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Aula 4 - Noções básicas de aterra-

mento elétrico geral para


telecomunicações

Objetivos

Nesta aula, você conhecerá quais as principais práticas de padro-


nização e instalação nos sistemas de cabeamento estruturado
para residências, subsistemas e topologias, bem como apren-
derá também aterramento elétrico, suas aplicações, conceitos e
importância.

Cabeamento Estruturado Residencial


Hoje em dia, é praticamente impossível encontrar alguém que resida em
um grande centro urbano e que não possua algum sistema computacional
(PC, notebook, smartphone, home theater, interfone, vídeo-game, etc.) em
sua residência. Por mais simples ou pequena que seja uma casa ,lá esta-
rá a tecnologia. Com a chegada às residências da internet banda larga
e da TV a cabo , surgiu a necessidade de se repensar a infraestrutura de
cabeamento residencial. Dessa forma o sistema de cabeamento estruturado
,tão largamente utilizado em ambientes comerciais, passa a ser planejado
e implementado também em residências. Vale ressaltar que o sistema de
cabeamento estruturado ,destinado às residências, também segue padrões
que definem os meios de transmissão e protocolos de comunicação a serem
utilizados para distribuir as tecnologias e prover a convergência necessária
para atender às necessidades dos usuários. Com o avanço da tecnologia dis-
ponível ,surgiu o termo “smart house” ou Casa Inteligente. As “smart hou-
ses” permitem comunicabilidade entre diferentes tipos de mídias de cabe-
amento e equipamentos, que ,por sua vez ,possuem taxas de transferência
e protocolos de comunicação diferentes. A padronização se fez necessária
para que os objetivos principais a seguir sejam alcançados com eficácia e
profissionalismo:

Cabeamento Estruturado e Projetos 71 E-TEC


• Construir uma estrutura universal de comunicação para os vários e dife-
rentes dispositivos de controle, mesmo que estes sejam de fabricantes
diferentes;

• Permitir que novos equipamentos e serviços sejam introduzidos com a


menor modificação na infraestrutura, provendo o que no jargão das re-
des chama-se “escalabilidade”;

• Prover convergência entre os dispositivos e equipamentos no interior da


residência e também com sistemas computacionais externos à mesma;

• Estabelecer um padrão de rede multimídia que atenda aos requisitos atu-


ais e futuros para instalações residenciais;

• Fornecer documentação a mais completa possível com o objetivo de fa-


vorecer alterações ou manutenções futuras.

Atualmente, é comum vermos empresas incubadas em residências e com es-


truturas antes vistas apenas em prédios comerciais. A aplicabilidade do cabe-
amento estruturado residencial vai além do status ou lazer. Permite também
que negócios sejam feitos no ambiente doméstico. Para que uma rede seja
implantada de forma a atender aos requisitos destes sistemas, é necessário o
planejamento prévio através da execução de projeto por pessoal especializa-
do. Da mesma forma, é crucial o emprego de mão-de-obra qualificada para
a instalação e o teste desta rede. A norma dominante no Brasil que trata
do assunto de Cabeamento Residencial é a ANSI/TIA 570-B (Residen-
tial Telecommunications Infrastrure Standard) de origem norte-americana, a
qual define padrões e referências para o correto dimensionamento de um
cabeamento residencial. A norma define dois graus ou níveis de distribuição
interna de cabeamento, baseados em serviços e sistemas que poderão ser
suportados dentro de cada residência. O grau 1 provém um cabeamento
básico, que atinge os requisitos mínimos para serviços de telecomunicações
(telefonia, dados e televisão). Já o grau 2 provém um cabeamento que aten-
de aos requisitos atuais (básicos) e também aos futuros serviços de teleco-
municações multimídia. Para o grau 1, a norma recomenda a utilização de
um canal UTP (cabo de par trançado não blindado) - Categoria 3 (perfor-
mance mínima) e um canal Coaxial (Série 6) por tomada. Como o Grau 2
deve prever uma maior quantidade de equipamentos, necessitará de uma
maior capacidade de transmissão. A norma recomenda a implantação de 2
canais UTP - categoria 5e ou superior, dois canais coaxiais (série 6) e ,como

E-TEC 72 Manutenção e Suporte em informática


opcional, um par de fibras ópticas por tomada. O cabeamento deve ser ca-
paz de atender aos requisitos de comunicações das aplicações de controle
residencial, tais como:

• Funções de controle e indicação remota;

• Indicação de estado;

• Gerenciamento de energia;

• Sistemas de segurança;

• Sistemas de entretenimento.

Projeto de Cabeamento Estruturado Re-


sidencial
Como qualquer projeto, o projeto de cabeamento residencial deve levar em
conta ,principalmente, o volume de informações e dados que serão trafega-
dos na rede. É muito importante ,antes de qualquer coisa, que o projetista
“colha” informações vitais como, por exemplo: quais os tipos de sinais que
trafegarão, é preciso também conhecer bem a infraestrutura e suas limita-
ções, o estado do sistema da rede elétrica, etc. Sem essa informações, que
devem ser conseguidas antes de qualquer decisão por essa ou aquela tecno-
logia, o projetista não tem como garantir a funcionalidade e a satisfação dos
clientes ao término da instalação. Vamos conhecer agora os equipamentos,
serviços e sistemas que ,basicamente, precisam compor um sistema de cabe-
amento estruturado residencial:

• Telefone e fax;

• TV a cabo;

• Sistemas de segurança;

• Rede de dados;

• Internet;

• Sistemas de automação residencial;

Cabeamento Estruturado e Projetos 73 E-TEC


• Controles ambientais;

• Interfones;

• Câmeras CFTV;

• Detecção e alarmes contra incêndios;

• Sistema de refrigeração (ar-condicionado);

• Sistema de iluminação;

• Monitoramento de som ambiente.

Figura 1 – Smart House – Casa Inteligente

Em projetos de cabeamento estruturado residenciais, os cabos UTP e os pai-


néis de distribuição (lembram-se deles? Estudamos nas aulas anteriores.) são
muito utilizados. O tipo dos painéis usados neste tipo de projeto é chamado
de Painel de Distribuição Modular. A capacidade de expansão do siste-
ma faz desse tipo de painel uma excelente escolha, pois alguns fabricantes
disponibilizam módulos especiais que permitem aos computadores compar-
tilhar arquivos e acessar periféricos remotamente. Como já explicado antes,
a norma que define a documentação de referência para projetos de cabea-
mento estruturados residenciais é a ANSI/TIA-570-B, que por sua vez define

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os seguintes subsistemas (tipos de cabos, tipos de conectores, requisitos de
espaços, encaminhamentos de distribuição, distâncias máximas, etc.) apre-
sentados na figura 2 a seguir.

Figura 2 – topologia de distribuição do cabeamento residencial


Fonte: http://www.rarmy.com/coleman/ele250/tia570b-final.pdf

Figura 3 – diagrama de um quadro de distribuição da rede elétrica residencial

As linhas pontilhadas na figura 2 representam os pontos de demarcação,


que ,por sua vez, indicam o limite entre os serviços que vêm dos provedo-
res de acesso e o sistema de cabeamento interno da residência. Note que
a distância máxima definida pela norma entre o ponto de demarcação e a
tomada de telecomunicações (TO) é de 150 metros. Veja também ,na figura,
o Quadro de Distribuição ou Painel de Distribuição Modular anteriormente
citado. Sua principal função nas aplicações residenciais é organizar e distri-
buir os sinais de som, vídeo e dados para todos os dispositivos da residência
que façam parte da rede. É similar ao sistema de distribuição da rede de

Cabeamento Estruturado e Projetos 75 E-TEC


energia elétrica da residência, que recebe no QD (Quadro de Distribuição)
os cabos externos vindos da concessionária de energia e os redistribui para
as tomadas de uso geral. Veja ,na figura 3 ,um esquemático do quadro de
distribuição da rede de energia elétrica de uma residência. Observe que o
distribuidor recebe o cabeamento externo vindo da concessionária e distribui
para cada tomada na residência. Essa é a função de um quadro de distribui-
ção. Veja ,a seguir, as legendas para as siglas apresentadas na figura 2.

• ADO (Auxiliary Disconnect Outlet – Tomada de Desconexão Auxi-


Glossário liar) – as tomadas de desconexão permitem ,quando necessária a cone-
xão com o ISP, que possa ser interrompida ou desconectada. Você pode
ISP (Internet service pensar: “Mas por que desconectar?” Bem, essas tomadas devem permi-
provider)
tir que uma nova conexão com um novo provedor de acesso possa ser
Um ISP ou provedor de
acesso à Internet é uma feita rapidamente sem que ,para isso, sejam necessárias modificações na
empresa prestadora de estrutura dos plugues. Uma ADO deve ser instalada numa posição que
serviços de acesso à Internet
que agrega a ele(?) outros não haja outra forma de desconectar do provedor de acesso e quando
serviços relacionados, sua instalação for feita dentro do QD é recomendada por facilidade de
tais como: “e-mail”,
“hospedagem de sites” acesso;
ou blogs, entre outros.
No Brasil, “provedor”
não tem o mesmo valor • QD (Quadro de Distribuição) – o quadro de distribuição deve ser insta-
semântico que “ISP” do
inglês, uma tradução lado dentro da residência e todos os outros cabos de interconexão devem
adequada ,considerando partir dele. Através do quadro de distribuição, mudanças são facilitadas,
a semântica das leis e
normas da Anatel ,é: ISP realocações e adições de novos usuários e serviços diversos também são
equivalente a SCM(Serviço
de comunicação multimídia). facilitadas com a existência desse elemento;
No Brasil ,provedor é aquele
que fornece serviços de
valor adicionado (SVA)
que se refere aos serviços
presentes na Internet e que
a diferencia de uma rede
comum.O SVA é regido
pelo comitê gestor de
Internet. Não pode o SCM
fornecer SVA , pois haveria
acúmulo de atividade
econômica.

http://pt.wikipedia.org/wiki

http://www.antenawireless.com.
br/definicao_antena.html

Figura 4 – Quadro de Distribuição para cabeamento residencial

E-TEC 76 Manutenção e Suporte em informática


O comprimento máximo do canal de cabeamento residencial não deve ultra-
passar os 100m e seus segmentos de cabos (que vão do QD

até as tomadas de telecomunicações Tos nas dependências) não devem ex-


ceder os 90m. No cabeamento estruturado residencial, a função do QD faz
com que alguns projetistas o chamem de “distribuidor de piso caseiro” fa-
zendo uma comparação com o distribuidor de piso nos cabeamentos comer-
ciais devido à semelhança das funções.

Cabos reconhecidos para uso residencial

• Cabo de quatro pares, 100Ω, UTP (Categorias 5e e 6);

• Cabos coaxiais RG6, com três ou quatro blindagens;

• Cabos coaxiais RG59 para os sistemas CFTV;

• Cabos ópticos multímodo de 50/125μm e 62,5/125μm e cabos ópticos


monomodo.

Tomadas de telecomunicações
As tomadas utilizadas nos sistemas de cabeamento estruturado devem ser
compatíveis com os tipos de cabo. Para os cabos UTP ,devem ser usadas to-
madas no padrão Rj45 fêmeas. Os cabos coaxiais RG6 devem ser terminados
com conectores coaxiais do tipo F. Já o esquema de terminação dos plugues e
das tomadas pode ser referenciado pelas normas TIA-568-A ,definidas na sé-
rie de normas ANSI/TIA-568-C. Como nos sistemas residenciais a diversidade
de serviços é um fato que qualquer projetista deve sempre levar em considera-
ção, as tomadas devem permitir acesso aos múltiplos serviços, por essa razão
são usados pontos de acesso múltiplos como os exibidos na figura 5 a seguir.

Cabeamento Estruturado e Projetos 77 E-TEC


Figura 5 – Tomada de telecomunicações para múltiplos serviços

Conectores de áudio e vídeo e cordões de equipamentos,


patch cords e jumpers para projetos residenciais
Os chamados ativos de rede (switches, amplificadores, repetidores, divisores
de frequência para áudio, roteadores, etc.) estarão conectados ao Quadro de
Distribuição através de cabos que ,tecnicamente, são chamados de cordões
de terminação ou cordões de equipamentos. Os cordões fazem a conexão
entre os equipamentos ou micros e dispositivos da rede e as tomadas de te-
lecomunicações e ,ainda,interligam os patch panels. Talvez você esteja mais
habituado com o termo Path Cord para designar cordões de interconexão.
Mas saiba que os conhecidos patch cords são cordões, ok?! Veja a figura 6
a seguir.

Figura 6 – Patch cords no patch panel e patch cords interligando equipamentos às


tomadas

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Os jumpers para cabos de cobre são segmentos de cabos sem conectores
nas suas extremidades e servem para fazer a conexão entre os campos de
terminação diferentes no QD. Já para fibras ópticas, o termo jumper é mais
usado para especificar que aquele segmento de cabo é um patch Cord óp-
tico, ou seja, os cabos de terminação de fibras ópticas são chamados de
jumpers ópticos.

Figura 7 – Vários tipos de jumpers ópticos

Ainda falta você aprender sobre um tipo de conector que é muito comum
em projetos residenciais: o conector RCA. Ele é utilizado para frequências
que variam das mais baixas até as mais altas, de muitos Megahertz. Por isso
ele também é muito versátil, podendo ser utilizado em equipamentos de
som estéreo, amplificadores e televisores. A sigla RCA vem do inglês Radio
Corporation of America, o mesmo nome da empresa que introduziu este
modelo para conectar tocadores mono em amplificadores, na década de 40.
Justamente por isso, este grupo de conectores também é chamado de co-
nectores phono (abreviação de phonograph - fonográfico), o qual era utiliza-
do para criar a conexão entre um tocador de vinil e um rádio que amplificava
o sinal. São usados para distribuição de áudio e vídeo analógicos.

Cabeamento Estruturado e Projetos 79 E-TEC


Figura 8 – conectores RCA

Existe um padrão para áudio digital mais moderno e ,consequentemente,


de melhor qualidade: o SPDIF (Sony/Philips Digital Interface Format). Este
padrão de áudio digital, bem como seus conectores e os aparelhos deverão
estar cada vez mais presentes nos projetos de cabeamento estruturado resi-
denciais. Existem dois padrões SPDIF: o coaxial e o óptico. Este novo padrão
de áudio digital é o mais indicado para quem almeja um som de alta quali-
dade em home theater residencial.

Figura 9 – Conector e esquemático para áudio Digital SPDIF

E-TEC 80 Manutenção e Suporte em informática


Localização das tomadas de telecomunicações para pro-
jetos residenciais
As tomadas padronizadas pela norma ANSI/TIA-570-B devem estar nos am-
bientes especificados a seguir:

• Cozinha;

• Dormitórios gerais;

• Dormitório principal/suíte;

• Sala de estar;

• Sala de estudos ou home-office.

A norma ainda especifica que deve existir uma tomada de telecomunicações


em todos os ambientes ,já citados, a cada 3,7m ao longo do seu perímetro.
Caso seja necessário adicionar novas tomadas, deve-se evitar que fiquem
numa distância superior a 7,6m.

Figura 10 – Distribuição das tomadas no cabeamento residencial


Fonte: http://www.rarmy.com/coleman/ele250/tia570b-final.pdf

Para as novas construções, é recomendado que os encaminhamentos sejam


todos embutidos nas paredes conectando o QD a todas as dependências do
cliente do cabeamento horizontal e ,ainda, que as mesmas sejam instaladas
dentro de caixas que ,por sua vez ,devem estar embutidas nas paredes. Se
a residência passe por reformas, podem ser usadas canaletas externas e/ou

Cabeamento Estruturado e Projetos 81 E-TEC


caixas de superfície,no entanto este tipo de procedimento pode alterar a es-
tética ou o design interior, o que muitas vezes pode se tornar um problema
para o proprietário.

Instalação do cabeamento de dados e do cabeamento


elétrico
Da mesma forma que ,em ambientes corporativos, nas residências, o proje-
tista do cabeamento estruturado deve encarar com seriedade problemas que
possam advir da rede elétrica. Um sistema de cabeamento elétrico interfe-
rente pode causar perda de desempenho nos cabos da rede de dados, tra-
vamentos, micros saindo da rede de forma aparentemente inexplicável,etc..
Proteger o cabeamento UTP contra interferências e ruídos é um fator impor-
tantíssimo, pois numa residência existem inúmeros aparelhos que podem
causar interferências além das causadas pelos próprios cabos de energia,
como por exemplo, luminárias fluorescentes, reatores, aparelhos de ar con-
dicionado, bombas d’água, etc. A partir da norma EIA/TIA-568-A, é permi-
tido compartilhar numa mesma calha ou canaleta cabos da rede de dados e
cabos de energia, porém as mesmas devem obrigatoriamente possuir sepa-
rações físicas. Outro ponto muito importante é que a corrente máxima nos
cabos de energia deve ser de 20 ampères ou 20 (A). Isso ocorre quando os
elétrons percorrem os condutores e provocam os chamados campos eletro-
magnéticos e esses campos podem interferir no cabeamento de dados da
rede. Veja ,a seguir, os procedimentos mínimos recomendados para asse-
gurar a qualidade e confiabilidade do projeto de cabeamento estruturado
residencial em relação às instalações elétricas e proteção:

• Devem existir sistemas de aterramento elétricos integrados de acordo


com as normas vigentes, tanto para os cabos de dados quanto para os
cabos de energia;

• O fio terra deve ter uma “bitola” (área de seção transversal) igual ou
superior à dos cabos de energia (fase/neutro);

• Devem ser instalados circuitos elétricos exclusivos para os equipamentos


de informática, que ,por sua vez, devem ter circuitos de proteção (disjun-
tores) e supressores de ruídos (surtos e transientes);

• Caso haja alta incidência de raios, os equipamentos informáticos precisa-


rão de proteção maior, os chamados protetores de surtos de estado sóli-
do, que podem estar combinados com protetores a gás, além de circuitos

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de filtragem e equipamentos específicos como no-breaks online;

• Os cabos utilizados para o aterramento devem ser de cobre sólido ligados


a uma haste de cobre no solo devidamente preparado e testado;

• Nunca fazer uso de instalações metálicas de encanamento hidráulico ou


de fluidos para ajudar no sistema de aterramento;

• Um aterramento deve ser exclusivo para a rede de dados (eletrônico) e o


convencional (haste de cobre) para a rede elétrica.

Por padrão, cada fio no sistema de cabeamento elétrico deve possuir uma
cor que o identifica e o diferencia. A figura 11 exibe essas cores de acordo
com a NBR 5410 e EIA-TIA-607.

Figura 11 – Padrão de cores para os fios do cabeamento elétrico

Já as tomadas de alimentação elétrica devem ser tripolares ou 2P+T(dois


pólos mais o fio Terra) e ,pela norma, cada fio deve ter sua posição como
indicada na figura 12.

Figura 12 – Tomada 2P+T ou tripolar

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Veja na figura 13 ,a seguir,como deve ficar o aterramento a partir do quadro
de distribuição.

Figura 13 – aterramento residencial a partir do QD

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