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Retorno do investimento.
Serviços típicos Suportados
Gerenciamento de Segurança
comunicações do prédio
TR - Telecommunication Room
AT - Armário de Telecomunicações
TE - Telecommunication Enclosures
WA - Work Area ATR - Área de Trabalho
2 3
3 1 4 2 1 4
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
T- 568 A T- 568 B
Cabeamento Horizontal
Envolve todos os cabos e encaminhamentos necessários para a
interligação dos equipamentos das áreas de trabalho aos TCs. O seu
nome vem do posicionamento dos cabos dentro do sub-sistema. Em
grandes instalações, é tipicamente o sub-sistema normalmente de
custo mais elevado, já que envolve a maior parte dos materiais.
DUTOS 3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5 15,8 17,8
½ 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
¾ 6 5 4 3 2 2 1 0 0 0
1 8 8 7 6 3 3 2 1 0 0
1¼ 16 14 12 10 6 4 3 1 1 1
1½ 20 18 16 15 7 6 4 2 1 1
2 30 26 22 20 14 12 7 4 3 2
2½ 45 40 36 30 17 14 12 6 3 3
3 70 60 50 40 20 20 17 7 6 6
3½ - - - - - - 22 12 7 6
4 - - - - - - 30 14 12 7
Cat. 5e Cat.6
Eletrodutos
O raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 6 vezes o
diâmetro do duto. Quando este possuir um diâmetro interno
maior do que 50 mm, o raio interno da curva deverá ser de no
mínimo 10 vezes o diâmetro interno do duto. Para cabos de F.O.,
o raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 10 vezes o
diâmetro interno do duto;
Utilizar dutos particionados, se a eletricidade for um dos serviços
compartilhados;
A integridade de todos os elementos (fire-stopping) deverá ser
mantida;
Caixas para outlets não deverão ser menores do que 50 mm de
largura, 75 mm de altura e 64 mm de profundidade.
Malha de distribuição embutida
em piso
Uma malha de piso de nível simples deverá estar no mesmo
plano e deverá ser acomodada em profundidade de
concreto de no mínimo 64 mm;
Uma malha de piso de 2 níveis são aquelas acomodadas em
2 planos diferentes. Um sistema de 2 níveis deverá ser
acomodado em no mínimo 100 mm de profundidade de
concreto;
Caminhos multicanal são aqueles que contêm barreiras
internas separando as respectivas seções para cada serviço
específico, dentro de um único caminho. Deverão ser
embutidos em concreto, numa profundidade mínima de 75
mm.
Malha de distribuição embutida
em piso
Malha de distribuição embutida
em piso
Malha de distribuição embutida
em piso
Malha de distribuição embutida
em piso
Piso Elevado Suportado por
Pedestais
Espaço mínimo entre painéis de cobertura e o piso deveria ser de 150
mm, a fim de permitir a instalação de dutos para acomodação dos
cabos horizontais;
Cortesia Remaster
Piso Elevado Suportado por
Pedestais
Malha de distribuição de teto
Os elementos de
fixação de caminhos
em teto deverão
permitir a fixação de
caminhos a uma altura
mínima de 75 mm
acima de eventuais
tetos falsos.
Canaletas aparentes
Instaladas quando há falta de elementos de
distribuição e bem aplicadas quando as paredes que as
suportarão são feitas de alvenaria;
A área interna de uma canaleta deve permitir
ocupação que varia de 40 a 60%, dependendo do raio
de curvatura dos cabos instalados;
Verificar cuidadosamente o raio mínimo de curvatura
dos cabos, quando existirem curvas no trajeto da infra-
estrutura.
Canaletas aparentes
Eletrocalhas
as eletrocalhas podem ser galvanizadas, perfuradas ou
lisas, dependendo do local de uso. Se houver
problemas de aquecimento, recomenda-se o uso das
perfuradas por oferecer melhor ventilação e as do tipo
lisa com tampa que evitam o acumulo de sujeira. Não
se deve instalar eletrocalhas acima de aquecedores,
linhas de vapor ou incineradores. Possuem uma serie
de acessórios como derivações de decida, subida,
curvas adaptadores de elerodutos e etc
Dimensionamento Eletrocalhas
Eletrocalha ou Ocupação de Eletrocalhas e Perfilados
Perfilado (mm x Diâmetro do Cabo (mm)
mm) 3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5 15,8 17,8
25 x 25 22 11 7 6 4 4 2 1 1 0
38 x 38 53 27 18 15 10 9 6 3 2 1
50 x 50 91 47 31 26 18 16 11 5 4 3
38 x 76 106 54 36 31 21 18 13 6 4 3
100 x 50 183 94 63 53 36 32 22 10 8 6
100 x 100 367 189 127 107 73 64 45 21 16 12
150 x 100 550 283 191 161 109 96 67 32 24 18
200 x 100 734 378 255 214 146 128 90 43 32 25
250 x 50 459 236 159 134 91 80 56 27 20 15
300 x 100 1101 567 382 322 219 192 135 65 48 37
500 x 100 1836 945 637 537 365 320 226 109 80 63
Cat. 5e Cat.6 ocupação de 40% das eletrocalhas
Fotos de infra-estruturas
Fotos de infra-estruturas
Fotos de infra-estruturas
Fotos de infra-estruturas
Interconexão
Equipamento ativo
Patch panel 1
Conexão
do equipamento
Tomada - outlet
Cabeamento horizontal
CROSS-CONNECT
Equipamento ativo Switch
Patch panel 1
Tomada - outlet
Cabeamento horizontal
Hardwares utilizados no Cross-Connect
Cabeamento Escritórios
Abertos
Esse conceito nasceu da premissa de que nem sempre é
possível preservar o cabeamento instalado, diante das
constantes mudanças de layout que existem no dia-a-
dia. Como, por exemplo, quando o número de pontos é
limitado pela insuficiente infra-estrutura para
passagem de mais cabos.
A principal vantagem desse sistema é que no caso de
uma mudança de layout, o lance de cabeamento a ser
alterado é bem menor, aumentando a flexibilidade e
facilitando as mudanças.
Cabeamento Escritórios
Abertos
MUTOA
(Multi User Telecommunication Outlet Assembly)
Cabeamento Escritórios
Abertos Tomada de telecomunicações multi-usuário
Tomada de
telecomunicações
Multi-usuário
Armário
de Telecomunicações
Área de Trabalho
Cabeamento Escritórios
Abertos Tomada de telecomunicações multi-usuário
A tomada de telecomunicações multi-usuário deve ser dimensionada
para atender entre seis e doze áreas de trabalho.
Ponto de
Consolidação
(Bloco 110 IDC)
Armário
de Telecomunicações
Cabeamento horizontal – 90 m
Consolidation Point (CP)
Backbone 24 pares
proveniente do M.C.C.
com voz ou dados
D.I.O.
HUB (dados)
PATCH (horizontal)
PATCH (voz)
Backbone
óptico
Exemplos
Painéis e blocos de conexão
Blocos
110
Patch panels
Armário de Telecomunicações
A iluminação do TR deverá possuir no mínimo de 540 Lux;
O TR não deverá ser suportado por teto falso, para facilitar o
roteamento de cabos horizontais;
No mínimo uma parede coberta com madeiras que permitam a
fixação de hardwares de conexão;
Tamanho mínimo da porta deverá ser 910 mm de largura por
2.000 mm de altura e ter sua abertura voltada para fora do TR;
Um mínimo de duas tomadas de força (ex. 20 A – 120V e/ou 13 A
– 220 V) deverão estar disponíveis a partir de circuitos elétricos
dedicados;
As tomadas de força deveriam ser colocadas nas paredes, em
intervalos máximos de 1,8 metros em alturas conforme definido
nas normas da ABNT.
Armário de Telecomunicações
Deverá acessar o ponto principal de aterramento do edifício;
Sua dimensão deve ser baseada na área servida, ou seja 01 TR
para até 1000m2;
Para áreas menores do que 100 m2, utilizar gabinetes de parede.
Se a área estiver entre 100 e 500m2, utilizar gabinetes tipo
armário (racks);
As dimensões mínimas do TR devem ser de 3x2,2 m para até 500
m2, 3x2,8 m para 800 m2 e 3x3,4 m para até 1.000 m2;
Espaço utilizado pelo TR, não deverá ter distribuição elétrica a
não ser aquela necessária para os equipamentos de
telecomunicação;
Se a área a ser atendida for maior do que 1.000m2 ou o ponto
(outlet) for mais distante do que 90 m, TR adicionais devem ser
considerados.
Armário de Telecomunicações
DIMENSIONAMENTO DE ARMÁRIOS DE TELECOMUNICAÇÕES
2
Sala de Equipamento
Entrance Facilities
Trata-se de um local que abriga uma facilidade do edifício para ser o
ponto de intersecção entre os backbones que interligam os diversos
edifícios, além de conter o ponto de demarcação de rede externa
provida pela operadora telefônica. O distribuidor geral de entradas
pode também abrigar equipamentos de telecomunicações. Como
principais considerações, temos:
Devem conter dutos para backbone entre edifícios e prover espaço para
entrada e terminação dos cabos que compõem o sistema de backbone;
O Entrance Facilities deverá estar localizado em área não sujeita a
umidade excessiva e tão próximo quanto possível da entrada principal
do edifício. Não instalar teto falso dentro do EF;
Dimensões do Entrance Facilities mínimas para permitir as devidas
terminações.
Fotos de Infra-Estruturas
Separação de Fontes de Energia
Eletromagnéticas
Se a energia elétrica é um dos serviços que compartilham um mesmo duto, esse
deverá estar devidamente dividido em partes. Separação mínima entre redes de
telecomunicações e circuitos de energia de até 20 A/127 V ou 13A/240 V
segundo a Norma EIA/TIA 569A de 1997;
Dutos e passagens;
ativo
cabo
Caminho caminho de backbone SL02-05
do terra
cabos de backbone CB02
CD02 Caminho de entrada CD01
EF / ER B101
cabos de entrada CB01
Emenda S106
Barramento Terminação POS
do terra TMGB B101-02-A1
INTERLIGAÇÕES
Extremidade 1 / Extremidade 2
Identificador dos pares 1-4 J001 3A-C17-001 Identificação das terminações do C0001
Identificador de emenda N/A Não aplicável
Identificador do duto CD34 Conduíte CD34
Identificador do aterramento N/A Não aplicável
INFORMAÇÕES OPCIONAIS
Comprimento do cabo 50 m
CUP N/A Não possui código universal de produto
Responsável
Outros
OUTRAS INTERLIGAÇÕES
Identificadores de dutos;
Identificadores de espaços.
Esquema de Cores
A cor laranja - terminações da sala de entrada do câmpus.
A cor verde - conexões da rede com serviços auxiliares.
A cor violeta - terminações de equipamentos ativos hub’s, switches, etc.
A cor branca - Terminações do backbone num edifício com MC-IC ou
MC-TR.
A cor cinza - Terminações backbone para interligações de pavimentos.
A cor azul - Terminações do cabeamento horizontal, identificam
terminações para as estações no TR e Equipment Room. Esta cor não
se aplica à Work Area.
A cor amarela - Terminações de equipamentos. auxiliares (segurança,
alarmes).
A cor vermelha - Normalmente identifica circuitos telefônicos.
Tópicos da Norma NBR 14565
Ponto de telecomunicações nas áreas de trabalho;
CABEAMENTO
SECUNDÁRIO
PATCH
PANEL Conector “undercarpet”
ou no mobiliário
T T T T T T
Perturbações que Afetam o
Canal de Comunicações
O canal de comunicações está sujeito a diversos fenômenos
que podem levar a algum tipo de degradação do sinal
transmitido.
Eco
É a reflexão de parte do sinal transmitido devido às variações de
impedância das linhas de transmissão.
Gain Hit
São variações bruscas na amplitude do sinal.
Drop Out
É a perda por um curto intervalo de tempo da portadora de um sinal de
dados.
Interferências Elétromagnéticas
EMI (Eletromagnetic Interference) - é a interferência
eletro-magnética que gera sinais indesejados nos
dispositivos, equipamentos ou sistemas.
Com a redução da
seção reta temos o
aumento da
resistência.
Secção reta do condutor
Parâmetros Elétricos
Efeito Pelicular
Capacitância mútua
Geralmente fornecido pelo fabricante, é fator
determinante no cálculo do NEXT (aumentando com a
freqüência), e diretamente afetada por dobras ou
estrangulamento nos cabos.
Parâmetros Elétricos
Condutância
Característica elétrica que varia com o isolante
(polietileno) e seu pigmento utilizado. O parâmetro
condutância apresenta valores baixos para serem
considerados.
Impedância Característica
Expressa a contribuição das resistências, indutâncias,
capacitâncias e condutâncias distribuídas ao longo do
condutor, e medida em campo por meio de cable scanners.
A qualidade de construção do cabo, é principal
determinante no valor da impedância do mesmo.
Parâmetros Elétricos
Atenuação
Perda de potência do sinal transmitido - quanto maior
a freqüência do sinal pior é o caso (efeito skin ).
Parâmetros Elétricos
Velocidade de propagação (NVP)
Definida como sendo a velocidade de propagação do
sinal pelo cabo expressa como uma % da velocidade da
luz. Normalmente com valores nominais em torno de
68% à 72% (varia com fabricantes).
Atraso de propagação
Tempo gasto para que um sinal emitido numa
extremidade alcance o receptor na outra (medido em
ns).
Parâmetros Elétricos
Skew delay
Atraso de propagação relativo.
O isolante afeta as características de transmissão dos
condutores do cabo.
Cabos com dois tipos de isolantes: com “teflon” ou sem
(polietileno);
A medição do Skew Delay serve para se identificar se
mesmo com a utilização do teflon, os pares de
condutores apresentam características diferentes de
transmissão e se atendem as especificações
normalizadas.
Parâmetros Elétricos
Skew delay
PARES
SKEW DELAY
Parâmetros Elétricos
Diafonia (Crosstalk)
Interferência mútua entre sinais que trafegam em
condutores próximos dentro de um mesmo cabo;
Efeito perceptível em altas freqüências;
Crítico em LAN´s com UTP´s, pois temos sinais
digitais em alta freqüência;
Diminuição do efeito por utilização de transmissão
balanceada (transformadores de acoplamento no
transmissor e no receptor que executam uma diferença
de tensão entre um par de fios).
Parâmetros Elétricos
Powersun Next
O método de teste de crosstalk definido pelas normas é a
medição desse parâmetro para as seis combinações possíveis
entre os quatro pares em cabo UTP, ou seja, o método mede o
acoplamento para cada combinação de pares encontrada no
cabo.
Transmitter Receiver
Parâmetros Elétricos
ACR (Attenuation Crosstalk Ratio)
Importante parâmetro a ser medido que expressa
relação entre a Atenuação e o NEXT .
A EIA/TIA 568 B não estabelece critérios de medição
para este parâmetro;
A ISO/IEC especifica no mínimo 4 dB para freqüência
de 100 MHz (classe D);
Quanto maior o valor de ACR, melhor é a característica
de transmissão do meio (menor BER);
ACR de 16dB para 100 MHz (Furukawa).
Parâmetros Elétricos
ACR (Attenuation Crosstalk Ratio)
Parâmetros Elétricos
ELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk)
Infra- Cabos
estrutura UTP
Interferência entre sinais de um par do
cabo e sinais que trafegam num par do
cabo adjacente.
Megahertz X Megabits
Cabos de Par Trançado
O par trançado consiste em dois fios de cobre isolados,
que são trançados entre si para produzir um efeito de
cancelamento de correntes, o que protege o par de
interferências externas.
Código de cores para cabos de 4 pares
Par 1
Par 2
Par 3
Par 4
Tipos de Cabos Metálicos
UTP- Unshielded Twisted Pair;
FTP - Foiled Twisted Pair;
ScTP - Screnned Twisted Pair;
STP - Shielded Twisted Pair.
UTP- Unshielded Twisted Pair
4 Pares 25 Pares
FTP-Foiled Twisted Pair
Foiled
STP - Shielded Twisted Pair
Blindagem
Individual
Blindagem 2 Pares
Geral
Diâmetro dos Fios
AWG Diâmetro em
mm
19 0.91
22 0.64
23 0.57
CAT 5e 24 0.51
26 0.41
Técnicas e Cuidados
para a Instalação do
Cabeamento
Técnicas e cuidados para o
Instalação do Cabeamento
Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se o raio de
curvatura mínimo do cabo que é de 4 vezes o diâmetro do cabo, ou
seja, 21,2 mm;
Os cabos UTP devem ser lançados ao mesmo tempo em que são
retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma só vez;
Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se à carga de
tracionamento máximo, que não deverá ultrapassar o valor de 11,3
kgf.
Técnicas e Cuidados para o
Instalação do Cabeamento
Os cabos UTP não devem ser estrangulados, torcidos ou prensados,
com o risco de provocar alterações nas características originais;
2 3
3 1 4 2 1 4
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
T- 568 A T- 568 B
Instalação Patch Panel
Patch Panel
Identificação do Número da Porta (1-24)
Identificação de Montagem
Universal (568 A/B)
Certificação
Normas a seguir:
TIA / EIA 568-B(EEUU)
ISO / IEC 11801 (Europa)
ABNT (Brasil)
DSP-2000
DSP-4000
A Certificação da Rede
Deverá ser empregado equipamento de medição compatível com o
meio a ser testado:
▪ Categoria 5e
▪ Categoria 6
Equipamentos de teste:
Teste do par
Erros de ACR:
• Categoria dos acessórios errada e conexões mal realizadas;
• Cordões de manobra de cabos não flexíveis, comprimento excessivo e
NVP mal ajustado.
Defeitos em Campo
Erros de IMPEDÂNCIA:
• Cuidado com medições de lances inferiores a 15m (o scanner
mostra a mensagem “ovr” ou “ * ”). Verificar metragem máxima do
lance.
Erros de CAPACITÂNCIA:
• Cabos rompidos, blindagem ou condutores em curto. Ruído
excessivo no cabo.