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Cabeamento estruturado
Objetivos específicos
Distribuidor
externo Cabeam ento
externo
(1500m ) W AN / prédio
Distribuidor Distribuidor
interno interno Cabeam ento
(500m ) backbone
do prédio
Distribuidor Distribuidor Distribuidor Distribuidor
do andar do andar do andar do andar
(90m )
Cabeam ento horizontal
Tom ada de Tom ada de
Telecom . Telecom .
Cabeamento horizontal
Equipamento Cabeação
ativo horizontal
Cabo da
Cabo do Patch cord estação de
equipamento trabalho
A B 90 m C
≤ 5m
A + B + C ≤ 10 m
– Cabeamento categoria 6:
• norma ANSI EIA/TIA 568-B.2-1, aprovada em julho de 2002
• melhora a banda passante disponível para 250 MHz (mais do que o
dobro da categoria 5E) – usado para interface 1000BaseTX
• cabos podem ser não blindados (UTP) ou blindados (ScTP – Screened
TP)
• apresenta melhor relação sinal/ruído e maior imunidade a ruídos
externos: melhor isolamento
• projetado para suportar aplicações de Gbps (gigabits por segundo)
• norma define as respostas em freqüência esperadas para o cabeamento,
especificando valores para a perda de inserção (atenuação), perda de
paradiafonia (NEXT), perda de telediafonia (FEXT), perda de retorno,
atraso de propagação, delay skew (angulo de atraso) e outros
parâmetros relacionados
• Previsão de mercado: com a aprovação da norma em 2003, 90% dos
novos sistemas de cabeamento serão categoria 6
– Distâncias a preservar:
• 15 cm de qualquer linha de voltagem
• 30 cm de lâmpadas fluorescentes
• 90 cm de transformadores
– Não instalar fios UTP dentro do mesmo trecho de cabo que transporte fios de
– ST
• originalmente projetado pela AT&T
• atualmente usado para TV,
equipamentos de teste, ...
• um conector para cada fibra
– Cabos
• excesso de comprimento
• muitas terminações
• cabos multicondutores (cross-talk)
• interferência elétrica (lâmpadas fluorescentes e transformadores)
– Documentação
• rótulos indeléveis/ plantas de fiação devem ser atualizadas com
distâncias
Norma brasileira
– Estabelece requisitos mínimos aplicáveis ao projeto de redes estruturadas:
nada impede a instalação de cabeamento com exigências de desempenho
superiores
Componentes da instalação
Cabeamento secundário
Distribuidor do andar
Equipamento Cabo
ativo secundário
Cabo de
Cabo de Painel de
conexão
conexão conexão
A B 90 m C
A + B ≤ 7m C ≤ 3m
Cabeamento primário
Entrada de
Telecom unicações
Cabo de in terligação in terno
Dis tribuidor C
Geral Dis tribuidor Cabeam ento
in term ediário prim ário
A
B
(90m )
Cabeam ento
secundário
Tom ada de Tom ada de
Telecom . Telecom .
Cabeamento residencial
– Padronizado pela norma ANSI/EIA/TIA 570 A, aprovada em 1999, permitindo
automação, controle e transmissão de sinais.
DP
Interface Distribuidor
de rede interno (DD) Quarto
CPE
Tomada de
telecomunicações
TO
Bridge de OC
Sala principal de entrada
acesso
– Considerações de projeto:
• Dimensionamento adequado do cabeamento secundário
• Distribuição coerente das tomadas de telecomunicações
• Localizar o DD em ambiente seguro e de fácil acesso para configurações,
ativações e manobras e de forma a minimizar o comprimento dos cabos
secundários
• Dimensionamento da sala principal de acesso à residência e do
cabeamento primário, se houver.
– Canais embutidos:
• Conduítes corrugado
• Eletrodutos
¾ Aço galvanizado, ferro, PVC (semi-rígido ou rígido)
• Caixas de passagem
• Material para fixação
– Canais de superfície:
• Perfilados
• Calhas
¾ Plástica (ventilada/fechada)
¾ Alumínio
• Canaletas plásticas
Gabinetes de fiação
– Elementos:
• Patch panels para cabeamento vertical (de/para outros prédios)
• Patch panels para cabeamento horizontal (interno no prédio)
• Cabos de derivação (patch cords)
• Hubs / Switches / Roteadores, modems e servidores
• Fontes de alimentação auxiliares para equipamentos de conexão
• NÃO DEVERÁ CONTER: tubos transportando água, vapor etc...
– Características comuns:
• Painéis frontais de 48 cm
• Armários de parede com tampa chaveada
• Racks de pé com tampa, ventilação forçada
• Tamanho típico do rack: 1,8 m altura, 73 cm (largura) e 66 cm
(profundidade) e precisa pelo menos 76cm na frente para abrir a porta
• Presilhas para amarrar cabos / Guias de cabos
• Identificação segundo EIA/TIA 606 usa etiquetas coloridas:
¾ rede externa: verdes
¾ cabos centrais (verticais): brancas
¾ cabos horizontais: azuis
Ambiente eletromagnético
– Precisa-se conhecer:
• as faixas de freqüência de trabalho da instalação
• as fontes de interferência eletromagnética induzidas no ambiente
– sobretensões podem causar falhas nas instalações: para evitar usa-se zonas
de proteção contra descarga (LPZ)
• LPZ1 – usa estruturas de aço do próprio edifício, ou na sua falta,
instalação de circuitos em anel em pisos falsos ou tetos rebaixados.
Gabinetes, painéis e periféricos conectados aos circuitos através de
linhas de baixa impedância
• LPZ2 – blindagem específica contra campos magnéticos transitórios
(malhas com reticulado fino) → terminais de aterramento
• LPZ3 – blindagem especificamente para gabinetes e cabos
Aterramento
Redes Locais de Computadores 68
Componentes ativos
Componentes passivos
Objetivos específicos
Blocos
• Cross connect
Conector
Tomada
TSB 67
Link Básico
ISO 11801
Link
TIA 568 A, TSB 67 e ISO 11801
Link Canal
– ATENUAÇÃO:
• É o total do sinal perdido no cabo, entre o transmissor e o receptor
• A atenuação é afetada pelo efeito pelicular (“skin”), perdas dielétricas e
pela temperatura, para cabos que contém PVC no material isolante
– MAPA DE FIAÇÃO:
• Faz a verificação pino a pino entre as duas extremidades de um enlace
de comunicação
– COMPRIMENTO:
• Verifica os comprimentos dos cabos, em função dos valores máximos
estabelecidos nas Normas
• Utiliza técnica de refletometria por domínio do tempo, para determinar o
comprimento e os pontos de curto ou interrupções
• A velocidade de propagação do cabo ( NVP ) deve ser fornecida pelo
fabricante, para possibilitar a calibração do instrumento de teste
– NEXT ( Paradiafonia )
• É a porção do sinal transmitido que é induzida no sinal recebido, dentro
de um mesmo cabo
• Depende muito do trançado do cabo
• É medida para cada extremidade do cabo
• NEXT baixa é representada por um número elevado, por exemplo 45dB
• Nos pontos de conexão, os cabos devem ser destrançados, no máximo,
13mm
• Não usar cabos indicados para voz em transmissões de dados
– Obs.: Para Gigabit Ethernet outros parâmetros estão sendo definidos para a
certificação do cabeamento, tais como:
• Perda de retorno: medida da energia refletida causada por descasamento
de impedâncias no sistema de cabeamento;
• Far End Crosstalk (FEXT): acoplamento indesejado do sinal de um
transmissor que se encontra na extremidade distante, medido na
extremidade próxima;
• Equal level Crosstalk (ELFEXT): compara o nível do sinal recebido com o
nível do crosstalk;
• Delay Skew: mede a diferença entre os tempos de propagação do sinal
nos vários pares de um cabo.
Certificação categoria 6:
Redes Locais de Computadores 71