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Fonte: Almas Devotas

Todas as práticas de mortificação que reunimos aqui são recolhidas dos


exemplos dos santos, especialmente Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino,
Santa Teresa, São Francisco de Sales, São João Berchmans, ou são
recomendadas por reconhecidos mestres da vida espiritual, como o Venerável
Louis de Blois, Rodriguez, Scaramelli, Abade Allemand, Abade Hamon, Abade
Dubois, etc.

Artigo 1 – Objeto da mortificação cristã


A mortificação cristã tem por fim neutralizar as influências malignas que o
pecado original ainda exerce nas nossas almas, inclusive depois que o batismo
as regenerou. Nossa regeneração em Cristo, ainda que tenha anulado
completamente o pecado em nós, nos deixa sem embargo muito longe da
retidão e da paz originais. O Concílio de Trento reconhece que a concupiscência,
ou seja, o triplo apetite da carne, dos olhos e do orgulho, se deixa sentir em nós,
inclusive depois do batismo, a fim de excitar-nos às gloriosas lutas da vida cristã
(Conc. Trid., Sess. 5, Decretum de pecc. orig.).

A Escritura logo chama esta tripla concupiscência de “homem velho“, oposto ao


“homem novo” que é Jesus que vive em nós e nós mesmos que vivemos em
Jesus, como “carne” ou natureza caída, oposta ao “espírito” ou natureza
regenerada pela graça sobrenatural. Este velho homem ou esta carne, ou seja, o
homem inteiro com sua dupla vida moral e física, deve ser, não digo aniquilado,
porque é coisa impossível enquanto dure a vida presente, mas sim mortificado,
ou seja, reduzido praticamente à impotência, à inércia e à esterilidade de um
morto; há que impedir-lhe que dê seu fruto, que é o pecado, e anular sua ação
em toda a nossa vida moral.

A mortificação cristã deve, portanto, abraçar o homem inteiro, estender-se a


todas as esferas de atividade nas quais a natureza é capaz de mover-se. Tal é o
objeto da virtude de mortificação. Vamos indicar sua prática, recorrendo
sucessivamente às manifestações múltiplas de atividade em que se traduz em
nós:

1. A atividade orgânica ou a vida corporal;


2. A atividade sensível, que se exerce seja sob a forma do conhecimento
sensível pelos sentidos exteriores ou pela imaginação, seja sob a forma de
apetite sensível ou de paixão;
3. A atividade racional e livre, princípio de nossos pensamentos e de nossos
juízos, e das determinações de nossa vontade;
4. Consideraremos a manifestação exterior da vida de nossa alma, ou
nossas ações exteriores;
5. E, finalmente, o intercâmbio de nossas relações com o próximo.

Artigo 2 – Exercício da mortificação cristã


a) Mortificação do corpo
1º Limite-se, tanto quanto possa, em matéria de alimentos, ao estritamente
necessário. Medite estas palavras que Santo Agostinho dirigia a Deus: “Me
ensinastes, oh meu Deus, a pegar os alimentos somente como remédios. Ah,
Senhor!, aqui quem dentre nós não vai além do limite? Se há um só, declaro que
este homem é grande e que deve grandemente glorificar vosso nome”
(Confissões, liv. X, cap. 31);

2º Roga a Deus com freqüência, roga-lhe a cada dia que lhe impeça, com Sua
graça, de transpassar os limites da necessidade, ou deixar-se levar pelo atrativo
do prazer;

3º Não pegue nada entre as refeições, a menos que haja alguma necessidade ou
razões de conveniência;

4º Pratique a abstinência e o jejum, mas pratique-os somente sob obediência e


com discrição;

5º Não lhe está proibido saborear alguma satisfação corporal, mas faça-o com
uma intenção pura e bendizendo a Deus;

6º Regule seu sono, evitando nisto toda relaxação ou molície, sobretudo pela
manhã. Se pode, fixe-se uma hora para deitar-se e levantar-se, e obrigue-se a ela
energicamente;

7º Em geral, não descanse senão na medida do necessário; entregue-se


generosamente ao trabalho, e não meça esforços e penas. Tenha cuidado para
não extenuar seu corpo, mas guarde-se também de agradá-lo: quando sentir que
ele está disposto a rebelar-se, por pouco que seja, trate-o como a um escravo;

8º Se sente alguma ligeira indisposição, evite irritar-se com os demais por seu
mau humor; deixe aos seus irmãos o cuidado de queixar-se; pelo que lhe cabe,
seja paciente e mudo como o divino Cordeiro que levou verdadeiramente todas
as nossas enfermidades;

9º Guarde-se de pedir uma dispensa ou revogação à sua ordem do dia pelo


mínimo mal-estar. “Há que fugir como da peste de toda dispensa em matéria de
regras“, escrevia São João Berchmans;

10º Receba docilmente, e suporte humilde, paciente e perseverantemente a


mortificação penosa que se chama doença.

b) Mortificação dos sentidos, da imaginação e das paixões


1º Feche seus olhos, diante de tudo e sempre, a todo espetáculo perigoso, e
inclusive tenha a valentia de fechá-los a todo espetáculo vão e inútil. Veja sem
olhar; não se fixe em ninguém para discernir sua beleza ou feiúra;
2º Tenha seus ouvidos fechados às palavras bajuladoras, aos louvores, às
seduções, aos maus conselhos, às maledicências, às zombarias que ferem, às
indiscrições, à crítica malévola, às suspeitas comunicadas, a toda palavra que
possa causar o menor esfriamento entre duas almas;

3º Se o sentido do olfato tem que sofrer algo por conseqüência de certas doenças
ou debilidades do próximo, longe de queixar-se disso, suporte-o com uma santa
alegria;

4º No que concerne à qualidade dos alimentos, seja muito respeitoso do


conselho de Nosso Senhor: “Comei o que vos for apresentado”. “Comer o que é
bom sem comprazer-se nisto, o que é mau sem mostrar aversão, e mostrar-se
indiferente tanto em um como no outro, esta é a verdadeira mortificação”, dizia
São Francisco de Sales;

5º Ofereça a Deus suas comidas, imponha-se na mesa uma pequena privação:


por exemplo, negue-se um grão de sal, um copo de vinho, uma guloseima, etc.;
os demais não o perceberão, mas Deus o terá em conta;

6º Se o que lhe apresentam excita vivamente seu atrativo, pense no fel e no


vinagre que apresentaram a Nosso Senhor na cruz: isto não lhe impedirá de
saborear o manjar, mas servirá de contrapeso ao prazer;

7º Há que evitar todo contato sensual, toda carícia em que se poria certa paixão,
em que se buscaria ou onde se teria um gozo principalmente sensível;

8º Prescinda de ir aquecer-se, a menos que lhe seja necessário para evitar-lhe


uma indisposição;

9º Suporte tudo o que aflige naturalmente a carne; especialmente o frio do


inverno, o calor do verão, a dureza da cama e todas as incomodidades do
gênero. Faça boa cara em todos os tempos, sorria a todas as temperaturas. Diga
com o profeta: “Frio, calor, chuva, bendizei ao Senhor“. Felizes somos se
podemos chegar a dizer com gosto esta frase tão familiar a São Francisco de
Sales: “Nunca estou melhor do que quando não estou bem”;

10º Mortifique sua imaginação quando lhe seduz com a isca de um posto
brilhante, quando se entristece com a perspectiva de um futuro sombrio,
quando se irrita com a recordação de uma palavra ou de um ato que o ofendeu;

11º Se sente em você a necessidade de sonhar, mortifique-a sem piedade;

12º Mortifique-se com o maior cuidado sobre o ponto da impaciência, da


irritação ou da ira;

13º Examine a fundo seus desejos, e submeta-os ao controle da razão e da fé:


você não deseja mais uma vida longa que uma vida santa? prazer e bem-estar
sem tristeza nem dores, vitórias sem combates, êxitos sem contrariedades,
aplausos sem críticas, uma vida cômoda e tranquila sem cruzes de nenhum tipo,
ou seja, uma vida completamente oposta à de nosso divino Salvador?

14º Tenha cuidado de não contrair certos costumes que, sem ser positivamente
maus, podem chegar a ser funestos, tais como o costume de leituras frívolas, dos
jogos de azar, etc;

15º Trate de conhecer seu defeito dominante, e quando o tiver conhecido,


persiga-o até suas últimas pregas. Por isso, submeta-se com boa vontade ao que
poderia ter de monótono e de entediado na prática do exame particular;

16º Não lhe está proibido ter bom coração e mostrá-lo, mas fique atento para o
perigo de exceder o justo meio. Combata energicamente os afetos demasiado
naturais, as amizades particulares, e todas as sensibilidades moles do coração.

c) Mortificação do espírito e da vontade


1º Mortifique seu espírito proibindo-lhe todas as imaginações vãs, todos os
pensamentos inúteis ou alheios que fazem perder o tempo, dissipam a alma, e
provocam o desgosto do trabalho e das coisas sérias;

2º Deve distanciar de seu espírito todo pensamento de tristeza e de inquietude.


O pensamento do que poderá suceder no futuro não deve preocupá-lo. Quanto
aos maus pensamentos que o molestam, deve fazer deles, distanciando-os,
matéria para exercer a paciência. Se são involuntários, não serão para você
senão uma ocasião de méritos;

3º Evite a teimosia em suas idéias, e a obstinação em seus sentimentos. Deixe


prevalecer de boa vontade o juízo dos demais, salvo quando se trate de matérias
em que você tem o dever de pronunciar-se e falar;

4º Mortifique o órgão natural de seu espírito, ou seja, a língua. Exerça-se de boa


vontade no silêncio, seja porque sua Regra o prescreve, seja porque você o
impõe espontaneamente;

5º Prefira escutar os demais do que falar você mesmo; mas, sem embargo, fale
quando convenha, evitando tanto o excesso de falar demasiado, que impede os
demais de expressar seus pensamentos, como o de falar demasiado pouco, que
denota indiferença, que fere ao que dizem os demais;

6º Não interrompa nunca quem fala, e não corte com uma resposta precipitada
quem lhe pergunta;

7º Tenha um tom de voz sempre moderado, nunca brusco nem cortante. Evite
os “muito”, os “extremamente”, os “horrivelmente”, etc.: não seja exagerado em
seu falar;
8º Ame a simplicidade e a retidão. A simulação, os rodeios, os equívocos
calculados que certas pessoas piedosas se permitem sem escrúpulo,
desacreditam muito a piedade;

9º Abstenha-se cuidadosamente de toda palavra grosseira, trivial ou inclusive


ociosa, pois Nosso Senhor nos adverte que nos pedirá conta delas no dia do
Juízo;

10º Acima de tudo, mortifique sua vontade; é o ponto decisivo. Adapte-a


constantemente ao que sabe ser do beneplácito divino e da ordem da
Providência, sem ter nenhuma conta nem de seus gostos nem de suas aversões.
Submeta-se inclusive a seus inferiores nas coisas que não interessam para a
glória de Deus e os deveres de seu cargo;

11º Considere a menor desobediência às ordens, inclusive aos desejos de seus


Superiores, como dirigida a Deus;

12º Lembre-se de que praticará a maior de todas as mortificações quando amar


ser humilhado e quando tiver a mais perfeita obediência àqueles a quem Deus
quer que se submeta;

13º Ame ser esquecido e ser tido por nada: é o conselho de São João da Cruz, é o
conselho da Imitação: não fale apenas de si mesmo nem para bem nem para
mal, mas busque pelo silêncio fazer-se esquecer;

14º Diante de uma humilhação ou repreensão, se sente tentado a murmurar?


Diga como Davi: “Melhor assim! É-me bom ser humilhado!”;

15º Não entretenha desejos frívolos: “Desejo poucas coisas, e o pouco que
desejo, o desejo pouco”, dizia São Francisco;

16º Aceite com a mais perfeita resignação as mortificações chamadas de


Providência, as cruzes e os trabalhos unidos ao estado em que a Providência o
pôs. “Quanto menos há de nossa eleição, mais há de beneplácito divino“, dizia
São Francisco de Sales. Queríamos escolher nossas cruzes, ter outra distinta da
nossa, levar uma cruz pesada que tivesse ao menos algum brilho, antes que uma
cruz ligeira que cansa por sua continuidade: Ilusão! Devemos levar nossa cruz, e
não outra, e o mérito disto não se encontra em sua qualidade, mas na perfeição
com que a levamos;

17º Não se deixe turbar pelas tentações, pelos escrúpulos, pelas aridezes
espirituais: “o que se faz durante a sequidão é mais meritório diante de Deus do
que o que se faz durante a consolação”, dizia o santo bispo de Genebra;

18º Não devemos entristecer-nos demasiado por nossas misérias, senão mais
bem humilhar-nos. Humilhar-se é uma coisa boa, que poucas pessoas
compreendem; inquietar-se e impacientar-se é uma coisa que todo o mundo
conhece e que é má, porque nesta espécie de inquietude e de despeito o amor
próprio tem sempre a maior parte;

19º Desconfiemos igualmente da timidez e do desânimo, que fazem perder as


energias, e da presunção, que nada mais é do que o orgulho em ação.
Trabalhemos como se tudo dependesse de nossos esforços, mas permaneçamos
humildes como se nosso trabalho fosse inútil.

d) Mortificações que há de se praticar em nossas ações exteriores


1º Deve ser o mais exato possível em observar todos os pontos de sua regra de
vida, obedecer sem demora, lembrando-se de São João Berchmans, que dizia:
“Minha maior penitência é seguir a vida comum”; “Fazer o maior caso das
menores coisas, tal é o meu lema”; “Antes morrer que violar uma só de minhas
regras!”;

2º No exercício de seus deveres de estado, trate de estar muito contente com


tudo o que parece feito de propósito para desagradá-lo e molestá-lo, lembrando-
se também aqui da frase de São Francisco de Sales: “Nunca estou melhor do que
quando não estou bem”;

3º Não conceda jamais um momento à preguiça; da manhã à noite, esteja


ocupado sem descanso;

4º Se sua vida se passa dedicada, ao menos em partes, ao estudo, aplique os


seguintes conselhos de Santo Tomás de Aquino aos seus alunos: “Não se
contentem em receber superficialmente o que lêem ou escutam, mas tratem de
penetrar e aprofundar seu sentido. – Não fiquem nunca com dúvidas sobre o
que podem saber com certeza. – Trabalhem com uma santa avidez em
enriquecer seu espírito; classifiquem com ordem em sua memória todos os
conhecimentos que possam adquirir. – Sem embargo, não tratem de penetrar os
mistérios que estão acima de sua inteligência”;

5º Ocupe-se unicamente da ação presente, sem voltar-se ao que precedeu nem


adiantar-se pelo pensamento ao que vem a seguir; diga com São Francisco:
“Enquanto faço isto, não estou obrigado a fazer outra coisa”; “Apressemo-nos
com bondade: será tão logo tanto quanto esteja bom”;

6º Seja modesto em sua compostura. Nenhum porte era tão perfeito como o de
São Francisco; tinha sempre a cabeça direita, evitando igualmente a ligeireza
que a gira em todos os sentidos, a negligência que a inclina adiante e o humor
orgulhoso e altivo que a levanta para trás. Seu rosto estava sempre tranqüilo,
livre de toda preocupação, sempre alegre, sereno e aberto, sem ter, sem
embargo, uma jovialidade indiscreta, sem risadas ruidosas, imoderadas ou
demasiado freqüentes. Quando se encontrava só mantinha-se em tão boa
compostura como diante de uma grande assembléia. Não cruzava as pernas, não
apoiava a cabeça no encosto. Quando rezava, ficava imóvel como uma coluna.
Quando a natureza lhe sugeria seus gostos, não a escutava em absoluto;

7º Considere a limpeza e a ordem como uma virtude, e a sujeira e a desordem


como um vício: evite os vestidos sujos, manchados ou rasgados. Por outra parte,
considere como um vício ainda maior o luxo e o mundanismo. Faça de modo
que ao ver sua vestimenta e adereços, ninguém diga: está desarrumado; nem:
está elegante; mas que todo o mundo possa dizer: está decente.

e) Mortificações para praticar em nossas relações com o próximo


1º Suporte os defeitos do próximo: faltas de educação, de espírito, de caráter.
Suporte tudo o que nele lhe desagrada: seu modo de andar, sua atitude, seu tom
de voz, seu sotaque, e todo o resto;

2º Suporte tudo a todos e suporte até o fim e cristãmente. Não se deixe levar
jamais por essas impaciências tão orgulhosas que fazem dizer: Que posso fazer
de tal ou qual? Em que me concerne o que diz? Para que preciso o afeto, a
benevolência ou a cortesia de uma criatura qualquer, e desta em particular?
Nada é menos segundo Deus que estes desprendimentos altaneiros e estas
indiferenças depreciativas; melhor seria, certamente, uma impaciência;

3º Encontra-se tentado a irar-se? Pelo amor a Jesus, seja manso. De vingar-se?


Devolva bem ao mal. Diz-se que o segredo de chegar ao coração de Santa Teresa,
era fazer-lhe algum mal. De mostrar a alguém uma cara má? Sorria com
bondade. De evitar seu encontro? Busque-o por virtude. De falar mal dele? Fale
bem. De falar-lhe com dureza? Fale doce e cordialmente;

4º Ame fazer o elogio de seus irmãos, sobretudo daqueles a quem sua inveja se
dirige mais naturalmente;
5º Não diga acuidades em detrimento da caridade;

6º Se alguém se permite em sua presença palavras pouco convenientes, ou


mantém conversações próprias para danificar a reputação do próximo, poderá
às vezes repreender com doçura a quem fala, mas mais freqüentemente será
melhor distanciar habilmente a conversação ou manifestar por um gesto de
descontentamento ou de desatenção querida que o que se está dizendo o
desagrada;

7º Quando lhe custar fazer um favor, ofereça-se a fazê-lo: terá duplo mérito;

8º Tenha horror de apresentar-se diante de si mesmo ou dos demais como uma


vítima. Longe de exagerar suas cargas, esforce-se em encontrá-las leves. O são
em realidade muito mais freqüentemente do que parece, e o seriam sempre se
tivesse um pouco mais de virtude.

Conclusão
Em geral, saiba negar à natureza o que ela pede sem necessidade.

Saiba fazê-la dar o que ela nega sem razão. Seus progressos na virtude, disse o
autor da Imitação de Cristo, serão proporcionais à violência que saiba fazer-se.

Dizia o santo Bispo de Genebra: “Há que morrer a fim de que Deus viva em nós:
porque é impossível chegar à união da alma com Deus por outro caminho que
não o da mortificação. Estas palavras: Há que morrer! são duras, mas serão
seguidas de uma grande doçura, porque não se morre a si mesmo senão para
unir-se a Deus por esta morte”.

Quisera Deus que pudéssemos aplicar-nos com pleno direito as seguintes


palavras de São Paulo: “Em todas as coisas sofremos a tribulação… Trazemos
sempre em nosso corpo a morte de Jesus, a fim de que a vida de Jesus se
manifeste também em nossos corpos” (2 Cor. 4, 10).

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