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Série 0 - Introdução
SÉRIE 0 - INTRODUÇÃO
Grupo 00 - Disposições gerais
Grupo 03 - Descrição do manual
SÉRIE 6 - APROVAÇÃO
Grupo 60 - Disposições gerais
Grupo 65 - Aprovação e vistoria
Série 0 - Introdução
Objetivo
Este módulo estabelece as premissas básicas para elaboração de projeto e execução de
tubulação telefônica e rede interna.
Disposições gerais
As redes telefônicas em edifícios devem ser destinadas, exclusivamente, ao uso da filial, que
nelas pode instalar os serviços de telecomunicações conectados à sua rede externa, como
por exemplo, telefonia, CPCT, música ambiente, transmissão de dados e outros serviços
correlatos.
As edificações ocupadas por um único cliente podem ser providas de uma só rede telefônica
para atender a todas as necessidades de comunicações descritas no parágrafo anterior.
Os serviços de comunicação interna dos edifícios, não pertencentes à filial, como interfones,
sinalizações internas, antenas coletivas, TV a cabo e outros sistemas de telecomunicações
não conectados à rede externa, devem ser instalados em rede de cabos e tubulações
independentes e exclusivas.
Todos os tipos de edificações, exceto unidades habitacionais unifamiliares (casa) até 100 m2
(conforme ATO 37/92 do CREA-PR) devem ter seus projetos de tubulação telefônica e rede
interna submetidos à aprovação da filial.
A filial não exige que os projetos de unidades habitacionais unifamiliares (casa) até 100 m2
sejam submetidas à sua aprovação, contudo, tais edificações devem ser providas de
tubulações, caixas, fios e tomadas.
Objetivo
Este módulo tem como objetivo descrever as normas que complementam este manual no que
diz respeito aos assuntos de tubulação telefônica e rede interna em edificações.
Normas Complementares
Normas ABNT
e) NBR 13822 - Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos - Projeto.
Objetivo
Descrever em linhas gerais como está estruturado este manual.
Os exemplos da estrutura descrita neste módulo podem ser observados nos documentos
deste manual.
Série
Série é o conjunto maior de assuntos que congregam uma seqüência de procedimentos ou
critérios com uma finalidade única.
O manual pode conter até dez séries, identificadas por um dígito numérico de "0" a "9" (por
exemplo: 1, 3, 5, 7 etc.).
A série "0" está reservada para assuntos introdutórios do manual, e a série "9" está reservada
para assuntos gerais que, pela quantidade de procedimentos ou informações, não justificam
a criação de uma série específica.
Grupo
Grupo é o conjunto menor de assuntos dentro de uma série, formado pela constância de
critérios e procedimentos, dentro da mesma série.
A série pode conter até dez grupos, identificados por um dígito numérico de "0" a "9". O grupo
é formado por dois dígitos. O primeiro identifica a série e o segundo o grupo propriamente
dito (por exemplo: 10, 21, 32 etc.).
O grupo "0" de cada série é denominado "Disposições gerais", e está reservado para
assuntos aplicáveis a mais atividades descritas dentro de uma série.
O grupo "9", quando houver, contém todos os assuntos que, pela individualidade, não
justificam a criação de um grupo específico.
Módulo
Módulo é o conjunto isolado de procedimentos ou critérios dentro do assunto abrangido pelo
grupo correspondente, preferencialmente emitido em apenas duas páginas, para facilitar a
atualização.
O grupo pode conter até cem módulos, identificados por dois dígitos numéricos de "00" a
"99". Os dígitos dos módulos vêm sempre antecedidos do dígito do grupo e da série
respectivos, separados destes por um ponto (.), formando um conjunto (por exemplo: 10.12,
21.32 etc.).
Subseção
Uma subseção é uma subdivisão numerada de uma seção. Uma subseção primária pode
ainda estar subdividida em subseções secundárias, e, se extremamente necessário, em
terciárias.
As subseções são numeradas com algarismos arábicos.
Parágrafo
O parágrafo é uma subdivisão não numerada de uma seção ou subseção.
Objetivo
Instruir a forma de emissão e atualização deste manual.
Elaboração
Cada assunto, a princípio, deve ser objeto de um módulo. No caso em que o assunto ocupe
pouco espaço do módulo, pode ser acrescido mais de um, porém o título deve incluir todos os
assuntos que o compõem.
Os módulos devem ser elaborados numa ordem lógica de seções e subseções, sem a
inclusão de qualquer assunto diferente e relativo a outro módulo.
Como regra geral, os módulos não devem conter a citação de número de outros módulos, a
não ser nos casos em que exista uma referência cruzada, cuja informação do número de
outros módulos seja imprescindível para compreensão. Quando for possível não mencionar
número de outros módulos, citar expressões tais como: "... conforme módulo anterior (ou
seguinte) deste grupo" ou "... desta série" ou "... deste Manual", etc. Na disponibilização em
hipertexto é recomendado que se crie um vínculo "link" entre a eferência e o documento
referido.
O texto deve ser redigido em linguagem clara, objetiva, concisa e precisa. As orações devem
ser construídas na forma direta (sujeito + predicado + objeto + complementos).
Os verbos não devem ser utilizados na forma futura, e sim no presente ou preferencialmente
no infinitivo, construídos com o verbo "dever" ou "poder" (por exemplo: "deve implantar" ou
"pode implantar").
A redação do texto não deve conter subentendidos, nem construções que permitam
apreciações subjetivas. Quando necessário, é preferível estender-se no assunto normatizado
do que gerar dúvidas na leitura ou interpretação
Emissão
O órgão normativo deve levar em conta que o mais importante na emissão é a informação
concisa e precisa do conteúdo, bem como o consenso junto às áreas envolvidas com o
assunto.
A aprovação fica condicionada a análise da Brasil Telecom.
Disponibilização
A Brasil Telecom é responsável por disponibilizar o manual para consulta através do seu
endereço na internet.
Após a disponibilização, a Brasil Telecom fica responsável pela atualização dos módulos
eletrônicos, sempre que necessário.
Antes de substituir um módulo em poder do órgão com cópia controlada, o órgão normativo
deve solicitar a devolução da cópia anterior, para evitar a aplicação de documento obsoleto.
Atualização do Manual
Os módulos devem ser periodicamente revisados. Quando um módulo não é revisado, é sinal
de que provavelmente não está sendo utilizado ou analisado com olhos críticos.
Qualquer incorreção ou desatualização constatada no procedimento normatizado deve ser
comunicada imediatamente à Brasil Telecom. O comunicado será analisado e poderá ser
incorporado ao texto principal.
A atualização deve ser realizada pela Brasil Telecom através da inserção das informações
nos arquivos originais. Não é permitida a atualização ou modificação pelo próprio órgão que
constatou a irregularidade. Esta medida visa evitar a despadronização de procedimentos,
bem como critérios diferentes de aplicação.
Cópias não-controladas
As cópias obtidas do documento disponibilizado não são controladas e atualizadas
automaticamente. Antes da sua aplicação, o detentor do documento deve verificar a versão
que está disponibilizada na internet.
Objetivo
Este módulo apresenta os endereços e telefones para contatos com as filiais da Brasil
Telecom.
Objetivo
Este módulo apresenta os endereços e telefones para contatos com as filiais da Brasil
Telecom.
Objetivo
Este módulo apresenta o esquema geral da tubulação telefônica.
Objetivo
Este módulo define os critérios para o cálculo do número de pontos telefônicos.
Quando se tratar de apartamentos populares, e com área inferior a 60 m2, deve ser previsto 1
ponto telefônico, independentemente da quantidade de dormitórios. Deve ser comprovado
pelo cliente através de documento pertinente que se trata de apartamento popular.
Manual de Tubulações Telefônicas e Rede Interna em Edificações - Módulo 25.09
Série 2 - Projeto de Tubulação
Objetivo
Este módulo orienta como definir a quantidade, localização e utilização das caixas de saída.
O número de caixas de saída pode ser superior ao número de pontos telefônicos, prevendo
as possíveis extensões e outros serviços especiais.
Tipos e dimensões
As caixas de saída de parede devem ser de chapa metálica estampada, com furações para
eletrodutos, própria para instalação embutida em parede. As caixas de saída podem ser de
dois tipos:
Utilização
A primeira caixa para tomada deve ser sempre a de número 1.
As demais caixas devem ser determinadas de acordo com a tabela 1 a seguir.
A figura 5 apresenta uma caixa de saída, com a tomada telefônica, com o terminal RJ-11.
Figura 5 - Caixa de saída com tomada e terminal RJ-11
Localização
Nos apartamentos e residências geralmente são utilizadas caixas de saída de parede,
devendo ser previsto no mínimo uma caixa de saída na sala, uma em cada quarto, uma na
copa e uma na cozinha conforme segue:
Nos apartamentos caracterizados como populares, e com área inferior a 60 m2 devem ser
previstas duas caixas de saída de 10 x 10 x 5 cm, localizadas uma na sala e outra em um dos
quartos.
Nas lojas são utilizadas caixas de saída de parede ou de piso, de acordo com as
características internas, conforme segue:
a) Para caixas de piso, projetar em locais onde estiverem previstos balcões, caixas, mesas de
escritório, etc.;
b) Evitar paredes onde estiverem previstas prateleiras ou vitrines.
Nos escritórios são utilizadas caixas de saída de parede ou de piso conforme segue:
a) Projetar as caixas de saída de parede distribuídas eqüidistantemente, ao longo das
paredes e a 30 cm do piso acabado;
b) Projetar as caixas de saída de piso, distribuídas uniformemente na área a ser atendida.
Projetar também uma malha de piso, com tubulação convencional ou canaleta.
Objetivo
Este módulo define os critérios para dimensionamento, localização e instalação das caixas de
distribuição geral, de distribuição e de passagem.
Características
As caixas devem ser confeccionadas utilizando-se aço ou alumínio, providas de uma ou duas
portas com dobradiças, fechaduras e barra de aterramento. As de aço são adequadas para
uso interno e em ambientes secos; as de alumínio para uso interno ou externo, em ambientes
sujeitos a intempéries, zona industrial, orla marítima ou locais úmidos (ver figura 1).
a) Caixa de distribuição geral: instalar blocos terminais, fios e cabos telefônicos da rede
externa e da rede interna da edificação (ver figura 2);
Figura 2 - Caixa de distribuição geral
b) Caixa de distribuição: instalar blocos terminais, fios e cabos telefônicos da rede interna (ver
figura 3);
Dimensões
As dimensões das caixas devem ser padronizadas de acordo com a tabela 1 e identificadas
através de numeração específica.
As pranchas de madeira compensada das caixas devem ter a espessura mínima de 16 mm.
Localização
As caixas devem ser localizadas conforme segue:
a) Em áreas comuns;
b) Preferencialmene em áreas internas e cobertas da edificação;
c) Em "halls" de serviços, se houverem;
d) Locais devidamente iluminados.
A tabela 3 pode ser usada como guia para a localização das caixas de distribuição nos
andares de um edifício.
Tabela 3 - Orientação para localização das caixas
Detalhes de Instalação
As caixas de distribuição geral, de distribuição e de passagem devem ser instaladas a uma
altura de 130 a 150 cm do piso acabado, ao centro das mesmas e devidamente niveladas
(ver figura 5).
Em frente a cada caixa deve haver um espaço suficiente para abrir sua porta num ângulo
mínimo de 900 (ver figura 6).
Figura 6 - Abertura da porta > 900
Em área não coberta, a caixa deve ser de alumínio e ter uma proteção conforme mostra a
figura 7.
Em paredes onde a face oposta esteja sujeita a intempéries a caixa deve ser de alumínio.
Objetivo
Este módulo define os tipos de eletrodutos e detalha a sua instalação.
Utilização
A tubulação primária e secundária, compostas de eletrodutos, destinam-se a:
O eletroduto deve ser cortado perpendicularmente ao seu eixo, confeccionada nova rosca na
extremidade a ser aproveitada e retiradas cuidadosamente todas as rebarbas deixadas na
operação de corte e confecção da rosca.
As emendas dos eletrodutos devem ser feitas com luvas, atarrachadas em ambas as
extremidades a serem ligadas, as quais devem ser introduzidas na luva até se tocarem,
assegurando a continuidade da superfície interna (ver figura 3).
As luvas, curvas, buchas e arruelas devem ter as mesmas dimensões dos eletrodutos aos
quais devem ser ligados (ver figura 4).
Figura 4 - Acessórios
Os eletrodutos devem ser fixados nas caixas por meio de arruelas e buchas de proteção (ver
figura 5).
Figura 5 - Fixação de eletrodutos
Os eletrodutos não devem ser curvados. Quando necessário utilizar curvas pré-fabricadas, as
quais devem ser de padrão comercial e de acordo com o eletroduto empregado.
Entre duas caixas podem ser utilizadas, no máximo, duas curvas de 90º, sendo de 2 metros a
distância mínima entre as duas curvas (ver figura 6).
Figura 6 - Distância entre curvas
Não devem ser empregadas curvas deflexas maiores que 90º (ver figura 7) ou reversas
(curvas em planos diferentes).
Figura 7 - Curvas deflexas
A tubulação telefônica deve ter o comprimento de seus lances limitado para facilitar o
puxamento dos cabos e fios, observando que a quantidade de curvas entre as caixas deve
ser de no máximo duas. A tabela 2 determina o comprimento máximo para a tubulação em
função das curvas existentes.
Os eletrodutos, sempre que possível, devem ser assentados em linha reta e observado o
seguinte:
c) Devem estar posicionados na parte superior e/ou inferior da caixa, a uma distância de 25
mm da lateral e a 25 mm da prancha de madeira (ver figura 10);
Figura 10 - Posicionamento dos eletrodutos
d) Quando houver numa caixa mais de uma tubulação primária, deve haver uma distância de
25 mm entre elas;
e) A entrada e saída da tubulação primária pertencente à prumada deve ser posicionada em
lados alternados da caixa conforme figura 11;
f) A tubulação secundária deve ser instalada na parede inferior ou superior da caixa;
g) A tubulação secundária não pertencente à prumada (destinada a atender as caixas de
saída do próprio andar) deve ser instalada do meio da caixa de distribuição em direção às
laterais, conforme exemplo e detalhe da figura 11;
h) A tubulação secundária pertencente à prumada (que atende caixas de saída de outros
andares), deve ser instalada nos cantos da caixa de distribuição, conforme exemplo e detalhe
da figura 11.
Figura 11 - Posicionamento dos eletrodutos nas caixas
Em todos os lances da tubulação deve ser instalado arame galvanizado de 1,3 mm2 que
servirá como guia.
Canaletas de piso
A canaleta, construída em seção retangular de chapa de aço, latão ou PVC, é um duto
apropriado para instalar no piso.
Objetivo
Este módulo define os tipos de eletrodutos e detalha a sua instalação.
Utilização
A tubulação primária e secundária, compostas de eletrodutos, destinam-se a:
O eletroduto deve ser cortado perpendicularmente ao seu eixo, confeccionada nova rosca na
extremidade a ser aproveitada e retiradas cuidadosamente todas as rebarbas deixadas na
operação de corte e confecção da rosca.
As emendas dos eletrodutos devem ser feitas com luvas, atarrachadas em ambas as
extremidades a serem ligadas, as quais devem ser introduzidas na luva até se tocarem,
assegurando a continuidade da superfície interna (ver figura 3).
As luvas, curvas, buchas e arruelas devem ter as mesmas dimensões dos eletrodutos aos
quais devem ser ligados (ver figura 4).
Figura 4 - Acessórios
Os eletrodutos devem ser fixados nas caixas por meio de arruelas e buchas de proteção (ver
figura 5).
Figura 5 - Fixação de eletrodutos
Os eletrodutos não devem ser curvados. Quando necessário utilizar curvas pré-fabricadas, as
quais devem ser de padrão comercial e de acordo com o eletroduto empregado.
Entre duas caixas podem ser utilizadas, no máximo, duas curvas de 90º, sendo de 2 metros a
distância mínima entre as duas curvas (ver figura 6).
Figura 6 - Distância entre curvas
Não devem ser empregadas curvas deflexas maiores que 90º (ver figura 7) ou reversas
(curvas em planos diferentes).
Figura 7 - Curvas deflexas
A tubulação telefônica deve ter o comprimento de seus lances limitado para facilitar o
puxamento dos cabos e fios, observando que a quantidade de curvas entre as caixas deve
ser de no máximo duas. A tabela 2 determina o comprimento máximo para a tubulação em
função das curvas existentes.
Os eletrodutos, sempre que possível, devem ser assentados em linha reta e observado o
seguinte:
c) Devem estar posicionados na parte superior e/ou inferior da caixa, a uma distância de 25
mm da lateral e a 25 mm da prancha de madeira (ver figura 10);
Figura 10 - Posicionamento dos eletrodutos
d) Quando houver numa caixa mais de uma tubulação primária, deve haver uma distância de
25 mm entre elas;
e) A entrada e saída da tubulação primária pertencente à prumada deve ser posicionada em
lados alternados da caixa conforme figura 11;
f) A tubulação secundária deve ser instalada na parede inferior ou superior da caixa;
g) A tubulação secundária não pertencente à prumada (destinada a atender as caixas de
saída do próprio andar) deve ser instalada do meio da caixa de distribuição em direção às
laterais, conforme exemplo e detalhe da figura 11;
h) A tubulação secundária pertencente à prumada (que atende caixas de saída de outros
andares), deve ser instalada nos cantos da caixa de distribuição, conforme exemplo e detalhe
da figura 11.
Figura 11 - Posicionamento dos eletrodutos nas caixas
Em todos os lances da tubulação deve ser instalado arame galvanizado de 1,3 mm2 que
servirá como guia.
Canaletas de piso
A canaleta, construída em seção retangular de chapa de aço, latão ou PVC, é um duto
apropriado para instalar no piso.
Objetivo
Este módulo define as características do projeto de um poço de elevação.
Caracterésticas
O poço de elevação deve ser constituído por uma série de cubículos alinhados e dispostos
verticalmente, com a altura de cada um deles correspondendo à altura do andar.
A continuidade do poço de elevação deve ser estabelecida através das duas aberturas
quadradas nas lajes, feitas junto ao fundo e nas paredes laterais do cubículo.
Entre as aberturas quadradas deve ser instalado um leito tipo escada, interligando o
distribuidor geral até o último cubículo.
Os cubículos devem possuir porta de madeira ou metálica com soleira reforçada, abrir para o
lado de fora, estar provida de fechadura e aberturas para ventilação.
Na parede do fundo de cada cubículo deve ter afixada uma prancha de madeira
compensada.
Dimensões e detalhes
As dimensões e suas partes devem ser as seguintes:
a) Cubículo:
altura: corresponde à altura do andar;
largura: mínimo de 80 cm;
profundidade: mínimo de 30 cm;
b) Abertura na laje:
duas aberturas quadradas de 20 x 20 cm.
c) Porta do cubículo:
altura de 200 cm;
largura: igual à largura do cubículo;
espessura: de acordo com o material empregado na porta.
e) Prancha de madeira:
dimensões: mínimo de 80 cm x 100 cm;
espessura: 25 mm.
O leito tipo escada deve ser de 1250 cm x 150 cm, confeccionada com ferro tipo "L" de 19
mm x 3 mm, com as transversais de ferro de 19 mm x 3 mm e, podendo os degraus serem
montados em solda. A ferragem deve ser pintada na cor cinza claro. (ver figura 1).
Localização
Os cubículos do poço de elevação devem ser localizados em áreas comuns, em "halls" de
serviço, ou em áreas de fácil acesso, obrigatoriamente internas e cobertas.
Os cubículos do poço de elevação não devem ser localizados em "halls" sociais, em áreas
que dificultam o acesso aos mesmos, no interior de salão de festas ou em cubículos de
lixeiras.
Detalhes de construção
As aberturas nas lajes devem estar completamente livres de ferragens da estrutura do
concreto armado, canos, etc. e revestidas internamente com argamassa.
As paredes internas do cubículo devem ser devidamente acabadas.
A ferragem deve ser fixada na parede lateral do cubículo com afastamento de 5 cm, conforme
figura 2.
Colocar buchas nas terminações da tubulação.
Objetivo
Este módulo define as características do projeto da sala do distribuidor geral.
A sala do distribuidor geral, também denominada sala do DG, substitui a caixa de distribuição
geral nas edificações em que o número de pontos telefônicos acumulados é superior a 280,
exigindo a instalação e terminação de cabos telefônicos de grande capacidade.
Caracterésticas
A sala do DG é uma área de uso exclusivo da filial, construída em alvenaria, de altura igual à
do andar onde está localizada, tendo porta de madeira ou metálica, vitrô do tipo basculante e
iluminação interna.
Numa das paredes internas deve ser instalada uma prancha de madeira destinada à fixação
de blocos terminais, fios e cabos telefônicos da rede interna e externa da edificação.
A sala do DG substitui em alguns casos a caixa de distribuição geral n.º 7 (150 x 150 x 15
cm).
Dimensões
A sala do DG deve ser determinada observando-se os seguintes critérios:
a) O número de pontos telefônicos acumulados determina a capacidade dos cabos
telefônicos que devem ser utilizados;
b) As características construtivas da área disponível na edificação;
c) O posicionamento da tubulação de entrada primária e secundária do andar;
d) A localização e posição da sala em relação à prumada telefônica ou poço de elevação;
e) A sala deve ter uma largura mínima de 2 m, o que permite um espaço livre interno para
circulação de pelo menos uma pessoa.
Localização
A sala do DG deve ser localizada preferencialmente no pavimento térreo, eventualmente em
subsolos que não estejam sujeitos a inundações e sejam bem ventilados, ou no primeiro
andar, de acordo com as características da edificação.
O acesso à sala de DG deve ser através das áreas de uso comum da edificação.
Sempre que possível, a sala deve ser posicionada imediatamente abaixo do poço de
elevação ou da prumada telefônica convencional (ver figura 1).
Figura 1 - Posicionamento da sala do DG
Detalhes de construção
As paredes devem ser construídas em alvenaria, revestidas com argamassa, acabamento
liso e pintadas.
O piso deve ser elevado em relação ao piso da área externa à sala, nivelado e revestido com
piso vinílico, cerâmica ou similar.
O vitrô, do tipo basculante, deve ser instalado em uma das paredes, próximo ao teto.
A prancha deve ser de madeira compensada, aparelhada, à prova d'água, tratada contra
cupim, pintada com tinta a óleo ou esmalte sintético, na cor cinza claro.
A prancha de madeira deve ter 200 cm de altura, largura de acordo com as dimensões da
sala, espessura de 25 mm. Deve ser fixada com buchas e parafusos apropriados e
compatíveis com a parede, ficar com a frente livre e não possuir frestas ou saliências.
A iluminação interna deve ser com lâmpada do tipo fluorescente e compatível com a área da
sala, devendo o interruptor estar localizado dentro da sala.
A luminária deve ser posicionada de modo a não fazer sombra de objetos ou pessoas na
prancha de madeira.
Instalar uma tomada elétrica, próximo à prancha de madeira, de 110 ou 220 V, conforme a
tensão da localidade.
A porta deve ser de madeira ou metálica, equipada com fechadura, altura de 210 cm e
largura de 70 cm, sendo a abertura mínima de 90O.
A sala não deve possuir tubulação de esgoto ou água expostas no teto ou parede.
Devem ser instaladas ferragens específicas na sala de DG, ao redor da prancha, conforme a
figura 1 do módulo 25.18.
A figura 7 mostra uma sala de DG não alinhada verticalmente com o poço de elevação, onde
a interligação também deve ser feita através de eletrodutos de 75 mm.
Figura 7 - Interligação do cubículo não alinhado com a sala do DG
Objetivo
Este módulo define a forma de projetar e construir uma prumada telefônica.
Caracterésticas
A prumada telefônica de um prédio corresponde a um conjunto de meios físicos, dispostos
verticalmente e destinados à instalação de blocos e cabos telefônicos.
Localização
A prumada telefônica deve localizar-se em áreas comuns do prédio e que apresentam maior
continuidade vertical, do último andar até o andar térreo, onde geralmente está situada a
caixa de distribuição geral ou sala do DG (ver figura 1).
b) A edificação for construída em vários blocos separados sobre uma mesma base (ver figura
3).
Figura 3 - Prumada em edificações em blocos
O atendimento aos andares deve ser feito de uma das seguintes formas:
a) Diretamente da caixa de distribuição pertencente à prumada, até a caixa de saída onde
deve ser ligado o ponto telefônico (ver figura 5).
Figura 5 - Atendimento direto da caixa de distribuição
Poço de elevação
É um tipo de prumada constituída de cubículos e aberturas nas lajes alinhados verticalmente
(ver figura 7).
O poço de elevação deve ser utilizado em prédios comerciais, onde o número de pontos
telefônicos acumulados for superior a 280.
O atendimento aos andares deve ser feito através de caixas de distribuição derivadas do
cubículo pertencente à prumada (ver figura 8).
Prumada Dirigida
A prumada dirigida deve ser constituída de caixas e tubulações convencionais interligadas
entre si através dos andares.
Para prédios comerciais, deve ser utilizada caixa de distribuição ou passagem em todos os
andares (ver figura 9).
Para prédios residenciais, deve ser utilizada caixa de distribuição ou passagem para cada
três andares (ver figura 10).
Neste tipo de prumada, a rede telefônica é constituída de vários cabos telefônicos instalados
numa única tubulação, diretamente da caixa de distribuição geral do prédio até as caixas de
distribuição em andares pré-determinados (ver figura 10).
Cada caixa de distribuição deve atender de 1 a 3 andares sendo:
a) Para três andares, a caixa de distribuição deve atender um andar acima e um andar abaixo
daquele em que está localizada (ver figura 10);
b) Para dois andares, a caixa de distribuição deve atender um andar acima daquele em que
está localizada;
c) Para um andar, a caixa de distribuição deve atender somente o andar onde está
localizada.
A contagem dos andares, para efeito de posicionamento das caixas e definição dos andares
atendidos em cada caixa, deve ser feita de cima para baixo. O andar térreo pode ser atendido
pela caixa de distribuição geral do prédio.
Detalhes de instalação
A interligação das caixas entre si deve ser feita através da tubulação primária localizada junto
aos cantos da caixa, em todos os andares. Observar que se a tubulação primária estiver do
lado esquerdo da caixa, a tubulação secundária deverá estar do lado direito e vice-versa.
As extremidades da tubulação nas caixas devem estar alinhadas entre si (ver figura 12).
Figura 12 - Detalhes da tubulação
A tubulação secundária que interliga a caixa da prumada com as caixas de saída dos
apartamentos deve ser instalada na parte inferior ou superior da caixa.
Nos casos de desvio da prumada, deve ser projetada uma tubulação primária adicional no
trecho correspondente.
Estes desvios geralmente ocorrem nas interligações da prumada com a caixa de distribuição
geral do prédio (ver figura 13).
Figura 13 - Detalhe de desvio de prumada
Manual de Tubulações Telefônicas e Rede Interna em Edificações - Módulo 25.27
Série 2 - Projeto de Tubulação
Objetivo
Este módulo define os critérios para o projeto de aterramento das caixas internas de
distribuição e rede interna das edificações.
Referência normativa
Os critérios a serem adotados para a proteção elétrica e aterramento da edificação devem ser
os descritos na NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
Características
O aterramento tem a finalidade de proteger os usuários e operadores, bem como a rede
telefônica, de correntes provenientes de descargas elétricas e atmosféricas.
Detalhes de construção
Todas as caixas de distribuição dos andares devem ser interligadas, até a caixa de
distribuição geral ou sala de DG do prédio através de um condutor de interligação. Este
condutor de interligação deve estar devidamente tubulado, através de um eletroduto com
diâmetro interno de 13 mm (ver figura 1).
Figura 1 - Eletrodutos para condutor de interligação das caixas
Do TAT, deve ser feita a interligação da rede interna ao aterramento da rede de energia
elétrica, através de um condutor de equipotencialidade, o qual deve estar devidamente
tubulado, através de um eletroduto com diâmetro interno de 19 mm. As duas formas de
interligação são as seguintes:
a) Interligação da rede interna ao TAP - Terminal de Aterramento Principal , na caixa de
distribuição de energia do prédio. Neste caso, a caixa de distribuição geral deve estar
localizada o mais próximo possível do quadro de distribuição de energia (ver figura 3). Esta
instalação somente poderá ser feita se a concessionária de energia disponibilizar o TAP -
Terminal de Aterramento Principal no Quadro de Distribuição de Energia.
Figura 3 - Interligação do TAT ao TAP
Materiais
O condutor de interligação deve ser de cobre rígido ou isolado, e com seção nominal mínima
de 6 mm2.
O condutor de equipotencialidade deve ser de cobre rígido, isolado, e com seção nominal
mínima de 16 mm2.
Objetivo
Este módulo define os critérios para o projeto de aterramento das caixas internas de
distribuição e rede interna das edificações.
Referência normativa
Os critérios a serem adotados para a proteção elétrica e aterramento da edificação devem ser
os descritos na NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
Características
O aterramento tem a finalidade de proteger os usuários e operadores, bem como a rede
telefônica, de correntes provenientes de descargas elétricas e atmosféricas.
Detalhes de construção
Todas as caixas de distribuição dos andares devem ser interligadas, até a caixa de
distribuição geral ou sala de DG do prédio através de um condutor de interligação. Este
condutor de interligação deve estar devidamente tubulado, através de um eletroduto com
diâmetro interno de 13 mm (ver figura 1).
Figura 1 - Eletrodutos para condutor de interligação das caixas
Do TAT, deve ser feita a interligação da rede interna ao aterramento da rede de energia
elétrica, através de um condutor de equipotencialidade, o qual deve estar devidamente
tubulado, através de um eletroduto com diâmetro interno de 19 mm. As duas formas de
interligação são as seguintes:
Materiais
O condutor de interligação deve ser de cobre rígido ou isolado, e com seção nominal mínima
de 6 mm2.
O condutor de equipotencialidade deve ser de cobre rígido, isolado, e com seção nominal
mínima de 16 mm2.
Objetivo
Este módulo define as características da caixa de entrada subterrânea.
Características
A caixa subterrânea deve ter as seguintes características:
Localização
A localização da caixa na calçada obedece aos seguintes critérios:
Dimensionamento
O dimensionamento deve ser feito em função do número de pontos telefônicos acumulados
na caixa de distribuição geral ou DG, conforme tabela 1.
Tabela 1 - Dimensionamento
Detalhes de construção
As figuras 1, 2, 3 e 4, apresentam os detalhes de construção da caixa subterrânea.
Objetivo
Este módulo define critérios para elaboração do projeto e construção da canalização
subterrânea.
Características
A canalização subterrânea, utilizada para passagem de cabos, deve ser constituída de caixas
e dutos subterrâneos.
A canalização entre caixas subterrâneas deve ser executada pelo construtor. A construção
dos dutos deve ser feita conforme mostra a figura 1.
As características das caixas subterrâneas estão definidas no módulo 25.30 deste manual.
Dimensionamento
A canalização subterrânea deve ser dimensionada em função do número de pontos
telefônicos, conforme mostra a tabela 1.
Detalhes de construção
O serviço de vala deve ser executado como segue:
a) Deve ter uma profundidade que permita revestir 40 cm acima da face superior da linha de
dutos, para caixas do tipo R1 e R2, e 60 cm para os demais tipos de caixas;
b) O leito deve ser preparado de tal forma que o peso dos dutos fique distribuído ao longo de
seu comprimento.
a) Dutos com parede de 2,4 mm de espessura, assentados em terrenos firmes ou meio firmes
(terrenos que suportam a si mesmos), devem ser envolvidos com terra, areia e proteção
superior de lajotas de concreto, conforme mostra a figura 1. Quando forem assentados em
terrenos fluídos (terrenos que não suportam a si mesmos), revestir os trechos com concreto
ao longo de toda a vala;
b) Os dutos em locais sujeitos à tráfego pesado e travessias devem ser assentados com
revestimento de concreto, conforme figura 1;
c) Os dutos corrugados devem ser assentados alinhados para facilitar o puxamento dos
cabos, utilizando espaçadores a cada 80 cm quando o trecho for em curva e, a cada l50 cm
quando o trecho for reto;
d) Na subida lateral o duto deve chegar junto ao poste e rente à calçada. Usar acessórios
compatíveis com o material a ser empregado;
e) Em casos de dois ou mais dutos em paralelo, estes devem ficar espaçados entre si numa
distância de 2,5 cm;
f) Em todo trajeto da canalização subterrânea, colar fita de aviso.
A emenda deve ser confeccionada com material e acessórios compatíveis aos tipos de dutos
empregados.
Manual de Tubulações Telefônicas e Rede Interna em Edificações - Módulo 25.36
Série 2 - Projeto de Tubulação
Objetivo
Este módulo define critérios para projetos em edificações construídas em vários blocos.
As edificações podem ser constituídas de vários blocos sobre uma mesma base, contíguos
ou não (geralmente são os edifícios residenciais), ou de vários blocos independentes num
mesmos terreno (ver figuras 1 e 2).
Dimensionamento
A caixa de distribuição geral ou sala de DG da edificação deve ser dimensionada pelo
somatório dos pontos telefônicos acumulados na caixa de distribuição geral de cada bloco.
A tubulação de interligação interna das caixas de distribuição geral dos blocos à caixa de
distribuição geral da edificação ou sala de DG, deve ser dimensionada de acordo com a NBR
13726 (Norma ABNT).
Grupo: "Instalação"
Título Versão Vigência
Instalação de fiação, tomadas e acessórios 1 Indeterminada
Objetivo
Este módulo define os critérios para instalação da fiação, tomadas e acessórios.
Instalação
Fiação
A instalação dos fios telefônicos deve ser feita em todos os lances de tubulação secundária,
da caixa de distribuição do andar até a primeira caixa de saída da edificação.
Da caixa de distribuição do andar até a primeira tomada, pode ser utilizado o fio telefônico FI-
60-R, com os dois condutores de 0,60 mm de diâmetro, trançados, estanhados e com
isolamento reforçado de PVC na cor cinza, ou cabo CCI 2 pares.
A partir da primeira caixa de saída, deve ser utilizado o cabo CCI de dois pares, codificado
por cores.
Os fios devem ser conectados em todas as tomadas instaladas, de forma que possibilite a
ligação dos aparelhos telefônicos sem a necessidade de remoção dos espelhos, de acordo
com o esquema apresentado na figura 2.
Ao conectar os fios nos bornes da primeira tomada, o condutor deve dar uma volta no
parafuso, no sentido do aperto (ver figura 1).
Conectar no borne L1 da tomada o condutor cujo isolamento possui uma saliência indicando
a polaridade.
Cabe ao construtor indicar os pares dos fios correspondentes a cada apartamento nas caixas
de distribuição dos andares.
a) As tomadas, via de regra, não tem o indicativo necessário para o devido posicionamento
da fiação. Visto isto, devemos considerar as indicações de fiação, incluindo padrão de cores,
como as do pino padrão.
b) A linha de entrada deve ser ligada na primeira tomada considerando o pólo "a" no borne
correspondente ao pino L1 indicado como VM/AZ (vermelho/azul) e o pólo "b" no borne
correspondente ao pino L2 indicado como BC (branco).
c) Considerando as indicações do pino padrão como referência da fiação: VM (vermelho), AZ
(azul) e BC (branco), as ligações das demais tomadas deverão ser realizadas conforme a
figura 2.
d) Deve-se ligar no máximo dois aparelhos como extensões com a campainha ativa. As
demais deverão ter obrigatoriamente as campainhas desligadas (fio azul do aparelho
desligado de qualquer pino).
Todas as caixas de saída devem ser equipadas com tomada padrão Telebrás (TPP) e
interligadas entre si.
Todas as tomadas devem ser instaladas de tal forma que os bornes L1 e L2 fiquem
localizados na parte superior da tomada.
Os espelhos devem ser de dois furos, na medida 4 x 4 polegadas, com duas tomadas, ou
uma tomada e um obturador, conforme mostra a figura 3.
Objetivo
Especificar e quantificar a relação de materiais que devem constar de um projeto de rede
interna, necessários à sua execução.
Materiais
A tubulação telefônica é composta de: secundária, primária, de entrada e de aterramento,
exemplificadas nas figuras 1 e 2.
Devem ser relacionados os seguintes materiais:
a) Cabos internos;
b) Fios FI;
c) Abraçadeiras para cabo;
d) Argolas para jumper;
e) Blocos terminais;
f) Bastidores;
g) Tomadas telefônicas;
h) Espelhos.
Os materiais descritos nos itens seguintes, padronizados pela filial, são aqueles que
devem ser especificados nos projetos.
Figura 1 - Anéis-guia
b) Blocos terminais M-10-P e M-10-B - devem ser feitas conexões dos pares do cabo
interno com os fios FI. Cada bloco tem a capacidade para conectar dez pares (ver figura
2).
NOTA: O bloco M-10 B com selante deve ser utilizado em áreas sujeitas à salinidade e
poluição industrial.
c) Bastidores - devem ser utilizados para fixar o bloco M-10-B, podendo sustentar de um
a quinze blocos (ver figura 3).
Figura 3 - Bastidor
Observação:
d) Abraçadeiras para cabo - devem ser utilizadas para prender cabos telefônicos às
pranchas de madeira das caixas de distribuição ou de distribuição geral. Existem diversos
tamanhos de abraçadeiras, adequadas aos diversos diâmetros externos dos cabos. São
fabricadas em ferro galvanizado (ver figura 4 e tabela 1).
e) Cabos telefônicos para rede interna (CI) - cabo que interliga a caixa de distribuição
geral às caixas de distribuição. Devem ser com condutores de cobre estanhado, de 0,5
mm de diâmetro. As principais caraterísticas deste tipo de cabo estão na tabela 2.
NOTA: Os cabos acima de 200 pares são feitos sob encomenda (fabricação especial).
h) Cabo CCI - deve ser utilizado para interligar as caixas de saída, conforme
demonstrado no módulo 26.03.
i) Fio FI 60-R - deve ser utilizado para interligação da tomada telefônica, instalada nas
caixas de saída, com os blocos terminais internos instalados nas caixas de distribuição. É
constituído de um par de condutores de cobre estanhado de 0,65 mm de diâmetro,
isolados em PVC na cor cinza.
j) Espelhos para caixas de saída - devem ser utilizados para tapamento das caixas de
saída, dando condições de acesso às tomadas instaladas nas caixas de saída (ver
figuras 5 e 6).
Objetivo
Este módulo tem por objetivo definir os critérios de projeto para unidades habitacionais tipo
residências e casas geminadas.
Unidades habitacionais
Projeto em residências
O projeto de rede interna em unidades habitacionais individuais se resume em prever
tomadas padrão e cabo CCI dois pares, interligando as caixas de saída de forma seqüencial,
conforme mostra a figura 1.
A rede de interligação é a que estabelece a ligação entre a caixa de saída principal de cada
unidade residencial com a caixa de distribuição geral do conjunto. A ligação da caixa de saída
principal de cada uma das unidades residenciais à caixa de distribuição geral do conjunto é
feita através de um cabo CCE-APL de dois pares (ver figura 3).
a) Calcular o comprimento do lance (CL) de cada cabo CCE-APL, desde a caixa de saída
principal de cada unidade residencial até a caixa de distribuição geral, levando-se em
consideração os seguintes critérios:
Comprimento dos lances (CL) de tubulação existentes entre a caixa de saída principal e a
caixa de distribuição geral;
Folga de 20 cm na caixa de saída;
Folga de um comprimento e uma largura da caixa tipo R-1, ou seja 60+35 = 95 cm;
Folga de duas vezes o lado da caixa de distribuição geral;
Determinado o valor do CL, este deve ser lançado no projeto.
b) Posteriormente, somar todos os CL encontrados e obter o comprimento total do cabo CCE-
APL que deve ser utilizado na execução do projeto.
A definição do número de blocos internos a serem instalados na caixa de distribuição geral
deve ser feita com base na seguinte equação:
n = 0,2 u
onde: n = quantidade de blocos
u = quantidade de unidades habitacionais
Observação: O valor de "n" obtido pela equação deve ser arredondado sempre para o
número inteiro superior imediato.
A distribuição dos pares na rede interna consiste na identificação dos contatos do bloco
interno que atendem a cada uma das unidades residenciais. Os blocos M-10-B e M-10-P são
constituídos de 20 engates rápidos ou 10 pares de engates numerados de 1 a 10 (ver figura 2
do módulo 45.03).
O critério para a ocupação dos contatos deve ser o seguinte: a unidade residencial mais
afastada da caixa de distribuição geral deve ocupar os primeiros contatos, enquanto que a
unidade residencial mais próxima da caixa de distribuição geral deve ocupar os últimos
contatos do bloco interno.
Os blocos internos devem ocupar a metade inferior da caixa de distribuição geral e ser
distribuído conforme a figura 5.
Objetivo
Definir como projetar a rede secundária em edifícios residenciais.
Projeto
O projeto de rede secundária em edifícios residenciais consiste em prever fios FI-60 R para
interligação de cada apartamento à caixa de distribuição.
A quantidade de fios FI 60-R para alimentação de cada apartamento deve ser igual ao
número de pontos telefônicos previstos para aquele apartamento.
Os cabos CCI-2P previstos para um apartamento devem interligar as caixas de saída desse
apartamento de forma seqüencial e devem estar ligados nas tomadas em todas as caixas.
Cada um dos pares de fios do cabo CCI-2P deve ter uma identificação (numeração ou
contagem) específica. (ver figura 1 e item 2.7 do módulo 45.12).
Toda caixa que atende até 5 pontos telefônicos é considerada parte da rede secundária.
Objetivo
Definir os critérios para o projeto de rede primária em edifícios residenciais.
Projeto
Configuração da Rede
O projeto da rede primária de um prédio deve ser desenvolvido passo a passo,
independentemente do tipo de prumada prevista (poço de elevação ou tubulação
convencional).
Como primeira parte deste trabalho deve-se definir a configuração da rede primária, que pode
ter basicamente dois tipos de configuração:
Toda caixa que tenha mais de seis pontos telefônicos sendo atendidos diretamente por ela,
faz parte da rede primária e nela deve ser distribuído um cabo telefônico.
Após dfinir o tipo de configuração que a rede terá, o próximo passo do desenvolvimento do
projeto da rede primária é a definição da quantidade de pares terminados em cada caixa de
distribuição.
De posse da quantidade de pontos que cada caixa de distribuição deve atender e/ou que está
nela acumulada (dado obtido no projeto de tubulação), obtém-se a quantidade de pares que
devem alimentar aquela caixa e também a quantidade de pares que devem ser nela
distribuídos. Para isto basta dividir estes dois valores (pontos acumulados na caixa e pontos
atendidos pela caixa) por 0,8. Em projeto deve ser indicado através de contagem A B C D
onde:
A B C D
Legenda:
Caixa A
a - Quantidade de pares a serem distribuídos na caixa:
Caixa B
a - Quantidade de pares a serem distribuídos na caixa:
b - Quantidade de pares para alimentar a caixa:
Caixa C
a - Quantidade de pares a serem distribuídos na caixa:
a) Na caixa "A" a quantidade de pares a serem distribuídos é igual à quantidade de pares que
devem alimentá-la. Isto porque a caixa "A" é a última caixa da rede primária do pavimento.
Ela não alimenta nenhuma outra caixa.
b) Na caixa "B" a quantidade de pares a serem nela distribuídos é zero. Isto significa que a
caixa "B" será utilizada apenas como caixa de passagem para cabo. Nenhum ponto estará
sendo atendido diretamente por ela.
c) Na caixa "C" a quantidade de pares a serem distribuídos é igual à quantidade de pares que
devem alimentá-la. Esta caixa serve também como caixa de passagem para a caixa A.
O cabo interno deve ter capacidade igual ou imediatamente superior ao valor determinado
como quantidade ideal de pares para alimentar a caixa (ver figura 6).
LEGENDA:
Trecho 1
Cabo a ser distribuído:
Valor calculado = 12 pares
Cabo a ser utilizado = 20 pares
Trecho 5
Cabo a ser distribuído:
Valor calculado = 10 pares
Cabo a ser utilizado = 10 pares
Trecho 6
Cabo alimentador:
Valor calculado = 10 pares
Cabo a ser utilizado = 10 pares
A numeração dos cabos deve ser feita considerando que os cabos mais afastados da caixa
de distribuição geral devem receber a numeração mais baixa. Esta numeração vai crescendo
à medida que se aproxima da caixa de distribuição geral.
Os dois blocos internos da caixa "A", da figura 10, devem receber a contagem de 1 a 20, e o
bloco interno da caixa "C" deve receber a contagem de 21 a 30. Todos os pares devem ser
distribuídos.
Finalmente deve ser calculado o comprimento do cabo necessário a todos os lances. Nesta
previsão de cabos deve-se considerar:
a) Prumada convencional:
b) Poço de elevação:
Passagem - considerar somente o "pé-direito" dos pavimentos, isto é, centro a centro das
lajes inferior e superior (ver figura 12).
Figura 12 - Poço de elevação
Distribuição sem emenda com o cabo chegando por baixo - considerar folga na prancha de
2,5 L mais a distância entre o piso e a extremidade inferior da prancha e ainda a metade da
espessura da laje de piso (ver figura 13).
Figura 13 - Distribuição
LEGENDA:
Distribuição com o cabo chegando por cima - considerar folga na prancha de 1,5L mais a
distância entre o teto e a extremidade superior da prancha e ainda a metade da espessura da
laje de teto (ver figura 14).
Figura 14 - Distribuição
Chegada dos eletrodutos pelo teto ou abertura na laje - considerar folga na prancha de 1,5L
(largura) mais 1,0 D (comprimento) e ainda a distância entre a extremidade superior da
prancha e o centro da laje do teto (ver figura 15).
Figura 15 - Sala do DG
LEGENDA:
C = 1,5L + 1,0D + d
C = (3,00 + D + d) m
Chegada dos eletrodutos pelo piso -considerar a folga na prancha de 0,5L (largura) mais 1,0
de comprimento e ainda a distância entre a extremidade inferior da prancha e os eletrodutos
(ver figura 16).
LEGENDA:
C = 0,5L + D + d
C = (1,30 + D) m
Determinação do Número de Blocos Internos nas Caixas de Distribuição Geral
Todo fio FI 60-R que chega em uma caixa de distribuição deve ter definido o par no qual
deverá ser conectado. Isto é possível já que em cada caixa de distribuição existe uma
contagem determinada, conforme exemplo da figura 17.
A rede de interligação deve ser utilizada quando a edificação for constituída de mais de um
bloco (conjunto de prédios).
A princípio somente um dos prédios deve ser ligado à rede externa da filial. Os demais
prédios devem ser interligados a ele. O cabo de interligação dos prédios deve ser do tipo
CTP-APL (cabo CA).
O cabo de interligação deve ser independente para cada um dos prédios, ou em ligação
seqüencial, dependendo da disposição dos blocos.
Devem ser previstos blocos para interligar o cabo CTP-APL na primeira caixa interna de
distribuição desse prédio com o cabo CI da prumada, conforme figura 18.
Figura 18 - Caixa de distribuição interna
O dimensionamento desses cabos deve ser feito conforme descrito no item 2.2.
Os blocos internos devem ser instalados nas caixas de distribuição, conforme a figura 19.
Nas caixas de distribuição geral os blocos da rede interna devem ser projetados conforme
apresentado na figura 20.
Figura 20 - Instalação de blocos internos nas caixas de distribuição geral
Manual de Tubulações Telefônicas e Rede Interna em Edificações - Módulo 45.15
Série 4 - Projeto de Rede Interna
Objetivo
Definir os critérios para o projeto de rede primária em edifícios comerciais.
Projeto
Para o desenvolvimento de um projeto de rede interna, para prédios comerciais, deve-se
observar as mesmas etapas indicadas na elaboração de um projeto de prédio residencial.
O projeto da rede secundária consiste em prever um cabo CCI-2 pares para cada caixa de
saída, independentemente da quantidade de pontos necessários para atender a área.
A previsão da quantidade de pontos deve ser utilizada para dimensionar os cabos da rede
primária.
Com o objetivo de organizar estes cabos dentro da caixa de distribuição, eles devem ser
terminados também em blocos internos.
a) Sua área é de 70 m2. Isto quer dizer que será necessário distribuir um cabo de 10 pares
(rede primária) na caixa "A" para atendê-lo.
A determinação do número de blocos internos nas caixas de distribuição geral deve ser
idêntica a exposta no item 2.6 do módulo 45.12. Eventualmente alguns cabos CCI podem ser
ligados diretamente à caixa de distribuição geral. Se eles forem em número maior ou igual a
6, devem ser terminados em blocos internos específicos.
Objetivo
Definir os critérios para o projeto de rede primária em edifícios comerciais.
Projeto
Definir os critérios para o projeto de rede interna em edificações com características
especiais.
Para este tipo de edificação deve haver uma única rede para atender à CPCT, bem como,
linhas individuais.
Indústrias
A área de produção normalmente é extensa e possui poucos pontos telefônicos, os quais são
previamente localizados.
O projeto de rede secundária para estas áreas consiste em prever um cabo CCI-2 pares para
cada um destes pontos, desde que exista uma caixa de distribuição dentro deste galpão ou
prédio.
Se a quantidade de pontos telefônicos previstos para um prédio for igual ou menor a 5, este
prédio deve ser atendido por cabo CCE com capacidade para seis pares com um par reserva.
Este cabo CCE deve ser interligado à caixa de distribuição da edificação mais próxima.
O projeto de rede primária para o interior do prédio deve ser desenvolvido conforme descrito
no item 2.2 do módulo 45.15.
Quanto ao projeto da rede de interligação, proceder conforme descrito no item 2.8 do módulo
45.12.
Campus Universitários
Um campus universitário é caracterizado por uma área extensa, na qual vários prédios se
encontram espalhados. Outra característica observada é que poucos pontos telefônicos são
necessários para atender a cada um dos blocos. Normalmente a comunicação interna fica
restrita à comunicação entre gabinetes administrativos.
Além da comunicação interna é importante prever a instalação de telefones públicos em
posições estratégicas.
Às vezes torna-se necessário prever mais de uma prumada telefônica para uma edificação.
Isto ocorre por exemplo, quando se trata de um prédio com pavimentos com área muito
grande, ou ainda pela existência de obstáculos intransponíveis no trajeto da prumada ideal.
Estas prumadas devem ser ligadas a uma mesma caixa de distribuição geral.
O projeto para este tipo de edificação deve ser desenvolvido conforme descrito no módulo
45.15.
A distribuição da contagem primária nas prumadas deve ser feita de forma contínua. O
primeiro par primário a ser distribuído em uma prumada deve ser aquele que vem após o
último par distribuído na prumada anterior.
Hotéis e Hospitais
Estes dois tipos de edificações são bastante parecidos no tocante à rede telefônica, ou seja:
O projeto da rede primária e secundária da área administrativa deve ser concebido conforme
orientações contidas no módulo 45.15.
O projeto da rede primária e secundária da área destinada aos quartos e apartamentos deve
ser concebido conforme orientações contidas no módulo 45.12.
Objetivo
Este módulo orienta como proceder para pedir a aprovação do projeto de tubulação
telefônica.
Solicitação de aprovação
O pedido deve ser feito por escrito, em duas vias, e de acordo com o modelo de carta
apresentado no módulo 65.06.
Documentação
Os seguintes documentos devem ser encaminhados junto ao pedido de aprovação:
a) Memorial descritivo do projeto, em uma via emitido de acordo com o módulo 65.09.
b) Relação do material a ser utilizado na construção da tubulação, em uma via.
c) Anotação de responsabilidade técnica (ART) do projeto telefônico.
d) Projeto da tubulação telefônica e rede interna em uma via, conforme segue:
• Planta de situação;
• Planta da localização;
As plantas devem ser desenhadas conforme recomendações da NB-8 da ABNT e não devem
conter detalhes ou desenhos de outras tubulações.
Todas as plantas devem possuir legendas conforme exemplo da figura 1, colocada no canto
inferior direito do desenho. A legenda deve indicar a empresa e o responsável pelo projeto.
Figura 1 - Modelo de legenda
Em todos os desenhos deve ser deixado um espaço em branco, logo acima da legenda, na
largura desta e altura de 15 cm, destinado a receber o carimbo de aprovação e outras
anotações a serem feitas pela filial.
Análise do projeto
A filial recebe o pedido com a documentação anexa e devolve uma das vias da
correspondência de solicitação.
Projeto aprovado - O projetista deve encaminhar duas cópias heliográficas do projeto para
registro da aprovação e demais documentos.
Projeto não aprovado - O projetista deve proceder as correções e encaminhar à Filial três
cópias heliográficas do projeto corrigido, acompanhadas da cópia onde as propostas foram
anotadas.
Manual de Tubulações Telefônicas e Rede Interna em Edificações - Módulo 65.06
Série 6 - Aprovação
À (nome da filial)
Assunto:
PEDIDO DE APROVAÇÃO DO PROJETO DE TUBULAÇÃO TELEFÔNICA E REDE
INTERNA
Prezados senhores:
Atenciosamente,
Endereço: ...............................................................................................
Manual de Tubulações Telefônicas e Rede Interna em Edificações - Módulo 65.09
Série 6 - Aprovação
Objetivo
Este módulo orienta como deve ser elaborado o memorial descritivo do projeto de tubulação
telefônica.
Características
O memorial descritivo é um documento integrante do projeto de tubulação telefônica. Deve
conter informações específicas e complementares. É utilizado pela filial para estudos de
previsão de demanda telefônica, dimensionamento da rede telefônica externa e, sobretudo,
para a análise completa do projeto apresentado para aprovação.
a) Dados básicos
• Endereço (rua, avenida, bairro, cidade, etc.); • Nome do edifício (se houver);
• Proprietário (pessoa física ou jurídica);
• Construtora: (nome, endereço e telefone);
• Engenheiro responsável: (nome, endereço e telefone);
• Responsável pelo projeto de tubulação telefônica: (nome, endereço e telefone);
• Responsável pela instalação da tubulação telefônica: (nome, endereço e telefone);
• Previsão para início e término da construção da edificação.
c) Documentação do projeto
• Plantas dos andares;
• Planta geral de localização e de situação;
• Desenho esquemático da prumada telefônica;
• Folha de detalhes;
• Planta de cortes e de fachadas.
Objetivo
Este módulo descreve os procedimentos aplicados pela Filial para comunicar a aprovação de
projeto de tubulação telefônica.
Comunicação da aprovação
Aprovado o projeto da tubulação, a filial fornece ao construtor o comprovante "TERMO DE
APROVAÇÃO DO PROJETO DE TUBULAÇÃO TELEFÔNICA", junto com duas vias do
projeto, carimbado e rubricado.
Objetivo
Este módulo estabelece os procedimentos a serem seguidos para vistoria e aprovação da
construção da tubulação telefônica e rede interna.
Tipos de vistorias
A vistoria pode ser parcial (construção inacabada) ou total (construção pronta), de acordo
com o porte da obra que está sendo construída.
Solicitação de vistoria
O construtor deve solicitar a vistoria da tubulação tão logo estejam em condições de uso,
observando o prazo mínimo de 120 dias antes da entrega da obra, e não somente quando a
edificação estiver totalmente construída, possibilitando a instalação dos cabos antes da
ocupação do prédio.
O construtor deve solicitar a vistoria da tubulação, para unidade tipo prédio, por
correspondência, anexando uma cópia da anotação de responsabilidade técnica (ART - tipo
G execução).
A correspondência deve ser emitida de acordo com o modelo apresentado no módulo 65.18
deste manual.
Manual de Tubulações Telefônicas e Rede Interna em Edificações - Módulo 65.18
Série 6 - Aprovação
À (nome da Filial)
Assunto:
PEDIDO DE VISTORIA DE TUBULAÇÃO TELEFÔNICA E REDE INTERNA
Prezados senhores:
A data de entrega desta obra está prevista para ........................... (dia, mês, ano).
Atenciosamente,
Endereço: ...............................................................................................
Manual de Tubulações Telefônicas e Rede Interna em Edificações - Módulo 65.21
Série 6 - Aprovação
Objetivo
Este módulo descreve, em linhas gerais, a forma como a filial executa a vistoria e aprova a
construção da tubulação telefônica e rede interna em edificações.
Execução da vistoria
Com base neste manual, a Filial executa a vistoria e emite o formulário "TERMO
ACEITAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO TELEFÔNICA E REDE INTERNA".
Se encontrar alguma pendência ou partes em desacordo com este manual, a Filial emite o
formulário "INFORMAÇÃO DE PENDÊNCIA EM VISTORIA DE TUBULAÇÃO TELEFÔNICA
EM EDIFÍCIOS".