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PORTO “2015-2017”
FLÁBIO USSENE
“2015-2017”
FLÁBIO USSENE
Índice
Índice de Imagens ....................................................................................................... v
Índice de Figuras ........................................................................................................ vi
Abreviaturas e siglas ................................................................................................. vii
DECLARAÇÃO..........................................................................................................viii
DEDICATÓRIA ........................................................................................................... ix
AGRADECIMENTOS .................................................................................................. x
RESUMO.................................................................................................................... xi
Introdução ................................................................................................................. 12
Capítulo I: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ................................................ 14
1.1 Tema ............................................................................................................... 14
1.2 Problematização .............................................................................................. 14
1.3 Justificativa ...................................................................................................... 16
1.4 Delimitação do tema ........................................................................................ 16
1.5 Limitações da Pesquisa ................................................................................... 17
1.6 Objectivo da pesquisa ..................................................................................... 17
1.6.1 Objectivo Geral ............................................................................................ 18
1.6.2 Objectivos Específicos ................................................................................. 18
1.7 Hipótese .......................................................................................................... 18
1.8 Tipos de Pesquisa ........................................................................................... 19
1.8.1 Quanto a Abordagem ................................................................................... 19
1.8.2 Quanto ao Objectivo..................................................................................... 19
1.8.3 Quanto a Natureza ....................................................................................... 19
1.8.4 Quanto ao Procedimento Técnico ................................................................ 19
1.9 Técnica de Colecta de Dados.......................................................................... 20
1.9.1 Entrevista ..................................................................................................... 20
1.9.2 Observação .................................................................................................. 20
1.10 Universo e Amostra ......................................................................................... 20
1.10.1 Universo ....................................................................................................... 20
1.10.2 Amostra ........................................................................................................ 21
Capítulo II. REFERÊNCIA TEÓRICA ........................................................................ 22
2.1 Perspectiva Sociológica do Alimento ............................................................... 24
2.2 Segurança alimentar ....................................................................................... 25
iii
3
Índice de Imagem
Imagem 1: Mapa de Enquadramento Geográfico...................................................... 38
Imagem 2: Actividades Comerciais em Vias Públicas ................................................. 46
Imagem 3: Confecção e venda de alimentos juntos de depósitos de resíduos sólidos
.................................................................................................................................. 49
vi
6
Índice de Gráficos
Gráfico 01: Preparação de alimento .......................................................................... 39
Gráfico 02: Lugar de preparação de alimento ........................................................... 40
Gráfico 03: Tempo de preparo .................................................................................. 40
Gráfico 04: Como sabe que esta pronto para consumir ............................................ 41
Gráfico 05: Mistura dos alimentos ............................................................................. 41
Gráfico 06: Preparação dos alimentos vegetais, animais, crus e cozidos ................. 42
Gráfico 07: Conserva dos alimentos ......................................................................... 42
Gráfico 08: Venda de produtos alimentares nos lugares impróprios .................................... 43
Gráfico 09: Se comiam todos dias............................................................................. 43
Gráfico 10: Quem prepara a comida ......................................................................... 44
Gráfico 11: Sabem quem prepara comida ................................................................. 44
Gráfico 12: Já teve problema depois de consumir esses alimentos .......................... 45
Gráfico 13: Relação de conhecimento dos impatos causados por parte dos
vendedores e consumidores ..................................................................................... 51
7vii
ABREVIATURAS E SIGLAS
RS – Resíduos Sólidos
DECLARAÇÃO
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição
para obtenção de qualquer grau académico.
DEDICATÓRIA
__________________________________________________________________________________
AGRADECIMENTOS
Também agradeço a minha esposa Filomena Elias João e a minha filha, Nayara
Flábio Ussene e Nara Flábio Ussene que serviam-me com todo prazer e prontidão
quando necessitasse de algum matéria, por outra, pela paciência que mantinha
quando não desse carinho enquanto necessitassem.
De igual modo, levo os meus agradecimentos aos meus colegas do curso e de turma
de Gestão do Meio Ambiente, pela ajuda e colaboração recebida na elaboração
deste trabalho.
11xi
RESUMO
A confecção e venda de refeição nas várias artérias das cidades é uma prática que
cresce cada vez mais, torna-se caos por ser uma prática maioritária em lugares
impróprios, nomeadamente próximo de depósitos de resíduos sólidos e nas bermas
das estradas, algo que representa um atentado a saúde pública. A partir da temática
abordada, tive como questão: Quais são as implicações na venda e consumo de
alimentos por agentes informais na via pública? Ora, almeja analisar as implicações
de comércio informal de alimentos na via pública. Desta feita, o autor olha como
alternativa, a mobilização da massa através de trabalho apurado, desencorajando a
esta prática. Os resultados encontrados da pesquisa, feitos por meio do inquérito
mostram que os consumidores desses alimentos ocorrem um grande risco para seu
bem-estar, uma vez que não existem condição para realização dessa actividade.
Introdução
Quando é falado de venda de alimentos parece um tema banal para que apresenta
uma mente sensível, mas agora, o problema singra-se nas condições em que o
alimento é preparado e é consumido. Daí que a nossa temática centra-se no
Avaliação dos impactos de resíduos sólidos gerados do consumo de
alimentos vendidos nas vias públicas, “caso município de Nacala-Porto 2015 -
2017”.
a abordagem confluirá numa pesquisa carregada de métodos práticos de modo a
torná-la lacónica.
Portanto, a luz do que se vive nos passeio daquela urbe sem esforços de ver, mostra
claramente a inautenticidade dos procedimentos adoptados pelos comerciantes
ambulantes, ou seja, informais que actuam naquela região, muito mais, quando se
trata da venda dos produtos de consumo imediato. Ora, é nessa ordem de reflexão
que se levanta a problemática, sobre as implicações que advirão na venda e
consumo de alimentos comercializados por agentes informais na via pública. Esta
13
Acreditando-se que não haja lei que suporta a segurança alimentar a nível do país, e
por mais que, várias organizações privadas e do estado ligados a saúde demostrem
resultados negativos no que tange a má conservação dos alimentos de primeira
necessidade, o Estado pouco faz, outra vez, a nossa pesquisa concorre em trazer
criteriosamente este debate, através de métodos empírico.
Neste capítulo pretende-se trazer o corolário sublime das actividades levadas acabo
ao longo da pesquisa.
1.1 Tema
A pesquisa tem como tema: Avaliação dos impactos de resíduos sólidos gerados do
consumo de alimentos vendidos nas vias públicas, “caso município de Nacala-Porto
2015 -2017”.
1.2 Problematização
Nesta fase, o negócio que passou a constituir tábua de salvação para muitos
trabalhadores, sobretudo os de baixa renda, que passaram a encontrar naquele
ponto a solução para a refeição sempre necessária a meio da jornada de trabalho.
Aliciados pelo sucesso que aquela actividade foi conhecendo, mais gente se foi
15
Quando é falado de venda de alimentos parece um tema banal para que apresenta
uma mente sensível, mas agora, o problema singra-se nas condições em que o
alimento é preparado, consumido e o destino final dos Rejeitos ou sobras de todo
processo.
Daí que a nossa temática centra-se na avaliação dos impactos de resíduos sólidos
gerados do consumo de alimentos vendidos nas vias públicas, caso município de
Nacala-Porto “2015-2017” a abordagem confluirá numa pesquisa carregada de
métodos práticos de modo a torná-la lacónica.
1.3 Justificativa
O interesse central pelo tema justifica-se com o facto de que, nos últimos anos notar-
se um crescimento significativo de confecção e venda de alimentos nas vias públicas
que geram resíduos em diversas fontes.
Tendo em vista que a gestão adequada dos resíduos sólidos é uma actividade de
extrema importância para o desenvolvimento das cidades e do país como um todo,
sua destinação correcta deve ser analisada e estudada a fim de que melhores
práticas possam ser adoptadas considerando uma visão a longo prazo e de forma
estruturante, promovendo assim uma melhor qualidade de vida para a população e
para o meio ambiente.
Desta forma, este trabalho tem relevância na medida em que procura identificar
quais as oportunidades que existem para se adoptar práticas que possam minimizar
os impactos dos resíduos gerados em confeccionarias nas vias públicas na cidade
de Nacala Porto, promovendo uma vida mais longa para estes sítios, buscando
soluções alternativas para a destinação final de RSU para que se promova uma
melhoria no sector de saneamento urbano.
De referir que, o estudo foi realizado nas diversas artérias da cidade de Nacala
Porto, localizadas juntos a mercados.
1.7 Hipótese
A pesquisa é feita a partir dos materiais elaborados com a finalidade explícita de ser
consultado e devidas experiências, sendo esta uma modalidade específica de
documentos que são obras escritas, publicadas em editoras.
20
1.9.2 Observação
1.10.2 Amostra
Assim, o inquérito será dirigido aos 20 indivíduos, sendo 5 funcionários dos serviços
de saúde; dois munícipes vendedores; três membros do conselho municipal; quatro
funcionários dos serviços distritais de economia e comércio.
22
A alimentação deve ser analisada sob várias perspectivas, que são ao mesmo
tempo
Lifschitz 1997 citado por Canesqui, (2005, p. 45) identificou e analisou quatro
categorias que compreendem as representações sobre alimento natural: ―artesanal e
natureza‖, ―boa alimentação e adequação aos requerimentos fisiológicos e
anatómicos‖, ―produtos sem aditivos‖ e ―signo de marca comercial‖.
Com relação ao termo ―segurança alimentar‖ tem-se dupla interpretação: Uma delas
está associada ao termo inglês ―Food Security‖, sendo concebida sob uma óptica
quantitativa. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e
Agricultura a FAO – Food and Agriculture Organization –, é a ―segurança de
existência de comida para todas as pessoas, a toda hora, terem acesso físico e
económico à comida suficiente, segura e nutritiva (...) para uma vida activa e
saudável‖ (Talamini, 2003).
A outra interpretação está associada ao termo ―Food Safety‖, sendo traduzida como
―a garantia de o consumidor adquirir um alimento com atributos de qualidade que
sejam de seu interesse, entre os quais se destacam os atributos ligados à sua saúde
e segurança‖ (Spers, 2000, p. 286).
―Os alimentos podem ser contaminados por bactérias patogénicas para o homem,
com resultado de deficientes condições de higiene durante o seu processamento,
indivíduos infectados‖ (Pinto 1996)
Perigos Físicos: São perigos provocados por materiais que podem causar
danos como ferimentos na boca, quebrar dentes e injuriar seriamente o
consumidor. Tais como: Pedaços de madeira, metal, pedaço de vidro, brincos,
parafusos, pedaço de osso, espinha de peixe e outros;
Perigos Químicos: É quando o alimento entra em contacto com substâncias
químicas como agro tóxico, desinfectantes, detergentes e reaproveitamento
de embalagens de produtos tóxicos;
Perigos Biológicos: Ocorre quando o alimento é contaminado por
microrganismos que não podemos ver a olho nu, mas que são as principais
causas de contaminação dos alimentos. Estes microrganismos são as
bactérias, parasitas, fungos e vírus.
Todos aqueles que lidam com alimentação são responsáveis não só por sua saúde,
mas também pela saúde e bem-estar de outras pessoas. Os manipuladores de
alimentos têm um importante papel na prevenção das Doenças Veiculadas por
Alimentos – DVA’s e das demais Doenças de Origem Alimentar.
28
iv. O transporte de alimentos deve ser feito com meios higiénicos tais que
assegurem aos mesmos uma protecção adequada em relação aos géneros
29
Os resíduos sólidos são os restos oriundos das actividades humanas, sejam elas
domésticas ou industriais.
Quanto à natureza ou origem, segundo Curi et al (2015), os resíduos podem ser: lixo
doméstico ou residencial (resíduos gerados em casas, apartamentos, condomínios e
demais edificações residenciais); lixo comercial (resíduos gerados em
estabelecimentos comerciais); lixo público (resíduos presentes em logradouros
públicos como: folhas, poeira, terra, galhos, etc.); lixo domiciliar especial (entulho de
obras, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes e pneus); e lixo de fontes especiais
(lixo industrial; lixo radioactivo; lixo de portos, aeroportos e terminais rodo
ferroviários; lixo agrícola (gerados a partir de restos de embalagens impregnados
com pesticidas e fertilizantes químicos, etc.); e resíduos de serviços de saúde (todos
os resíduos gerados nas instituições que lidam com a saúde da população como:
farmácias, hospitais, clínicas, laboratórios, etc.
De acordo com a sua composição química, resíduo sólido pode ser classificado em
duas categorias:
Orgânico – aquele que é composto por matéria orgânica (resto de comida, erva,
plantas). Este tipo de lixo é fácil de elimina-lo ou transforma-lo, pois este sofre a
decomposição por acção de micro- organismo. Nesta classificação não se incluem
os plásticos, porque são de natureza orgânica sintética.
Inorgânico - este tipo de lixo é composto por matéria de difícil decomposição, como o
vidro, metais e outros.
urbana, além dos resíduos de varrição das vias públicas, limpezas de galerias,
terrenos, córregos, praias, feiras, podas, capinação;
Resíduos Classe III (inertes): perfazem esta classe dos resíduos considerados
inertes e não combustíveis.
De acordo com Curi et al (2015), a disposição final dos resíduos sólidos obedece as
seguintes etapas:
O lixão ou vazadouro é uma área a céu aberto que é ainda muito utilizado por boa
parte das cidades com a finalidade de serem depositados ou descarregados, ou
seja, os resíduos sólidos provenientes dos mais diversos locais como: residências,
comércio, fábricas, hospitais, entre outros, sem nenhum tratamento prévio, além de
nenhum critério e forma adequada de disposição final desses resíduos.
Nestes locais, geralmente existem pessoas que se utilizam dos restos alimentícios e
outros resíduos como forma de subsistência que são os denominados captadores de
lixo e os mesmos normalmente residem também aos arredores do lixão.
33
2.7.3.5 Incineração
Este procedimento não requer áreas elevadas comparado aos aterros sanitários, e a
energia gerada pela combustão pode ser aproveitada para outros fins, podendo
também eliminar os resíduos perigosos. Por outro lado, o controle constante da
poluição e os altos custos podem inviabilizar este tipo de procedimento para a
diminuição do lixo, principalmente nos países em desenvolvimento.
2.7.3.6 Reciclagem
Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o
vidro, o metal e o plástico. O acúmulo de dejectos e a exploração da natureza é uma
constante preocupação, logo a reciclagem torna-se importante no que diz respeito à
diminuição dessas práticas de consumo exagerado por parte dos seres humanos.
A informação que pode ser vista pelo gráfico de barra, de destacar que a maior parte
respondeu sim, podendo considerar um ponto não ideal, uma vez que essas não
apresentavam condição para tal. É muito importante observar as condições de
higiene em que ele se encontra. Caso contrário, o alimento pode contribuir para o
aparecimento de doenças ou até mesmo a morte.
50%
0%
Sim Não
Essa pergunta estava relacionada aos lugares onde são preparados os alimentos 7
que corresponde 70% responderam na cozinha e 3 correspondente a 30% no ar
livre, a maioria responderam na cozinha conforme as orientações de onde preparar
os alimentos podemos considerar um ponto positivo. O lixo despejado a céu aberto
atrai micróbios, insectos e roedores, que podem provocar uma série de doenças no
homem, contaminar alimentos, animais e meio ambiente, observa a tabela a baixo.
40
Essa pergunta queria saber como eles sabem se os alimentos estam pronta em
relação a quantidade de temperatura do carvão ou lenha, 9 que corresponde a 90%
responderam povando e 1 correspondente a 10% respondeu atraves de aroma.
Cozinhar bem os alimentos. Carnes, aves e peixes devem ser cozidos em
temperatura superior a 70 graus, para eliminar a maior parte das contaminações. Os
alimentos que estiverem congelados devem ser muito bem descongelados antes de
serem preparados e cozidos, observa a tabela a baixo.
41
Passando para outra questão que procurou saber de como adicionava os alimentos
na panela 9 que corresponde 90% responderam água fria e 1 que corresponde a
10% respondeu água morna. É possível ter água de maior qualidade para, além de
beber, cozinhar, lavar alimentos, louças, tomar banho, escovar os dentes, etc. Além
disso, alguns alimentos são necessário fazer a mistura com água morna, observa a
tabela a baixo.
50%
0%
Morna Fria
Não perecíveis – por serem alimentos com zero de concentração de água, eles não
estragam facilmente se foram conservados em ambiente seco, como farinhas,
massas e açúcar, observa a tabela a baixo.
50%
0%
Sim Não
60%
40%
20%
0%
Sim Não
Conforme o IBAM (2001) citado por Magalhães (2008, P. 27), o principal elemento
para a caracterização dos resíduos sólidos está relacionado à sua origem. Sob esse
critério, os diferentes tipos de lixo podem ser agrupados em cinco classes, como se
segue:
Estudos têm indicado que áreas próximas a aterros apresentam níveis elevados de
compostos orgânicos e metais pesados, e que populações residentes nas
proximidades desses locais apresentam níveis elevados desses compostos no
sangue. Assim, Gouveia (2012) refere que esses depósitos de resíduos sólidos
constituem potenciais fontes de exposição para populações, que podem causar
diversas doenças, como, câncer, anomalias congénitas, baixo peso ao nascerem,
abortos e mortes neonatais nessas e em populações vizinhas a esses locais.
Esta etapa tem por objectivo reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos
resíduos sólidos, impedindo o descarte inadequado deles no meio ambiente,
transformando-os em material inerte ou biologicamente estável. Para os resíduos
orgânicos, uma alternativa sustentável é a compostagem (Gouveia, 2012).
No entanto, vários são os impactos advindo desta prática, para o meio ambiente
como para as comunidades. No caso do meio ambiente, pelo que se pode constatar
50
É importante frisar que uma grande parcela do óleo foi utilizada em fritadeiras, e não
necessariamente ingerida pelos comensais. De qualquer forma, uma redução nesse
volume melhoraria a qualidade nutricional das refeições, diminuiria a quantidade de
resíduos, facilitando também o seu descarte adequado.
Portanto, de acordo com Gouveia (2012, P. 4), sua disposição no solo, em lixões ou
aterros, por exemplo, constitui uma importante fonte de exposição humana a várias
substâncias tóxicas. As principais rotas de exposição a esses contaminantes são a
dispersão do solo e do ar contaminado19, a lixiviação e a per colagem do chorume.
51
Gráfico 13: Relação do conhecimento dos impactos causados por parte dos
vendedores e consumidores
Devido a exposição dos alimentos ao céu aberto, eles são vulneráveis ao contacto
dos microorganismos de natureza bacteriana, parasitárias e mais. Por outra, os
entrevistados acreditam que esses alimentos noutras vezes alimentos são vendidos
num estado de decomposição.
Outros vendedores não observam o seu estado de higiene, ora, acabam pegando os
produtos com as mãos sujas, a louça não bem lavada. Frequentemente os alimentos
estão em contacto com os resíduos sólidos/lixo.
53
Por conseguinte pode-se rejeitar a terceira hipótese traçada para o trabalho que
afirma que a manipulação dos alimentos e no próprio ambiente onde são preparados
pode gerar vários riscos a saúde.
Quando objectivo principal pode-se concluir que foi alcançado uma que foi possível
identificar as implicações dessa actividade na saúde pública, através da busca de
percepção dos vendedores, consumidores e responsáveis do mercado de Mathapue
por meio de entrevista. A pesquisa também evidenciou a importância de aplicação a
segurança alimentar.
No que concerne à pergunta da pesquisa, pode-se concluir que esta satisfeita uma
vez que os consumidores e vendedores sabem que esta pratica pode provocar
doenças, e alguns consumidores já tiveram problemas de saúde depois de consumir
esses alimentos.
4.2 Recomendações
Bibliografia
Ferreira, J. O., Maristela W., Luisa A.,( 2005) Importância das condições higiénicas
de alimentos;
GIL, A. C.( 2002). Como elaborar projecto de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas 4ª
edição.
Gofton, L. The rules of the table: Sociological factors influencing food choice. In;
Marmentini, R. P.; & Alvarenga, V. O.; & Ronqui, L. (2010) Manual de Boas Práticas
de Manipulação de Alimentos. Universidade Federal de Rondônia. UNIR;
Ritson, C.; & Gofton, L.; & Mckenzie, J.( 1995). (Ed.) The food consumer. Barcelona:
Universitat de Barcelona;
Sim
Não
Na cozinha
No ar livre
Sim
Não
Provando
Sinto aroma
Morna
Fria
Sim
Não
Baldes
Plásticos
58
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
59
Nesta parte será usado o método de observação, uma vez que o autor vai
directamente verificar os preparadores e vendedores o estado em que se
encontra se estão de acordo com as recomendações apresentadas na
fundamentação teórica.