
alguns dias.
nossa escola foi sede e, por isso, ficamos sem aula por uma semana com
atividades extraclasse. Somado a todas estas questões tivemos também
greve dos professores.
O aluno precisa sentir que aquilo que ele irá produzir terá um
resultado concreto, pois escrever por escrever na maioria das vezes não é
motivador. Centrar o ensino na produção de textos é tomar a palavra do
aluno como indicador dos caminhos que necessariamente deverão ser
trilhados no aprofundamento quer da compreensão dos próprios fatos sobre
os quais se fala quer dos modos (estratégias) pelos quais se fala.
tudo se tornou natural, pois eles estavam utilizando uma ferramenta que os
interessava e ao mesmo tempo desenvolviam a aprendizagem da língua inglesa.
ANEXO
Critérios de avaliação:
REFERÊNCIAS
HOLDEN, Susan. ROGERS, Mickey. O Ensino da Língua Inglesa. 1ªed. São Paulo:
SBS, 2001, p.41-47.
COMUNICAÇÃO E PRODUÇÃO DE
DIFERENTES LINGUAGENS: A VISÃO
DE MUNDO DOS ALUNOS DO CURSO DE
ENGENHARIA SOBRE UMA REALIDADE
SOCIAL LONDRINENSE
Rosana Peres1
Sandra Aparecida Pires Franco2
2 Graduada em Letras e em Pedagogia pela UEM. Mestre em Educação pela Universidade Esta-
dual de Maringá (2003). Doutora em Letras na UEL (2008). Professora Adjunta do Departamento
de Educação da Universidade Estadual de Londrina - UEL, na área de Didática e professora
do Programa de Pós-Graduação - Mestrado em Educação – UEL. Coordenadora do Programa
Novos Talentos: Formação de professores e aluno da Educação Básica Subprojeto 2 – As
tecnologias digitais e a produção textual nas línguas materna e inglesa na Educação Básica
e do Projeto OBEDUC – A práxis docente: concretizando possibilidades para a avaliação da
aprendizagem. sandrafranco26@hotmail.com
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Resumo
A teoria da aprendizagem significativa de AUSUBEL (1980), na qual
o fator de grande importância é valorizar o conhecimento prévio
do aluno, relacionando o conteúdo com o cotidiano do mesmo,
surgiu como um modelo para a criação de vídeos didáticos, pois
a aula exclusivamente expositiva pode não ser o suficiente para
ajudar a despertar o interesse e curiosidade do aluno a respeito da
matéria abordada e o seu aprendizado. Para a preparação destes
vídeos, escolhe-se um conteúdo específico em que a maior parte
dos alunos expresse dificuldade, por exemplo, cadeia alimentar.
Os vídeos deverão ser passados após as aulas expositivas, assim
serão obtidos melhores resultados, pois servirão também como
um resumo geral. Aplicando a teoria de Ausubel, mais a execução
desses vídeos (linguagem direta e de fácil compreensão), foram
INTRODUÇÃO
Porém, muitas vezes a aula teórica, que deveria servir como base
para melhor compreensão de uma matéria, não é compreendida pelo aluno.
A partir dessa premissa, houve a iniciativa de se desenvolver animações
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 189
DESENVOLVIMENTO
DIFICULDADES
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo N. Educação lúdica: Técnicas e jogos pedagógicos. 10. ed. São
Paulo: Loyola, 2000.
FREIRE, Paulo. Shor, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano dos professores. 2 ed. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
LEMKE, J. L. Teaching all the languages of science : words, symbols, images, and
actions. 2003.
SNYDERS, Georges. Alunos felizes. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
SChLIEMANN, Ana Lúcia. CARRAhER, David & CARRAhER, Terezinha. Na vida dez,
na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.
capitulo 5 [ ZO O LO G I A ] 193
Canal do Youtube:
http://www.youtube.com/channel/UCIkGA6RjpcdDbF1yWBJPvtQ/feed
- Cadeia Alimentar:
http://www.youtube.com/watch?v=73yi0yPO_XI&list=UUIkGA6RjpcdDbF1yWBJPvtQ
- O Ciclo da Água:
http://www.youtube.com/watch?v=X6O3XZOqjMo&list=UUIkGA6RjpcdDbF1yWBJP
vtQ&index=4
- Células:
http://www.youtube.com/watch?v=riZ0WKAjRnU&index=1&list=UUIkGA6RjpcdDb
F1yWBJPvtQ
- Hereditariedade:
http://www.youtube.com/watch?v=WPgau4AFdCc&list=UUIkGA6RjpcdDbF1yWBJP
vtQ&index=2