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AUTOMAÇÃO

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL

 A domótica, também, conhecida como


automação residencial, é a integração
entre diversos equipamentos
motorizados e automatizados.
Para que serve?

Controlar e integrar por meio de circuitos eletrônicos


as funções operacionais de equipamentos e sistemas
de uma edificação.
Sistemas que permitem o controle e a integração de
equipamentos para diversos ambientes.
Principais sistemas de automação residencial:
 Empresas do mercado que produzem produtos na área
de automação:
Crestron, Bosch, NeoControl, Bticino, D-Lite, Marantz,
Gentner, Philips, Nitrix, Nitgen dentre outras.

 Quem projeta:
Engenheiro – eletroeletrônico.
Quem indica os locais de automação – arquiteto.
O projeto de automação residencial deve
oferecer:

a) Economia de Energia:
b) Conveniência a partir de um único local remoto para
controlar os equipamentos.
c) Segurança patrimonial.
d) Economia de tempo e esforço por meio da operação e
da programação de atividades.
e) Conforto no uso: controle e ajustes conforme o desejo
do usuário.
f) Acessibilidade por meio de: computadores multimídia
ativados por chaveamento ou por voz .
Equipamentos utilizados para gerenciamento das
múltiplas funções dos equipamentos
As principais funções de um sistema de
gerenciamento de energia elétrica são:

- a medição global e setorial da energia elétrica


de maneira a viabilizar rateios e verificar índices
de qualidade.

- o controle de variáveis elétricas, como potência


demandada, fator de potência e outras variáveis
determinantes da qualidade de energia.
A arquitetura de um sistema de gerenciamento é
normalmente composta pelos seguintes dispositivos:

• Medidores de Energia: equipamentos capazes de medir


dados de consumo e qualidade de energia.
• Unidades de Verificação de Estado: dispositivos que
fornecem ao Gerenciador informações de estado (aberto /
fechado) de contatos elétricos, permitindo assim, um
acompanhamento detalhado das condições de operação da
instalação.
• Gerenciador de Energia: equipamento responsável pela
aquisição e registro em memória de dados de consumo
energético proveniente de medidores de energia.
Locais de aplicação: ambientes da casa

Tela inteligente conectada a internet


Locais de aplicação: ambientes da casa

Localizador de objetos- guarda-chuvas


Locais de aplicação: ambientes da casa

Acendimento automático com sensor de presença


Locais de aplicação: ambientes da casa

Acionamento de equipamento (forno) com timer.


Locais de aplicação: ambientes da casa

Acionamento de equipamento (fogão) com timer.


Locais de aplicação: ambientes da casa

Acionamento de equipamento (micro-ondas) com timer.


Locais de aplicação: ambientes da casa

Acionamento de equipamento (aspirador de pó) com timer.


Locais de aplicação: ambientes da casa

Acionamento de equipamento (máquina de lavar e secar roupas) com timer.


Locais de aplicação: ambientes da casa

Acionamento da tv e escolha de programas com timer.


Pontos de localização dos dispositivos eletrônicos:
Pontos considerados fundamentais num projeto de
Automação Residencial

1. Pesquise as soluções de automação existentes no


mercado;
2. Realize o levantamento das necessidades:
Considere tanto as necessidades imediatas como as
possíveis necessidades futuras.
Considere os diferentes momentos e atividades
durante o dia.
Solicite informações sobre a necessidade de
infraestrutura.
3. Contrate de um Integrador de Automação
Residencial credenciado.
Para a Integração de Sistemas é necessário
considerar:

 Controle de diferentes dispositivos e aparelhos com uma


interface intuitiva e amigável.
 Sistemas chamados de "arquitetura aberta", pois são mais
fáceis de integrar os diferentes dispositivos e aparelhos. Por
exemplos os protocolos abertos e baseados em redes TCP/IP.
 Considere no projeto o acesso Remoto. Considere os
smartphone ou tablet com uma interface amigável para
realizar estas funções.
Para a Integração de Sistemas é necessário considerar:

 Considere a capacidade de Expansão, para tal, ele deve ser


concebido de forma modular e utiliza uma comunicação sem
fio - Wireless entre os elementos do sistema.
 Os sistemas baseados em centrais de automação ou com
comunicação cabeada tem dificuldade de atender este
requisito, pois dependem de infraestrutura para receber mais
elementos de automação.
 Os sistemas cabeados tem a necessidade de alterar a
instalação elétrica existente e dificilmente podem ser
instalados onde não há previsão de um quadro de
automação.
Para a Integração de Sistemas é necessário considerar:

 Custo de Instalação e Infraestrutura necessária:

Sistema de automação sem fio tem menor custo de instalação


devido ao modo de instalação da infraestrutura.

 Atualizações de hardware (módulos) e software (aplicativo).


Certifique-se de que os produtos permitem atualizações de
versão. Considere que os módulos de controle de iluminação
terão vida útil superior a 15 anos
Para a Integração de Sistemas é necessário considerar:

 Segurança
Considere um bom software supervisório e longas horas de
programação e testes. É importante cuidar com o acesso à
informações e como elas trafegam na internet em momentos de
acesso remoto ou tentativas de invasão (hackers).
Considere algumas funções importantes:
Controle de intrusão: integrar câmeras, alarme, controle de
acesso, biometria;

Segurança do imóvel e do usuário: detecção de incêndio,


vazamento de gás, rastreamento pessoal ou de veículos.
Para a Integração de Sistemas é necessário considerar:

Redução de Consumo: Controle de acionamento e de tempo de


funcionamento dos equipamentos. Dimerizar as luzes; desligar
um ar-condicionado quando a janela ou porta estestiver aberta,
Reduzir carga térmica com fechamento de janelas; etc..
A infraestrutura pode ser de dois tipos: centralizada ou
descentralizada.
A infraestrutura pode ser de dois tipos: centralizada ou
descentralizada.
A infraestrutura pode ser de dois tipos: centralizada ou
descentralizada.

O projeto de sistemas de cabeamento estruturado deve


ser realizado de acordo com a norma EIA/TIA 568A,
que orienta sua subdivisão em seis subsistemas (Figura 2-
3), para os quais são determinadas especificações de
instalação, desempenho e teste.
Os subsistemas são:

• Entrada do Edifício: local onde é realizada a interface


entre a rede externa e a interna.
• Sala de Equipamentos: local onde está instalado o
distribuidor principal de telecomunicações, que faz a
interconexão entre os equipamentos de rede e voz aos
Armários de Telecomunicações através do Cabeamento
“Backbone”.
• Cabeamento “Backbone”: sistema de cabeamento que
interliga os Armários de Telecomunicações (instalados nos
diversos andares do edifício) à Sala de Equipamentos. A
arquitetura utilizada deve ser em estrela.
Os subsistemas são:

• Armário de Telecomunicações: serve como um centro de


telecomunicações alojando as terminações dos cabos do sistema
de cabeamento horizontal, os hardwares de conexão, suas
armações, racks, e outros equipamentos.

• Cabeamento Horizontal: sistema de cabeamento que interliga


os equipamentos de redes, situados no Armário de
Telecomunicações, às Áreas de Trabalho (onde estão as estações
de trabalho). A topologia utilizada é em estrela, sendo assim,
cada estação de trabalho é interligada, por um único cabo
dedicado ao painel de conexão instalado no Armário de
Telecomunicações.
Os subsistemas são:

• Área de Trabalho: local no qual estão situados os


equipamentos de trabalho, que podem ser: computador,
telefone, sistema de impressão, sistema de videoconferência,
sistema de controle.
Infraestrutura
Sistema elétrico normal x sistema elétrico automatizado
Sistema elétrico normal x sistema elétrico automatizado
Cabeamento residencial não estruturado

A instalação é feita por demanda, ou seja, de acordo


com as necessidades imediatas da residência. O
lançamento de cabos é feito apenas para os pontos que
estarão ativos e, a cada novo remanejamento, é
necessário o lançamento de um novo cabo, pois a
infraestrutura não está preparada para tal.
Desvantagens seriam o alto custo de manutenção, a
péssima flexibilidade, pois não prevê um crescimento
adequado da instalação e normalmente não conta com
documentação apropriada.
Cabeamento residencial estruturado

É feito de forma planejada e visando atender não só às


necessidades atuais como as futuras. Emprega-se o
conceito de “ponto de serviços de telecomunicações”, por
meio do qual, através de uma manobra no cabeamento,
será possível disponibilizar o tipo de serviço desejado
(dados, voz e imagem).
Cabeamento residencial estruturado

O cabeamento seguirá uma topologia física em estrela


em que os pontos de serviços (tomadas) serão as
extremidades da estrela e o seu centro será um painel de
manobras (patch panel) que ficará acomodado em um
quadro denominado “centro de conectividade”.
Cabeamento metálico: pares trançados

O principal cabo utilizado para redes de dados e voz é o


cabo de quatro pares trançados não blindado, também
fornecido como cabo UTP (Unshielded Twisted Pair).
Devido à sua construção (trancamento dos pares) e à
forma de transmissão empregada (transmissão
alanceada), este cabo fornece um bom grau de
imunidade a interferências eletromagnéticas,
principalmente considerando a aplicação em um ambiente
residencial.
Cabeamento metálico: pares trançados

Cabeamento de dados ou voz em um local com alto índice


de ruído eletromagnético, faz-se necessária a utilização
de cabos de pares trançados com blindagem por par
(lâmina) e blindagem geral (malha) – S/FTP
(Screened/Foiled Twisted Pair.
Cabeamento metálico:

conector “Tipo F”

Cabeamento metálico: coaxiais Para aplicações de sinais


de imagem para televisão aberta analógica e/ou digital
(VHF/UHF) utilizam-se os cabos coaxiais RG-59, que
atendem perfeitamente aos requisitos de transmissão
dessas aplicações. Já para os sinais de imagem para
televisão por assinatura, tanto a cabo (CATV) como via
satélite (satelital), utilizam-se os cabos coaxiais RG-6 que
possuem uma bitola relativamente maior e que
proporcionam uma menor perda por metro, possibilitando,
assim, melhor qualidade do sinal recebido.
Cabeamento metálico:

conector utilizado principalmente em aplicações de CFTV


(Circuito Fechado de Televisão) e em cabos coaxiais RG-
59 é o conector BNC (Bayonet-NeillConcelman ou British
Naval Connector).

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