Você está na página 1de 82

Cabeamento Estruturado

Divisão Técnica
Sua Rede está assim?

Divisão Técnica
Divisão Técnica
Divisão Técnica
Divisão Técnica
Divisão Técnica
Divisão Técnica
Divisão Técnica
Divisão Técnica
Divisão Técnica
Divisão Técnica
Porque o “Acho
que é esse”
não funciona
mais!

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado

Por definição, um sistema de cabeamento estruturado deve


possibilitar mudanças, manutenção e implementações, de forma
bem rápida, segura e totalmente controlada e planejada. Um
sistema de cabeamento estruturado também deve permitir o
tráfego de qualquer tipo de sinal elétrico para as aplicações de
telecomunicações (áudio, vídeo, redes de dados, telefonia
analógica ou digital, controles de segurança e controles
ambientais), independente dos produtos e fabricantes.

O cabeamento estruturado é entendido como a estrutura interna


de telecomunicações, ou seja, cabos e acessórios implantados de
forma organizada e em conformidade com as normas aplicáveis, e
que visam servir de meio de transmissão para sinais elétricos de
diversos serviços de telecomunicações (voz, dados, imagens),
dentro das corporações, permitindo a evolução e a flexibilidade
para atender as necessidades atuais e futuras.

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado

•Infraestrutura flexível

• Suporta diversos tipos de aplicações

•Dados

• Voz

•Imagem

• Controles prediais – casas inteligentes

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
História

• Grande crescimento da demanda dos sistemas de


telecomunicações. (anos 80)

• Empresas passaram a estabelecer padrões


proprietários

• Resultando numa ampla diversidade de topologias,


tipos de cabos, conectores, padrões de ligação, etc.

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
História

• Objetivo de criar uma padronização do cabeamento


instalado
• Analogia com um sistema elétrico de um edifício ou
residência

O uso de diversos aparelhos tais como: rádio, televisor,
secador de cabelos, entre outros

Plugar na tomada que encontra-se na parede ou piso do
local.

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
Investimento

• O cabeamento possui a maior expectativa de vida numa


rede (em torno de 10 - 15 anos)
• Suportar a troca de alguns hardwares e vários
• softwares
Garantia suplementar (alguns fabricantes) superior a 15
• anos
Retorno do investimento (ROI) excepcional

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
Vantagens

• Facilidade de mudanças de layout


• Pronto atendimento às demandas de comunicação dos
usuários
• Diminuição nos custos de mão de obra e montagem de
infraestrutura
• Maior confiabilidade no sistema de cabeamento
• Facilidade no acesso e processamento de informações
• Integração de sistemas de controle através do
cabeamento

Um único cabeamento para diversas
aplicações
Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
Normas
• TIA/EIA 568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer
Premises
• TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling
Standart
• TIA/EIA 568-C.2 – Balanced Twisted-Pair
• TIA/EIA 568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard
• TIA/EIA 569-B – Commercial Building. Standard for Telecomm Pathways and
Spaces

TIA/EIA 606-A - Administration Standard for Commercial Telecommunications
Infrastructure

TIA/EIA 570 -B- Residential Telecommunications Infrastructure Standart

TIA-942 - Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center
• TIA/EIA 607-B - Commercial Building Grounding for Telecommunications
• ABNT NBR 14565:2007 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios
comerciais
TIA – Telecommunications Industry Association
IEEE – Institute of Electrical, Electronics e Engineers
EIA – Electronics Industry Alliance
Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
Benefícios de uma Norma
• Especifica um sistema independente do fabricante

• Flexibilidade: mudança

• Facilidade de Administração: troca de cabos

• Vida útil

• Controle de falhas

• Custo e Investimento

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
Elementos Funcionais
•Horizontal Cabling – Cabeamento Horizontal (HC)

•Backbone Cabling – Cabeamento Primário

• Work Área – Área de Trabalho (WA)

•Telecommunication Room – Sala de Telecomunicações (TR)

•Equipament Room – Sala de Equipamentos (ER)

•Entrance Facilities – Infraestrutura de Entrada (EF)

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
Elementos Funcionais

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
Elementos Funcionais

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
Conceitos Aplicados
•Interconexão

Divisão Técnica
Sistemas de Cabeamento Estruturado
Conceitos Aplicados
•Cross-connect

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal

•Compreende os cabos que vão desde a Tomada de Telecomunicaçõe


da Área de Trabalho até o Armário de Telecomunicações.
•Possui os seguintes elementos:

➢Cabos
➢Tomada de Telecomunicações (Outlet)
➢Terminações de Cabo
➢Cross-Connections
➢Ponto de Consolidação (CP) (opcional)

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal

•Custos de instalação sistema de cabeamento horizontal é


maior

•Suporta uma larga faixa de aplicações

•Recomenda-se o emprego de cabos metálicos, quando


possível, materiais de excelente qualidade e de
desempenho superior (Cat. 6)

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal

Diretrizes gerais de projeto

•Satisfazer as exigências atuais


•Facilitar a manutenção e recolocação
•Considerar instalações futuras de equipamentos e
modificação de serviços
•Normalmente é menos acessível que outros tipos de
cabeamento
•Está sujeito a um maior fluxo de dados do edifício,
90%
•Diversidade de serviços e aplicações

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Ponto de
Consolidação

•CP: Ponto de interconexão no cabeamento horizontal, visando facilitar


o remanejamento das áreas de trabalho.
•MUTOA: Amplamente utilizado em locais com divisórias ou móveis
modulares, em áreas com previsão de ocupação futura ou com
frequentes mudanças de layout.
Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes
Cordão Adaptador usado no rack (Patch
Cord)

•Cordão de cabo UTP, composto de fios ultraflexíveis (fios


retorcidos) com conectores RJ45 macho nas extremidades
•Interligar, dois painéis de conexão ou um painel e um
equipamento ativo
•Facilitar as manobras de manutenção ou de alterações de
configuração
•A distância máxima prevista é de 5 metros

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes
Cordão Adaptador usado na Work Area (Adapter
Cable)

•Cordão de cabo UTP, composto de fios ultraflexíveis (fios


retorcidos) com conectores RJ45 macho nas extremidades
•Para uso na área de trabalho interligando o equipamento do
usuário à tomada
•A distância máxima prevista é de 5 metros

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes
Painel de Distribuição Principal ou Secundário (Patch Panel)

• É um intermediário entre as tomadas de parede e outros


pontos de conexão e os switches da rede
• Permitem que você utilize um número muito maior de pontos
de rede do que portas nos switches
• Outra vantagem é que com os cabos concentrados no patch
panel, tarefas como desativar um ponto ou ligá-lo a outro
segmento da rede (ligando-o a outro switch ou roteador) ficam
muito mais simples

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes
Painel de Distribuição Principal ou Secundário (Patch Panel)

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes
Painel de Distribuição Principal ou Secundário (Bloco 110 IDC)

•São blocos de distribuição de cabos, neste bloco são


conectorizados cabos multipar trançados de 25 pares, onde
se derivam para as estações de trabalhos

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes
Painel de Distribuição Principal ou Secundário (Patch Cord 110
IDC)

•Os Patch Cables 110 IDC podem ser usados em qualquer


sistema que contemple Blocos do tipo 110 IDC para a
terminação de cabos

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes
Cabos de Par Trançado (UTP)

•Cabo de par trançado, com 4 pares, constituídos por fios


sólidos, bitola de 22 ou 24 AWG e impedância nominal de
100 ohms
•A especificação mínima de desempenho para esse cabo
deverá ser compatível com a TIA/EIA 568-C, Categoria 5e
ou superior
•Para instalações novas, recomenda-se a utilização de cabos
Categoria 6

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes
Ponto de Telecomunicação (Outlet)

•Tomada de estação, trata-se de um sub-sistema composto


por um espelho com previsão para instalação de, no mínimo,
duas tomadas RJ45/8 vias fêmea
•Uma tomada pode ser associada com voz e a outra com
dados

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Componentes
Conector (RJ-45)

•Conector inclui o esquema de cores dos cabos, junto com um


decalque ou etiqueta que indica se o padrão usado
corresponde ao T568-A ou ao T568-B

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Distâncias
•A distância máxima entre o equipamento ativo e a estação de
trabalho (“channel”) é de 100 metros.

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Distâncias

•Distâncias máximas, considerando as duas parcelas do


subsistema:

➢Comprimento máximo do HC é de 90 metros

➢Os 10 metros restantes são dos cordões adaptadores,


para a estação e rack, que é de 5 metros cada

Divisão Técnica
Cabeamento Horizontal
Distâncias

•A (mín 15 m) + B = 90 metros no máximo de cabo sólido


•C = 5 metros de cabo flexível (atenua 20% mais que o sólido)
•D = < 22 metros de cabo flexível
•A + B + 2C = 100 metros no máximo
OBS: Uma MUTOA pode atender a no máximo 12 WA
Divisão Técnica
Cabeamento Primário
(Backbone Cabling)
•Consiste nos meios de transmissão (cabos e fios),
conectores de cruzamento (cross-connects) principal e
intermediários, terminadores mecânicos, utilizados para
interligar os Armários de Telecomunicações, Sala de
Equipamentos e Instalações de Entrada

•Também é conhecido como Cabeamento Vertical

•É composto pelos cabos de backbone, pelo main cross-


connect (MC) (distribuidor de campus), pelo intermediate
cross-connect (IC) (distribuidor de edifício), terminações
mecânicas, patch cords, jumpers e os cabos de ligação entre
os prédios
Divisão Técnica
Cabeamento Primário
(Backbone Cabling)
•Os cabos reconhecidos para utilização de Backbone são:

➢Cabos de pares Trançados de 100 ohms


- Com 4 pares nas categorias 5e, 6 e 6ª;
- Multipares (normalmente de 25 pares) categorias 5e

➢Cabos de Fibra Óptica


- Fibras Multimodo 62,5/125 μm
- Fibras Multimodo 50/125 μm
- Fibras Multimodo 50/125 μm OM3, otimizadas para
aplicações de 1 0 Gbps
- Fibras Monomodo

Divisão Técnica
Cabeamento Primário
(Backbone Cabling)
•Topologia

Divisão Técnica
Cabeamento Primário
(Backbone Cabling)

Meio MC até o HC MC até o IC IC até o HC


(1º Nível) (1º Nível) (2º Nível)

U/UTP (voz) 800 m 500 m 300 m

U/UTP (dados) 90 m 90 m 90 m

Fibra Multimodo 2000 m 1700 m 300 m

Fibra Monomodo 3000 m 2700 m 300 m

Divisão Técnica
Cabeamento Primário
(Backbone Cabling)
•O uso de cabeamento óptico, devido principalmente a
diferenças entre os aterramentos dos prédios

Cabo Cabo
metálico
óptico

1,2 0,7 1,2


  
Prédio B
Prédio A Prédio B Prédio A

Divisão Técnica
Work Area
(Ãrea de Trabalho)
•Área de trabalho é o local onde o usuário interage com o
sistema. É onde se localizam as estações de trabalho,
os aparelhos telefônicos, etc

Divisão Técnica
Work Area
(Ãrea de Trabalho)

• Devem ser previstos pelo menos 2 pontos para


cada área de 10 m2

Divisão Técnica
Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
•Terminação dos cabos do sistema de distribuição secundári

•Ponto de conexão entre o Backbone e o cabeamento


horizontal

•Local onde fica acomodado o cross-connect horizontal do


andar a que pretence, contend equipamentos, as terminaçõe
e manobras de cabos

Divisão Técnica
Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
•Diferem das Salas de Equipamentos pela quantidade e
localização.

•São geralmente áreas (salas ou estruturas de armários) que


servem a um pavimento ou a regiões (1500 m²) de um
andar em uma edificação

Divisão Técnica
Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Rack

•São gabinetes com largura padrão de 19“ que poderão ser


abertos ou fechados onde serão fixados os equipamentos
ativos de rede, patch panels e demais acessórios
•São suportes constituídos de peças metálicas que compõem
uma estrutura na qual são fixados os equipamentos
concentradores e respectivos acessórios de uma rede

Divisão Técnica
Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Como dimensionar a altura de um Rack

1.O nº de equipamentos que deverão ser instalados


2. O nº de patch panels
3. Um organizador de cabos para cada patch panel e Switch

•Deve-se somar todos estes itens (considerando 1U cada)


e tem-se a altura mínima necessária do rack
•Lembrar sempre de deixar uma folga para futuras
ampliações da rede
•O ideal é planejar a utilização de no máximo 70% da área útil
de um rack, permitindo assim a dissipação térmica do calor
gerado pelos equipamentos
Divisão Técnica
Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Área Servida pelo TR menor que 100 m²

Quadro externo
Subrack ou Bracket
com no mínimo 4
U
Subrack ou Bracket

Divisão Técnica
Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Prateleiras

•São utilizadas como bandejas de sustentação para


equipamentos. Podem ser instaladas em racks e brackets
através de parafusos de fixação

Divisão Técnica
Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Guia de Cabos

•É um acessório que possui a função de organizar a sobra de


cabos de manobra (patch e adapter cables) no rack ou
bracket
•Um guia de cabos dispõe de uma tampa encaixável que
proporciona um bom acabamento, além de ser bastante
prático

Divisão Técnica
Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Régua de Tomadas

•É um acessório que complementa os componentes, pois a


régua de tomadas proporciona uma grande facilidade em
termos de alimentação elétrica dos equipamentos, pois a
mesma dispõe de tomadas no padrão 2P + T, adequados para
a alimentação de equipamentos de rede

Divisão Técnica
Equipment Room
(Sala de Equipamentos)

•É o espaço destinado à alocação dos equipamentos


principais de telecomunicações: servidores de rede, PABX,
roteadores, switches, modens, centrais de alarme, elementos
de telecomunicações, etc.., sendo localizada estrategicamente
dentro do edifício, prevendo as conexões com todos os AT
dos andares e o acesso das pessoas de gerenciamento e
manutenção

•Pode abrigar o TR do andar a que pertence

•Normalmente abriga o MC e o IC

Divisão Técnica
Equipment Room
(Sala de Equipamentos)
•Espaço centralizado para equipamentos de redes e
telecomunicações, e mais complexos que os do TR

•Lugares que possam limitar a expansão devem ser


evitados

•A área deve prover 0,07 m² para cada 10 m² de “Área


de Trabalho” e ser de, no mínimo, 14 m²

•Deve estar interligado a rota do cabeamento vertical

•Temperatura: 18 a 24 graus centígrados

Divisão Técnica
Equipment Room
(Sala de Equipamentos)

•A interligação da SEQ ao aterramento central do edifício


deverá ser através de um eletroduto de, no mínimo, 1
½”

•Deverão ser utilizados equipamentos para proteção


secundária (reguladores de tensão, estabilizadores, filtros de
linha) contra voltagem ou pico de corrente para os
equipamentos eletrônicos conectados aos cabos do campus
backbone

•E mais: no break, aterramento, estática do piso, EMI e fire-


stopping Divisão Técnica
Equipment Room
(Sala de Equipamentos)
Dimensões

Estações de Trabalho Área em m2

Até 100 14

De 101 a 400 37

De 401 a 800 74

De 801 a 1200 111

Divisão Técnica
Entrance Facilities
(Infraestrutura de Entrada)

•Interface entre o cabeamento externo (operadora telefônica,


operadora de internet) e o cabeamento intra-edifício e
consistem de cabos, equipamentos de conexão, dispositivos
de proteção, equipamentos de transição e outros
equipamentos necessários para conectar as instalações
externas ao sistema de cabos loca

Divisão Técnica
Administração do Cabeamento
Estruturado
(TIA/EIA-606-A)

•Pode-se incluir os cabos, patch panels, blocos 110, AT,


eletrocutos, dutos de passagem, pontos de terminação, porém
não compreende a administração de ativos conectados aos
outlets

Divisão Técnica
Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração
•Identificadores: etiquetas e código de cores

•Registros: Informações mandatórias e interligações

•Interligações: definem a conexão entre identificadores


e registros

•Código do usuário: associa uma terminação com


um registro (quem criou o registro)

Divisão Técnica
Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração

•Apresentação de informações como: relatórios, desenhos e


ordens de serviços

•As-Built: Documentação da rede; apresenta informações de


registros da infraestrutura: relatórios de testes, memoriais
descritivos, plantas, etc., destinando-se a compreensão e
solução de problemas

•Ordens de Serviços: mudanças na infraestrutura

Divisão Técnica
Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração
•Identificadores de Cabos: Deve haver um para cada cabo
(CS ou CP) e deverá ser fixado nele com uma etiqueta em
cada extremidade

•Identificadores dos Hardwares de Conexão: Cada


hardware de conexão deverá ter apenas um identificador e
nele deverá ser fixado

Divisão Técnica
Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração
•Identificadores de Cabos: Deve haver um para cada cabo
(CS ou CP) e deverá ser fixado nele com uma etiqueta em
cada extremidade

•Identificadores dos Hardwares de Conexão: Cada


hardware de conexão deverá ter apenas um identificador e
nele deverá ser fixado

•Identificadores das Posições de Terminação:


CS: requer apenas um identificador na terminação para
os quarto pares
CP: requerumidentificador na terminação para Divisão Técnica
Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração
Etiquetas e Codificação de Cores:

•As etiquetas das extremidades de um mesmo cabo ou


mesmo cuto deverão ser da mesma cor

•Todas as terminações utilizadas devem estar codificadas por


cores que identifiquem prontamente a origem dos meios de
transmissão conectados a elas, de acordo com a tabela
abaixo:

Divisão Técnica
Administração do Cabeamento
Estruturado
Codificação de Cores para Terminações
Tipos de terminação Cor Comentários
Cabo de entrada de Esta identificação é feita através de etiquetas, nos
telecomunicações Laranja blocos de terminação no PTR/SET
Conexão à rede pública
de telecomunicações Verde Etiquetas na SEQ ou AT

Equipamentos (PABX,
Etiquetas em painéis ou blocos de conexão de
ativos instalados em Púrpura acesso interconectados ao equipamento
bastidores, etc.)
Rede primária Branca Etiquetas em painéis ou blocos de conexão
Etiqueta em painéis e blocos de conexão intermediário e o
Rede primária de 2º nivel Cinza painel de conexão à rede secundária

Etiqueta em painéis e blocos de conexão e nas


Rede secundária Azul outras terminações, tomada e PCC
Rede interna de cabeamento Terminação de saída e entrada dos prédios de um
primário (campus) Marrom campus
Miscelâneas e circuitos Circuitos auxiliares, circuitos pontes em redes de
especiais Amarela barramento, etc.

Divisão Técnica
Critérios de Identificação
Baseada na norma ABNT
14565
Identificação para distribuição na ER
Quantidade de Cabos
W=Cabo Primário(P), Secundário(S) ou Interligação(I)
Quantidade de Pares/Fibras

XX x CWX XXP/
Fibras YY a XX XXX
a XXX

Identificação seqüencial do ponto ou par


Identificação do pavimento (destino)
Exemplo: 6 x CSU 4P Identificação de origem (opcional)
(15)001 a 006
U = UTP; S = STP; Fo = Fibra óptica

Divisão Técnica
Critérios de Identificação
Baseada na norma ABNT
14565
Identificação para o PT

Divisão Técnica
Critérios de Identificação
Baseada na norma ABNT
14565
Identificação para Cabo Óptico

Divisão Técnica
Aterramento

Divisão Técnica
Aterramento

Divisão Técnica
Testes e Certificação da Rede

Divisão Técnica
Testes e Certificação da Rede

Divisão Técnica
Testes e Certificação da Rede

Divisão Técnica
Testes e Certificação da Rede

Divisão Técnica
Testes e Certificação da Rede

Divisão Técnica
Divisão Técnica

Você também pode gostar