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Introdução 4
Etapa 1 5
Etapa 2 10
Etapa 3...................................................................................................................................13
Etapa 4 15
Considerações finais.............................................................................................................. 19
Referencias bibliográficas.....................................................................................................20
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INTRODUÇÃO
Para acompanhar a velocidade de tais mudanças, as organizações devem ser cada vez
mais flexíveis, revisando permanentemente seus processos. No entanto, para que se tenha
sucesso nessa revisão, é imprescindível a visão e o conhecimento da empresa como um todo,
o que permite a identificação dos diversos sistemas e subsistemas da instituição, bem como a
respectiva interdependência e inter-relação entre eles. Além disso, devem ser levados em
consideração outros fatores, como a missão e cultura da organização.
A Informação
Tarapanoff (1995, p.14) cita Drucker que afirma: "a informação é a ferramenta do
Administrador". Partindo desta afirmação, pode-se considerar que a necessidade da
informação nas organizações é inquestionável. Pode-se assim dizer, sem medo de errar, que
sem informação não existe Administração eficaz.
Mas, afinal, o que é informação? Diversas são as definições, com algumas, inclusive,
mostrando a diferença entre dado e informação. Para Cautela e Polloni (1982) informação é
a transformação do conhecimento. Stair (1998) já define dados como os fatos em sua forma
primária e informação como os organizados de uma maneira significativa. Gil (1992), por
sua vez, considera dado como matéria-prima e informação como produto final.
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Resumindo, dados são os itens básicos de informação, antes de serem transformados,
enquanto que informações são os resultados. Assim, os dados (entrada) são transformados
(processamento) e geram resultados (saída). Os dados alimentam, dão entrada no sistema e
as informações são produzidas, saem do sistema. Ressalta-se que a informação de
determinado sistema pode servir de dado para outro.
Para que sejam utilizadas de forma eficaz pelo tomador de decisão e possam ser
consideradas como um recurso estratégico, as informações devem ser geradas a partir das
necessidades do usuário e serem comparativas, confiáveis, econômicas, com periodicidade
certa e detalhamento adequado. Cassarro (1988, p. 38), afirma: "tanto mais dinâmica será
uma empresa quanto melhores e mais adequadas forem as informações de que os gerentes
dispõem para as suas tomadas de decisão".
Fica claro que o gestor necessita cada vez mais de informações. No entanto, vale
alertar que, para ampliar a possibilidade de acerto, o tomador de decisão não pode se prender
apenas àquelas geradas internamente, deve, também, observar os cenários externos, através
da pesquisa de outras fontes, como jornais, revistas, internet. Porém, o administrador deve
selecionar e analisar a qualidade da informação recebida, principalmente as oriundas do
ambiente fora da organização.
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Etapa 1
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Redução dos níveis hierárquicos.
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utilizar somente dados estruturados, que também são úteis para o planejamento de metas
estratégicas.
Cassarro (1999) enfatiza que tomar decisões implica correr riscos. É importante
observar o "ciclo das atividades empresariais": decisão, execução e controle. Estas funções
podem ser adequadamente cumpridas se houver coordenação. Observa-se ainda que um fator
importante para a tomada de decisão é a qualidade das informações, que devem ser
comparativas, confiáveis, geradas em tempo hábil e no nível de detalhe adequado. Quanto
maior o valor da qualidade da informação, maior a probabilidade de acerto na tomada de
decisão. Esta mesma informação servirá como instrumento de avaliação da qualidade da
decisão tomada por meio da alimentação de um processo de feedback (REZENDE e
ABREU, 2003).
Corroborando com estes autores, Oliveira (2004) afirma que a tomada de decisão
como ação gerencial é a essência da administração, pois basicamente consiste na busca do
caminho a ser perseguido e que seja viável, bem como propicie o melhor resultado final.
Neste sentido, Figueiredo e Caggiano (2004) consideram que uma empresa é um
investimento de recursos escassos e que todo investimento visa adicionar valor aos recursos
consumidos inicialmente. Os autores concluem que um processo gerencial é excelente à
medida que as decisões tomadas conduzem à minimização do custo e à maximização das
receitas, voltadas para o incremento do valor.
Finalmente, Rezende e Abreu (2003) acrescentam que a decisão nada mais é do que
uma escolha entre alternativas, obedecendo a critérios preestabelecidos em que é indiscutível
a importância das informações adequadas e oportunas e de relevância capital para a tomada
de decisão eficaz.
Este tipo de informação pode ser disponibilizado de diversas maneiras. Uma forma
comumente utilizada pelas empresas é a de relatórios gerenciais, que tanto podem ser
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sintetizados ou ainda detalhados e são ferramentas muito úteis no processo de tomada de
decisões.
Etapa 2
Contudo, para a sobrevivência neste mundo cada vez mais globalizado e, logo,
sempre suscetível a turbulências econômicas que afetam o rumo das diversas empresas e dos
países, concluí-se que o administrador do novo milênio é o profissional de hoje, que pensa e
utiliza as idéias do futuro assumindo sempre um perfil otimista, participativo, motivador e
sensível a diversidade de problemas que ocorrem em uma empresa. Essa diversidade de
problemas é que faz com que ele crie diferentes meios para assim solucionar essas situações,
mas nunca se esquecendo de agir conforme a ética.
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externo quanto interno para que possam continuar inseridas nos mercados atuais, como
também conquistar novos nichos de mercado. E a contabilidade, como ciência gestora do
patrimônio, torna-se uma ferramenta no processo de gerenciamento e determinar novos
rumos para o empreendimento.
No que se refere à contabilidade de custos, pode-se dizer que esta atende a varias
necessidades dos gestores, uma vez que, segundo Pizolato (2000) a sua importância resultar
de uma constatação, a de que a massa de elementos coligados para a determinação de custos
proporciona uma base ampla e ao mesmo tempo sólida para justificar, basear ou estimular
decisões gerenciais.
c) relatórios externos para acionistas, para o governo e para outras partes externas.
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e compreensibilidade de seus usuários. Diante desse contexto esse estudo irá procurar
responder ao seguinte questionamento: Como as informações gerenciais obtidas através da
contabilidade de custos contribuem no processo de tomada de decisão numa rede de
empresas do comércio varejista de calçados do município de Feira de Santana – BA?
Nesse sentido, vale salientar que não apenas as grandes organizações devem se
preocupar com o planejamento e utilizar-se das ferramentas gerenciais que a contabilidade
pode fornecer. A sua eficácia depende fundamentalmente de informações precisas,
oportunas e pertinentes sobre o ambiente em que a empresa atua. É vital para a
sobrevivência da empresa, inserida num ambiente competitivo e diante de um cenário de
incertezas, que seus gestores estejam assessorados e recebam informações que antevejam os
problemas, que subsidiem decisões racionais.
Vantagem competitiva pode ser entendida como uma vantagem que uma empresa
tem em relação aos seus concorrentes, geralmente demonstrada pelo desempenho econômico
sistematicamente superior ao dos demais competidores. Existem, porém, diferentes correntes
teóricas que explicam a vantagem comparativa.[1]
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Algumas das teorias que já foram vinculadas à explicação da vantagem comparativa
são o posicionamento estratégico, a teoria dos recursos, as teorias baseadas nos processos de
mercado e as teorias de competências dinâmicas.
Com nítida vinculação mais a uma destas teorias, tem-se que a vantagem
comparativa geralmente se origina de uma competência central do negócio. E que para ser
realmente efetiva, a vantagem precisa ser:
Difícil de imitar
Única
Sustentável
Superior à competição
Aplicável a múltiplas situações
Exemplos de características de empresas que poderiam constituir uma vantagem
competitiva incluem:
Foco no cliente, valor para o cliente
Qualidade superior do produto
Distribuição ampla
Alto valor de marca e reputação positiva da empresa
Técnicas de produção com baixo custo
Patentes, direitos autorais e de propriedade industrial
Proteção do governo (subsídios e monopólio)
Equipe gerencial e de funcionários superior
Etapa 3
Um SIG pode incluir software que auxilia na tomada de decisão, recursos de dados,
tais como bancos de dados, o hardware de um sistema de recursos, sistemas de apoio à
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decisão, sistemas especialistas, sistemas de informação executiva, gestão de pessoas, gestão
de projetos e todos os processos informatizados que permitem que a empresa funcione
eficientemente. É um sistema que disponibiliza a informação certa, para a pessoa certa, no
lugar certo, na hora certa, da forma correta e com o custo certo.
Relatório de exceção: São casos excepcionais de relatórios onde o gerente pode obter
informações específicas. Como exemplo, um gerente de crédito pode receber um relatório
que contém informações apenas sobre clientes que excedem os limites de crédito.
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Visando fortalecer e alavancar o desenvolvimento sustentável da mobilidade urbana,
a entidade vem atuando, ao longo de mais de 25 anos, como interlocutora do setor de
transporte público de passageiros, firmando-se como uma entidade respeitada e assumindo
de fato a representação empresarial do setor em âmbito nacional, desempenhando de forma
exitosa a missão de congregar, defender e assessorar as empresas de transporte coletivo.
Presidência
Diretoria
Técnica
Diretoria
Comercial
Diretoria
Financeira
Controladoria
Setor
Financeiro
Setor
Contábil
Setor de
Planeja
Mento
Setor de
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Manutenção
Setor
Comercial
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organizacional, planejamentos de recursos humanos e controle de custos.
Presidente
Ajudantes Operário
FUNÇÃO DE CONTROLE
Quanto mais alta for a posição dentro da empresa maior tempo dispendido na função
planejamento. A relação entre as duas funções, representadas na figura 4.2, indica que a alta
administração está mais voltada para a primeira função do que os componentes da
administração inferior, mas isso com responsabilidades de planejamento bem definidas para
cada nível.
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para uso por terceiros em viagens especiais ou de turismo, bem como em razão do
estabelecimento dos roteiros diários do transporte coletivo.
Ao final de cada dia são processadas os dados e efetuado os registros das receitas no
sistema. São emitidas as faturas e notas fiscais. As informações são gravadas no sistema
contábil central.
Objetivos dos indicadores de desempenho: apurar a receita total que deixou de ser
faturada e, como consequência, não foi detectado pelo setor de cobrança; verificar quanto a
empresa deixou de pagar no prazo e em razão pagou encargos financeiros; e verificar quanto
ficou de fora do registro na contabilidade pelo regime de competência, alterando dessa
forma a análise de balanço do mês em questão.
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Os setores requisitantes de compras de bens permanentes para a utilização nas suas
atividades próprias, fazem os pedidos ao setor de compra (Setor de Controle dos Estoques).
Estes pedidos são processados, as compras são efetuadas e os bens são colocados à
disposição dos setores que fizeram a solicitação de compra.
A partir do registro dos gastos com as aquisições dos bens permanentes no sistema
que contabiliza tais aquisições, são efetuados os cálculos dos encargos da depreciação e da
amortização acumulada por tipo de bem.
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Objetivo dos indicadores de desempenho: medir o desempenho dos gestores por área
de negócio.
g) Subsistema Contábil
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Os indicadores de desempenho, que compõem os vários subsistemas detalhados
anteriormente, passam a ser acessados e disponibilizados em um ambiente único.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de Informação: Um enfoque Gerencial, 2ed. Atlas, São
Paulo 2008 – ORG. Cornachione Jr., Edgar Bruno.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. 4. ed. LTC: Rio de
Janeiro,1999.
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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organizações e métodos: uma abordagem
gerencial. 13. ed. São Paulo, 2002.
Djalma de Pinho Rebolças. Sistemas de Informações Gerenciais, 12ed. Atlas, São Paulo
2008.
PEREIRA, Maria José Lara de Bretãs; FONSECA, João Gabriel Marques. Faces da
Decisão: as mudanças de paradigmas e o poder da decisão. São Paulo: Makron Books, 1997.
Sites
http://robson.fjaunet.com.br/fatec/sis_informacao/aulas/pdf/aula_08_si.pdf
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sistema-de-informacao-
gerencial/23741/
http://www.professores.aedb.br/miguel/SistemasEmpresariaisTexto.pdf
http://www.professorcezar.adm.br/Textos/Sig.pdf
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