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EDUCAÇÃO ESPECIAL

GUIÃO DE ORIENTAÇÕES 2014-2015

EQUIPA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA-DE-FARIA | CANTANHEDE
SUMÁRIO
SIGLAS 2

1. OBJETIVO DESTE DOCUMENTO 3

2. ENQUADRAMENTO LEGAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 3

3. EDUCAÇÃO ESPECIAL – O QUE É? 4

4. DO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO À INTERVENÇÃO - QUANDO É QUE UMA CRIANÇA/JOVEM PASSA


A SER ACOMPANHADA(O) PELA EDUCAÇÃO ESPECIAL? 4
4.1 ANTES DE REFERENCIAR 5
4.2 FASES INERENTES AO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO E AVALIAÇÃO 7
4.3 ORGANIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO EDUCATIVA 8
4.3.1 Medidas Educativas do DL 3/2008 e Sugestões de Operacionalização 8

5. QUEM FAZ O QUÊ - O PAPEL DE CADA INTERVENIENTE NO ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS COM NEECP 13
5.1. CRONOGRAMA DAS AÇÕES A DESENVOLVER NO 1.º PERÍODO 13
5.2 CRONOGRAMA DAS AÇÕES A DESENVOLVER NO 2.º PERÍODO 14
5.3 CRONOGRAMA DAS AÇÕES A DESENVOLVER NO 3.º PERÍODO 17

6. EDUCAÇÃO ESPECIAL - ASPETOS ORGANIZATIVOS 19


6.1. CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO A NÍVEL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (2014-2015) 19
6.2. CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DE RDCE AOS ALUNOS DO 1.º CICLO 20
6.3. PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE REFORÇO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (RDCE) 20
6.4. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DOS ALUNOS ABRANGIDOS PELAS MEDIDAS DO DECRETO-LEI N.º 3/2008 21
6.5. REUNIÕES DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM CEI 21
6.6. ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS DOS ALUNOS ABRANGIDOS PELAS MEDIDAS DO DECRETO-LEI N.º 3/2008 21
6.7 FORMAS DE COMUNICAÇÃO A NÍVEL INTERNO E EXTERNO RESPEITANDO O PRINCÍPIO DA CONFIDENCIALIDADE 22

Anexos 23
ANEXO 1 – IDENTIFICAÇÃO DE CRIANÇAS COM NEE 23
DOCUMENTOS EM USO NO AGRUPAMENTO A NÍVEL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 26

1
SIGLAS
ACI - Adequações Curriculares Individuais

CEI - Currículo Específico Individual

CIF - CJ - Classificação Internacional de Funcionalidade para Crianças e Jovens

DL – Decreto-Lei

DN – Despacho Normativo

DT – Diretor de Turma (2.º,3.º ciclos e secundário)

EE - Educação Especial

NEE - Necessidades Educativas Especiais

NEECP – Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente

PEE – Professor de Educação Especial

PEI - Programa Educativo Individual

PIT - Programa Individual de Transição

PTT – Professor Titular de Turma (1.º ciclo)

RDCE – Reforço e Desenvolvimento de Competências Específicas

RTP – Relatório Técnico Pedagógico

SPO – Serviços de Psicologia e Orientação

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1. OBJETIVO DESTE DOCUMENTO
Face à especificidade de procedimentos exigidos pela legislação no que diz respeito à
elegibilidade e acompanhamento das crianças e jovens com NEE, a Equipa de Educação Especial
do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria apresenta um guião de orientações de apoio à prática
desses procedimentos, bem como os documentos em uso neste agrupamento.

Pretende-se, assim, facilitar a leitura, compreensão e aplicação da legislação em vigor e


uniformizar procedimentos entre todos os intervenientes.

2. ENQUADRAMENTO LEGAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL


Referem-se a seguir os diplomas legais que enquadram as respostas educativas a proporcionar
aos alunos com NEECP na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário, tendo em
vista a criação de condições para a adequação do processo educativo destes alunos.

Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro


Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Medidas Educativas
Portaria n.º 275-A/2012, de 11 de setembro
Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto
Despacho n.º 5048-B/2013, de 12 de abril
Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
Matrícula
Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto
Despacho n.º 5048-B/2013, de 12 de abril
Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro
Assiduidade
Declaração de Retificação n.º 46/2012, de 17 de setembro
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
Avaliação dos Alunos Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto
Despacho Normativo n.º 13 /2014, de 15 de setembro
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
Avaliação do PEI Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto
Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março
Certificação Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto
Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro

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3. EDUCAÇÃO ESPECIAL – O QUE É?
É o conjunto de recursos específicos (métodos de ensino, materiais, currículos adaptados, apoio
de serviços e de professores e técnicos especializados), e medidas educativas (previstas no artigo
16.º do Decreto-Lei n.º 3/2008) que pretendem dar resposta adequada às necessidades
educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e participação
decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente.

4. DO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO À INTERVENÇÃO -


QUANDO É QUE UMA CRIANÇA/JOVEM PASSA A SER
ACOMPANHADA(O) PELA EDUCAÇÃO ESPECIAL?
Quando, por via da sua referenciação e posterior avaliação, passa a ser abrangida pelas medidas
do Decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro.

Identificar no seio do grupo/turma as crianças/jovens que apresentam eventuais necessidades


educativas especiais de caráter permanente, exige do educador/professor, para além de um bom
conhecimento das características das fases de desenvolvimento infantil e dos sinais de alerta *,
uma avaliação diagnóstica abrangente e fundamentada baseada na observação da criança/jovem
e na recolha de informação relevante.

*
Para informações mais detalhadas consulte o anexo 1.

4
4.1 ANTES DE REFERENCIAR
Antes de referenciar uma criança/jovem, dever-se-ão esgotar todas as medidas de promoção do
sucesso escolar que, entre outras, a seguir se enumeram:

Medidas
Contextos Artigo 20.º dos Despachos Normativos n.º 24-A/2012† e n.º 13/2014 (Básico) *1
Artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto (Secundário) *2

*1
1. Plano de atividades de acompanhamento pedagógico individualizado, com
medidas adequadas à resolução das dificuldades do aluno, nomeadamente:
a) Medidas de apoio ao estudo face às dificuldades detetadas, orientadas para a
satisfação das necessidades do aluno;
b) Estudo Acompanhado no 1.º ciclo, visando o reforço do apoio nas disciplinas
de Português e de Matemática;
c) Constituição temporária de grupos de homogeneidade em disciplinas
estruturantes;
d) Coadjuvação em sala de aula;
e) Adoção de PCA e PIEF, adaptados ao perfil do aluno;
f) Encaminhamento para um percurso vocacional de ensino;
g) Acompanhamento extraordinário dos alunos nos 1.º e 2.º ciclos, conforme
ENSINO APRENDIZAGEM

estabelecido no calendário escolar;


h) Acompanhamento a alunos que progridam ao 2.º ou ao 3.º ciclos com
classificação final inferior a 3 a Português ou a Matemática no ano escolar
anterior.

*2
1. Sempre que forem detetadas dificuldades na aprendizagem do aluno, são
obrigatoriamente tomadas medidas que permitam prevenir o insucesso e o
abandono escolares, designadamente, através de:
a) Encaminhamento para uma oferta educativa adaptada ao perfil do aluno, após
redefinição do seu percurso escolar, resultante do parecer das equipas de
acompanhamento e orientação;
b) Implementação de um sistema modular, como via alternativa ao currículo do
ensino regular, para os alunos maiores de 16 anos;
c) Incentivo, tanto ao aluno como ao seu encarregado de educação, à frequência
da escola cujo projeto educativo melhor responda ao percurso e às
motivações de aprendizagem do aluno.

2. Utilização dos centros de interesse do aluno no processo ensino-aprendizagem

3. Adequação do grau de dificuldade das tarefas às capacidades do aluno


4. Diversificação e adequação de estratégias de ensino


Em vigor até 15 de setembro de 2014, data em que foi publicado o DN 13/2014, de 2014, que o revoga. Mantém-se a
sua referência neste documento tendo em conta a necessidade de fazer o historial do aluno em sede de referenciação,
avaliação e elaboração do PEI.

5
5. Valorização sistemática dos progressos do aluno
6. Organização do espaço aula de acordo com as necessidades do aluno

7. Organização de diferentes modalidades de trabalho (individual, pequeno


grupo, pares)

8. Seleção e disponibilização de materiais e recursos motivadores da


aprendizagem do aluno

9. Apoio a estratégias de estudo, de orientação e aconselhamento do aluno


(programas de tutoria)

10. Diversificação de instrumentos/formas de avaliação


11. Apelos frequentes ao cumprimento de normas e regras
12. Apelos frequentes à persistência e esforço
13. Apoio nas disciplinas em que revela dificuldades
ENVOLVIMENTO

14. Informação aos pais sobre o comportamento e aprendizagem do aluno em


DA FAMÍLIA

contexto escolar

15. Conhecimento das expectativas dos pais face ao processo de ensino e


aprendizagem do aluno

16. Definição de estratégias comuns de intervenção


DESCREVER
OUTRAS A

6
4.2 FASES INERENTES AO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO E AVALIAÇÃO

1. REFERENCIAÇÃO
Referenciação do aluno (pais ou encarregados de educação, serviços de intervenção precoce,
docentes, serviços de saúde, serviços da segurança social, outros) sempre que se suspeite da existência
de NEE de caráter permanente.
Preenchimento do formulário de referenciação adotado (AELF-EE-DOC.1) e entrega à direção do
agrupamento.

2. OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
 O Diretor, ou o elemento da direção em quem delegou funções, verifica a conformidade do processo
de referenciação, analisando a documentação apresentada (pode solicitar informação adicional) e
assegurando-se de que o encarregado de educação autorizou a avaliação especializada. Caso o
entenda, pode solicitar parecer à Equipa de Educação Especial ou aos SPO antes de constituir a
equipa de avaliação.
 Decisão sobre a necessidade de uma avaliação especializada por referência à CIF-CJ.

Não é necessária
 É necessária uma avaliação especializada por referência à CIF-CJ.
uma avaliação
especializada por Encaminhamento do formulário de referenciação para a equipa técnico-
referência à CIF-CJ. pedagógica que vai fazer a avaliação especializada do aluno por referência à
Emissão do CIF-CJ com a consequente elaboração do Relatório Técnico-Pedagógico
parecer que (AELF-EE-DOC.4) que exige a recolha de informação variada que permitirá
fundamenta esta uma avaliação conclusiva. Na base da elaboração do RTP encontra-se o
decisão com documento “Roteiro de avaliação” (AELF-EE-DOC.2). e a Check List (AELF-
identificação dos EE-DOC.3). Como instrumentos de recolha de informação devem usar-se os
apoios à considerados pertinentes pela equipa de avaliação, destacando-se a ficha de
aprendizagem anamnese, a ficha de avaliação da atividade e participação e dos fatores
considerados ambientais (a usar pelos professores de Educação Especial) e os instrumentos
adequados. de recolha de dados relativamente às funções do corpo (a usar pelos
psicólogos que fazem parte da equipa de avaliação).
AELF-EE-DOC.1.

Não se confirma a necessidade de uma Confirma-se a


O diretor homologa.
necessidade de uma
intervenção especializada da educação especial.
intervenção Elaboração do PEI
A equipa Técnico Pedagógica procede ao especializada da (AELF-EE-DOC.5).
encaminhamento do aluno para os apoios educação especial.
necessários (previstos no Projeto Educativo do O RTP é enviado
O aluno é
agrupamento, na legislação em vigor e outros). ao diretor para encaminhado para as
homologação. respostas educativas no
Elaboração do Relatório Individualizado (ponto 2
 O diretor não âmbito da Educação
do artigo 31.º-A da Lei n.º 21/2008, de 12 de maio)
homologa – emite Especial, sendo
no final do ano letivo, com avaliação dos
despacho implementadas as
progressos do aluno e da eficácia dos apoios
justificativo da medidas previstas no
propostos (AELF-EE-DOC.18).
decisão. Decreto-Lei n.º 3/2008.

7
4.3 ORGANIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO EDUCATIVA

4.3.1 MEDIDAS EDUCATIVAS DO DL N.º 3/2008 ‡ E SUGESTÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO §

a) Apoio pedagógico personalizado (art.º 17º)

O reforço das estratégias utilizadas no grupo ou turma aos níveis da organização, do espaço e
das atividades (pelo docente titular de turma/ pelos docentes das disciplinas)

Ao nível da organização:
- O aluno deve ser integrado numa turma reduzida para que lhe seja efetivamente proporcionado
um apoio pedagógico personalizado, condição para alcançar o sucesso escolar desejado.
Ao nível do espaço:
- Na sala de aula o aluno deve ocupar um lugar que lhe permita boa audição e visualização do
quadro facilitador da atenção/concentração, preferencialmente, na primeira fila, próximo do
professor e longe da janela, ou seja, em local onde ele tenha menor probabilidade de se distrair.
Ao nível das atividades:
 Pedagogia diferenciada na sala de aula:
- Elaboração de materiais específicos que ajudem o aluno a superar as suas dificuldades;
- Adequação das atividades ao ritmo/ estilo de aprendizagem do aluno;
- Organização de diferentes modalidades de trabalho (individual, pequeno grupo, pares), de
acordo com as características dos alunos;
- Maior frequência das interações verbais;
- Valorização do espírito de iniciativa;
- Valorização da participação empenhada na realização das tarefas propostas nas aulas;
- Valorização e incentivo do trabalho de casa;
- Reforço positivo;
- Esclarecimento de dúvidas.
- Acompanhamento/ apoio individualizado na realização de testes;
- Estabelecer sempre de forma clara os critérios e objetivos dos trabalhos, verificando se o aluno
compreendeu e se não existem dúvidas.

O estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem (pelo docente


titular de turma/ pelos docentes das disciplinas)

- Realização de atividades de leitura extra-aula;


- Biblioteca de turma com ajuda, por parte do professor, na escolha de obras da biblioteca
escolar, de complexidade progressiva;
- Realização de atividades de escrita variada;
- Controle da organização do caderno diário;
- Fazer exercícios de estimulação da atenção/ concentração e da memória;

A antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados no seio do grupo ou da turma


(pelo docente titular de turma/ pelos docentes das disciplinas)

Este item pode ser trabalhado nas aulas de Estudo Acompanhado/ Apoio ao Estudo, incidindo
nas disciplinas em que o aluno revele mais dificuldades.


As referidas nas alíneas do artigo 16.º do DL n.º 3/2008 e discriminadas nos artigos seguintes do mesmo diploma legal.

§
A nível das sugestões de operacionalização são dados diversos exemplos a aplicar de acordo com as especificidades de
cada aluno. Compete à equipa pedagógica responsável pelo aluno definir as que mais se adequam às suas necessidades

8
O reforço e desenvolvimento de competências específicas (pelo docente de educação
especial)

Competências específicas ao nível:


- Da Promoção Cognitiva;
- Do Desenvolvimento Psicomotor (ex.: lateralidade, esquema corporal, organização temporal e
espacial,…);
- Da Motricidade (Global e Fina);
- Da Leitura e da Escrita (ex.: competências fonológicas, correspondência grafema↔fonema,
competências de ortografia,…);
- Da Linguagem/ Comunicação (ex.: Sistema Alternativo/ Aumentativo de Comunicação,…);
- Da Socialização e Interação Pessoal (ex.: competências de relação interpessoal, identificação e
gestão das emoções, …);
- Da Independência Pessoal/ Autonomia (Alimentação, Higiene, Vestuário, Vida diária);
- De Métodos de Estudo (ex.: métodos e técnicas de estudo, gestão do tempo de estudo,
estruturação e memorização dos conteúdos lecionados).

b) Adequações curriculares individuais (art.º 18º);

Introdução de objetivos e conteúdos intermédios

Este item pode ser aplicado das seguintes maneiras:


- Introdução de conteúdos e objetivos de anos anteriores que sirvam como pré-requisitos para os
conteúdos/ objetivos atuais, e que ainda não tenham sido adquiridos;
- Subdividir um objetivo ou conteúdo, de modo a facilitar a aprendizagem faseada.

Introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da estrutura curricular comum

As adequações curriculares podem consistir na introdução de áreas curriculares específicas que


não façam parte da estrutura curricular comum, nomeadamente leitura e escrita em Braille,
orientação e mobilidade; treino de visão e a atividade motora adaptada, entre outras.

A adequação do currículo dos alunos surdos com ensino bilingue


A adequação do currículo dos alunos surdos com ensino bilingue consiste na introdução de
áreas curriculares específicas para a primeira língua (L1), segunda língua (L2) e terceira língua
(L3):
a) A língua gestual portuguesa (L1), do pré-escolar ao ensino secundário;
b) O português segunda língua (L2) do pré-escolar ao ensino secundário;
c) A introdução de uma língua estrangeira escrita (L3) do 3.º ciclo do ensino básico ao ensino
secundário.

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c) Adequações no processo de matrícula (art.º 19º);

- Os alunos com NEE’s gozam de condições especiais de matrícula, podendo frequentar a escola
independentemente da sua área de residência;
- Podem beneficiar de adiamento da matrícula no 1º ano de escolaridade obrigatória, por um ano,
não renovável;
- Nos 2º e 3º ciclos e no ensino secundário a matrícula pode ser feita por disciplinas, desde que
assegurada a sequencialidade do regime educativo comum;
- Os alunos surdos, cegos ou com baixa visão, com perturbações do espectro do autismo e com
multideficiência podem matricular-se em escolas com unidades especializadas de referência,
independentemente da sua área de residência.

d) Adequações no processo de avaliação (art.º 20º);

Alteração do tipo de prova


- Realização de fichas/testes diferenciados, adequados ao seu nível de competências.
- Reduzir o número de questões ou simplificar a terminologia ou conceitos.
- Sempre que possível, as fichas deverão ter questões de escolha múltipla, exercícios de
correspondência ou exercícios de preenchimento de lacunas, questões de resposta curta.
- As questões formuladas deverão ser de estrutura familiar (anteriormente trabalhadas nas aulas
e utilizadas nas fichas formativas).
- Nas fichas, os textos apresentados poderão ser numerados de cinco em cinco linhas, na
margem esquerda e os números deverão estar ligeiramente afastados do texto; as questões
deverão fazer referência à linha ou às linhas a reler para encontrar ou auxiliar a resposta à
questão.
- Nas produções textuais, deve limitar-se o número de linhas e/ ou fornecer uma lista de palavras
e/ ou expressões de enriquecimento vocabular.

Alteração dos instrumentos de avaliação e certificação

- Modificar a graduação de avaliação ou avaliar segundo outros parâmetros.


- Maior peso da avaliação prática em detrimento da avaliação escrita (ex.: o aluno pode não
realizar fichas/ testes escritos).
- Maior peso da avaliação formativa, realçando as aquisições efetuadas (ex.: valorização das
competências que o aluno vai adquirindo).
- Não penalização dos erros ortográficos, de construção frásica e sintática, de pontuação
ocorridos em virtude de o aluno ser portador de Perturbação Específica da Linguagem (dislexia,
disortografia, disgrafia).
- Não penalização dos erros de procedimentos matemáticos (troca de sinais, algarismos…)
ocorridos em virtude do aluno ser portador de Perturbação Específica da Linguagem (discalculia).

Alteração à forma e meio de comunicação

- Valorização da oralidade.
- Deverá ser dada ênfase às atividades de desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
- Dar ao aluno a oportunidade de lhe lerem o teste/ ficha ou de o aluno poder preparar o texto
previamente à resolução da ficha/ teste.
- Simplificar as orientações escritas, reduzindo as palavras e numerando os passos da tarefa.
- Os professores deverão supervisionar a compreensão das questões por parte do aluno.
- Utilização do reforço positivo e estimular para a realização de trabalho autónomo.

10
Alteração à periodicidade, duração e local das provas

- Maior periodicidade na recolha de elementos de avaliação;


- Permitir que o aluno realize as fichas/ testes num grupo reduzido ou noutro local (sala de
apoio);
- Permitir que o aluno realize as fichas/ testes por um período mais longo de tempo;
- Permitir que o aluno realize novamente a mesma ficha, dando-lhe a oportunidade de melhorar
os resultados.
- Permitir mais tempo para a conclusão das tarefas.

e) Currículo específico individual (art.º 21º);

- Substitui as competências definidas para cada nível de educação e ensino.


- Pressupõe alterações significativas no currículo comum (introdução, substituição e/ou
eliminação de objetivos e conteúdos).
- Inclui conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social do aluno.
- Dá prioridade ao desenvolvimento de atividades de cariz funcional centradas nos contextos de
vida à comunicação e à organização do processo de transição para a vida pós-escolar.

REGIME DE AVALIAÇÃO
- Os alunos que seguem um currículo específico individual estão sujeitos a critérios de avaliação
diferentes dos restantes alunos do ensino básico.
- A avaliação destes alunos deverá ser feita numa perspetiva de controlo da evolução das
aprendizagens e das aquisições funcionais que forem sendo adquiridas, tentando promover uma
orientação clara quanto ao desenvolvimento do currículo e do percurso escolar dos alunos.
- Relativamente às provas de aferição e às provas de exame, estes alunos não as realizam.
- Os alunos são avaliados formativamente ao longo do ano letivo, utilizando-se para o efeito
todos os recursos que os docentes considerem úteis.
- No final de cada período letivo será feita uma avaliação das competências inscritas no respetivo
Currículo Específico Individual. Será ainda elaborada uma apreciação descritiva dos alunos
focando o aproveitamento, o comportamento, a assiduidade e pontualidade e o empenhamento.
Para os alunos do pré-escolar, a avaliação será qualitativa e acompanhada de uma síntese
descritiva nas áreas de aprendizagem previstas no PEI; esta avaliação é feita conjuntamente
pelo docente de educação especial e o educador titular de turma.
Para os alunos do 1º ciclo, a avaliação será qualitativa e acompanhada de uma síntese
descritiva nas disciplinas/ áreas curriculares previstas no PEI; esta avaliação é feita
conjuntamente pelo docente de educação especial e o docente titular de turma.
Para os alunos dos 2º e 3º ciclos, a avaliação será qualitativa nas áreas curriculares e
previstas no PEI, acompanhadas de uma síntese descritiva; esta avaliação é feita conjuntamente
pelo docente de educação especial e os docentes responsáveis pelas disciplinas que o aluno
frequenta.
Para todos os alunos, a avaliação será qualitativa e acompanhada de uma síntese descritiva
em todas as áreas curriculares (que não fazem parte da estrutura curricular comum) de que o
aluno beneficia, previstos no PEI; esta avaliação é feita pelo docente de educação especial e por
técnicos/ docentes responsáveis pelas respostas educativas.
Para os alunos que frequentam uma área pré-profissional (Instituições/ Escola), a avaliação
será feita mediante o preenchimento de uma grelha de competências definidas no início do ano
letivo; este preenchimento é feito conjuntamente pelo docente de educação especial e o técnico
responsável pelo acompanhamento do aluno.

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f) Tecnologias de apoio (art.º 22º);

Dispositivos facilitadores (adaptados ou não) que se destinam a melhorar a funcionalidade e a


reduzir a incapacidade do aluno:
- Manuais/ livros/ materiais impressos;
- Equipamento informático/ máquina de escrever,
- Software didático;
- Aparelho auditivo/ óculos/ lupa;
- Cadeira de rodas;
Sistema alternativo e aumentativo de comunicação.

12
5. QUEM FAZ O QUÊ - O PAPEL DE CADA INTERVENIENTE NO
ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS COM NEECP
Há vários intervenientes no processo de acompanhamento e avaliação dos alunos com
Necessidades Educativa Especiais de Caráter Permanente (NEECP). Importa que cada um saiba,
desde o inicio de cada ano letivo, qual o seu papel neste processo de forma a poder cumpri-lo
com rigor e em tempo útil.

Nos capítulos seguintes apresentam-se os cronogramas dos procedimentos a cumprir em cada


período do ano letivo, os responsáveis por essas ações e os documentos a usar. É de salientar
que a sistematização e organização das ações no tempo não significa qualquer acréscimo
de trabalho para os vários intervenientes relativamente ao que já era prática habitual no
agrupamento.

5.1. CRONOGRAMA DAS AÇÕES A DESENVOLVER NO 1.º PERÍODO

1.º Período
Momento Procedimento Responsável Documento
Início Até às Fim do
do Reuniões Período
ano Intercalares
Informação sobre as Professor de AELF_EE_Doc.20
X medidas educativas a Educação Especial
aplicar (PEE)
Elaboração dos PEI PTT/DT em AELF_EE_Doc.5
relativos a alunos articulação com o PEE
transferidos de outros e o conselho de
X agrupamentos ou cuja docentes/ conselho de
situação final só foi turma.
resolvida na segunda
fase de exames.
Integração, no PEI, Professor titular de Horário
dos documentos de turma/DT em Lista de intervenientes
X
atualização do articulação com o PEE no processo educativo
mesmo. Planificações
Planificação das Professor a quem
disciplinas que foram atribuídas as AELF_EE_DOC.8
integram os CEI disciplinas dos CEI
X AELF_EE_DOC..9
Adequação dos
critérios de avaliação
do aluno.
Planificação do RDCE Professor de AELF_EE_DOC.6
X
Educação Especial
Planificações das Professor da AELF_EE_DOC.7
adequações disciplina/articulação
X curriculares com professor de
apoio (caso se
aplique)
Elaboração do Plano Tutor do aluno Plano de Ação Tutorial
de Ação Tutorial para AELF_EE_DOC.15
X
os alunos com CEI e
com PIT
Elaboração/Reformula Tutor dos alunos com PIT
ção dos PIT e CEI (E.ESP.), em AELF_EE_DOC.12
X
elaboração dos articulação com o DT
respetivos protocolos

13
de colaboração entre a
escola e as entidades
receptoras dos alunos
Ponto da situação Professor titular de Ata de conselhos de
relativamente ao turma/DT, Conselho docentes/ conselhos
aluno/adequação das de Docentes/Conselho de turma
X
medidas de turma, em
articulação com o Prof
EE
Avaliação do aluno 1- Cada professor que 1 - AELF_EE_DOC.10
no 1º Período leciona disciplinas ao AELF_EE_DOC.8
1- No caso de um aluno com CEI, deve 2 - AELF_EE_DOC.6
aluno com CEI, a preencher a ficha de 3 - AELF_EE_DOC.7
avaliação é qualitativa, registo de avaliação e Todas as informações
em documento próprio avaliar a planificação pertinentes devem ser
2- No caso de um elaborada; articuladas em CD/CT
aluno que usufrua de 2- O professor de EE e registadas em ata
RDCE deve avaliar a
3- No caso de um Planificação elaborada
aluno que usufrua de 3 – O professor TT/da
ACI disciplina deve avaliar
a respetiva
Planificação
Nas situações 2 e 3 a
X
avaliação do aluno,
por parte do PTT,
professores das
disciplinas, processa-
se nos mesmos
moldes do
estabelecido para o
nível de escolaridade
que integra,
acrescendo os
procedimentos
enumerados, tendo
sempre em conta o
definido no PEI do
aluno

5.2 CRONOGRAMA DAS AÇÕES A DESENVOLVER NO 2.º PERÍODO

2.º Período
Momento Procedimento Responsável Documento
Reuniões Fim do
Intercalares Período
X (no 1º, 2º Ponto da situação Professor titular de Ata de conselhos de
e 3º ciclo) relativamente ao turma/DT, Conselho docentes/ conselhos
aluno/adequação das Docentes/Conselho de de turma
medidas Turma, em articulação com
o Prof EE
Avaliação do aluno no 1- Cada professor que 1-AELF_EE_DOC.10
2º Período leciona disciplinas ao aluno AELF_EE_DOC.8
1- No caso de um aluno com CEI, deve preencher a Todas as informações
com CEI, a avaliação é ficha de registo de pertinentes devem ser
X
qualitativa, em documento avaliação e avaliar a articuladas em CD/CT
próprio planificação elaborada; e registadas em ata
2- No caso de um aluno 2- O professor de EE deve
que usufrua de RDCE avaliar a Planificação 2 – AELF_EE_DOC.6

14
3- No caso de um aluno elaborada 3 – AELF_EE_DOC.7
que usufrua de ACI 3 – O professor TT/da
disciplina deve avaliar a
respetiva Planificação
Nas situações 2 e 3 a
avaliação do aluno, por
parte do PTT, professores
das disciplinas, processa-
se nos mesmos moldes do
estabelecido para o nível
de escolaridade que
integra, acrescendo os
procedimentos
enumerados, tendo sempre
em conta o definido no PEI
do aluno
Acompanhamento do PEI Professor titular de
Avaliação da turma/DT, Conselho de AELF_EE_DOC.19
implementação das Docentes/ Conselho de
X medidas educativas e turma, em articulação com
fundamentação em o Prof EE
função dos resultados
obtidos
Avaliação do PIT Professor tutor em
articulação com a
instituição/empresa onde é AELF_EE_DOC.13
X desenvolvida a formação
do aluno. Esta avaliação
será dada a conhecer ao
DT/Conselho de turma
X (no 1º, 2º Ponto da situação Professor titular de Ata de conselhos de
e 3º ciclo) relativamente ao turma/DT, Conselho docentes/ conselhos
aluno/adequação das Docentes/Conselho de de turma
medidas Turma, em articulação com
o Prof EE
Avaliação do aluno no 1- Cada professor que 1-AELF_EE_DOC.10
2º Período leciona disciplinas ao aluno AELF_EE_DOC.8
1- No caso de um aluno com CEI, deve preencher a
com CEI, a avaliação é ficha de registo de Todas as informações
qualitativa, em documento avaliação e avaliar a pertinentes devem ser
próprio planificação elaborada; articuladas em CD/CT
2- No caso de um aluno 2- O professor de EE deve e registadas em ata
que usufrua de RDCE avaliar a Planificação
3- No caso de um aluno elaborada 2 – AELF_EE_DOC.6
que usufrua de ACI 3 – O professor TT/da 3 – AELF_EE_DOC.7
disciplina deve avaliar a
respetiva Planificação
X
Nas situações 2 e 3 a
avaliação do aluno, por
parte do PTT, professores
das disciplinas, processa-
se nos mesmos moldes do
estabelecido para o nível
de escolaridade que
integra, acrescendo os
procedimentos
enumerados, tendo sempre
em conta o definido no PEI
do aluno
Acompanhamento do PEI Professor titular de
X Avaliação da turma/DT, Conselho de AELF_EE_DOC.19
implementação das Docentes/ Conselho de

15
medidas educativas e turma, em articulação com
fundamentação em o Prof EE
função dos resultados
obtidos
Avaliação do PIT Professor tutor em
articulação com a
instituição/empresa onde é AELF_EE_DOC.13
X desenvolvida a formação
do aluno. Esta avaliação
será dada a conhecer ao
DT/Conselho de turma
X (no 1º, 2º Ponto da situação Professor titular de Ata de conselhos de
e 3º ciclo) relativamente ao turma/DT, Conselho docentes/ conselhos
aluno/adequação das Docentes/Conselho de de turma
medidas Turma, em articulação com
o Prof EE

Avaliação do aluno no 1- Cada professor que 1-AELF_EE_DOC.10


2º Período leciona disciplinas ao aluno AELF_EE_DOC.8
1- No caso de um aluno com CEI, deve preencher a Todas as informações
com CEI, a avaliação é ficha de registo de pertinentes devem ser
qualitativa, em documento avaliação e avaliar a articuladas em CD/CT
próprio planificação elaborada; e registadas em ata
2- No caso de um aluno 2- O professor de EE deve
que usufrua de RDCE avaliar a Planificação
3- No caso de um aluno elaborada
que usufrua de ACI 3 – O professor TT/da 2 – AELF_EE_DOC.6
disciplina deve avaliar a
respetiva Planificação
X
Nas situações 2 e 3 a 3 – AELF_EE_DOC.7
avaliação do aluno, por
parte do PTT, professores
das disciplinas, processa-
se nos mesmos moldes do
estabelecido para o nível
de escolaridade que
integra, acrescendo os
procedimentos
enumerados, tendo sempre
em conta o definido no PEI
do aluno

16
5.3 CRONOGRAMA DAS AÇÕES A DESENVOLVER NO 3.º PERÍODO

3.º Período
Momento Procedimento Responsável Documento
Fim do
Período
X Preenchimento do documento PTT, DT, Professores das AELF_EE_DOC.16
“Recolha de Informação” disciplinas em articulação com o Documento de recolha
para elaboração do relatório Professor de EE da informação para o
final circunstanciado
X Avaliação do aluno no 3º 1- Cada professor que leciona 1-AELF_EE_DOC.10
Período disciplinas ao aluno com CEI, deve AELF_EE_DOC.8
1- No caso de um aluno com preencher a ficha de registo de Todas as informações
CEI, a avaliação é qualitativa, avaliação e avaliar a planificação pertinentes devem ser
em documento próprio elaborada; articuladas em CD/CT
2- No caso de um aluno que 2- O professor de EE deve avaliar a e registadas em ata
usufrua de RDCE Planificação elaborada
3- No caso de um aluno que 3 – O professor TT/da disciplina 2 – AELF_EE_DOC.6
usufrua de ACI deve avaliar a respetiva 3 – AELF_EE_DOC.7
Planificação
Nas situações 2 e 3 a avaliação do
aluno, por parte do PTT,
professores das disciplinas,
processa-se nos mesmos moldes
do estabelecido para o nível de
escolaridade que integra,
acrescendo os procedimentos
enumerados, tendo sempre em
conta o definido no PEI do aluno
X Acompanhamento do PEI, Professor titular de turma/DT,
Resultados obtidos por cada Conselho de Docentes/Conselho AELF_EE_Doc.17
aluno com a aplicação das de turma, em articulação com o
medidas - elaboração do Prof EE, psicólogo e outros
Relatório (circunstanciado) intervenientes se aplicável
(doc. a elaborar para todos os (terapeuta da fala, terapeuta
alunos que usufruem de ocupacional…)
medidas educativas ao abrigo
do DL 3/2008,
independentemente de serem
ou não apoiados diretamente
por professores de Educação
Especial).
Avaliação do PIT Professor tutor em articulação com
a instituição/empresa onde é AELF_EE_Doc.13
X desenvolvida a formação do aluno.
Esta avaliação será dada a
conhecer ao DT/Conselho de turma
X Resultados obtidos por cada Professor titular de turma/DT,
aluno com a aplicação das Conselho de Docentes/Conselho AELF_EE_doc.18
medidas definidas no RTP de turma,
Relatório Individualizado
(alunos que foram avaliados
no âmbito da CIF têm um
RTP, mas não usufruem de
medidas educativas definidas
no DL 3 /2008)
X Revisão do PEI: Professor titular de turma/DT,
(após a - obrigatoriamente nas Conselho de Docentes/Conselho AELF_EE_DOC.5
avaliação situações de mudança de ciclo de turma, em articulação com o
do 3º - O PEI deve também ser Prof EE, psicólogo e outros

17
período, revisto quando o Relatório intervenientes se aplicável
em circunstanciado prevê a (terapeuta da fala, terapeuta
reuniões alteração das medidas do ocupacional…)
informais) aluno para o próximo ano
letivo;
- O PEI deve ainda ser revisto
sempre que os intervenientes
no processo educativo do
aluno considerarem pertinente.
(A revisão do PEI implica uma
reavaliação do aluno)
X Preenchimento do documento PTT, DT, Professores das AELF_EE_DOC.16
“Recolha de Informação” disciplinas em articulação com o Documento de recolha
para elaboração do relatório Professor de EE da informação para o
final circunstanciado
X Avaliação do aluno no 3º 1- Cada professor que leciona 1-AELF_EE_DOC.10
Período disciplinas ao aluno com CEI, deve AELF_EE_DOC.8
1- No caso de um aluno com preencher a ficha de registo de Todas as informações
CEI, a avaliação é qualitativa, avaliação e avaliar a planificação pertinentes devem ser
em documento próprio elaborada; articuladas em CD/CT
2- No caso de um aluno que 2- O professor de EE deve avaliar a e registadas em ata
usufrua de RDCE Planificação elaborada
3- No caso de um aluno que 3 – O professor TT/da disciplina 2 – AELF_EE_DOC.6
usufrua de ACI deve avaliar a respetiva 3 – AELF_EE_DOC.7
Planificação
Nas situações 2 e 3 a avaliação do
aluno, por parte do PTT,
professores das disciplinas,
processa-se nos mesmos moldes
do estabelecido para o nível de
escolaridade que integra,
acrescendo os procedimentos
enumerados, tendo sempre em
conta o definido no PEI do aluno
X Acompanhamento do PEI, Professor titular de turma/DT,
Resultados obtidos por cada Conselho de Docentes/Conselho AELF_EE_Doc.17
aluno com a aplicação das de turma, em articulação com o
medidas - elaboração do Prof EE, psicólogo e outros
Relatório (circunstanciado) intervenientes se aplicável
(doc. a elaborar para todos os (terapeuta da fala, terapeuta
alunos que usufruem de ocupacional…)
medidas educativas ao abrigo
do DL
3/2008,independentemente de
serem ou não apoiados
diretamente por professores
de Educação Especial).
Avaliação do PIT Professor tutor em articulação com
a instituição/empresa onde é AELF_EE_Doc.13
X desenvolvida a formação do aluno.
Esta avaliação será dada a
conhecer ao DT/Conselho de turma

18
6. EDUCAÇÃO ESPECIAL - ASPETOS ORGANIZATIVOS
Este Guia de Orientações, que resultou de inúmeras e extensas reuniões onde foram debatidos os
vários aspetos que influenciam o trabalho dos professores de Educação Especial e
consensualizada a documentação a usar neste agrupamento, permitiu reforçar a ideia de que a
Equipa de Educação Especial do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria quer trabalhar em prol
da prestação de um serviço educativo de qualidade aos alunos com NEECP deste agrupamento.

Para que esse trabalho possa ser desenvolvido com a seriedade e o rigor exigidos para
proporcionar aos alunos a possibilidade de terem o sucesso educativo desejável é necessário que
sejam adotados alguns princípios fundamentais, no respeito pelo definido nos PEI dos alunos e na
legislação em vigor.

Registam-se a seguir alguns dos aspetos organizativos considerados essenciais para que o
trabalho possa ser feito com a qualidade referida.

6.1. CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO A NÍVEL DA


EDUCAÇÃO ESPECIAL (2014-2015)
Na página 11 do documento “Educação Inclusiva e Educação Especial – indicadores-chave para o
desenvolvimento das escolas: Um Guia para Diretores”, publicado pela DGDIC (atual DGE) em
2011, refere-se que “o diretor do agrupamento ou escola deve assumir um papel organizador e de
regulação, assegurando os mecanismos inerentes à implementação de respostas de educação
especial”. Na mesma página se refere ainda a necessidade de existirem, em cada agrupamento,
“critérios explícitos de distribuição de serviço dos diversos intervenientes na educação especial”.
Sendo a distribuição de serviço docente competência exclusiva do Diretor de cada agrupamento
pode ele solicitar, em situações específicas e delimitadas, no âmbito da delegação de
competências efetuada aos restantes membros da direção, apoio técnico na consecução dessa
tarefa. Nessa circunstância devem ser clarificados, em conformidade com as boas práticas
sugeridas no documento da tutela atrás referido, os critérios utilizados e ser prestadas contas
sobre o trabalho efetuado. Assim, registam-se a seguir os critérios usados em 2014-2015 na
distribuição de serviço aos professores que exercem funções na equipa de Educação Especial
deste agrupamento, sugerindo que estes critérios possam vir a ser objeto de análise e retificação
ou aprovação na fase de elaboraçãoo do LAL interno.

CRITÉRIOS:

Respeitando, em primeiro lugar, o definido no PEI de cada aluno:

1) Aplicou-se o estabelecido no n.º 1 do art.º 28.º do DL 3/2008 - "as áreas curriculares


específicas definidas no n.º 2 do artigo 18.º (introdução de áreas curriculares específicas que não

19
façam parte da estrutura curricular comum do aluno como orientação e mobilidade, treino de
visão...), os conteúdos mencionados no n.º 3 do mesmo artigo (leitura e escrita em braille, língua
gestual portuguesa) e os conteúdos curriculares referidos no n.º 3 do artigo 21.º (o CEI inclui
conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social do aluno e dá prioridade ao
desenvolvimento de atividades de cariz funcional centradas nos contextos de vida, à comunicação
e à organização do processo de transição para a vida pós-escolar) são lecionadas por docentes
de educação especial".

2) Distribuiu-se uma escola básica do 1.º ciclo a cada professor de Educação Especial com
exceção dos professores a quem foi atribuído serviço no Curso Vocacional. Evita-se, assim, que
cada professor tenha que prestar serviço em mais do que duas escolas do agrupamento e, por
outro lado, tentou-se criar condições para um trabalho de equipa mais consistente.

3) Embora nem sempre tenha sido possível assegurar a continuidade pedagógica, tendo em conta
a alteração da distribuição de serviço a nível das escolas do 1.º ciclo, sempre que possível
privilegiou-se esse critério.

4) A constituição dos grupos de alunos a apoiar respeitou o ano curricular frequentado pelos
alunos e a tipologia da problemática de cada aluno.

5) Tentou-se equilibrar o número de alunos por professor tendo em conta a necessidade de cada
professor gerir os processos dos seus alunos.

6.2. CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO DE RDCE AOS ALUNOS


DO 1.º CICLO
Preferencialmente, e desde que a distribuição não coincida com outros apoios de que o aluno
necessita, como por exemplo o apoio educativo, o tempo de RDCE foi distribuído em função da
problemática do aluno. Aos alunos com problemas de Comunicação, Fala e Linguagem (CFL) foi
preferencialmente marcado nas aulas de Português; aos alunos com outras problemáticas, e
sempre que possível, parte do tempo na aula de Matemática e outra parte na aula de Português.

6.3. PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE REFORÇO E DESENVOLVIMENTO


DE COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (RDCE)
A planificação das atividades de reforço e desenvolvimento de competências específicas tem
sempre em conta a problemática de cada aluno e exige um trabalho de articulação entre o
professor de Educação Especial e o professor titular de turma/Diretor de Turma, podendo o
trabalho desenvolver-se dentro ou fora da sala de aula conforme se afigure mais benéfico para o
desenvolvimento das competências do aluno em função do planificado por ambos os professores.
20
6.4. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DOS ALUNOS ABRANGIDOS PELAS
MEDIDAS DO DECRETO-LEI N.º 3/2008
Atividade diagnóstica – para os alunos com NEE o diagnóstico da situação está feito no seu PEI e
no relatório circunstanciado que o atualiza no final de cada ano letivo. No entanto é sempre
possível aplicar instrumentos de diagnóstico atualizados, considerados adequados para um
melhor conhecimento dos alunos, de forma a poderem conduzir à elaboração de planificações
ajustadas a cada situação.

6.5. REUNIÕES DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM CEI


Devendo estes alunos ser avaliados em Conselho de Turma, como acontece com os demais
alunos do agrupamento, deve ser estabelecido um calendário de reuniões que assegure, em
relação a cada aluno, a presença de todos os docentes que lecionam as disciplinas que fazem
parte do currículo específico individual do aluno de forma a poderem planificar atividades
conjuntas e fazer a avaliação do trabalho desenvolvido, articulando a sua intervenção de forma
ajustada a cada situação. Assim, na marcação dos conselhos de turma deve sempre ser
salvaguardado tempo para a reunião das turmas dos alunos com CEI.

6.6. ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS DOS ALUNOS ABRANGIDOS PELAS


MEDIDAS DO DECRETO-LEI N.º 3/2008
De forma a facilitar a consulta da documentação inerente aos alunos com NEE do agrupamento
deve ser implementado um sistema de arquivo que permita um acesso mais eficaz a essa
documentação. Assim, cada processo deverá conter uma capa tipo envelope onde será guardado
o PEI mais recente do aluno com todos os documentos que lhe são inerentes, o relatório
circunstanciado e toda a documentação que, anualmente, vai alimentando o processo de
Educação Especial do aluno. Cada capa será identificada com uma etiqueta com o logotipo do
agrupamento onde deverá constar o nome do aluno e a respetiva problemática, usando a seguinte
codificação expressa na tabela que se segue.
Problemática Codificação
Sensorial Audição SENS-AUD
Sensorial Visão SENS - VIS
Sensorial Surdo-cegueira SENS - SURDCEG
Mental - Cognitivo MENT- COG
Mental - Linguagem MENT - LING
Mental – Emocional/Personalidade MENT – EMOC/PERSON
Saúde Física SAUD-FIS
Neuro-musculo-esquelética NEUR-MUSC-ESQ
Multideficiência MULTDEF
Autismo AUT
Comunicação, Fala e Linguagem CFL

21
6.7. FORMAS DE COMUNICAÇÃO A NÍVEL INTERNO E EXTERNO
RESPEITANDO O PRINCÍPIO DA CONFIDENCIALIDADE
Todos os documentos que fazem parte dos processos dos alunos são confidenciais. Assim,
havendo necessidade de transmitir esses documentos internamente, entre os professores e
técnicos que lidam com o aluno ou entre a equipa de Educação Especial e a Direção do
agrupamento, muitas vezes via mail, é importante que se utilize nessa comunicação o aviso de
confidencialidade que a seguir se propõe, anexando-o a todos os mails onde se verifica envio de
documentos de caráter confidencial:

AVISO DE CONFIDENCIALIDADE
Esta mensagem de correio eletrónico e qualquer dos seus ficheiros anexos, caso existam, são
confidenciais e destinados apenas à(s)pessoa(s) ou entidade(s) acima referida(s), podendo
conter informação confidencial, privilegiada, a qual não deverá ser divulgada, copiada, gravada
ou distribuída nos termos da lei vigente. Se não é o destinatário da mensagem, ou se ela lhe foi
enviada por engano, agradecemos que não faça uso ou divulgação da mesma. A distribuição ou
utilização da informação nela contida é VEDADA. Se recebeu esta mensagem por engano, por
favor avise-nos de imediato, por correio eletrónico, para o endereço acima e apague este e-mail
do seu sistema. Obrigado.

Por outro lado, deve ser garantido um procedimento seguro relativamente à transmissão de
informações a entidades exteriores que solicitem informações à Equipa de Educação Especial
sobre alunos abrangidos pelas medidas do DL n.º 3/2008. Todos os relatórios, informações ou
declarações devem ser enviados através dos serviços administrativos do agrupamento depois de
validados e autorizados pela direção. Aos encarregados de educação é permitido o acesso a
informações constantes do processo do seu educando mediante requerimento prévio dirigido ao
diretor do agrupamento e despachado favoravelmente. Em caso algum deve ser transmitida
informação sobre qualquer aluno ou veiculados excertos de documentos confidenciais como PEI,
Relatórios, RTP ou atas de reuniões, sem conhecimento e validação prévia pela direção do
agrupamento.

A Equipa de Educação Especial do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria

Novembro de 2014

22
ANEXOS
ANEXO 1 – IDENTIFICAÇÃO DE CRIANÇAS COM NEE

23
24
Fonte: Apresentação ppt “neerespostaseducativas” produzida pela Equipa de Educação Especial do
Agrupamento de Escolas Gualdim Pais – Tomar, em 2010

25
DOCUMENTOS EM USO NO AGRUPAMENTO A
NÍVEL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
REFERÊNCIA DO RESPONSÁVEIS PELO SEU
DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO
DOCUMENTO PREENCHIMENTO
AELF_EE_DOC.1 Formulário de Referenciação Quem referencia o aluno à Direção
AELF_EE_DOC.2 Roteiro de Avaliação Docente EE/Psicólogo
AELF_EE_DOC.3 Checklist Docente EE/Psicólogo
AELF_EE_DOC.4 Relatório Técnico-Pedagógico Docente EE/Psicólogo
TT/DT (com o apoio do docente de
AELF_EE_DOC.5 Programa Educativo Individual
EE)
Grelha de Planificação das Atividades de
AELF_EE_DOC.6 Reforço e Desenvolvimento de Docente EE
Competências Específicas
Grelha de Planificação das Adequações
AELF_EE_DOC.7 Docentes envolvidos
Curriculares Individuais
Grelha de Planificação das disciplinas do
AELF_EE_DOC.8
Currículo Específico Individual
Docentes envolvidos
AELF_EE_DOC.9 Critérios de Avaliação CEI Docentes envolvidos
AELF_EE_DOC.10 Ficha de Avaliação dos Alunos com CEI Docentes envolvidos
AELF_EE_DOC.11 Ficha síntese avaliação alunos com CEI TT/DT/Prof EE
AELF_EE_DOC.12 Plano Individual de Transição (PIT) Tutor/Prof EE
Tutor/Prof EE/ DT/Representante
AELF_EE_DOC.13 Ficha de Avaliação do PIT
entidade
Diretor/Representante entidade
AELF_EE_DOC.14 Modelo protocolo com entidade (PIT) acolhedora/Prof Ed. Especial/Tutor
do aluno
Prof. Tutor/Prof Ed.
AELF_EE_DOC 15 Plano de Ação Tutorial
Especial/DT/TT
Ficha de recolha de informação do
AELF_EE_DOC 16 professor para elaboração do Relatório Docentes envolvidos
(circunstanciado).
Relatório (circunstanciado) de acordo com
Conselho de Docentes/Conselho
os pontos 3 a 6 do artigo 13.º, do Dec.-Lei
AELF_EE_DOC 17
n.º 3/2008, de 07/01 e com o ponto 1 do
de Turma/Professor Ed.
artigo 31.º-A, da Lei n.º 21/2008, de 12/05. Especial/Técnicos envolvidos
Relatório Individualizado (Ponto 2 do Artigo Conselho de Docentes/Conselho
AELF_EE_DOC 18
31.º-A da Lei n.º 21/2008, de 12/05) de Turma/Técnicos envolvidos
Conselho de Docentes/Conselho
AELF_EE_DOC 19 Ficha de acompanhamento do PEI.
de Turma/Técnicos envolvidos
A preencher pelo PEE e entregar
Documento informativo das medidas
ao TT/DT para divulgação a todos
AELF_EE_DOC 20 educativas a aplicar ao aluno com NEECP
(articula com a ficha AELF_EE_DOC.16) os professores do aluno no início
de cada ano letivo

Professores que lecionam disciplinas ou aulas de apoio

Professor titular de turma ou Diretor de Turma + Professor Tutor + Professor Educação Especial

Professor de Educação Especial

Conselho de Docentes/Turma + Professor Educação Especial + Técnicos envolvidos

26
Quadro-síntese - Documentos a preencher pelos professores em função das medidas aplicadas

Medidas aplicadas Documentos a preencher

a) Apoio pedagógico personalizado

b) Adequações curriculares individuais AELF_EE_DOC.7

c) Adequações no processo de
matrícula

d) Adequações no processo de AELF_EE_DOC 16 (no


avaliação final de cada período)

e) Currículo Específico Individual AELF_EE_DOC.8

AELF_EE_DOC.9

AELF_EE_DOC.10

f) Tecnologias de Apoio

27
Data de receção
___ /___/ ___
Tomei conhecimento, AELF_EE_DOC 1
A Subdiretora do Agrupamento
(com competências delegadas)
_______________________________

FORMULÁRIO DE REFERENCIAÇÃO
(Capítulo II, artigo 5.º do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro)

ANO LETIVO: _______/_______

NÍVEL DE EDUCAÇÃO OU ENSINO: Pré-Escolar 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Secundário

ESTABELECIMENTO DE ENSINO: ____________________________________________________________________

EDUCADOR DE INFÂNCIA / PROF. TITULAR DE TURMA / DIRETOR DA TURMA: _______________________________________

1 - DADOS PESSOAIS

Nome do Aluno:

Data de Nascimento: ___ /___/ _____ Idade: ____anos ___ meses Grupo/Ano: _______ Turma: _____ Nº: ___________

Morada:

Filiação: e

Encarregado de Educação:

Contactos: Telefone Telemóvel Mail

2 - IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA QUE REFERENCIA O ALUNO

Responsável pela referenciação do aluno:

Função que desempenha: Enc. de Educação Docente Técnico Outra (especifique)

Contactos: mail: Telemóvel:

Data da referenciação: ____/ ____/ ____ Assinatura:

3 - ANUÊNCIA DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

Assinatura: Data:________/_______/_________

4 - RESUMO DA HISTÓRIA ESCOLAR DO ALUNO (percurso, anos em que reprovou)


Intervenção Precoce: Sim Não Tipo de apoio: Domicílio Creche Misto
Jardim que frequentou Ano letivo
JI de … Adiamento da escolaridade
Pré-Escolar: obrigatória:

Sim Não

Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede 1


Educação Especial AELF_EE_DOC 1
ENSINO BÁSICO
1º CEB
Ano de Medidas
Ano letivo Escola Relatórios dos DN 24 e131
escolaridade

2º CEB
Ano de Medidas
Ano letivo Escola Relatórios dos DN 24 e131
escolaridade

3.º CEB
Ano de Medidas
Ano letivo Escola Relatórios dos DN 24 e13
escolaridade

ENSINO SECUNDÁRIO
Medidas do DL
Ano de
Ano letivo Escola Relatórios 176/2012, artigo
escolaridade 5.º 1

Outros antecedentes relevantes

Contexto socioeconómico

Agregado Familiar

Dados Clínicos (relatórios, acompanhamento…)

Outros (Medidas de apoio, terapias, …)

1 Preencha dados mais descritivos no campo 7 deste documento.


Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede 2
Educação Especial AELF_EE_DOC 1
5 - MOTIVOS DA REFERENCIAÇÃO
Ao abrigo do artigo 1.º, do capítulo I, do Decreto – Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, são referenciáveis todos os «alunos com limitações
significativas ao nível da atividade e da participação num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de
carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia,
do relacionamento interpessoal e da participação social».

5.1 - O aluno aqui referenciado revela dificuldades continuadas ao nível de:


 comunicação (linguagem expressiva/compreensiva, conversação, fala…)
 aprendizagem (leitura, escrita, cálculo…)
 mobilidade (andar, subir e descer, correr…)
 auto cuidados e vida doméstica (vestir, calçar, higiene, alimentação…)
 autonomia (realizar tarefas, cumprir rotinas, …)
 relacionamento interpessoal (respeito pelo outro, relação com os pares, expressão dos afetos…)

 participação social (ocupação dos tempos livres, clubes/associações a que pertence…)

5.2 - Descrição sucinta do(s) problema(s) assinalado(s) em 5.1.:

6 - INFORMAÇÕES EXISTENTES SOBRE O ALUNO


(Assinalar com X no caso de existir esta informação e especificar)
Relatório Nome(s) do(s) médico(s)/área clínica: Data informação/relatório:
médico Identificação da entidade(s) de saúde:
Relatório de avalia- Nome do(a) Psicólogo(a): Data informação/relatório:
ção psicológica Identificação da entidade a que pertence:
Relatório Nome do Assistente social: Data informação/relatório:
Social Identificação da entidade a que pertence:
Outros serviços de Terapia Terapia Outro.
Fisioterapia
que o aluno usufrui da Fala ocupacional Qual?
Outros documentos existentes no Plano de Acompanhamento Pedagógico Individualizado (PAPI)
processo individual do aluno no(s) ano(s) letivo(s):
Trabalhos do aluno, registos de avaliação e outras evidências que sustentam a
referenciação
Outros documentos relevantes (especificar):
ANEXOS – o responsável pela referenciação entregou os seguintes documentos:

Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede 3


Educação Especial AELF_EE_DOC 1
7 - MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR E SITUAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO ADOTADAS ATÉ
AO MOMENTO COM O ALUNO
Medidas Não
Contextos Artigo 20.º do Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro (Básico) Aplicada
Artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto (Secundário)
aplicada
1. Plano de atividades de acompanhamento pedagógico individualizado, com medidas adequadas à
resolução das dificuldades do aluno, nomeadamente:
a) Medidas de apoio ao estudo face às dificuldades detetadas, orientadas para a satisfação das
necessidades do aluno;
b) Estudo Acompanhado no 1.º ciclo, visando o reforço do apoio nas disciplinas de Português e
de Matemática;
c) Constituição temporária de grupos de homogeneidade em disciplinas estruturantes;
d) Coadjuvação em sala de aula;
e) Adoção de PCA e PIEF, adaptados ao perfil do aluno;
f) Encaminhamento para um percurso vocacional de ensino;
g) Acompanhamento extraordinário dos alunos nos 1.º e 2.º ciclos, conforme estabelecido no
calendário escolar;
h) Acompanhamento a alunos que progridam ao 2.º ou ao 3.º ciclos com classificação final
inferior a 3 a Português ou a Matemática no ano escolar anterior.
2. Encaminhamento para uma oferta educativa adaptada ao perfil do aluno, após redefinição do seu
percurso escolar, resultante do parecer das equipas de acompanhamento e orientação
3. Implementação de um sistema modular, como via alternativa ao currículo do ensino regular, para os
alunos maiores de 16 anos
4. Incentivo, tanto ao aluno como ao seu encarregado de educação, à frequência da escola cujo projeto
educativo melhor responda ao percurso e às motivações de aprendizagem do aluno
Ensino
aprendizagem 5. Utilização dos centros de interesse do aluno no processo ensino-aprendizagem

6. Adequação do grau de dificuldade das tarefas às capacidades do aluno

7. Diversificação e adequação de estratégias de ensino

8. Valorização sistemática dos progressos do aluno

9. Organização do espaço aula de acordo com as necessidades do aluno

10. Organização de diferentes modalidades de trabalho (individual, pequeno grupo, pares)

11. Seleção e disponibilização de materiais e recursos motivadores da aprendizagem do aluno

12. Apoio a estratégias de estudo, de orientação e aconselhamento do aluno (programas de tutoria)

13.Diversificação de instrumentos/formas de avaliação

14. Apelos frequentes ao cumprimento de normas e regras

15. Apelos frequentes à persistência e esforço

16. Apoio nas disciplinas em que revela dificuldades

17. Informação aos pais sobre o comportamento e aprendizagem do aluno em contexto escolar
Envolvimento da
18. Conhecimento das expectativas dos pais face ao processo de ensino e aprendizagem do aluno
família
19. Definição de estratégias comuns de intervenção
Outras medidas 20.
Quais?

Nas situações
assinaladas como
medida já
aplicada, explicite
os procedimentos
efetuados.

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Educação Especial AELF_EE_DOC 1
8 - DESEMPENHO DO ALUNO NA ATIVIDADE E PARTICIPAÇÃO
(Neste ponto, pretende-se identificar as potencialidades/dificuldades do aluno ao nível da atividade e participação, tendo como referência os colegas da mesma idade e as
competências definidas para o ano de escolaridade que frequenta.)

De acordo com o desempenho do aluno selecione os


itens da coluna da esquerda que melhor o caracterizam
Domínios/Desempenho do aluno
Pontos fortes Pontos fracos
(potencialidades) (dificuldades)
A) Aprendizagem geral e aplicação do conhecimento
1. estar atento; 2. formular ideias com base em conceitos e imagens; 3.
manusear objetos (lápis, colher, garfo,...); 4. participar em jogos; 5. encontrar
soluções e colocá-las em prática; 6. planear e tomar decisões;

B) Tarefas e exigências gerais


7. realizar de forma autónoma as atividades propostas; 8. realizar atividades em
grupo; 9. assumir responsabilidades; 10. planear e gerir tarefas do dia-a-dia; 11.
lidar com o stress e a frustração; 12. realizar tarefas simples; 13. realizar tarefas
múltiplas; 14. realizar de forma autónoma as atividades propostas;

C) Movimento e deslocação
15. manter e mudar a posição do corpo (deitar, ajoelhar, sentar,...); 16. deslocar-
se (andar, correr, saltar,...); 17. utilizar transportes públicos; 18. imitar, planear e
coordenar movimentos (p. ex. desporto); 19. imitar, planear e coordenar
movimentos de motricidade fina (usar o lápis, pegar em moedas, girar um botão,
chutar uma bola,...); 20. fazer auto-transferências (mover-se de uma superfície
para outra), na posição sentado e na posição deitado; 21. levantar e transportar
objetos;

D) Auto cuidados e vida doméstica


22. realizar atividades de higiene corporal; 23. vestir-se; 24. calçar-se; 25.
alimentar-se; 26. evitar situações e substâncias perigosas; 27. cuidar da própria
saúde; 28. realizar ações e tarefas domésticas (aquisição de bens, preparar
refeições, cuidar dos objetos de casa, ajudar os outros);

E) Interação e relacionamentos interpessoais


29. mostrar respeito e afeto nos relacionamentos; 30. controlar as emoções e
impulsos; 31. agir de maneira contextual e socialmente adequada;

F) Vida comunitária e lazer


32. participar em atividades na comunidade (p. ex. em grupos sociais locais);
33. ocupar os seus tempos livres com atividades recreativas ou de lazer. (jogos
ou desportos informais ou organizados, programas de exercício físico, cinema, teatro,
participar em trabalhos artesanais, fazer excursões…);

G) Comunicação e linguagem
34. compreender e exprimir mensagens verbais e não verbais (símbolos gerais,
desenhos, fotografias); 35. construir frases corretas e com vocabulário
adequado à sua idade; 36. iniciar, manter e terminar uma conversa; 37. discutir
assuntos e utilizar argumentos para defender as suas opiniões; 38.
compreender mensagens usando a linguagem gestual; 39. compreender
mensagens escritas; produzir mensagens verbais (palavras, frases, …) com
vocabulário adequado à sua idade; 40. utilizar gestos, símbolos e desenhos
para transmitir mensagens; 41. escrever mensagens;
H) Áreas principais da vida/Educação escolar
42. aprender os conteúdos curriculares e participar nas atividades relacionadas
com a escola, incluindo ir à escola regularmente; 43. trabalhar em conjunto com
os colegas; 44. seguir as orientações dos professores; 45. Estudar; 46. concluir
tarefas e projetos indicados; 47. progredir para outros níveis de educação.

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Educação Especial AELF_EE_DOC 1
9 - Fatores ambientais (produtos, acessibilidades, equipamentos e tecnologias, apoios e relacionamentos, atitudes,
serviços…)
(Refira, de acordo com o seu conhecimento, outros aspetos (família, relacionamento/atitudes com os pares e com os professores,
medicação …) que, na sua opinião, possam estar a influenciar positiva ou negativamente o desempenho do aluno.)

Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede 6


Educação Especial AELF_EE_DOC 1
ANÁLISE DO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO

Após ter tomado conhecimento do presente formulário de referenciação e ter analisado


todos os dados fornecidos, a subdiretora com competências delegadas, (depois de solicitar o
parecer da Equipa de Educação Especial – riscar caso não se aplique) entendeu emitir o seguinte
parecer:

Informar os interessados de que a situação descrita não justifica a avaliação no âmbito da CIF-
CJ, tendo em conta o parecer onde se fundamenta esta decisão (cf. página seguinte).

Solicitar outros documentos/recolha de outras informações que ajudem a uma análise mais
correta e objetiva da situação referida neste documento, nomeadamente:
______________________________________________________________________________

Encaminhar este formulário de referenciação (e respetivos anexos) para a equipa técnico-


pedagógica, abaixo referida, que vai fazer a avaliação especializada do aluno com a consequente
elaboração do Relatório Técnico Pedagógico, garantindo antecipadamente a recolha da anuência
do encarregado de educação.

Equipa Técnico-Pedagógica (nomes):

Docente de Educação Especial:

Psicólogo:
Educador(a) de Infância /
ProfessorTitular/Diretor de
Turma:
Encarregado de Educação:

Outros:

Cantanhede, ____de ______________________de ________

DESPACHO

Proceda-se em conformidade com o determinado na Ordem de Serviço n.º _______.

A Subdiretora do Agrupamento
(com competências delegadas)

Assinatura:_______________________________________ Data: ____/____/____

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Educação Especial AELF_EE_DOC 1
PARECER FUNDAMENTADO RELATIVAMENTE À DECISÃO DE NÃO AVALIAÇÃO DO
ALUNO POR REFERÊNCIA À CIF - CJ

_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede 8


Educação Especial AELF_EE_DOC 1
Ano letivo ______/______

Estabelecimento de ensino: _________________________________________

Autorização

Eu,____________________________________________________________, encarregado(a) de
educação do aluno _______________________________________________, a frequentar o Ensino
Básico,/Secundário no ___ ano de escolaridade, autorizo que o meu/minha educando(a) seja
encaminhado(a) para uma avaliação especializada.

Data
___________,_________________________,_____________

Assinatura
__________________________________________________

Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede 9


Educação Especial AELF_EE_DOC 1
AELF_EE_DOC.2

PLANIFICAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO


(recolha de informação por referência à CIF)

ROTEIRO DE AVALIAÇÃO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO


Nome:
Data de Nascimento:
Ano de Escolaridade ________ano ______ J.I. / Escola: __________________

Descrição da Situação do Aluno

EQUIPA PLURIDISCIPLINAR
Nome Função/serviço a que pertence
Psicólogo (SPO)

Docente de Educação Especial

Docente de Turma

Assistente Social

Encarregado de Educação

Roteiro de Avaliação do Aluno ___________________________________________ 1


O QUE AVALIAR?
Funcionalidade e Incapacidade
Categorias

Informação
a recolher
existentes
Dados já
Capítulos
Código Descrição

b114 Funções da orientação no espaço e no tempo


b117 Funções intelectuais
b126 Funções do temperamento e da personalidade
b130 Funções da energia e dos impulsos
b140 Funções da atenção
b144 Funções da memória
Cap. 1
b147 Funções psicomotoras
b152 Funções emocionais
b156 Funções da percepção
b1642 Funções cognitivas de nível superior Gestão tem.
b167 Funções mentais da linguagem
b172 Funções do cálculo
b230 Funções auditivas
b235 Funções vestibulares
Cap. 2
Componente: Funções do corpo

b240 Sens. associadas à audição e à função vest.


b280 Sensação de dor
b310 Funções da voz
Cap. 3 b320 Funções da articulação
b330 Funções da fluência e do ritmo da fala

Cap. 4

Cap. 5

Cap. 6

b710 Funções da mobilidade das articulações


b715 Funções da estabilidade das articulações
b720 Funções da mobilidade dos ossos
b730 Funções da força muscular
b735 Funções do tónus muscular
b740 Funções da resistência muscular
Cap. 7
b750 Funções de reflexos motores
b755 Funções de reacções motoras involuntárias
b760 Funções de controle do movimento voluntário
b765 Funções dos movimentos involuntários
b770 Funções relacionadas c/ o padrão de marcha
b780 F. relacionadas c/ os músculos e f. do movim.

Cap. 8

Roteiro de Avaliação do Aluno ___________________________________________ 2


O QUE AVALIAR?
Funcionalidade e Incapacidade
Categorias

Informação
a recolher
existentes
Dados já
Capítulos
Código Descrição

d110 Observar
d115 Ouvir
d130 Imitar
d135 Ensaiar (repetir)
d140 Aprender a ler
d145 Aprender a escrever
d150 Aprender a calcular
d155 Adquirir competências
Cap. 1
d160 Concentrar a atenção
d161 Manter a atenção
d163 Pensar
d166 Ler
d170 Escrever
d172 Calcular
d175 Resolver problemas
d177 Tomar decisões
d210 Realizar uma única tarefa
d220 Realizar tarefas múltiplas
Cap. 2
d230 Realizar a rotina diária
d240 Lidar c/ o stress e outras exigências psicológi.
Componente: Actividade e participação

d310 Comunicar e receber mensagens orais


d315 Comunicar e receber mensagens não verbais
d320 Comu. e receber mens. usando ling. gestual
d325 Comunicar e receber mensagens escritas
d330 Falar
Cap. 3 d335 Produzir mensagens não verbais
d340 Produzir mensagens usando linguag. gestual
d345 Escrever mensagens
d350 Conversação
d355 Discussão
d360 Utilização de dispositivos e técnicas de comu.
d410 Mudar a posição básica do corpo
d415 Manter a posição do corpo
d420 Auto-transferências
d430 Levantar e transpor objectos
d435 Mover objectos com os membros inferiores
d440 Actividades de motricidade fina da mão
Cap. 4 d445 Utilização da mão e do braço
d450 Andar
d455 Deslocar-se
d460 Deslocar-se por diferentes locais
d465 Deslocar-se utilizando algum tipo de equipam.
d470 Utilização de transporte
d475 Conduzir
d510 Lavar-se
d520 Cuidar de partes do corpo
d530 Higiene pessoal relacionada c/ as excreções
Cap. 5 d540 Vestir-se
d550 Comer
d560 Beber
d570 Cuidar da própria saúde
d630 Preparar refeições
d640 Realizar as tarefas domésticas
Cap. 6
d650 Cuidar dos objectos da casa
d660 Ajudar os outros

Roteiro de Avaliação do Aluno ___________________________________________ 3


d710 Interacções interpessoais básicas
d720 Interacções interpessoais complexas
d730 Relacionamento com estranhos
Cap. 7
d740 Relacionamento formal
d750 Relacionamentos sociais informais
d760 Relacionamentos familiares
d810 Educação informal
Cap. 8 d815 Educação pré-escolar
d820 Educação escolar
d910 Vida comunitária
Cap. 9
d920 Recreação e lazer

O QUE AVALIAR?
Factores Contextuais
Categorias

Informação
a recolher
existentes
Dados já
Capítulos
Código Descrição

e110 Produtos ou substâncias p/ consumo pessoal


e115 Prod. e tecnolog. p/ uso pessoal na vida diária
Cap. 1 e120 P/ facilitar a mobilidade e o transporte pessoal
e125 Produtos e tecnologias p/ a comunicação
Componente: Factores ambientais

e130 Produtos e tecnologias p/ a educação


Cap. 2
e310 Família próxima
e320 Amigos
e325 Conhecidos, pares, colegas, vizi. e membr. c.
Cap.3 e330 Pessoas em posição de autoridade
e345 Estranhos
e350 Animais domesticados
e355 Profissionais de saúde
At. individuais de membros da família próxima
e410
Atitudes individuais dos amigos
Cap. 4 e420
At. in. conhecidos, pares, colegas, vizinhos e
e425
membros da comunidade
e540 Serviços, sistemas e políticas rel. transportes
Cap.5 e570 Serviços, sistemas e políticas rel. seg. social
e585 Serviços, sistemas e políticas rel. ed. for. pro.
contextuais relevantes,
incluindo factores
Outros factores

pessoais

Roteiro de Avaliação do Aluno ___________________________________________ 4


COMO AVALIAR?
Instrumentos a
Componentes Categorias Fonte de informação Calendarização
usar
Funções do Corpo
Actividade Participação
Factores Ambientais

Roteiro de Avaliação do Aluno ___________________________________________ 5


AELF_EE_DOC.3

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA-DE-FARIA


Checklist
(por referência à CIF)

Nome do aluno:
Data Nasc.: Idade: anos Ano escolaridade: .º
Data: 1.ªAv. 2.ªAv.
Equipa de Avaliação:
Nome Cargo
Professor Titular de Turma/D.T.
Docente da Educação Especial
Psicóloga
Encarregada de educação

I – Perfil de Funcionalidade

Funções do Corpo

Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais
adequado à situação de acordo com os seguintes qualificadores:
0- Nenhuma dificuldade (0-4%); 1- Dificuldade ligeira (5-24%); 2- Dificuldade moderada (25-
49%); 3- Dificuldade grave (50-95%); 4- Dificuldade completa (95-100%); 8- Não especificada1; 9- Não
aplicável2

Qualificadores Barreira ou facilitador 0 1 2 3 4 8 9


Capítulo 1 – Funções Mentais

(Funções Mentais Globais)


b110 Funções da consciência
b114 Funções da orientação no espaço e
no tempo
b122 Funções psicossociais globais
b126 Funções do temperamento e da
personalidade
b134 Funções do sono
(Funções Mentais Específicas)
b140 Funções da atenção

1
Este qualificador deve ser utilizado sempre que não houver informação suficiente para especificar a
gravidade da deficiência.
2
Este qualificador deve ser utilizado nas situações em que seja inadequado aplicar um código específico.

1
Checklist aplicada ao aluno ________________________________-
Qualificadores Barreira ou facilitador 0 1 2 3 4 8 9
Capítulo 1 – Funções Mentais
b144 Funções da memória
b147 Funções psicomotoras
b152 Funções emocionais
b156 Funções da percepção
b164 Funções cognitivas de nível
superior
b167 Funções mentais da linguagem
b172 Funções do cálculo
Capítulo 2 – Funções sensoriais e dor

Capítulo 3 – Funções da voz e da fala

Capítulos 4 - Funções do aparelho cardiovascular, dos sistemas hematológico e


imunológico e do aparelho respiratório

Capítulo 5 – Funções do aparelho digestivo e dos sistemas metabólicos e endócrino

Capítulo 6 – Funções genitourinárias e reprodutivas

Capítulo 7 – Funções neuromusculoesqueléticas e funções relacionadas com o movimento

Outras funções corporais a considerar

Atividade e Participação

Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais
adequado à situação ao nível do desempenho (o que o indivíduo faz no ambiente de vida habitual, de
acordo com os seguintes qualificadores:
0- Nenhuma dificuldade (0-4%); 1- Dificuldade ligeira (5-24%); 2- Dificuldade moderada (25-49%);
3- Dificuldade grave (50-95%); 4- Dificuldade completa (95-100%); 8- Não especificada3; 9- Não aplicável4

Qualificadores Barreira ou facilitador 0 1 2 3 4 8 9


Capítulo 1 – Aprendizagem e Aplicação de Conhecimentos
d140 Aprender a ler
d145 Aprender a escrever
d150 Aprender a calcular
d155 Adquirir competências
d160 Concentrar a atenção
d161 Manter a atenção
d163 Pensar
d166 Ler
d170 Escrever
d172 Calcular
d175 Resolver problemas
d177 Tomar decisões
Capítulo 2 – Tarefas e exigências gerais

3
Este qualificador deve ser utilizado sempre que não houver informação suficiente para especificar a
gravidade da dificuldade.
4
Este qualificador deve ser utilizado nas situações em que seja inadequado aplicar um código específico.

2
Checklist aplicada ao aluno ________________________________-
Qualificadores Barreira ou facilitador 0 1 2 3 4 8 9
Capítulo 1 – Aprendizagem e Aplicação de Conhecimentos
d210 Levar a cabo uma tarefa única
d220 Levar a cabo tarefas múltiplas
d230 Levar a cabo a rotina diária
d161 Manter a atenção
Capítulo 3 – Comunicação
d310 Comunicar e receber mensagens
orais
d315 Comunicar e receber mensagens
não verbais
d325 Comunicar e receber mensagens
escritas
d330 Falar
d335 Produzir mensagens não verbais
d340 Produzir mensagens na linguagem
formal dos sinais
d345 Escrever mensagens
d350 Conversação
d355 Discussão
d360 Utilização de dispositivos e de
técnicas de comunicação
Capítulo 4 – Mobilidade

Capítulo 5 – Auto-cuidados

Capítulo 6 – Vida doméstica

Capítulo 7 – Interações e relacionamentos interpessoais


d710 Interações interpessoais básicas
d720 Interações interpessoais
complexas
d730 Relacionamento com estranhos
d740 Relacionamento formal
d750 Relacionamentos sociais informais
d799 Outras Especifique:
Capítulo 8 – Áreas principais da vida
d815 Educação infantil
d820 Educação escolar
d825 Formação profissional
Capítulo 9 - Vida comunitária, social e cívica

Outros aspetos da Atividade e Participação a considerar

Fatores Contextuais
Fatores Ambientais

Nota: Podem ser tidas em consideração todas as categorias ou apenas aquelas que se
considerem mais pertinentes em função da condição específica da criança/jovem. As diferentes categorias
podem ser consideradas enquanto barreiras ou facilitadores. Assinale, para cada categoria, com (.) se a
está a considerar como barreira ou com o sinal (+) se a está a considerar como facilitador. Assinale com
uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação, de acordo com
os seguintes qualificadores:

3
Checklist aplicada ao aluno ________________________________-
0- Nenhum facilitador/barreira 1- Facilitador/barreira ligeiro; 2- Facilitador/barreira moderado 3-
Facilitador/barreira grave; 4- Facilitador/barreira completo; 8- Não especificada; 9- Não aplicável

Qualificadores Barreira ou facilitador 0 1 2 3 4 8 9


Capítulo 1 – Produtos e Tecnologia

Capítulo 2 – Ambiente Natural e Mudanças Ambientais feitas pelo Homem

Capítulo 3 – Apoio e Relacionamentos


e310 Família próxima
e320 Amigos
e325 Conhecidos, pares, colegas,
vizinhos e membros da comunidade
e330 Pessoas em posição de autoridade
e340 Prestadores de cuidados pessoais e
assistentes pessoais
e360 Outros profissionais
Capítulo 4 – Atitudes
e410 Atitudes individuais dos membros
da família próxima
e420 Atitudes individuais dos amigos
e425 Atitudes individuais de conhecidos,
pares, colegas e membros da
comunidade
Capítulo 5 – Serviços, Sistemas e Políticas
e570 Relacionados com a segurança
social
e585 Educação e a formação profissional
Outros fatores ambientais a considerar

Outros fatores contextuais relevantes, incluindo fatores pessoais

Caso se justifique, assinale outros factores contextuais que considere terem impacto ao nível do
funcionamento atual da criança/jovem

Quais os instrumentos utilizados? (Ex: consulta clínica, exames médicos, observação


direta, testes, …)

Assinatura dos intervenientes:


Docente Titular de Turma/Diretor Turma
Docente Educação Especial
Psicólogo
Encarregado Educação

4
Checklist aplicada ao aluno ________________________________-
AELF_EE_DOC.4

Relatório Técnico Pedagógico

Aluno Idade Ano/turma


IP/JI/Escola

1. Perfil de Funcionalidade - Síntese Descritiva


1.1. Atividade e Participação

1.2. Funções do Corpo

1.3. Fatores Ambientais

1.4. Fatores Pessoais

2. Tomada de Decisão
2.1 Necessidade de educação especial (assinale com uma cruz)

a) Não se confirma a necessidade de uma intervenção especializada de educação especial

b) Confirma-se a necessidade de uma intervenção especializada de educação especial

2.2 Se assinalou a opção b) :


2.2.1 Identifique e fundamente a intervenção especializada de educação especial (medidas e recursos):

Relatório Técnico Pedagógico do aluno ____________________________________


2.2.2 Assinale com uma cruz a categoria de NEE, tendo em consideração a limitação mais acentuada ao
nível do seu funcionamento nos diferentes domínios

Tipificação das NEE de carácter permanente


Mentais
Sensoriais Neuro –
(globais e especificas) Saúde Multidefi-
musculo- Autismo
Emocional Física ciência
Audi- Surdo - Cogni- Lingua- esquelética
Visão
ção cegueira tivo gem Personalidade

Especificar a problemática:

3. Elaboração e Homologação

Elaborado em ___/___/_______

Docente de Educação Especial


Nome: Assinatura_________________________________

Psicólogo
Nome Assinatura_________________________________

Anuência do Encarregado de Educação em ____ / ____ / ______

Nome:

Assinatura: ___________________________________________________________________

Homologação em ____/____/______

Nome:__________________________________________Cargo:_________________________________
Assinatura: __________________________________________________

Implicações:

Relatório Técnico Pedagógico do aluno ____________________________________


AELF_EE_DOC.5

Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL


Decreto - Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro

Aluno

_______________________________________________________

IP/JI/Escola

_______________________________________________________

Ano Letivo

_______/_______

1
1. Identificação do Aluno/Dados pessoais (à data da elaboração do PEI)

Nome do Aluno:
Pré-escolar  1.º CEB  2º CEB  3ºCEB  Secundário 
Ano de Escolaridade Turma: N.º Processo
Data de Nascimento: Idade:
Nome do Pai:
Nome da Mãe:
Morada:
Código Postal: Telefone:
Encarregado de Educação:
Parentesco: Correio eletrónico:
Morada:
Código Postal: Telefone/Tlm:
Médico de Família: Centro de Saúde:

2. História escolar e outros antecedentes relevantes

2.1 Resumo da história escolar

Domicílio
Intervenção Sim □ Não □
Creche
Precoce Tipo de apoio:
Misto
Jardim que frequentou Ano letivo
JI de … /
Pré-Escolar

Adiamento escolaridade obrigatória: Sim □ Não □


ENSINO BÁSICO
1º CEB
Medidas
Ano de
Ano letivo Escola Relatórios dos DN 24
escolaridade
e 131

2º CEB
Medidas
Ano de
Ano letivo Escola Relatórios dos DN 24
escolaridade
e 13 1

1
Preencha dados mais descritivos no campo 2.2.
2
3.º CEB
Medidas
Ano de
Ano letivo Escola Relatórios do DN 24
escolaridade
e 13 1

ENSINO SECUNDÁRIO
Medidas do
Ano de
Ano letivo Escola Relatórios DL 176/2012,
escolaridade artigo 5º

Desde o ano letivo:


Foi anteriormente aplicado um PEI: Sim □ Não □
______/______

2.2 Outros antecedentes relevantes

Contexto socioeconómico

Agregado Familiar

Dados Clínicos (relatórios, acompanhamento…)

Outros (Medidas de apoio, terapias, …)

3. Tipificação das NEE de carácter permanente de acordo com o RTP homologado


em ___/____/____
Mentais
Sensoriais Neuro –
(globais e especificas) Saúde Multidefi-
musculo- Autismo
Audi- Surdo - Cogni- Lingua- Emocional Física ciência
Visão esquelética
ção cegueira tivo gem Personalidade

Especificar a problemática:

3
4. Perfil de Funcionalidade do Aluno por referência à CIF-CJ

4.1 Atividade e Participação

4.2 Funções do Corpo

4.3 Fatores Ambientais

Fatores do ambiente físico, social e atitudinal que influenciam de forma positiva


(facilitadores) ou negativa (barreiras) o desempenho do aluno

4
5. Identificação das Medidas Educativas

5.1 Especificação das Medidas Educativas

Medidas Disciplinas/Observações
1. Reforço das 1.1) Da organização
estratégias 1.2) Do espaço
utilizadas no
a) Apoio grupo ou na
1.3) Das atividades
Pedagógico turma, ao
Personalizado nível:
(art.º 17.º) 2. Estímulo e reforço das competências e
aptidões envolvidas na aprendizagem
☐ 3. Antecipação e reforço da aprendizagem de
conteúdos lecionados no grupo/turma
4. Reforço e Desenvolvimento de
Competências Específicas (RDCE)

1.1) Leitura e escrita Braille


1. Introdução 1.2) Orientação e mobilidade
de áreas 1.3) Treino de Visão
curriculares 1.4) Atividade motora
b)
específicas adaptada
Adequações
(que não fazem 1.5) Língua Gestual
curriculares
parte do Portuguesa
individuais
currículo 1.6) Língua Portuguesa (L2)
(art.º 18.º)
comum) 1.7) Língua Estrangeira (L3)
☐ 1.8) Outra(s) (especificar)
2. Introdução de objetivos e conteúdos
intermédios
3. Dispensa de atividade(s) que se revele(m)
de difícil/impossível execução

1. Matrícula no estabelecimento de ensino fora


da área de residência
2. Adiamento da matrícula no 1.º ano de
escolaridade obrigatória, por um ano, não
renovável
3. Matrícula por disciplinas (2.º e 3.º CEB)/
ensino Secundário (desde que assegurada a
sequencialidade do regime educativo comum)
c)
Adequações 4. Prioridade na matrícula em escola de
no processo referência para a educação bilingue de alunos
de matrícula surdos (independentemente da área de
(art.º 19.º) residência)
5. Matrícula e frequência na escola da rede de
☐ escolas de referência para alunos cegos e com
baixa visão (independentemente da área de
residência)

6. Matrícula e frequência de escola com


unidades de ensino estruturado - Perturbação
do espectro do autismo (independentemente
da área de residência)

5
7. Matrícula e frequência de escola com
unidade especializada multideficiência e surdo
cegueira (independentemente da área de
residência)

1. No tipo de prova
2. Nos instrumentos de avaliação e certificação
d) 3.1) Formas e meios de
Adequações comunicação
no processo 3. Nas 3.2) Periodicidade
de avaliação condições de 3.3) Duração
(art.º 20.º) avaliação 3.4) Local

☐ 3.5) Outro(s) aspeto(s)


4. Critérios específicos de avaliação (para
alunos com CEI)

1.1) Introdução, substituição


e/ou eliminação de objetivos
1. Alterações e conteúdos
e) Currículo significativas 1.2) Inclusão de conteúdos
Específico no currículo conducentes à autonomia
Individual comum em pessoal e social do aluno,
(CEI) (art.º função do dando prioridade ao
21.º) nível de desenvolvimento de
funcionalidade atividades de cariz funcional,
☐ da criança ou à comunicação e à
jovem organização do processo de
transição para a vida pós-
escolar

1. Livros e manuais adaptados


2. Brinquedos educativos adaptados
f) Tecnologias 3. Equipamentos informáticos e software
de apoio (art.º específico
22.º) 4. Equipamentos para a mobilidade,
comunicação e vida diária (Fazer descrição
☐ dos dispositivos facilitadores usados com vista
a melhorar a funcionalidade e a reduzir a
incapacidade do aluno)

5.2 Outras medidas/respostas educativas

Terapia da fala;
Psicologia;
Fisioterapia;
Terapia ocupacional;
Hidroterapia;
Apoio Social;
Turma reduzida
O aluno deve estar integrado em turma reduzida para permitir o desenvolvimento das
estratégias de apoio personalizado de que necessita em contexto de sala de aula.
Outros (projetos, clubes…)

6
6. Conteúdos, objetivos gerais e específicos a atingir, estratégias e recursos
humanos e materiais a utilizar

6.1 Objetivos (a trabalhar transversalmente)

a. Garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades do aluno


b. Promover a integração na turma/ escola
c. Promover a autonomia, a responsabilidade e a criatividade no desenvolvimento das
atividades
d. Promover a independência nas decisões e na execução das tarefas
e. Promover a autoestima e autoconceito
f. Contribuir para o cumprimento dos objetivos propostos nas diferentes disciplinas/áreas
curriculares
g. Promover a adoção de metodologias de trabalho e de aprendizagem próprias
h. Motivar para a pesquisa, seleção e organização de materiais e ferramentas que conduzam
ao autoconhecimento
i. Orientar na adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de
decisões
j. Incentivar a cooperação, espírito crítico
k. Desenvolver competências de relacionamento interpessoal
l. Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns
m. Promover o desenvolvimento psicossocial
n. Outro. Qual? _______________________________________________________________

6.2 Conteúdos, objetivos específicos, estratégias e recursos

Faz parte integrante deste PEI:

□ A planificação das atividades de Reforço e Desenvolvimento de Competências Específicas


(RDCE).

□ As adequações curriculares definidas no ponto 2 da alínea b) do quadro 5.1.

□ A programação do Currículo Específico do Aluno elaborado de acordo com o seu nível de


funcionalidade bem como os respetivos critérios específicos de avaliação.

□ Documentos referentes a outras situações a descrever (ex: aluno que apenas usufrui de terapia
da fala, aluno que apenas tem dispensa da componente prática da disciplina de Educação
Física…).

7. Nível de participação do aluno nas atividades educativas da escola

(Atividades do Plano de Trabalho da Turma e atividades do PAA).

7
8. Distribuição horária das diferentes atividades previstas/identificação dos
responsáveis pelas respostas educativas.

Faz parte integrante deste PEI a distribuição horária das diferentes atividades previstas a juntar
no início de cada ano letivo.

9. Definição do processo de avaliação da implementação do PEI

Início da implementação do PEI ____/____/_______.


Critérios 1. Existência de evidências que comprovem a aplicação das
medidas previstas no PEI.
2. Os resultados obtidos pelo aluno resultantes das medidas
aplicadas.
Instrumentos de recolha de Ata do conselho de turma do final de cada período.
informação Documento de avaliação da implementação das medidas
educativas (1.º, 2.º e 3.º períodos).
Ficha de recolha de dados que permitam a elaboração do
relatório circunstanciado no 3.º período. relativos à eficácia
das medidas.
Relatório final.
Intervenientes Professor TT/ DT; Docente da EE; Docentes do CD/CT;
Outros técnicos responsáveis, Encarregado de Educação.
Momentos de avaliação Final de cada período (avaliação sumativa interna), com
registo em ata e em documento próprio a juntar ao PEI (1.º e
2.º períodos) e em relatório final no 3.º período.
Data da revisão Final de cada ciclo de ensino. Partindo-se do princípio de que
a avaliação da implementação das medidas educativas deve
assumir carácter de continuidade, o PEI deverá ser avaliado
e devidamente reajustado, sempre que tal se considere
necessário.
Transição No caso de haver alteração da equipa que acompanha o
aluno será realizada uma reunião conjunta para troca de
informações sobre o aluno.
Em situação de mudança de ciclo serão dadas todas as
orientações possíveis ao novo coordenador do processo do
aluno.

8
10. Elaboração e homologação do PEI

PEI elaborado por: Assinaturas:


Docente de EE
Docente TT/DT
Psicólogo
Encarregado de Educação

Coordenação do PEI a cargo de: Assinatura:


Ano letivo 2014/ 2015 :
Ano letivo / :
Ano letivo / :
Ano letivo / :

Aprovado pelo Conselho Pedagógico em: ___ / ___ / ____ Assinatura:

Homologado pela Direção em: ___ / ___ / ______ Assinatura:

Tomei conhecimento e concordo com as medidas aprovadas e homologadas para o meu


educando.
Nome do Encarregado de Educação:
Data: Assinatura:

9
AELF_EE_DOC.6

PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE REFORÇO E DESENVOLVIMENTO DE


COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS1
EX:Domínio: Comunicação, Fala e Linguagem (Dislexia) e Perturbação do Défice de Atenção e Hiperatividade

Ano letivo 2014/20152

Nome do aluno____________________________________ Ano ___ Turma ____ N.º Processo_______

Tempo semanal definido para RDCE __________

Objetivos Avaliação3
Domínios/Conteúdos Estratégias/Recursos 1.º P 2.º P 3.º P Observações4
Específicos
__/__/____ __/__/____ __/__/____

O(A) Docente de Educação Especial


_____________________________

1
Esta planificação contribui para o cumprimento dos objetivos gerais constantes no campo 6.1 do PEI do aluno.
2
Esta planificação é anual tendo em conta a transversalidade das competências a trabalhar, a especificidade do perfil de funcionalidade do aluno
e a necessidade de acompanhar o seu ritmo de aprendizagem integrando, sempre que considerado necessário em função da avaliação registada
em cada período, as reformulações necessárias.
3
Parâmetros a utilizar: A-Atingido; PA – Parcialmente Atingido; NA – Não Atingido; NT- Não Trabalhado
4
Este campo permite esclarecimento de eventuais alterações à planificação bem como a justificação de competências não trabalhadas.
1
AELF_EE_DOC.7

Planificação das Adequações Curriculares Individuais 1


Artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 3/2008

Orientações Curriculares/Área disciplinar / Disciplina: Inglês

Ano letivo 2014/2015

Nome do aluno____________________________________ Ano ___ Turma ____ N.º Processo_______

Planificação a implementar por (marque com um X a situação aplicável)

Educador de Infância Professor titular de turma Professor da disciplina acima identificada


Professor de apoio educativo Professor de apoio pedagógico acrescido
Marque com um X o tipo de Adequação Curricular aplicável ao aluno.
1- Adequações Curriculares comuns
2- Introdução das áreas curriculares Leitura e escrita em braille
específicas:
Orientação e mobilidade
Treino e visão
Atividade motora adaptada
Outras. Especifique:
a) A língua gestual portuguesa (L1), do pré-escolar ao secundário;
3- Adequação do currículo dos
alunos surdos com ensino bilingue, b) O Português 2ª língua (L2), do pré-escolar ao secundário;
através da introdução de áreas
curriculares específicas para: c) Uma língua estrangeira escrita (L3), do 3º ciclo ao secundário;

4- Introdução de objetivos e conteúdos intermédios

5- Dispensa das atividades por incapacidade do aluno

1
Esta planificação contribui para o cumprimento dos objetivos gerais constantes no campo 6.1 do PEI do aluno. As adequações curriculares
individuais devem ser planificadas pelo professor da disciplina, em estreita articulação com o professor de apoio educativo (1º ciclo) ou apoio da
disciplina (2º e 3º ciclo e ensino secundário), caso se aplique.
1
Inglês
Objetivo Demonstrar controlo de algumas estruturas simples do funcionamento da língua
Domínio:

Desempenho
Descritores de
1.º 2.º 3.º
Gramática AVALIAÇÃO POR PERÌODO2
- Utilizar o verbo to be, no present simple, nas formas afirmativa e
interrogativa
- …..
- …..
- …..
Domínio: Objetivo
Descritores de

AVALIAÇÃO POR PERÌODO 1.º 2.º 3.º


desempenho

Data da elaboração ________________________________

O(s) /A(s) Docente(s) _______________________________


________________________________

2
Utilize a seguinte escala:
NA - Não adquirido; EA – Em aquisição; PA – Parcialmente adquirido; A – Adquirido; NT – Não Trabalhado.
2
AELF_EE_DOC 8
CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL

PROGRAMA/PLANIFICAÇÃO DE PORTUGUÊS1

Ano letivo 2014/20152

Nome ______________________________________ Ano _____ Turma ______ N.º Processo_______

Carga horária semanal __________

OBJETIVOS GERAIS
a. Garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades do aluno
b. Promover a integração na turma/ escola
c. Promover a autonomia, a responsabilidade e a criatividade no desenvolvimento das atividades
d. Promover a independência nas decisões e na execução das tarefas
e. Promover a autoestima e autoconceito
f. Contribuir para o cumprimento dos objetivos propostos nas diferentes disciplinas/áreas curriculares
g. Promover a adoção de metodologias de trabalho e de aprendizagem próprias
h. Motivar para a pesquisa, seleção e organização de materiais e ferramentas que conduzam ao autoconhecimento
i. Orientar na adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões
j. Incentivar a cooperação, espírito crítico
k. Desenvolver competências de relacionamento interpessoal
l. Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns
m. Promover o desenvolvimento psicossocial
n. Outro. Qual? _______________________________________________________________

Objetivos Avaliação3
Conteúdos Estratégias/Recursos 1.º P 2.º P 3.º P Observações4
Específicas
__/__/____ __/__/____ __/__/____

O(A) Docente
_____________________________

1
Esta planificação contribui para o cumprimento dos objetivos gerais constantes no campo 6.1 do PEI do aluno que a seguir se transcrevem..
2
Esta planificação é anual tendo em conta a transversalidade das competências a trabalhar, a especificidade do perfil de funcionalidade do aluno
e a necessidade de acompanhar o seu ritmo de aprendizagem integrando, sempre que considerado necessário em função da avaliação registada em
cada período, as reformulações pertinentes.
3
Parâmetros a utilizar: I-Insuficiente; S – Suficiente; B – Bom; MB – Muito Bom; NT- Não Trabalhado
4
Este campo permite o esclarecimento de eventuais alterações à planificação bem como a justificação dos conteúdos não trabalhados.
1
EDUCAÇÃO ESPECIAL
ALUNOS COM CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL
(Artigo 21.º do Decreto - Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro) AELF_ EE _ DOC.9
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO1
Nome do Aluno_____________________________Turma _____ N.º Processo __________
Disciplina _________________________________________________________________
Desenvolvimento Cognitivo (40%) Comportamentos/Atitudes (60%)
I - Avaliação do saber / saber fazer, II - Avaliação do saber ser /saber estar
de acordo com o CEI por observação direta
1. Responsabilidade
1. Assimila a informação dada 5%
1.1 É pontual 5%
15%
1.2 Cumpre as regras estabelecidas 5%
2. Compreende factos / noções / regras 5%
1.3 Cumpre as tarefas propostas 5%
3. Aplica corretamente os conhecimentos 5%
2. Interesse/Empenho
4. Interpreta imagens e enunciados orais ou 2.1 Está com atenção 5%
5% 15%
escritos diversificados 2.2 Empenha-se com interesse nas atividades 5%
5. Faz intervenções de forma coerente com a 2.3 Cuida da apresentação dos trabalhos 5%
5%
atividade / tema
6. Manuseia adequadamente materiais
5% 40% 3. Autonomia Pessoal /Social
específicos.
7. Expressa-se oralmente e/ou por escrito 3.1 Realiza as tarefas sem o recurso sistemático
5% 5%
e/ou de outra forma adequada à situação a ajuda
3.2 Solicita ajuda quando necessário/ coloca
8. Revela criatividade 5% 5%
questões
A aplicação destes parâmetros de avaliação deve fazer- 3.3 Resolve situações problemáticas do
5% 30%
se sempre em estreita articulação com a planificação de quotidiano
cada área do currículo do aluno. 3.4 Interage adequadamente com os elementos
A formulação dos parâmetros registados a azul é da comunidade educativa com quem se 5%
relaciona
passível de alteração de acordo com as especificidades
de cada disciplina devendo, no entanto, manter-se a 3.5 Respeita as diferentes opiniões 5%
respetiva cotação. 3.6 Procura ajudar os outros 5%

NOTA: Não existindo orientações específicas sobre as menções quantitativas ou qualitativas a aplicar aos
alunos que frequentam o ensino secundário, propõe-se que, enquanto não houver determinação em contrário
por parte da tutela, se estenda a estes alunos o que está legalmente determinado para o ensino básico:

A percentagem obtida De acordo com o ponto 10 do Artigo 8º do Despacho Normativo n.º 24-A/2012,
em cada parâmetro de de 6 de dezembro, a percentagem obtida expressa-se na menção
avaliação é traduzida
qualitativa abaixo referida, acompanhada de uma apreciação descritiva
em Classificação sobre a evolução do aluno.
1 0 a 19% Insuficiente 0 a 49%
2 20 a 49% Suficiente 50 a 69%
3 50 a 69% Bom 70 a 89%
4 70 a 89% Muito bom 90 a 100%
5 90 a 100% Aprovado no Conselho Pedagógico de _____/_____/______
Tomei conhecimento dos critérios de avaliação que vão ser aplicados ao meu educando em
_______/_______/_________.Assinatura do encarregado de educação ________________

1
Em casos devidamente fundamentados poderá o Conselho de Turma propor alterações na ponderação dos parâmetros em função da especificidade
do aluno. Estas alterações deverão ser submetidas ao Conselho Pedagógico com a respetiva fundamentação.
AELF_EE_DOC.10

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL


Escola _______________________________
REGISTO DE AVALIAÇÃO DE FINAL DE PERÍODO
Aluno: ____________________________________________nº ______ Ano Letivo __________________
Professor Titular de Turma/ Diretor(a) de Turma: ____________________ __.º Período

Docente: ________________________________________________ __ º Ano Turma ___

Áreas Síntese de Informações1 M F Apreciação Descritiva

I – Desenvolvimento Cognitivo: Avaliação do Saber/Saber Fazer


Disciplina _______________________________________________

(de acordo com o CEI)


1. Assimila a informação dada
2. Compreende factos / noções / regras
3. Aplica corretamente os conhecimentos
4. Interpreta imagens e enunciados orais ou escritos
5. Faz intervenções de forma coerente com a atividade
/ tema
6. Manuseia adequadamente materiais específicos
7. Expressa-se oralmente, por escrito e/ou de outra
forma adequada à sua situação
8. Revela criatividade
II –Comportamentos/Atitudes: avaliação do Saber Ser/ Saber
Estar (de acordo com o CEI)
(1. Responsabilidade; 2. Interesse/Empenho; 3. Autonomia Pessoal/Social)
1.1 É pontual
1.2 Cumpre as regras estabelecidas
1.3 Cumpre as tarefas propostas
2.1 Está com atenção
2.2 Empenha-se com interesse nas atividades
2.3 Cuida da apresentação dos trabalhos
3.1 Realiza as tarefas sem o recurso sistemático a
ajuda
3.2 Solicita ajuda quando necessário/ coloca
questões
3.3 Resolve situações problemáticas do quotidiano
3.4 Interage adequadamente com os elementos da
comunidade educativa com quem se relaciona
3.5 Respeita as diferentes opiniões
3.6 Procura ajudar os outros
MENÇÃO GLOBAL:

O/A Professor(a): ________________________________________


Observações/Sugestões:
DATA: ________________________________________________

1
CÓDIGOS A UTILIZAR - (M - Menção: I - Insuficiente; S- Suficiente; B - Bom; MB- Muito Bom) / F- (Faltas)
AELF_EE_DOC.11

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL


FICHA SÍNTESE DAS MENÇÕES ATRIBUÍDAS AO ALUNO NO FINAL DO PERÍODO

Escola _______________________________

ALUNO: _______________________________________ Nº _________ ANO LETIVO __________________

PROF TT/DT: ______________________________________________ __.º Período

DOCENTE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: ____________________________ __ º ANO TURMA _____

Disciplinas que constam do Currículo do Aluno


Português Matemática Inglês
Disciplina TIC HSST PintCerOla. Ed. Física EMRC
Funcional Funcional Funcional

Menção

Disciplina

Menção

OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES (eventual registo de aspectos importantes veiculados na reunião do Conselho de Turma que se entenda
pertinente comunicar ao Encarregado de Educação):

Tomei conhecimento e foram-me entregues os registos de avaliação do meu educando, dos


quais constam as sínteses descritivas de cada uma das disciplinas que constituem o seu
Currículo Específico Individual.

Cantanhede, ____ de _______________ de 20____

O/A Encarregado(a) de Educação:


______________________________________________

O/A Diretor(a) de Turma : _____________________________ O/A professor(a) de Educação Especial_________________________


DATA: ________/________/_______________ DATA: ________/________/_______________
Direção de Serviços Região Centro

AELF_EE_DOC.12

PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO


Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro

DADOS PESSOAIS
NOME DO ALUNO:
ESCOLA: ANO: TURMA: Nº:
DATA DE NASCIMENTO: IDADE:
MORADA: CÓD. POSTAL:
FILIAÇÃO: e
ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO:
CONTACTO:

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO/ATUALIZAÇÃO DO PLANO


Professor Diretor de Turma: ________________________________

Professora de Educação Especial: ______________________________

Psicólogo: ________________________________

Professor Tutor: ________________________________

Encarregado de Educação: _____________________________


Aluno: ___________________________________

DATA DA ELABORAÇÃO/ATUALIZAÇÃO DO PLANO

CONCORDÂNCIA DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO


Declaro que fui convocado, participei na elaboração do Plano Individual de Transição do
meu educando e concordo com as propostas nele expressas.
Data: ____/____/_______ _______________________
LEVANTAMENTO DAS EXPECTATIVAS PESSOAIS (Aluno)
Escola

Área Vocacional

Autonomia

Relações Interpessoais

Participação Social/Tempos Livres

LEVANTAMENTO DAS EXPECTATIVAS DA FAMÍLIA


Escola

Área Vocacional

Participação e inclusão na comunidade

LEVANTAMENTO DAS EXPECTATIVAS DA ESCOLA


Escola

Área Vocacional

2
Nome do aluno
Participação e inclusão na comunidade

METAS E OBJETIVOS A ATINGIR


1. Treinar competências pessoais e sociais
 Exemplos
 Melhorar a sua autonomia pessoal e social.
 Melhorar a comunicação.
 Estabelecer interações em contexto distintos.
 Adequar o comportamento aos diferentes contextos.
 Desenvolver a capacidade de resolução de problemas.
 Melhorar a assertividade.
2. Iniciar a sensibilização ao mundo do trabalho
 Exemplos
 Adquirir noções de base relativamente ao mundo do trabalho:
 - Assiduidade
 - Pontualidade
 - Responsabilidade
 - Cumprimento de normas
 Adquirir noções gerais sobre a área vocacional
 Desenvolver competências de trabalho nas áreas vocacionais do seu interesse
 Adquirir noções relativamente à execução de tarefas:
 - Rentabilidade
 - Qualidade
 - Autonomia
 Compreender as rotinas na realização das tarefas:
 - Iniciar uma tarefa e levá-la até ao fim
 - Manter a postura adequada quando está em atividade
 - Deslocar-se autonomamente nos espaços e cumprir tarefas

COMPETÊNCIAS VOCACIONAIS/OCUPACIONAIS A ADQUIRIR


1. Competências Vocacionais
[aquisição dos conhecimentos e competências necessárias à realização de uma tarefa vocacional/ocupacional. Estas
competências podem ser muito diferentes dependendo do emprego escolhido e relacionam-se diretamente com a experiência
de trabalho;]

Ano letivo xxxx

3
Nome do aluno
CONTEXTOS - ATIVIDADES
 Exemplo
Santa Casa da Misericórdia (ajudante de cozinha)
 Exemplos
Cozinha/copa:
- Preparar refeições (lanches/alguns alimentos para os almoço do dia seguinte);
- Manter o espaço organizado;
- Limpar o espaço;
- Cuidar da louça (colocar a lavar na máquina, retirar da máquina e arrumar)
- Limpeza de utensílios/equipamentos utilizados;
- Por a mesa;
- Limpar e arrumar tabuleiros;
- Contactar com as normas de higiene e segurança no trabalho.

ESTRATÉGIAS
- No âmbito da experiência vocacional: Supervisão/orientação; autoavaliação; reforço positivo;
definição clara de tarefas; chamada de atenção perante comportamentos inadequados; definição de
comportamentos alternativos; estreita articulação entre a escola, a família e a entidade recetora
(acompanhamento contínuo no desenvolvimento da sua experiências vocacional).

- Apoio personalizado, de acordo com as competências estipuladas no seu Currículo Específico


Individual.

FORMALIZAÇÃO
Ano letivo 2013/2014: Foi realizado Protocolo de Colaboração com a entidade envolvida (XXXXXX), o
qual se anexa a este plano.

AVALIAÇÃO

- A xxxxx será avaliada, periodicamente, em documento próprio elaborado pela escola e preenchido em articulação com
os responsáveis que acompanham a aluna.
Estes registos de avaliação periódica fazem parte do processo individual da aluna.

- Avaliação síntese do Plano Individual de Transição:

- Avaliação síntese do Plano Individual de Transição: (no final do ano, fazer uma
descrição se o Pit foi ou não adequado ao aluno, aspetos positivos/aspetos que correram
menos bem, sugestões, encaminhamentos….)
Ano letivo _________/_________:

Enc. de Educação: ____________________________________ Data:_____/_____/____________

4
Nome do aluno
Direção de Serviços Região Centro

AELF_EE_DOC.13

Avaliação das Experiências de Exploração/Formação


Vocacional (PIT)

Identificação do aluno
Nome do aluno:
Escola: Ano: Turma: nº:
Data de nascimento: Idade:

Dados relativos à Experiência Vocacional


Área de exploração /formação vocacional:
Local de realização da experiência:
Período:
AVALIAÇÃO REFERENTE AO ____º PERÍODO

Itens de avaliação/áreas Avaliação


I S B MB
1.Assiduidade
2. Pontualidade
3. Adaptação às tarefas propostas
4. Autonomia nas tarefas propostas
5. Desempenho das Tarefas Propostas
6. Motivação / Interesse
7. Iniciativa
8. Capacidade de Atenção/Concentração
9. Participação/ Cooperação
10. Sentido de Responsabilidade
12. Relacionamento com os colegas/adultos
13. Integração na instituição
Menção Global: Insuficiente/Suficiente/Bom/Muito Bom
OBSERVAÇÕES: _____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________

RESPONSÁVEIS PELA AVALIAÇÃO DO PLANO


Professor de Educação Especial: ______________________________

Professor Tutor: ________________________________

Responsável pelo aluno na Instituição: _____________________________ ----- de -------- de 20___

Encarregada de Educação: ________________________________________ Data: _____/______/________


Direção de Serviços Região Centro

AELF_EE_DOC. 14

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
O Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, representado pelo seu Diretor, Dr.
José Manuel Tarelho Soares, e a _______________________(nome da entidade
acolhedora), representada pelo _________________(função)
___________________________________(nome), estabelecem entre si este
Protocolo de Cooperação, ao abrigo do artigo 30.º, do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7
de janeiro, regulamentado pelos seguintes pontos:

1. Objeto
O presente protocolo visa a cooperação, entre as entidades signatárias, no
processo educativo do aluno __________________________________, nascido a
___/___/_____, com residência em ______________________________, concelho
______________________, no sentido de permitir que este aluno obtenha uma
resposta educativa mais completa, de acordo com as suas necessidades, visando o
desenvolvimento das suas capacidades, o aumento da sua autonomia e do seu
bem-estar, com vista a salvaguardar padrões razoáveis de qualidade de vida.

2. Situação atual do aluno


O (nome do aluno) _______________________________ encontra-se
matriculado neste ano letivo no _____º ano de escolaridade, que frequenta na
Escola ___________, usufruindo da medida educativa de Currículo Específico
Individual (artigo 21. º, do Decreto-Lei n.º 3/2008), descrita no seu Programa
Educativo Individual.

3. Funcionamento das atividades educativas


O horário semanal do aluno contemplará, para além das disciplinas e dos
apoios pedagógicos personalizados na Escola ________________________, um
período correspondente a ______ horas por semana (das ______às _____ horas,e
das _________ às ____________), de ______/____/____ A ___/____/_____ em

Complexo Escolar 3060-183 Cantanhede esc-secretaria@sapo.pt Telefone 231 419 560 Fax 231 420 340
que o aluno se deslocará à entidade acolhedora, a fim de frequentar uma formação
pré-profissional, em contexto de trabalho protegido.

4. Ações de cada entidade signatária


O Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria compromete-se a manter um
contacto regular com a entidade acolhedora acima referida, de forma a garantir uma
boa articulação entre as entidades envolvidas.
Compromete-se também a assegurar os procedimentos necessários para que
o aluno esteja coberto pelo seguro no período em que se encontra na entidade
acolhedora.
A ____________________________ (nome da entidade) compromete-se a
articular com a Escola ____________, a nível da avaliação das atividades
desenvolvidas, e a estabelecer outros contactos, sempre que tal se considere
pertinente, no sentido do cumprimento dos objetivos educativos propostos.

5. Período de validade
O presente protocolo é válido para o ano letivo de _____/______, podendo ser
renovado anualmente, salvo denúncia de qualquer uma das partes.

6. Documentos complementares
Serão anexados a este protocolo o horário do aluno e o respetivo Programa
Educativo Individual.

Cantanhede, ____/____/______.
O Diretor do Agrupamento de Escolas LIMA –DE-FARIA
___________________________________
José Manuel Tarelho Soares

Nome da Entidade acolhedora


__________________________________

A Encarregada de Educação
___________________________________

Complexo Escolar 3060-183 Cantanhede esc-secretaria@sapo.pt Telefone 231 419 560 Fax 231 420 340
Direção de Serviços Região Centro

AELF_EE_DOC.15

Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria

Escola Secundária Lima-de-Faria

Ano Letivo: 20___/20____

Plano de Ação Tutorial

1. Identificação do aluno
Aluno: D. N.: / / ♀ ♂

Ano de . Turma: N.º: D. T.:


Escolaridade:

2. Razões para a aplicação do Plano de Ação Tutorial


Necessidade de acompanhamento sistemático do(a) aluno(a), em complemento à ação do Diretor de
Turma, tendo em conta o seu perfil de funcionalidade específico.

3. Enquadramento
O presente Programa enquadra-se na legislação geral que rege os direitos e deveres dos alunos e no
estipulado no Regulamento Interno do Agrupamento, nomeadamente no seu artigo 15.º.

4. Intervenção

Objetivos
1. Atender a diferentes tipos de necessidades dos alunos que vão surgindo ao longo da sua
escolaridade.
2. Contribuir para a valorização da imagem do aluno perante si mesmo, os seus colegas e os
professores.
3. Favorecer a interação do aluno na turma e na escola.
4. Promover a autonomia pessoal e social do aluno.
5. Promover experiências de exploração vocacional de acordo com o definido no seu Plano Individual
de Transição (PIT).
6. Estabelecer uma estreita articulação Escola/Família.

1/2
5. Acção do Professor Tutor

1. Perceber aquilo que motiva o aluno através de diferentes dinâmicas como conversas,
questionários, jogos de apresentação, entre outras.
2. Levar o aluno a acreditar positivamente nas suas capacidades, conhecendo os seus pontos
fortes.
3. Promover contactos com entidades e instituições, potenciais acolhedoras do aluno, no âmbito da
implementação do seu PIT.

6. Metas a Atingir

O aluno:
1. Integra-se na escola/comunidade.
2. Melhora a sua autonomia.
3. Concretiza o seu sucesso educativo.

7. Avaliação
De acordo com as informações veiculadas no Conselho de Turma considera-se que o
aluno atingiu o seguinte nível nas metas enunciadas (Menção: I - Insuficiente; S- Suficiente; B - Bom;
MB- Muito Bom):

Período letivo 1.º Período 2.º Período 3.º Período


Data do
Observações
Conselho de __/__/____ __/__/____ __/__/____
Turma

Meta 1

Meta 2

Meta 3

8. Responsáveis pela elaboração do Plano

Nome: Cargo: Assinatura:


Professor Tutor
1

1.Outros intervenientes como o professor de educação especial ou o psicólogo

9. Aceitação, pelo encarregado de educação, da aplicação deste Plano ao


aluno
Declaro que tomei conhecimento do Plano de Ação Tutorial que vai ser aplicado ao meu
educando e que concordo com todos os aspetos nele referidos.

Nome do Encarregado de Educação ______________________________________________

Assinatura _________________________________________ Data _____/____/___________

10. Validação
Data: Assinatura:
Validado pelo Diretor de Turma em:
Homologado pelo Diretor em:

2/2
AELF_EE_DOC.16

Recolha de informação para elaboração do Relatório1 2014/2015


Identificação do aluno:
Grupo/Ano de
IP/JI/Escola Escolaridade
Turma

Aluno Disciplina(s)2

Medidas Aplicadas
ASSINALE COM UMA CRUZ AS MEDIDAS APLICADAS AO ALUNO DE ACORDO COM O Síntese dos resultados obtidos por cada aluno
RESPETIVO PEI com a aplicação das medidas
A) APOIO PEDAGÓGICO PERSONALIZADO Neste espaço pede-se a cada professor que,
1. Reforço das estratégias utilizadas no grupo ou turma aos níveis da tendo em conta as medidas que selecionou de
organização, do espaço e das atividades; acordo com o estabelecido no PEI do aluno,
2. Estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na elabore uma breve síntese que contemple os
aprendizagem; seguintes itens:
3. Antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados no seio - breve descrição das medidas que aplicou.
do grupo ou da turma;
Ver exemplo3.
4. Reforço e desenvolvimento de competências específicas (professor EE) - dificuldades sentidas na sua aplicação (caso
B) ADEQUAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUAIS tenham existido). Ver exemplo 4
1.Introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da - resultados obtidos. Ver exemplo5
estrutura curricular comum (orientação e mobilidade; treino de visão; - Continuidade das medidas no próximo ano
atividade motora adaptada); (devem continuar ou não devem continuar).
2.Introdução de objetivos e conteúdos intermédios em função das
competências terminais do ciclo, das características de aprendizagem e
dificuldades específicas dos alunos;
3.Dispensa de atividades que se revelem de difícil execução em função da
incapacidade do aluno.
C) ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE MATRÍCULA
1.Escola/Jardim-de-infância fora da sua área de residência;
2.Unidade de ensino estruturado;
3. Adiamento de matrícula no 1.º ano de escolaridade obrigatória, por um
ano, não renovável;
4. Matrícula por disciplinas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino
secundário.
D) ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
1. Alteração do tipo de prova;
2. Alteração dos instrumentos de avaliação e certificação;
3. Alteração das condições de avaliação no que diz respeito às formas e
meios de comunicação;
4. Alteração das condições de avaliação no que diz respeito à
periodicidade, duração e local
5. Critérios específicos de avaliação para alunos com CEI.
E) CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL
1. Alterações significativas no currículo comum em função do nível de
funcionalidade da criança ou do jovem
2. Plano Individual de Transição
F) T ECNOLOGIAS DE APOIO
1. Livros e manuais adaptados
2. Brinquedos educativos adaptados
3. Equipamentos informáticos e software específico
4. Equipamentos para a mobilidade, comunicação e vida diária

Nome do(a) professor(a)


_______________________________________

1 De acordo com os pontos 3 a 6 do artigo 13.º, do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro e com o ponto 1 do artigo 31.º-A, da Lei n.º
21/2008, de 12/05.
2 Orientações curriculares /Componentes do currículo caso se trate do pré-escolar ou do 1.º ciclo do ensino básico, situações em que deve

fazer-se uma única síntese relativa ao aluno.


3 A)1 – atendendo a que o aluno se distrai facilmente optei por colocá-lo num lugar próximo de mim de forma a controlar melhor a realização

das tarefas; D)3 – Em situação de prova de avaliação é lido o enunciado em voz alta e especificada alguma terminologia. Não valorizei os erros
ortográficos uma vez que o aluno tem diagnóstico de dislexia.
4 O aluno manifestou fraco empenho dentro e fora da sala de aula não realizando as tarefas solicitadas. Faltou às sessões de apoio propostas.
5 As medidas aplicadas, embora adequadas ao aluno, não permitiram que este tivesse o sucesso esperado face ao empenho manifestado.
AELF_EE_DOC.17
Relatório Final

De acordo com os pontos 3 a 6 do artigo 13.º, do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro e com o ponto 1 do
artigo 31.º-A, da Lei n.º 21/2008, de 12/05

Ano Letivo _____/_____

1. Identificação do aluno:
Grupo/Ano de
IP/JI/Escola Escolaridade
Turma

Aluno Data ♀ ♂
Nascimento

2. Medidas Aplicadas
2.1 Medidas Educativas
Disciplinas
A) APOIO PEDAGÓGICO PERSONALIZADO
Reforço das estratégias utilizadas no grupo ou turma aos níveis da
organização, do espaço e das atividades;
Estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem;
Antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados no seio do
grupo ou da turma;
Reforço e desenvolvimento de competências específicas.
B) ADEQUAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUAIS
Introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da estrutura
curricular comum (orientação e mobilidade; treino de visão; atividade motora
adaptada);
Introdução de objetivos e conteúdos intermédios em função das competências
terminais do ciclo, das características de aprendizagem e dificuldades
específicas dos alunos;
Dispensa de atividades que se revelem de difícil execução em função da
incapacidade do aluno.
C) ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE MATRÍCULA
Escola/Jardim-de-infância fora da sua área de residência;
Unidade de ensino estruturado;
Adiamento de matrícula no 1.º ano de escolaridade obrigatória, por um ano,
não renovável;
Matrícula por disciplinas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino
secundário
D) ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Alteração do tipo de prova;
Alteração dos instrumentos de avaliação e certificação;
Alteração das condições de avaliação no que diz respeito às formas e meios
de comunicação
Alteração das condições de avaliação no que diz respeito à periodicidade,
duração e local
Critérios específicos de avaliação para alunos com CEI.

Aluno: 1/4
E) CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL
Alterações significativas no currículo comum em função do nível de
funcionalidade da criança ou do jovem
Plano Individual de Transição
F) T ECNOLOGIAS DE APOIO
Livros e manuais adaptados
Brinquedos educativos adaptados
Equipamentos informáticos e software específico
Equipamentos para a mobilidade, comunicação e vida diária

2.2 Outras medidas/apoios (especificar)


Terapia da fala;
Psicologia;
Fisioterapia;
Terapia ocupacional;
Apoio Social;
Turma reduzida
Outros

3. Avaliação dos resultados escolares e do potencial biopsicossocial


(Tendo em consideração a situação específica do aluno, explicitar, com base na caracterização do início do ano letivo, os
progressos alcançados e as dificuldades que persistem. Para o efeito, considerar, entre outros, os seguintes aspetos: i)
cognitivos, ii) sensoriais, iii) motores, iv) comunicação, v) linguagem, vi) saúde física, vii) interações e relacionamentos
interpessoais, viii) realização das tarefas, ix) aquisições escolares)

4. Decisão do Conselho de Docentes/Conselho de Turma (Transita/Não Transita;


Aprovado/Não Aprovado)

5. Próximo ano letivo


5.1 Adequações do processo ensino aprendizagem
(Em função da avaliação efetuada, explicitar as medidas do regime educativo especial a aplicar e os recursos a disponibilizar,
bem como os aspetos da intervenção educativa a manter e/ou a reformular. Para o efeito, considerar, entre outros, os
seguintes aspetos: i) intervenção direta com a criança/aluno; ii) articulação entre técnicos; iii) trabalho com famílias; iv)
envolvimento e articulação com serviços da comunidade.)
Disciplinas
A) APOIO PEDAGÓGICO PERSONALIZADO
Reforço das estratégias utilizadas no grupo ou turma aos níveis da
organização, do espaço e das atividades;
Estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem;
Antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados no seio do
grupo ou da turma;
Reforço e desenvolvimento de competências específicas.
B) ADEQUAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUAIS
Introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da estrutura
curricular comum (orientação e mobilidade; treino de visão; atividade motora
adaptada);
Introdução de objetivos e conteúdos intermédios em função das competências
terminais do ciclo, das características de aprendizagem e dificuldades
específicas dos alunos;
Dispensa de atividades que se revelem de difícil execução em função da
incapacidade do aluno.

Aluno: 2/4
C) ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE MATRÍCULA
Escola/Jardim-de-infância fora da sua área de residência;
Unidade de ensino estruturado;
Adiamento de matrícula no 1.º ano de escolaridade obrigatória, por um ano,
não renovável;
Matrícula por disciplinas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino
secundário
D) ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Alteração do tipo de prova;
Alteração dos instrumentos de avaliação e certificação;
Alteração das condições de avaliação no que diz respeito às formas e meios
de comunicação
Alteração das condições de avaliação no que diz respeito à periodicidade,
duração e local
Critérios específicos de avaliação para alunos com CEI.
E) CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL
Alterações significativas no currículo comum em função do nível de
funcionalidade da criança ou do jovem
Plano Individual de Transição
F) T ECNOLOGIAS DE APOIO
Livros e manuais adaptados
Brinquedos educativos adaptados
Equipamentos informáticos e software específico
Equipamentos para a mobilidade, comunicação e vida diária

5.2 Outras medidas/apoios (especificar)


Terapia da fala;
Psicologia;
Fisioterapia;
Terapia ocupacional;
Hidroterapia;
Apoio Social;
Turma reduzida
Outros

6. Propostas de alterações ao PEI para o próximo ano letivo:


Relativamente aos alunos com CEI deve definir-se o plano curricular para o próximo ano letivo

7. Elaborado por todos os Intervenientes que acompanham o desenvolvimento do processo


educativo do aluno

Educador de Infância/Professor Titular de Turma/ Diretor de Turma


_______________________________________________

Professor de Educação Especial


________________________________________________

Psicólogo
________________________________________

Terapeuta da Fala
_______________________________________________________

Aluno: 3/4
Ratificado em Conselho de Docentes/ Turma ______/_____/_______

Encarregado de Educação Conselho Pedagógico

O Encarregado de Educação O presidente


__________________________________ ____________________________________

Data: ___/____/________ Data: ___/____/________

Aluno: 4/4
AELF_EE_DOC.20

Relatório Individualizado
De acordo com o ponto 2 do artigo 31.º-A, da Lei n.º 21/2008, de 12/05

Ano Letivo _____/_____

1. Identificação do aluno:

Grupo/Ano de
IP/JI/Escola Escolaridade .º Turma

Aluno DN ♀ ♂

2. Medidas de promoção do sucesso escolar e situações especiais de avaliação adotadas

Medidas Não
Contextos Artigo 20.º do Despacho Normativo n.º 24-A/2012 (Básico) Aplicada
Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto (Secundário) aplicada
1. Plano de atividades de acompanhamento pedagógico individualizado, com medidas
adequadas à resolução das dificuldades do aluno, nomeadamente:

a) Medidas de apoio ao estudo face às dificuldades detetadas, orientadas para a a)□ a)□
satisfação das necessidades do aluno;
b)□ b)□
b) Estudo Acompanhado no 1.º ciclo, visando o reforço do apoio nas disciplinas de
Português e de Matemática; c)□ c)□
c) Constituição temporária de grupos de homogeneidade em disciplinas
d)□ d)□
estruturantes;
d) Coadjuvação em sala de aula; e)□ e)□
e) Adoção de PCA e PIEF, adaptados ao perfil do aluno;
f) Encaminhamento para um percurso vocacional de ensino; f)□ f)□
g) Acompanhamento extraordinário dos alunos nos 1.º e 2.º ciclos, conforme g)□ g)□
estabelecido no calendário escolar;
h) Acompanhamento a alunos que progridam ao 2.º ou ao 3.º ciclos com h)□ h)□
Ensino classificação final inferior a 3 a Português ou a Matemática no ano escolar
aprendizagem anterior.
2. Utilização dos centros de interesse do aluno no processo ensino-aprendizagem □ □
□ □
3. Adequação do grau de dificuldade das tarefas às capacidades do aluno
4. Diversificação e adequação de estratégias de ensino □ □
5. Valorização sistemática dos progressos do aluno □ □
6. Organização do espaço aula de acordo com as necessidades do aluno □ □
7. Organização de diferentes modalidades de trabalho (individual, pequeno grupo, □ □
pares)
8. Seleção e disponibilização de materiais e recursos motivadores da aprendizagem do □ □
aluno
9. Apoio a estratégias de estudo, de orientação e aconselhamento do aluno (programas □ □
de tutoria)
10.Diversificação de instrumentos/formas de avaliação □ □
11. Apelos frequentes ao cumprimento de normas e regras □ □
12. Apelos frequentes à persistência e esforço □ □
13. Apoio nas disciplinas em que revela dificuldades □ □
14. Informação aos pais sobre o comportamento e aprendizagem do aluno em □ □
Envolvimento da
contexto escolar
família 15. Conhecimento das expectativas dos pais face ao processo de ensino e □ □
aprendizagem do aluno
16. Definição de estratégias comuns de intervenção □ □

Outras medidas 17.


Quais?

3. Avaliação dos progressos do aluno e propostas para o próximo ano letivo.

4. Responsáveis pela elaboração deste relatório:

Professor Titular de Turma/Diretor de Turma

______________________________________

Data da Reunião do Conselho de Docentes /Turma

____/____/____

5. Tomei conhecimento:
O Encarregado de Educação
__________________________________

Data: ___/____/________
AELF_EE_ DOC.18

ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL


PONTOS 1 A 6 DO ARTIGO 13.º DO CAPÍTULO III DO DL 3/2008, DE 7 DE JANEIRO

2014 - 2015
I – IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
Grupo/Ano de
IP/JI/Escola Escolaridade Turma

Aluno

II – AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS EDUCATIVAS


(Ponto 2, do Artigo 13º, do Capítulo III, do Decreto - Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro)

MEDIDAS EDUCATIVAS APLICADAS AO ALUNO Grau de Eficácia


(Assinalar com um X) Eficaz Pouco Eficaz Não Eficaz
a) Apoio Pedagógico Personalizado
b) Adequações Curriculares Individuais
c) Adequações no Processo de Matrícula
d) Adequações no Processo de Avaliação
e) Currículo Específico Individual
f) Tecnologias de Apoio

III –FUNDAMENTAÇÃO EM FUNÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS (Colocar uma cruz (X) nas opções corretas):
1.º P 2.º P
As medidas educativas permitiram ao aluno a obtenção de resultados satisfatórios:
-empenho;
-colaboração;
-participação;
Motivos:

-adequada implementação/cumprimento integral das medidas, por parte dos professores;


-adequadas estratégias implementadas pelos professores;
-outro(s):
1.º período
2.º período
As medidas educativas não permitiram ao aluno a obtenção de resultados satisfatórios:
-falta de empenho nas tarefas propostas;
--incumprimento, por parte do aluno, das tarefas propostas na sala de aula;
-incumprimento das tarefas propostas para casa;
-falta de assiduidade e pontualidade;
Motivos:

-medidas não estarem adequadas ao seu perfil de funcionalidade;


-desenvolvimento inadequado de tarefas atendendo ao seu perfil de funcionalidade;
-estratégias inadequadas, implementadas pelos professores;
-inadequada implementação/cumprimento integral das medidas, por parte dos professores;
-outro(s):
1.º período
2.º período

1
IV - FACE AO EXPOSTO PROPÕE- SE QUE (Colocar uma cruz (X) nas opções corretas):
1.º P 2.º P
-as medidas educativas tenham continuidade;
-as medidas educativas sejam alteradas, devendo o PEI ser revisto.
Proposta de alteração:

-reforço do ensino individualizado;


-as medidas sejam -mudança de local na sala de aula;
ajustadas/complementadas -proposta de um professor tutor;
da seguinte forma: -ajuda na organização dos materiais;
-monitorização na execução das tarefas;
-intervenção ativa/participada do aluno;
-envolvimento/responsabilização dos pais nas tarefas escolares;
- encaminhamento para os SPO
-outro(s):
1.º período
2.º período

IV -ASSINATURAS
1.º Período
2.º Período

TT/ DT __________________________/___/_____
__________________________/___/______
_
__________________________/___/_____
Professor de Educação Especial __________________________/___/______
_
Encarregado _______________________ _______________________
de Educação ___/___/______ ___/___/______

2
AELF_EE_ DOC.19

Medidas Educativas a Aplicar ao Aluno 1 2014/2015


Identificação do aluno:
Grupo/Ano de
IP/JI/Escola Escolaridade Turma

Aluno Problemática do aluno

Medidas Aplicadas
NO QUADRO ABAIXO ESTÃO ASSINALADAS COM UMA CRUZ AS MEDIDAS A APLICAR AO Especificação de aspetos inerentes à aplicação das
ALUNO DE ACORDO COM O RESPETIVO PEI medidas
A) APOIO PEDAGÓGICO PERSONALIZADO
1. Reforço das estratégias utilizadas no grupo ou turma aos níveis da
organização, do espaço e das atividades;
2. Estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na
aprendizagem;
3. Antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados no
seio do grupo ou da turma;
4. Reforço e desenvolvimento de competências específicas (professor EE)
B) ADEQUAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUAIS
1.Introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da
estrutura curricular comum (orientação e mobilidade; treino de visão;
atividade motora adaptada);
2.Introdução de objetivos e conteúdos intermédios em função das
competências terminais do ciclo, das características de aprendizagem e
dificuldades específicas dos alunos;
3.Dispensa de atividades que se revelem de difícil execução em função da
incapacidade do aluno.
C) ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE MATRÍCULA
1.Escola/Jardim-de-infância fora da sua área de residência;
2.Unidade de ensino estruturado;
3. Adiamento de matrícula no 1.º ano de escolaridade obrigatória, por um
ano, não renovável;
4. Matrícula por disciplinas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no
ensino secundário.
D) ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
1. Alteração do tipo de prova;
2. Alteração dos instrumentos de avaliação e certificação;
3. Alteração das condições de avaliação no que diz respeito às formas e
meios de comunicação;
4. Alteração das condições de avaliação no que diz respeito à
periodicidade, duração e local
5. Critérios específicos de avaliação para alunos com CEI.
E) CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL
1. Alterações significativas no currículo comum em função do nível de
funcionalidade da criança ou do jovem
2. Plano Individual de Transição
F) T ECNOLOGIAS DE APOIO
1. Livros e manuais adaptados
2. Brinquedos educativos adaptados
3. Equipamentos informáticos e software específico
4. Equipamentos para a mobilidade, comunicação e vida diária

No final do ano letivo, este documento servirá de base ao preenchimento, por cada professor, de documento
idêntico com a avaliação da eficácia das medidas.

Nome do(a) professor(a) de Educação Especial


1 De acordo com o definido no seu Programa Educativo Individual.
_______________________________________

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